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]]>Caro leitor, estou neste portal desde 2016, me lembro bem; estava em férias na Ásia, Vietnã e China, quando recebi o convite. Como lá a Internet tem um certo controle, foram dias entendendo a proposta. Esse convite me honrou muito, ter meu nome entre profissionais tão competentes na plataforma Cloud Coaching.
Ao longo destes anos, já publiquei inúmeros artigos, sempre tocam em aspectos do comportamento saudável, busca de autoconhecimento e relacionamentos saudáveis, com foco no profissional e pessoal.
Neste momento, sinto que é cada vez mais importante falarmos sobre Resiliência, já abordei o tema em outras oportunidades, mas sinto que falar dela nos diversos âmbitos da vida se torna fundamental.
O mundo atravessa mudanças de toda ordem, seja o comportamento da natureza, evolução tecnológica, novas formas de relacionamentos, mudanças nos vínculos de trabalho, e por aí vai…
Estas mudanças pedem cada vez mais um olhar resiliente, a verdade é que não temos controle sobre o externo e o outro, suas ações e sentimentos, mas sim sobre os nossos pronunciamentos, erros, acertos e resoluções.
A análise do externo, sempre apoiado em fatos e evidências, nos permite planejar e intervir de forma a obtermos melhores resultados. Mesmo com as adversidades que se apresentam, mesmo de forte impacto do estresse.
A ciência e o conhecimento evoluem, mas as barreiras econômicas sempre colocam um limite e precisam ser superadas para essa evolução.
As cidades são construídas e crescem, sem a análise das condições geográficas (veja a predisposição das placas na Turquia/Síria, os prédios não foram planejados para essa possibilidade, diferentemente do Japão), e sem previsão de mudanças climáticas (casas construídas nas encostas das serras nas cidades e no litoral de todo o país). Tragédias anunciadas e não previstas.
Por isso, o meu intuito nos próximos artigos é lançar um olhar sobre a resiliência, no âmbito geral, relacionado às pessoas, mas também ao seu entorno.
Essas questões nos levam a um crescimento para uma visão não só mais crítica, mas também de construção de um nova realidade.
Cada um de nós tem uma parte nesse imenso universo, estamos interligados, mesmo quando não sabemos ou percebemos. As redes trouxeram a proximidade, mas nos afastaram fisicamente, tudo se manifesta de forma quântica e sistêmica.
Isso não é magia! É ciência atuando em todos os aspectos, dando ao ser humano possibilidade de ser melhor e construir um mundo mais digno para todos.
Então, caro leitor, a palavra-chave é saúde de forma abrangente, refletindo em todas as nossas ações, desenvolvendo nossas competências para multiplicarmos e tornar este mundo melhor.
Não basta querer é fundamental mudar e agir…
Aguardo você na minha nova coluna Comportamento Resiliente para Vida Pessoal e Profissional.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o comportamento resiliente e por que mudar é preciso, necessário e importante? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até lá!
Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
http://www.nataliamantunes.com.br/
Confira também: Mundo BANI: O que é e as mudanças que estamos vivendo
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]]>O post Mundo BANI: O que é e as mudanças que estamos vivendo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A pandemia quebrou uma estabilidade existente e trouxe novas perspectivas, que foram forjadas pela necessidade por ela imposta.
Na década dos anos 90, utilizava-se o conceito VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity), onde a volatilidade estava relacionada a velocidade das mudanças acompanhada de incertezas, com a complexidade da transformação digital e as inúmeras possiblidades, às vezes difíceis de compreender em virtude de sua ambiguidade e a série de possibilidades.
O Mundo VUCA fez sentido para o mundo corporativo por algumas décadas, mas em 2018 Jamis Cascio antropólogo e futurista, criou o termo BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear e Incomprehensible) que em português significa: Fragilidade, Ansiedade, Não linearidade e Incompreensibilidade. E utilizado nas mudanças necessárias à partir da pandemia do Coronavírus.
Agora que você sabe o que significa o mundo BANI, vamos às suas características:
Constatou-se que o mundo é frágil, situações inesperadas surgem a qualquer momento, a falta de previsibilidade desencadeia situações difíceis de resolver, e exige mudanças de comportamento. Os planejamentos são realizados a curto prazo, as empresas estão mais expostas a riscos e tudo pode mudar, e precisam se preparadas.
Incertezas abriram espaço para a ansiedade coletiva, insegurança e impotência diante das mudanças. É fato que no início as empresas e governos não sabiam como agir, os profissionais não tinham garantia de emprego. Houve uma adaptação com criação de procedimentos com rapidez.
A linha do tempo e da continuidade se fez ameaçada, a exigência por maior flexibilidade, considerando diferentes cenários e possibilidades.
As redes repassam com velocidade uma sobrecarga de informações, que nem sempre são verdadeiras e lícitas, o que exige uma capacidade de análise, bom senso para filtrar e separar o que realmente é fidedigno.
Para lidar com esses aspectos que estão em curso são necessárias mudanças de comportamento, onde criam-se projetos com maior flexibilidade, pois tudo pode ocorrer a qualquer momento, com alterações significativas de cenários.
As empresas apostam em desenvolver a resiliência e a inteligência emocional de suas lideranças e dar maior autonomia aos colaboradores.
As mudanças que ocorreram durante a pandemia, modernizou os sistemas, levou muitas empresas a efetivarem o trabalho remoto ou híbrido, os espaços físicos foram enxugados, o que parece que não tem volta e, de fato, se tornou permanente.
Pelos múltiplos fatores aos quais os profissionais foram expostos nesse período, existem sequelas de saúde, com aumento crescente de quadros de Depressão e Ansiedade.
O retorno eventual aos espaços de trabalho, o lazer, as atividades físicas e o convívio social, podem minimizar esses aspectos. Muitos desenvolveram sua Resiliência, para sobreviver ao caos, e se tornaram mais flexíveis, ressignificando assim o seu papel dentro das corporações e na vida pessoal.
“A ideia de sustentabilidade pode implicar que há um futuro perfeito, imutável, se pudéssemos descobrir como chegar lá. A resiliência pode ser mais útil, na medida em que assume um ambiente dinâmico e essa perfeição impossível. Você precisa projetar sistemas para acomodar falhas em vez de eliminá-lo. Ao tentar ser perfeito, muitas visões de sustentabilidade são bastante frágeis” (Jamis Cascio)
Ainda são muitas mudanças em curso, que gradativamente vão sendo renovadas pelas necessidades que vão surgindo. Algumas serão efetivadas, outras serão descartadas. Mas o mais importante é tornar a vida, dentro e fora das organizações, mais saudável.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Mundo VUCA, Mundo BANI e as mudanças que estamos vivendo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
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Confira também: Empatia: O que é e qual sua importância no Processo de Feedback?
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]]>O feedback é uma ferramenta utilizada pelas empresas com objetivo de auxiliar Gestores e Colaboradores a terem uma comunicação mais efetiva, para um convívio saudável e corrigir arestas que interferem no clima organizacional.
Visa ainda a melhora da performance dos profissionais para alinhar suas metas e alavancar a produtividade da empresa.
Para uma comunicação não violenta é importante que utilizemos a empatia, para que possamos entender a necessidade do outro e assim estabelecer um diálogo mais efetivo.
A empatia pode ser compreendida, como uma das competências emocionais relacionadas à habilidade que um indivíduo tem de se relacionar com outro, ou seja, perceber o outro em seus atributos particulares.
Através do feedback realizado a partir de uma leitura empática assertiva, se estabelece um diálogo para:
A conexão do Líder com sua equipe através da leitura empática, promove um ambiente onde os colaboradores podem se desenvolver no seu aspecto profissional e atingir assim os seus objetivos pessoais.
Estudos mostram que o trabalho gera uma carga de estresse acentuada quando as pessoas não estão conectadas, não veem sentido no que fazem e realizam suas atividades de forma mecânica.
Um feedback bem trabalhado apoiado na empatia, leva o colaborador a saber suas falhas e atributos e pode auxiliar num melhor desempenho, bem como obter maior satisfação pessoal nas atividades realizadas.
“Perceber o que as pessoas sentem sem que elas o digam constitui a essência da empatia” (Daniel Goleman)
Quer saber mais sobre a importância da empatia no processo de feedback? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
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Confira também: Descobrindo Londres nas férias: Os aprendizados de uma viagem pós-pandemia
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]]>Quem chega pela primeira vez em Londres e se depara com suas construções em cinquenta tons de marrom do mais escuro ao bege ameno, às vezes, se encontra um vermelho ou branco, mas todas se assemelham, de tal forma que se a pessoa não tiver noção de espaço e não souber onde chegar, pode rodar perdido em sua similaridade.
A compensação vem através de seus canais e seus inúmeros parques verdes e floridos na primavera e verão e sombrios no outono e inverno, mas sempre aproveitados pela população e visitantes. O som das conversas alegres de adultos e crianças preenchem os espaços, caminhando, correndo, brincando ou fazendo piqueniques.
O céu não é tão cinza como se diz, no verão se mantém um sol persistente, os residentes relatam que mesmo no período mais frio (que pode ser muito frio), aparece e dá um certo alívio, mas é claro que não se compara a nenhum país tropical.
Os seus castelos, torres, mercados, museus e pontes contam histórias de séculos e séculos de uma sociedade. Mas esta é só uma parte das atrações que esta cidade cosmopolita oferece, as feiras nos domingos nos parques em um bairro mais afastado do centro, com suas barracas de alimentos podem propiciar um café da manhã ou um almoço diferente. Todos os domingos em algum ponto da cidade ocorre uma feira de plantas, muito bom de se ver, por isso é importante explorar eventos fora do comum.
Um passeio pelo Rio Tamisa é algo imperdível, observar os monumentos sob outros ângulos é no mínimo curioso, mas com certeza há uma fila de espera para entrar no barco. As filas são uma constante nas diversas atrações, mas comprando os tickets antes já melhora um pouco.
Eventos musicais do clássico ao pop ocorrem, mas é necessário acompanhar para não perder uma excelente oportunidade.
Andar no ônibus de dois andares de dia ou de noite é uma atração à parte.
Se beneficiar da excelente malha férrea (metrô e trem) é algo que exige do usuário noção de direção, ter um bom mapa da cidade e um celular com uma Internet que não te abandone em nenhum momento.
Andar é a palavra-chave, sapatos confortáveis sempre, o tênis é o eleito número um da maioria dos transeuntes, que se misturam de todas as cores e raças, uma diversidade infinita.
As opções de cafés, pubs e restaurantes também são de uma diversidade à parte, para todos os bolsos, gostos e sabores. Mas não se estendem até tarde, alguns poucos e raros se diferenciam, e oferecem opções de diversão até a madrugada.
É claro que nessa viagem para Londres experimentei o “fish and chips” e a “apple pie”, acredito que hoje é mais mito do que realidade, pois há uma diversidade de lanches e pratos oferecidos em todos os cardápios.
Algo que aprendi foi olhar os gastos com números absolutos, porque se fizer a conversão a todo momento, posso deixar de ser feliz e não aproveitar o que a cidade oferece. Um exemplo é que um bom café da manhã tem um valor igual a São Paulo, mas sem conversão.
Depois de dois anos de pandemia, trabalhando muito e respeitando as normas de segurança, o cansaço havia tomado conta de mim.
Poder realizar essa viagem para Londres me permitiu observar uma sociedade mais respeitosa com o seu cidadão onde não faltam possibilidades para terem uma vida digna.
É claro que existem problemas, o perfeito não existe, mas o que vi e vivi foi muito bom, e isso justifica a busca de pessoas de etnias diferentes que vivem nesta cidade, desfrutando de coisas que não teriam em sua origem.
Em breve volto à minha realidade, mas gratificada com a experiência que vivi aqui, sem dúvida, sempre melhor do que cheguei.
E você, já descobriu Londres nas férias?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre comportamento saudável na vida e no trabalho, e como essa viagem para Londres foi gratificante? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
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Confira também: O que a Busca da Perfeição Exige?
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]]>O retrato mais famoso da arte ocidental, e considerado uma perfeição, é a pintura de Leonardo da Vinci, Monalisa ou A Gioconda. A sua ambiguidade na expressão e traços sutis mostram uma obra que permeia o natural e o humano, onde foi utilizada a técnica de sfumato.
Essa obra, que tem 694 anos e o artista levou três anos para executar (1503-1506), é a obra de arte mais cara da atualidade. Será que ele demorou três anos na sua execução para obter a perfeição?
Esse é uma resposta que não temos, mas é fato que hoje existem pessoas que buscam a perfeição nas suas realizações, mas será que conseguem se satisfazer sempre com o produto final?
O fato é que a busca do perfeccionismo se apoia numa rede de informações cognitivas sedimentadas a partir de expectativas, interpretações e comparações de conceitos e fatos da vida, uma tendência a acreditar que existe apenas uma solução para uma determinada situação, e para alguns, essa forma deve ser buscada e seguida de forma severa.
Essa busca pode estar sedimentada em fatores genéticos, em crenças, fatores culturais que geram essa necessidade constante, podendo chegar a comportamentos compulsivos.
Podemos associar o perfeccionismo exagerado a patologias alimentares, depressão, ansiedade, comportamentos obsessivos compulsivos e até suicidas.
Pessoas muito exigentes consigo mesmas buscam o perfeccionismo a qualquer preço, são autodirecionadas. Para isso existe um gasto de energia psíquica muito alto, uma insatisfação permanente, e quando considera que atingiu seu objetivo, pode se tornar insuportável para os demais.
Existe também o perfeccionista que exige dos outros ao seu redor, amigos, parentes colegas de trabalho e colaboradores. Quem já não teve um Líder altamente exigente para quem nada estava bom, ou mesmo razoável? Ou um pai severo ao extremo?
Ainda existem aqueles que seguem as normas sociais rigorosamente, levando ao extremo. Até mesmo para se sentirem pertencentes a um determinado grupo, com alta exigência psíquica. Hoje vivemos num mundo de muitas exposições nas redes, onde as comparações e as idealizações de imagem e estilo de vida afetam diretamente o comportamento.
A busca da perfeição dentro de um espectro pode ser vista como saudável, mesmo porque existe a valorização da excelência e da qualidade pelos consumidores e clientes, mas é fundamental não entrar na compulsão e exceder esse ponto para evitar a exaustão e adoecimento.
O perfeccionismo levado ao extremo gera estresse e eleva a nossa ansiedade, prejudicando a nossa saúde e vida como um todo.
Assim, a busca da perfeição pode ser a construção, a partir da opinião edificante das pessoas ao nosso redor, que com flexibilidade melhoram o produto final e as relações.
No contraponto é a crítica negativa e destrutiva, que não acrescenta nada, em alguns casos leva ao “bullying”.
Talvez, Leonardo da Vinci tenha demorado os três anos para fazer uma construção consciente e prazerosa, que brinda aos admiradores até hoje.
Essa também é a minha opinião:
“Faça o melhor que puder. Seja o melhor que puder. O resultado virá na mesma proporção de seu esforço” (Mahatma Gandhi)
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Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
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Confira também: O que é Qualidade de Vida para Você?
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]]>É estar com os amigos, com a família, fazer uma atividade física, ler um bom livro, uma dieta saudável, viajar, ter um pet…
Durante a pandemia, ficamos rendidos e contidos nas nossas opções e assim fomos obrigados a abandonar alguns hábitos e adquirir outros, manter uma vida saudável e segura dentro dessas limitações.
Aos poucos vamos retomando alguns hábitos e criando outros, mas é importante manter o estresse no controle. Para que isso seja possível, precisamos recarregar as nossas baterias, ter um “fio terra” para manter a qualidade de vida.
Eu particularmente, além das atividades físicas, curto cuidar das minhas plantinhas. É uma atividade prazerosa que me ajuda a relaxar e descontrair. Para isso, busco um espaço de tempo na minha agenda para dar atenção a elas, porque embora more num apartamento, não são poucas.
Algumas dicas que podem te ajudar no dia a dia a manter a saúde e evitar o estresse, a saber:
Hoje sabemos que uma alimentação saudável é aquela que se encaixa nas suas necessidades e no seu gasto energético. Aquilo que para alguns é bom, pode não ser para você.
Busque conhecer melhor as suas necessidades, faça essa descoberta, combine os alimentos que melhor satisfazem e levem assim ao seu bem-estar.
Esse é outro item que precisa ser customizado para a satisfação corporal e mental. Não há duvida que é um hábito que revigora e aumenta a imunidade.
Contribui para a descarga de hormônios saudáveis, consequentemente o seu sono e bom humor melhora.
Algumas pessoas precisam de uma boa corrida ou caminhada todos os dias para colocarem não só o físico em ordem, mas também as ideias.
Outras já precisam de maior concentração como uma yoga ou tai chi, para se aquietarem e se energizarem; alguns precisam de algo mais lúdico como a dança (zumba, salão, forró…); ou até a opção de lutas (Muay thai, Jiu-jtsu, Capoeira…).
Muitas vezes a desorganização externa exerce uma pressão muito grande na organização interna, por isso tire um tempo para fazer uma lista de prioridade e encaixá-las na sua agenda.
Pensar que precisa fazer tudo ao mesmo tempo, gera ansiedade e interrompe o fluxo de ideias, planejar é a melhor estratégia, mas com a sabedoria de que a qualquer momento podem surgir fatos novos e inesperados que exigem novas tratativas, ou seja ter flexibilidade.
Inclua o tempo para melhorar o seu ambiente, seja pessoal ou de trabalho, relaxar e se cuidar…
Um tempo para conversar, trocar ideias ou estar com as pessoas queridas é fundamental.
Somos seres sociáveis, essa troca nos traz bem-estar, são elos importantes para os momentos de comemorações, mas também lançamos mão deles nos momentos difíceis.
Através do autoconhecimento, descubra o que faz você ser quem você é. Qual a sua marca, o que te diferencia. Quais são os seus valores e crenças, do que você não abre mão nas situações limites. Aqueles aspectos que te tornam, de fato, uma pessoa especial.
Ter essa noção te torna um ser integrado, permitindo que você tenha assim maior flexibilidade para lidar nas diversas situações da sua vida.
A verdade é que quando você integra mente/corpo/ambiente, então tudo flui. A sua saúde psicoemocional agradece e diminui o estresse e o desgaste físico.
O importante é entender qual é o “fio terra”, o que lhe dá, de fato, a verdadeira qualidade de vida para manter-se saudável, apesar das pressões do dia a dia.
Não deixe para amanhã o que pode começar hoje…
“Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados” (Mahatma Gandhi)
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Natalia Marques
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Confira também: Síndrome de Burnout é reconhecida como Doença Ocupacional
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]]>A Síndrome do Esgotamento Profissional ou Burnout (queima total), foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como uma doença ocupacional, a partir de primeiro de janeiro deste ano.
As doenças ocupacionais são definidas pela OMS por problemas de saúde, contraídos pelo profissional após ficar exposto a fatores de risco decorrentes de sua atividade laboral e que, de fato, afetam a sua saúde física e mental.
Essa definição auxilia no reconhecimento claro da doença em si e inegavelmente a responsabilidade da empresa no acometimento do profissional. Além disso, os mecanismos que podem ser utilizados para diminuir a sua ocorrência e diminuir o estigma em relação à doença.
O que sabemos, desde muito tempo, é que a Síndrome de Burnout, de fato, acomete profissionais de diversas áreas submetidos ao estresse contínuo e crônico. Ela se caracteriza pelo esgotamento mental e físico, sentimentos de negativismo em relação ao trabalho, bem como a redução da sua capacidade laboral.
Alguns fatores que levam ao adoecimento são, por exemplo, metas inalcançáveis, cobranças em demasia, carga de trabalho elevada, assédio moral e política de recompensa e reconhecimento inadequadas.
A Síndrome de Burnout se desenvolve em etapas, que uma vez identificadas, podem ser interrompidas, a saber:
Mostrar que tem competência para si e para o seu entorno.
Não delegar tarefas, não reconhecer que precisa de ajuda, necessidade de mostrar que é imprescindível.
Dedicar-se somente ao trabalho, enquanto abre mão de lazer e amigos, “renúncia heroica”;
Pode perceber que algo não vai bem, mas prefere não tomar conhecimento, e podem aparecer os primeiros sintomas físicos da Síndrome de Burnout.
Isolamento, fuga de conflitos, negação das próprias necessidades. O trabalho é a medida para a autoestima. Ocorre assim um embotamento emocional.
Predomina a intolerância, torna-se exigente com os demais. Além disso, revela comportamentos de cinismo e agressão. Dificuldades são atribuídas à falta de tempo e não ao problema que está enfrentando de fato.
Redução de contatos sociais, no trabalho faz o estritamente necessário, pode iniciar o uso de drogas lícitas e ilícitas.
Passam de ativos para apáticos, atribuem a culpa ao mundo ao seu redor. Interiormente se sentem cada vez mais inúteis;
Rompe o contato consigo mesmo. O seu valor e dos outros fica afetado. O funcionamento é mecânico, faz por fazer.
Sensação de vazio interior cada vez mais forte, bem como intensifica atividades para não se dar conta do vazio interior, o que pode ser caracterizado por compulsão.
Se torna indiferente, sem esperança, negativo, sem perspectiva, a vida então perde o sentido.
Mantenha-se de fato atento em sua rotina profissional e identifique os fatores do ambiente do trabalho que podem lhe causar esse processo. Busque formas alternativas para evitar o adoecimento, pois o retorno após a Síndrome de Burnout envolve afastamento e tratamento intensivo medicamentoso e psicoterápico.
Além disso, desenvolver atividades físicas, ter hobbies, alimentação saudável, convívio social, são formas de carregar as baterias e obter recursos para minimizar os danos que o estresse possa lhe causar.
Se verificar que o esgotamento se torna progressivo, então busque ajuda de um profissional antes que a coisa fique séria.
“O estresse não é o mal do século. O mal do século é não saber administrá-lo” (Leila Navarro)
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Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
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Confira também: Seja a melhor versão de você mesmo!
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]]>Todos os dias nos deparamos com novos desafios. As pessoas até estranham os momentos de tranquilidade e nem sempre aproveitam da melhor forma – embora busquem isso.
Vivemos num mundo cada vez mais instável e com mudanças constantes. Um mundo tomado pelas redes com notícias novas a cada instante, por isso buscar um equilíbrio é necessário.
A Pandemia que tomou conta do planeta Terra, mostra claramente o quanto somos frágeis de fato. E como é importante estarmos preparados para lidar com o inesperado.
A ansiedade do que irá acontecer no próximo momento assola as pessoas e contamina as relações. As ideias e os sentimentos se misturam. E agimos muitas vezes impulsionados pelas emoções, que nem sempre trazem resultados positivos.
A explosão da emoção pode ser interior e levar a uma introspecção, tristeza e até depressão. Acreditar que não tem condição de resolver as dificuldades que se apresentam. Isso por causa de uma autoestima baixa enraizada ou momentânea.
Pode também levar a uma explosão de sentimento com intolerância, gerando agressividade em relação aos outros ou ao mundo ao seu redor. Como, por exemplo, um animal acuado que precisa responder de forma contundente para mostrar a sua força.
Numa reflexão, percebemos que nem a passividade nem a intolerância são os caminhos mais adequados, mas sim uma resposta assertiva para o momento.
De fato, existem alguns passos que podem auxiliar numa melhor resposta para o momento:
Ter consciência de quem você é, da sua estória, de como chegou onde está, como é a sua reação diante dos fatos cotidianos, como se prepara para as situações difíceis que terá que enfrenta, sejam elas previsíveis ou não.
Todo ser humano tem as suas facilidades e dificuldades. Identificar o que tem de melhor pode ser uma mola propulsora para superar a sua vulnerabilidade e, dessa maneira, poder ir em frente.
Manter uma rede social do nosso convívio, que nos apoie e que seja um esteio para superar as dificuldades é importante.
Uma leitura da situação e das pessoas envolvidas, apoiada em fatos e evidências, de fato, permite que as ideias e os sentimentos presentes sejam validados para uma tomada de decisão nos momentos de dificuldade.
Apoia a crença de que os seus objetivos podem ser alcançados, e é um ingrediente fundamental para chegar onde precisa.
Adquirir e desenvolver a Resiliência é fundamental porque, através da flexibilidade, as pessoas podem ressignificar os seus momentos de vida. Adquirir maior equilíbrio e harmonia, afastando as doenças de ordem física e emocional.
Isso pode ser alcançado através da sua atenção consigo mesmo, mas se falhar e verificar que a ansiedade está fora de controle, procure um especialista. Seja para a Psicoterapia ou para o Coaching, afinal você pode ser uma versão melhor de você mesmo.
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Confira também: “Nenhum direito a menos”
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]]>O que temos a comemorar no dia 08 de março, dia da mulher?
Temos que comemorar que estamos atentas a cada um dos nossos direitos como seres humanos, mas ainda muito vulneráveis diante das vistas dos opressores visíveis e invisíveis.
A sociedade em geral tem lançado uma luz sobre a violência doméstica, bem como a falta de reconhecimento no campo profissional, embora caminhamos a passos de tartaruga.
Com a pandemia vimos avançar os números registrados de violência doméstica, e também os feminicídios, mas os canais para denúncia e acolhimento dessas mulheres vítimas têm aumentado. E, de fato, a rede de comunicação para que elas se pronunciem tem se expandido.
Surpreendentemente quando olhamos ao longo da nossa história no Brasil:
Esses dados são assustadores, ainda mais quando vemos que, no mundo corporativo, precisaremos de dois séculos para alcançar equidade salarial de gênero.
Todos reconhecem que a mulher tem a mesma competência que os homens e, em alguns quesitos, acrescida de sua sensibilidade, mas na hora da contratação ainda se faz sentir a discriminação de gênero.
Quando se trata de mulher negra, então as discriminações e as opressões são ainda maiores. De fato, os canais para tais denúncias se multiplicam.
Para transformar a realidade, toda sociedade precisa estar atenta, porque não é uma disputa de gênero, mas sim reescrever essa história e uma voz que não quer calar é que “nenhum direito a menos” deve existir entre os diferentes gêneros.
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Confira também: “É complicado!” – O que fazer diante do dito “complicado”?
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]]>Esta foi a frase que mais ouvi nos últimos dois anos, nas mais diversas situações de vida das mais diferentes pessoas.
Quando as situações, os relacionamentos ou a saúde saem de controle e não se vê saída, essa é a expressão que mais ouvimos e utilizamos.
É o relacionamento afetivo emocional do casal que está em turbulência; a promoção prometida que não veio, mas a responsabilidade é exigida; a falta de perspectiva de ter umas férias; a falta de profissionais para dividir a carga de trabalho…
Lidar com a falta de perspectiva gera ansiedade e nubla nossa visão. Dessa maneira, não vemos alternativas para ressignificar as expectativas que criamos.
O complicado nem sempre é fácil de aceitar ou de transformar. É como uma bomba que temos em nosso poder e precisamos desarmar.
No complicado você pode decompor as partes e buscar uma solução. Um exemplo disso pode ser um feedback que você recebe e não esperava. Assim, por meio de uma análise do contexto, onde se busca os fatos e evidências, você pode elaborar uma nova postura para lidar com as dificuldades apontadas.
Já no complexo existe uma interação dinâmica e sistêmica. O que muitas vezes não permite uma solução fácil. Por exemplo: o vírus Covid-19, que passa a ter mutações. A vacina defende o organismo de sintomas graves. Contudo, de forma dinâmica aparecem outras mutações, para os quais ela pode ou não ser eficiente.
Recomendo no primeiro momento ter autocontrole para manter a tranquilidade necessária para que você possa fazer uma análise dos fatos reais e das evidências. E buscar decompor a dificuldade e buscar uma solução.
A autoconfiança e a crença de que pode existir uma solução plausível, mesmo que seja a médio e longo prazo, nos permite manter a ansiedade sob controle e caminhar na direção certa.
Muitas vezes precisamos recorrer a opinião de outros, mas é fundamental usarmos nossa empatia, para identificar quem realmente possa dar um apoio significativo. É fato que ao recorrer à pessoa indiferentemente ao problema, podemos aumentar as dificuldades.
Através do autoconhecimento, utilizando nossos pontos fortes podemos encontrar uma saída, ativando nossos recursos mais internos e, de fato, acreditando que obteremos sucesso em nossa empreitada.
“A vida é complicada. Mas isso não significa que você deve desistir antes de lutar.” (Tumblr)
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Confira também: Janeiro Branco: 10 Atitudes para melhorar a Saúde Mental
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