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]]>Tenha um corpo, divirta-se nas festas.
Poderia terminar só com essa frase o Manual de Comportamento para as Festas de Fim de Ano, mas seria muito superficial. A real é que cada ano tem diferentes desafios, com certeza você também teve alguns em 2022 e talvez você tenha compensado parte desses pesos na comida. E sentiu as consequências na sensação de bem-estar, disposição, sono, irritabilidade, pele e até no formato do corpo.
Nesse contexto, a chegada das festas alimenta uma enorme uma briga interna.
Por um lado, a vontade de celebrar o fim de mais um ano, de vibrar a esperança de um novo ciclo, que venha mais leve, justo, próspero, O MELHOR de todos vividos até agora.
Em contrapartida, o medo de se afundar ainda mais em comida como recompensa ou consolo. Medo de engordar ainda mais… talvez agora que estava começando a voltar ao seu eixo de equilibro. Calma. Primeiro ponto é acolher. Se você descontou as emoções em comida ao longo desse ano, reconhecer já é excelente pois permite olhar para esse comportamento em busca de estratégias para deixar de fazer isso. Inclusive esse é o principal ponto para sobreviver às festas de fim de ano sem culpa.
Para isso é preciso atenção nas sensações de fome e saciedade do seu corpo. Não é sobre ficar em sem comer para ter fome a noite. E sim sobre comer normalmente durante o dia, talvez refeições com comida mais leve para estar confortável na hora das ceias. Olhe as opções do que foi preparado, escolha o que quer e pegue porções pequenas especialmente se tiver variedade, para conseguir provar tudo e repetir o favorito se ainda estiver com fome. Lembra que ainda que sejam preparações especiais você pode fazer em outra data durante o ano para reviver essa memória, com isso comer para aproveitar deixa de ser necessário.
Se tiver apenas pratos pesados por serem mais gordurosos vai acabar comendo apenas eles. Por isso incluir na programação de cardápio opções leves para acompanhar é uma super estratégia para a sensação de leveza física no dia seguinte. Vale uma super salada montada com folhas, rabanete fininho, frutas e granola salgada, uma caponata de berinjela, uns palitinhos de tomate cereja com muçarela de búfala e manjericão, montar rolinhos de abobrinha com ricota e gorgonzola, beterraba em rodelas fininha com molho pesto.
Se você gosta, pode ser delícia um vinho, cervejinha ou qualquer drink para relaxar e faz parte do equilíbrio, da celebração (eu também gosto muito). Devo dizer que dose “boa” de bebida alcóolica é no máximo 1 taça de vinho ou 1 dose de destilado ou 1 latinha de cerveja….então quando mais perto disso conseguir ficar, melhor para o corpo físico. Pelo menos, lembra de beber muita água – uma boa estratégia é para cada copo de bebida alcóolica, 1 copo de água bebendo devagar, para durar mais tempo e diminuir a velocidade de consumo do álcool mesmo! Hahaha
Dia seguinte, é dia seguinte. Nem jejum a base de água com limão e gratidão, nem se enfiar no “jaque” e continuar comendo guloseimas que alimentam apenas a mente. Apenas voltar a comer comida, no seu ritmo. Prestando atenção no seu corpo pois se exagerou é capaz que sinta menos fome, apenas respeite seu corpo e coma para a fome, refeições mais leves que vão auxiliar na digestão e equilíbrio.
Agora sim, finalizo o Manual de Comportamento para as Festas de Fim de Ano de consciência leve, sabendo que você tem convites para reflexões e estratégias práticas que colocadas em prática vão fazer você aproveitar as festas e comer sem culpa!
Gostou do artigo? Quer saber mais como aproveitar as festas de fim de ano e comer sem culpa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Que 2023 seja LEVE e super gostoso para você e sua família!
Super beijos,
Karelin Cavallari, sua nutri que pratica Nutrição com Alma
https://www.karelincavallari.com.br
Confira também: Você Sabe Qual é a Comida Mais Saudável do Mundo?
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]]>O post Dieta Plant Based: O que é e quais os seus benefícios? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você sabe o que é a dieta plant based?
Ou dieta baseada em plantas?
A dieta plant based consiste em uma alimentação baseada, de fato, em alimentos vegetais, na forma integral e mais natural possível. Não são utilizados alimentos refinados ou processados. E os alimentos de origem animal não são utilizados ou são minimamente utilizados.
É um sistema alimentar extremamente rico em compostos bioativos como por exemplo: carotenoides, resveratrol, antocianinas, compostos organossulfurados, glicosinolatos entre outros. Esses compostos presentes nos alimentos vegetais têm propriedades antioxidantes e/ou anti-inflamatórias, que trazem assim muitos benefícios ao nosso organismo. Benefícios relacionados à qualidade de vida, longevidade, prevenção e até tratamento de doenças crônicas.
“Dietas vegetarianas ou veganas quando planejadas, são saudáveis, nutricionalmente adequadas, e podem fornecer benefícios à saúde auxiliando na prevenção e no tratamento de doenças como a aterosclerose, diabetes tipo 2, hipertensão e obesidade. São dietas apropriadas durante todas as fases da vida, incluindo a gravidez, lactação, infância, adolescência, e para os atletas”.
Os grupos alimentares utilizados neste sistema são: frutas, legumes, hortaliças, cereais integrais, leguminosas, sementes e oleaginosas, vegetais amiláceos (raízes) e ervas e condimentos.
Além de adequada e benéfica para saúde e ética, ela é também considerada uma alimentação mais sustentável porque contribui positivamente com o impacto ambiental.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Dieta Plant Based, a dieta baseada em plantas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Débhora Medeiros
Nutri
https://www.debhoramedeiros.com.br
(*) American Dietetic Association. Journal of The American Dietetic Association. 2009/ Position of The Academy of Nutrition And Dietetics: VegetarianDiets. Journal of The Academy of Nutrition and Dietetics. 2015
Confira também: Imagem Corporal: Como aceitar o seu corpo e construir uma relação de amizade com ele?
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]]>Quem nunca salvou mil receitas de comidinhas saudáveis, super nutritivas e nunca fez? Eu já. Tem até uma pastinha no Insta com receitas que um dia vou fazer hehe. Mas acontece que na correria do dia a dia, o mais fácil é fazer receitas conhecidas.
E isso pode ser um grande problema. Ou não.
Depende do que são essas receitas conhecidas. Se forem receitas com comida de verdade, usando temperinhos frescos bem aromáticos, leves em gordura e bem gostosas. Ótimo.
Se forem receitas com base em muitos embutidos, muita gordura, temperos prontos, muita farinha… então pode ser um problema para a saúde em longo prazo (talvez nem tão longo hehe).
A real é que A comida mais saudável é a que você come feliz!
5 pontos importante a saber:
Pré requisito para ser uma comida saudável é contribuir para a saúde. Acontece que saúde integral é sobre todas as partes do corpo, incluindo as emoções, memórias, prazer, bem estar emocional. Então uma comida saudável também pode ser uma preparação que alimenta as emoções, ao mesmo tempo que também é preciso alimentar o corpo físico com nutrientes.
A comida mais saudável é a que você come feliz por alimentar todas as suas partes, corpo físico, mental e energético.
Não adianta querer incluir na rotina receitas super complexas, com farinhas sem glúten ou de super alimentos se você não come nem o básico na forma de legumes, verduras e frutas.
A comida mais saudável é a que você consegue preparar na sua rotina baseada em ingredientes nutritivos, incluindo especialmente aqueles que vem direto da terra como por exemplo: legumes, verduras, frutas, cereais e leguminosas.
Não adianta salvar mil receitas maravilhosas que dá água na boca só de olhar, se na hora da vontade de uma refeição diferente e maravilhosa você vai direto no app de delivery e então pede um tipo fast food.
A comida mais saudável é a que você alimenta sua mente por ser muito prazerosa, além de ser a que você consegue preparar na hora que está com vontade desse prato diferente muito gostoso.
Não adianta consumir forçada um alimento rico em nutrientes, que teoricamente traria resultados para o seu corpo se a origem ou modo de produção machuca os seus valores. Por exemplo se você se força a comer muitos ovos ou tomar algum suplemento de origem animal quando tem o incômodo com o sofrimento animal.
A comida mais saudável é aquela que condiz com seus valores éticos e morais.
Não adianta ser um alimento produzido dentro do que você acredita ser certo, rico em quantidades de nutrientes se preparado ou consumido de forma forçada ou com raiva, independente do motivo. Talvez por ser ruim no seu paladar, por ser muito diferença dos seus costumes, por querer comer outra coisa aquele momento ou qualquer outro motivo.
A comida mais saudável é aquela que você prepara e come gostoso, ainda que com o movimento consciente do seu adulto nas escolhas de qualidade e quantidade.
E se a partir de hoje, você passar a escolher com critério o que é saudável para todas as suas partes? Preparar com amor, para alimentar todas as suas partes, corpo físico, mental e energético.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como preparar a sua comida mais saudável do mundo, com amor e alimentar todas as suas partes, corpo físico, mental e energético? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
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Beijos da sua nutri com Alma,
Karelin Cavallari, sua nutri que pratica Nutrição com Alma
https://www.karelincavallari.com.br
Confira também: DEPRESSÃO DE DOMINGO: A causa pode estar no seu intestino!
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]]>O post Imagem Corporal: Como aceitar o seu corpo e construir uma relação de amizade com ele? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Tema importante e bem presente no momento atual. Por muito tempo foi trabalhado o conceito do corpo perfeito, ideal. De um corpo referência a seguir. Existe um correto, um certo e inclusive perfeito. E existem os inadequados e que não se encaixam. Essa era de certa forma a mensagem que passava ou que ficava para muita gente.
E os meios de comunicações exploravam e reforçavam bom bastante ênfase toda essa idealização. Esse contexto trouxe uma série de questões emocionais e psicológicas a inúmeras pessoas, que compreendiam que não estavam com aquele mesmo corpo. E isso para alguns gerava uma pressão, uma cobrança por um lado. E por outro lado gerava uma insatisfação, um “desgostar” do corpo, uma não aceitação para outros. Atuando também na piora da autoestima e podendo levar ao pensamento de perda de valor ou importância. Em casos mais graves, todas essas informações disparavam gatilhos que contribuíam para o desenvolvimento de transtornos alimentares. E mesmo nos casos em que transtornos não eram precipitados, afetava de qualquer forma a qualidade de vida das pessoas, tornando-as mais inseguras sobre elas mesmas.
Em outras palavras, todo um conceito criado ainda em cima de uma ilusão e não de uma realidade o que torna mais grave o assunto, uma vez que fatalmente vai levar as pessoas que tentam ser iguais a uma frustração também, já que é inalcançável tal imagem corporal.
Todo esse contexto continua acontecendo na verdade, inclusive com muito mais tecnologia do que antes para adulterar a realidade, tornando para parte das pessoas um assunto ainda mais intenso e complicado de lidar. Mas temos atualmente um outro movimento em paralelo sobre essa desconstrução de ideal, sobre aceitar corpo, sobre ser feliz como é. Uma integração de você com você mesmo. E esse movimento é muito importante para quebrar com aquele padrão que foi desenhado e que tinha se consolidado.
Porque tem também pessoas hoje que consideram errado qualquer menção a você se cuidar, se alimentar bem, treinar e ter vontade de trabalhar seu corpo. A ideia não é criar um cabo de guerra em que exista apenas um certo, uma verdade. Estamos falando sobre pessoas e comportamento. Não sobre máquinas ou objetos. Ser feliz envolvem aspectos diferentes para as pessoas. E somos todos livres para buscar e realizar nossos sonhos e trilhar nossas trajetórias.
Não existe um corpo ideal ou um padrão que você seja obrigado a seguir. Isso é disfuncional. Pressão social sobre estética é também disfuncional. Mas você entrar em contato com sua essência, trabalhando seu autoconhecimento você vai descobrir quem é você e como você gosta de se apresentar. E isso envolve o seu corpo físico também, e não é apenas a questão de composição corporal e massa muscular. Mas tudo, corte de cabelos, roupas, acessórios.
Quando a decisão é sua e vem de dentro e não um ideal que fizeram você acreditar, não tem problema nenhum você buscar ser como você gostaria de ser. Claro que após escolher o seu próprio perfil que quer construir para que seja um comportamento saudável e uma relação saudável, precisa também ser uma caminhada consciente e que te beneficie positivamente. Assim vai construir uma relação de amizade com você mesmo(a) e seu corpo. Se aceitar como é, construir o que sentir vontade de ser e sobretudo estar bem com você.
Quer saber mais sobre como construir uma relação de amizade com você mesmo e seu corpo, se aceitar como é, com a sua imagem corporal, construir o que sentir vontade de ser e sobretudo estar bem com você? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Débhora Medeiros
Nutri
https://www.debhoramedeiros.com.br
Confira também: Exames Laboratoriais: Como está seu check-up de exames?
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]]>Quem nunca sentiu aquele borocochô tipo sensação de depressão pós-final de semana? Ele tem até grau de intensidade – quanto mais “intenso” o final de semana, mais intensa a sensação de depressão. Reconhece?
Talvez até hoje você tenha associado essa sensação apenas com o emocional, o prazer de estar com as pessoas, o lazer… e o vazio de voltar para rotina na segunda-feira. Essa pode ser uma explicação sim. Mas não a única, também pode ser fisiológico e conectado com seu intestino.
Acontece o seguinte, quanto mais “intenso” o final de semana provavelmente quer dizer maior consumo de bebida alcoólica, frituras ou outros alimentos gordurosos, como embutidos e queijos, além do maior consumo de carnes, doces e gostosuras de confeitaria ou padaria. E ao comer mais esses alimentos, provavelmente diminui o consumo de frutas, verduras e legumes. É isso que acontece nos seus finais de semana?
Eu também gosto de degustar um vinho. Também gosto de aproveitar o tempo livre nos finais de semana para cozinhar alguma coisa mais elaborada, de sabor mais forte. Também gosto (muito) de comer e acredito que comida faz parte do compartilhar momentos com as pessoas. Agora que abri o jogo, posso continuar.
Seu intestino acolhe cerca de 390 trilhões de microorganismos, é maior o número de microorganismos vivendo em você do que de células do seu corpo todinho! Tudo o que você consome na forma de comida, bebida ou remédios influencia quais microorganismos vão sobreviver ou não e isso muda muita coisa, especialmente a intensidade da sensação de depressão pós-final de semana.
Essa conexão borocochô – intestino acontece pois 90% da serotonina, o hormônio da felicidade, é produzida no intestino sob influência desses microrganismos. Essa serotonina não chega até o cérebro, mas estimula a liberação de serotonina no cérebro via nervo vago, como um sinal para a produção cerebral. Então, quando muda a microbiota, muda a produção de serotonina e a sensação de bem-estar.
Acontece que apenas 1 dia de mudança alimentar altera a microbiota intestinal e se essa mudança for aquela do “final de semana intenso” a produção de serotonina no intestino vai cair drasticamente. Como consequência, a liberação de serotonina. E dá-lhe sensação de borocochô!
A solução é minimizar o dano, alimentando as bactérias do bem com frutas, verduras, legumes em pelo menos uma porção bem generosa em cada dia. Ainda que o ideal seria ter três refeições ao dia com esses alimentos! Além disso, cuidar da quantidade de alimentos ricos em gordura saturada como queijos e carnes gordurosas, ricos em proteína animal; o excesso de açúcar e farinhas refinadas também é uma excelente estratégia.
Na segunda-feira volta para sua rotina de comer comida de verdade, dessa que temos falado nos últimos artigos. Fez sentido ai dentro?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como evitar aquele borocochô, aquela sensação de depressão de final de domingo ou pós-final de semana? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
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Beijos mil,
Karelin Cavallari, sua nutri que pratica Nutrição com Alma
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Confira também: Comida de Cumbuca ou Salada de Inverno, para aquecer o corpo e o coração
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]]>Hoje vamos discutir sobre a necessidade e a importância dos exames laboratoriais.
Um ponto primordial para pensarmos é no porquê fazer uma pesquisa de exames bioquímico. Parte de nossa motivação e engajamento para fazer algo tem a ver com o quanto ela faz sentido para nós. E por isso acredito que esclarecer sobre esse aspecto tem grande importância na sua qualidade de vida.
Quando pensamos em qualidade de vida e em longevidade, pensamos não apenas sobre o ponto de não desenvolver doenças, principalmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Claro que não desenvolver uma doença degenerativa faz parte do objetivo, mas qualidade de vida vai muito além disso. Tem a ver com se sentir bem, com ter vitalidade, energia e com ausência de sinais e sintomas que já alteram seu dia a dia.
É importante dormir bem, acordar com energia, ter o intestino funcionando diariamente, não ter dor de cabeça, não ter indigestão. Ter o crescimento de cabelos e unhas adequados, ter treinos regulares em que sente energia, bem-estar e performance. Boa imunidade, bom manejo de estresse e por aí vai.
E para que você possa desfrutar de uma saúde ótima é necessário cuidar de todos os pilares, como sono, exercício, alimentação, entre outros. Pensando em nutrição celular, precisa garantir fornecimento de substrato para suas mais de 300 milhões de células diariamente e para isso é necessário um grande aporte de vitaminas e minerais, além da adequação de macronutrientes e fibras. E claro que tem grande contribuição também dos compostos bioativos (licopeno, resveratrol…).
O corpo é extremamente complexo e funciona em uma rede de interação e para garantir sobrevivência, sempre tem vários caminhos alternativos para contrabalancear a falta de substrato e nutrientes. E isso torna complexo também para descobrirmos quais nutrientes estão ou não bem supridos, quais estão em excesso e quais estão em falta ou deficiência.
De uma forma muito inteligente para muitas questões de saúde, o corpo te apresenta sinais e sintomas quando há algum desequilíbrio. E para muitas outras, quando você sentir algo, ele pode já ser um problema diagnosticado, porque nem tudo traz sintomas que possa desconfiar em tempo de ainda prevenir. E tem questões de saúde que se desenrolam eu seu corpo de forma assintomática também.
Dessa forma se o intuito é mesmo saber como está sua saúde, se seu corpo está equilibrado e bem nutrido e se tem interesse em prevenir e viver com saúde ótima, é preciso fazer uma pesquisa por exames laboratoriais também. Eles permitem uma leitura de seu corpo em tempo real. É possível saber MUITO sobre como está sua saúde e se seu corpo trabalha em harmonia ou se está sobrecarregado, desgastado ou inflamado, desde o início, desde as primeiras alterações. Assim tem tempo para corrigir alterações pequenas e trabalhar em prevenção ao invés de tratamento.
Quando tratamos problemas de saúde, principalmente em casos de problemas degenerativos, muitas vezes não existe a possibilidade de reversão. Por vezes podemos apenas amenizar os sintomas ou retardar o avanço da doença.
Então precisa ver com você qual o seu objetivo com sua própria saúde. Prevenção ou Tratamento? Viver bem, com qualidade de vida e evitar doenças crônicas ou evitar doenças crônicas apenas?
Se respondeu sim para prevenção e qualidade de vida, é primordial a avaliação de exames bioquímicos com um profissional especializado.
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Débhora Medeiros
Nutri
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Confira também: Comida de Cumbuca ou Salada de Inverno, para aquecer o corpo e o coração
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]]>Você também tem preguiça de comer salada quando cai a temperatura lá fora? Essa preguicinha é bem comum, mas o corpo continua precisando dos coloridos, na verdade a necessidade de nutrientes é essencial para manter o sistema imunológico eficiente por isso é bem importante encontrar estratégias para conseguir incluir os legumes e verduras na rotina independente do clima. Foi pensando em alimentar sua criatividade para manter os coloridos nos dias gelados que nasceu esse material. Vem comigo?
A parte mais importante é internalizar que apesar de sabermos que determinados compostos se perdem no cozimento, como enzimas e algumas vitaminas, é melhor comer os coloridos do que não comer. E a partir disso, alguns pontos merecem atenção.
Uma das formas de cozimento que mais desperdiça nutrientes é em água, exceto se você usar a água do cozimento em outra preparação. Além disso, quando cozidos no vapor e por tempo mínimo até uma textura al dente, a perda de nutrientes tende a ser menor, o que pode ser uma estratégia.
Ainda assim, mesmo que preparados através de outros métodos continua sendo melhor comer os legumes e verduras com menor concentração de alguns nutrientes específicos do que simplesmente deixar de comer. Até mesmo porque determinados nutrientes, como os minerais e alguns compostos ativos tendem a se manter após o uso de calor.
Estratégias práticas para o dia a dia e algumas receitas de comida de cumbuca, sopas e saladas de inverno, a saber:
Quentinha, com molho por exemplo esse Curry de grão de bico com legumes.
Cozinhe o grão de bico com folhas de louro na pressão por 1-2min – bem al dente. Bater no processador 2 cebolas, o gengibre, açafrão, cominho, canela, semente de coentro em pó. Leve em fogo baixo até “secar” essa pasta. Cozinhe a batata em cubos, o chuchu em cubos, a cenoura em rodelas, a couve flor no vapor até ficar al dente.
Adicione 500ml de água e o buque de erva cidreira até ferver, então coloque o grão de bico e a outra cebola cortada em pétalas. Adicione os demais legumes e deixe ferver poucos minutos para que possa apurar o sabor. Então, em outra panela, refogue o tofu em cubinhos e o shitake no azeite. Sirva em uma cumbuca bem acolhedora com o coentro ou salsinha por cima.
Outra ideia de comida de cumbuca é um cozido de lentilhas com tomate e espinafre.
Apenas de legumes em creme ou pedacinhos, o importante é ter maior volume de legumes e verduras se a intensão for substituir a salada.
Refogue a cebola com os temperos em azeite. Adicione os demais legumes cortados em cubos grandes e então deixe dourar aos poucos. Quando estiverem macios, adicione água para a textura desejada e deixe no fogo até ficar morna. Bata no processador até um creme na textura desejada. Ajuste sal e temperos.
A estratégia favorita das minhas pacientes quando os pontos são sabor e praticidade, pois é só misturar alguns legumes cortados, temperar bem e levar ao forno por 30-40min, até ficarem macios e douradinhos.
Tabuleiro colorido
Corte todos os legumes em cubos médios, tempere e então deixe descansar por uns 40min. Aqueça o forno por uns 20min a 180graus e leve o tabuleiro ao forno até que fique douradinho, mexendo às vezes.
Alimentou sua curiosidade e vontade de comer coloridos? Na torcida aqui para que sim! Rs
Compartilhe com outras pessoas que também têm dificuldade em comer salada quando o clima está frio!
E você, também tem preguiça de comer salada quando cai a temperatura lá fora e chega o inverno?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre comidas de cumbuca, saladas e sopas para o inverno? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Beijos,
Karelin Cavallari, sua nutri que pratica Nutrição com Alma
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Confira também: Qual tipo de panela devo utilizar?
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]]>Pergunta recorrente e uma preocupação também para a área de saúde é a respeito dos materiais e utensílios que são utilizados para a manipulação dos alimentos. Além da escolha de alimentos saudáveis, é importante também a análise do tipo de preparação, do tipo de calor (seco ou úmido) e por fim, mas não menos importante o utensílio a ser utilizado.
Dependendo do utensílio utilizado pode ocorrer liberação de substâncias que são prejudiciais a nossa saúde, como por exemplo os metais tóxicos. Infelizmente vivemos já em um mundo bem contaminado, desde o ar, solo, água, até os próprios alimentos que consumimos. Por isso precisamos nos cuidar muito e fazer o possível para reduzir essa contaminação.
Dá uma olhada abaixo na seleção de panelas que fiz para vocês e os respectivos pontos positivos e negativos de cada uma delas, a saber?
Tipos de panelas | Pontos Positivos | Pontos Negativos |
Panela de cerâmica vitrificada ou revestida de cerâmica |
Não liberam metais tóxicos, são resistentes e não lascam ou descolorem a pintura. Em geral podem ser usadas no forno ou fogão. Não há restrições de alimentos ou tipos de preparações. Interessante para cozimento lento e em fogo baixo. | Dependendo do tipo podem ser mais pesadas para o dia o dia. Em casos de queda podem quebrar. |
Panela de vidro |
Sem liberação de metais tóxicos, possível visualizar o alimento. Tem mais facilidade para aderência dos alimentos. Mais indicada para alimentos preparados com mais água. Preparações com calor seco podem queimar com mais facilidade. | Fragilidade e aquecem rápido, podendo queimar o alimento com mais facilidade. |
Panela de aço inoxidável |
Sem liberação de metais tóxicos*, higienização fácil e mantem bem o calor dos alimentos. Longa durabilidade. * Nas duas primeiras vezes de uso podem liberar cromo e níquel, por isso sugere-se ferver com água 3 vezes antes de começar a utilizar. |
Não há contraindicações de preparações, frituras, mas podem escurecer um pouco e dificultar a higienização. |
Panela de alumínio |
Fácil de usar no dia a dia, aquecimento mais rápido e leve. | Alta migração de alumínio para os alimentos. Não sugerida para uso diário pela possibilidade de contaminação por alumínio, principalmente em preparações com alimentos mais ácidos e aquoso. |
Panela de barro |
Mantém o alimento bem aquecido. Pode ir no forno ou fogão e dependendo do modelo pode ser usada para servir a mesa também. Charmosa! Combina muito com preparações servidas bem quentes e com mais caldo ou molhos, como moquecas, sopas, ensopados, feijoadas. | Mais pesadas para manipulação diária, precisa de higienização correta e secar bem antes de guardar. Precisa também ser impermeabilizada. Pode liberar sujidades. |
Panela de ferro |
Há liberação de ferro para o alimento; acessível, boa condutora de calor | Pode alterar a cor e sabor do alimento. Em preparações com alimentos mais ácidos ocorre maior migração de ferro. Pessoas com excesso de ferro não devem utilizar essa panela. Para pessoas que precisam subir os níveis de ferro, pode ser uma ótima opção em paralelo. Importante que não substitui a conduta do médico ou nutricionista, apenas complementa. |
Panela antiaderente |
Permite menor utilização de óleos/gorduras para cozinhar. Pode ser usada em preparações de calor úmido (com água) desde que não haja desgaste do material antiaderente. | Devido ao tipo de calor seco pode gerar substâncias prejudiciais a nossa saúde, chamadas de aminas heterocíclicas (substâncias cancerígenas), por ser um método de cocção próximo ao do churrasco. Não se recomendo para preparações em calor seco, principalmente com alimentos mais proteico. |
Como podem ver existem muitos tipos de panelas e pontos a serem considerados em cada uma delas. Não há uma única panela que seja boa. Precisa avaliar o caso mesmo.
Uma sugestão para vocês é quando forem comprar panelas novas, pesquisem as informações a respeito do material e sobre metais tóxicos. Como clientes temos a possibilidade também de solicitar o laudo que constata que não tem liberação de metais pesados quando em contato com o calor. Não recomendo a utilização de panelas de alumínio e muito cuidado com as antiaderentes.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os tipos de panelas mais saudáveis para sua vida? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Débhora Medeiros
Nutri
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QUINTAES, K.D. Por dentro das panelas. São Paulo, Livraria Varela – 2005.
QUINTAES K.D., AMAYA-FARFAN, J.,TOMAZINI, F.M. Migração de minerais de panelas brasileiras de aço inoxidável, ferro fundido e pedra-sabão para simulantes de alimentos. Ciên. Tecnol. Aliment., 24, n.3, p.397-402/2004.
Confira também: Aprenda a dizer NÃO para a comida que você NÃO QUER!
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]]>“Ah come só um pedacinho, fiz com tanto carinho para você”.
E com isso você come um alimento que não queria, num momento que não queria, só para agradar. Talvez um alimento que você nem goste, ou pior, sente algum tipo de desconforto quando come. E come, pois acredita que fazer isso é símbolo de amor. Mas não. Comer para agradar é egoísmo e você vai entender nos próximos parágrafos.
Se você tivesse uma alergia alimentar dessas que fecha a garganta e interrompe a respiração, por exemplo de camarão ou amendoim e alguém te oferecesse um prato com algum desses ingredientes, você comeria? Mesmo sabendo que corre risco de morrer? Acredito que não, certo? Mesmo se a pessoa dissesse que ter feito com muito carinho, você explicaria e recusaria. Afinal comer seria colocar sua vida em risco. Concorda comigo?
Por isso insistir que essa pessoa coma um alimento que cause qualquer tipo de desconforto, seja por ausência de fome ou por ser um alimento que causa incômodo ao corpo físico é egoísmo. Ainda que tenha sido preparado com muito amor, pelo simples fato de ser contraditório querer causar um desconforto em quem ama.
Ao mesmo tempo, cada vez que você deixa de se posicionar, renuncia os sinais do seu corpo e come um alimento meio que forçado apenas para agradar, está matando uma pequena parte de você. Matando a parte de você que quer viver dentro de um corpo confortável, a parte que percebe a importância de se colocar como prioridade especialmente no quesito respeitar os próprios limites. Ou seja, comer apenas para agradar o outro é uma forma de matar pedacinhos de você.
E pode ficar ainda mais complexo pois talvez ao fazer isso repetidamente, você leve esse comportamento para outras áreas da vida mesmo sem perceber. Afinal, a forma como você se relaciona com a comida é reflexo e reflete a forma como se relaciona com a vida.
É muito cultural representar amor com comida e pode ser uma delícia receber amor na forma de comida. Contanto que seja realmente confortável para todas as suas partes, tanto no tipo de alimento quanto no tempo, respeitando os pedidos do seu corpo. Assim, para que comida seja um bom representante de amor, o ingrediente mais importante de todos é comunicação. Ou seja, antes de preparar um prato para alguém, vale investigar se a pessoa come os ingredientes. E ao receber um prato ou um convite vale se posicionar, encontrando caminhos do meio – que agradem todas as pessoas envolvidas.
Dizendo sim para o corpo no qual você busca habitar, um corpo mais confortável, com mais vitalidade, com mais energia. É uma forma de autoamor e autocuidado. Sendo que isso também é consciência alimentar.
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Super beijos,
Karelin Cavallari, sua nutri com alma
https://www.karelincavallari.com.br
Confira também: COMPORTAMENTO ALIMENTAR: Como está seu relacionamento com a comida?
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]]>Oie!
É um prazer estar aqui conversando com vocês.
Eu acredito que podemos ser saudáveis, felizes e sustentáveis ao mesmo tempo. Acredito que podemos construir Consciência Alimentar e aprender a conviver em harmonia com nosso corpo e planeta.
A nutrição é uma ciência completamente apaixonante para mim. Me encanto com o tanto que podemos aprender sobre respeito, cuidado, interação e sinergia. E saber que existem tantas possibilidades de vivermos bem, por mais tempo e mais felizes me alavanca cada vez mais a estudar e compartilhar com as pessoas.
Após a faculdade, fiz uma série de especializações para aprender a parte técnica da nutrição na área clínica, esportiva, fitoterapia, bioquímica e avaliação metabólica. E também cursos de Coaching para entender melhor como auxiliar as pessoas a conseguirem colocar em prática o que estavam buscando. Nutrição é um tema bem extenso e ainda em construção, então estudos por aqui não devem parar antes dos meus 100 anos rs.
Trabalho na área clínica atendendo pacientes e sou professora de Pós-Graduação em algumas instituições no Brasil.
Sou parceira da Karelin Cavallari na idealização dessa coluna e, para começar nossa conversa, escolhi o tema Comportamento Alimentar.
Nossa coluna conta com temas e aprofundamentos sobre o extenso conceito de Consciência Alimentar, com intuito de instigar reflexões que resultem em mais esclarecimentos e transformações.
Assim pode manter as suas células nutridas, enquanto se delicia em preparações que alcançam os seus sentidos e caminha com vitalidade e autonomia até quem sabe os seus 150 anos de idade.
Espero que aproveite o conteúdo!
Um grande beijo,
Apesar de nos alimentarmos diariamente desde o dia em que nascemos até o nosso último dia, muitas pessoas não param para pensar que existe um relacionamento entre elas e a comida. Por ser também uma necessidade de sobrevivência e natural, a busca de alimentos pode se apoiar então em um formato condicionado e automático. Sem que seja percebido todo o contexto.
Certamente precisamos mesmo nos alimentar diariamente e ao longo de uma vida toda. Mas isso não altera o fato de que de alguma forma, seja feliz ou disfuncional, vamos desenvolver uma relação com a comida. Uma relação com o que comemos e com a forma em que nos alimentamos. E essa relação te acompanhará ao longo do tempo. Então imagine agora, uma relação conturbada, pesada, da qual não é possível se separar?
Em contrapartida existe a possibilidade e a liberdade de construirmos um relacionamento saudável, leve e que o impulsiona a se sentir melhor e ao autocuidado. Se alimentar respeitando o seu corpo e desenvolver vontade e prazer em cuidar de você é certamente um sinal de amor-próprio, de autoconhecimento.
Todos os comportamentos humanos são formados a partir da interação de muitas variáveis, que envolvem desde alguns fatores genéticos e ambientais, como fatores psicológicos e emocionais, entre outros.
Na construção do seu comportamento, as rotinas repetidas com frequência se consolidam em hábitos. E dessa forma passam a ser executadas após um período de forma inconsciente. Afinal, o cérebro precisa focar mais energia nas decisões ainda não automáticas. Então em um primeiro momento, existe uma decisão em fazer aquela rotina. Após um tempo, esse mecanismo se autoalimenta e assim não é necessário mais raciocinar para tomar essas decisões. De acordo com Bleil* hábito alimentar é o estudo dos meios pelos quais os indivíduos, ou grupos de indivíduos, respondendo a pressões sociais e culturais, selecionam, consomem e utilizam porções do conjunto de alimentos disponíveis.
Tenho então uma pergunta para você: como está o seu relacionamento com a comida? É uma relação leve, feliz e que te traz saúde e bons momentos?
Se chegar a conclusão de que não está em um bom caminho, saiba que é, de fato, possível mudar. Mudar a forma de pensar ou de se relacionar não é simples, até pelos mecanismos condicionados e inconscientes, mas é possível, muito possível!
Mas como?
O primeiro passo é reconhecer que existe essa relação e que você tem uma responsabilidade com esse relacionamento.
O segundo passo é desenvolver Consciência. Considerando que hábitos são rotinas repetitivas e já aprendidas, sem que seja necessário pensar antes de agir, trazer consciência é assim o caminho para iniciar essa mudança!
Desejo uma linda jornada no seu relacionamento com a alimentação.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como entender o seu relacionamento com a comida e buscar um comportamento alimentar melhor? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Super beijos,
Débhora Medeiros – Nutri
https://www.debhoramedeiros.com.br
Breil SI. O padrão alimentar ocidental: considerações sobre a mudança de hábitos no Brasil. Cadernos de Debate, 1998, 1:1-25.
Alvarenga M. et al. Nutrição Comportamental. São Paulo, editora Manole, 2 edição, 2019.
Confira também: CONSCIÊNCIA ALIMENTAR: Por que a sua relação com a comida reflete sua relação com a vida?
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