O post Leiturabilidade: Como os Motores de Busca e as IAs “Leem” Seus Artigos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já parou pra pensar que hoje não escrevemos só para pessoas, mas também para máquinas?
Enquanto nossos leitores buscam sentido, emoção e conexão, os algoritmos buscam lógica, clareza e estrutura.
A maneira como organizamos nossas ideias deixou de ser apenas uma questão estética: tornou-se um fator decisivo para a visibilidade e o impacto de qualquer conteúdo no mundo digital.
No artigo anterior, falamos sobre escaneabilidade — a habilidade de fazer um texto ser facilmente percorrido pelos olhos humanos.
Agora, avançamos um passo. A leiturabilidade vai além do olhar: ela toca o entendimento.
Se a escaneabilidade é sobre “ver”, a leiturabilidade é sobre “compreender”. É o quanto um texto flui, se conecta e se faz entender sem esforço.
Um conteúdo com boa leiturabilidade não exige que o leitor “traduza” o que o autor quis dizer. Ele entrega clareza, ritmo e coerência.
É o tipo de leitura que parece natural, mesmo quando o tema é técnico.
Quando o Google ou uma IA leem um texto, eles não leem palavra por palavra — interpretam padrões.
Buscam estrutura lógica, subtítulos coerentes bem como relação semântica entre os parágrafos e clareza nas transições. Identificam o contexto antes mesmo de identificar o assunto.
Para as IAs, um bom texto se parece com um mapa bem desenhado: com trilhas claras, conexões visíveis e destino definido.
Quanto mais previsível e coerente a rota, então mais facilmente o conteúdo é compreendido. E, sem dúvida, mais relevante ele se torna nos resultados de busca.
Em outras palavras: leiturabilidade é o idioma universal que conecta seres humanos e algoritmos.
A fluidez de um texto depende de alguns elementos que parecem simples, mas têm peso técnico real:
Esses fatores ajudam tanto o leitor quanto os algoritmos a manterem o foco e entenderem o sentido completo da mensagem.
Você não precisa reescrever tudo. Precisa apenas reorganizar com intenção.
Comece avaliando a cadência das frases — alterne períodos curtos e médios.
Use parágrafos de até quatro linhas.
Faça as transições parecerem conversas, não saltos lógicos.
E, principalmente, leia seu texto em voz alta.
Se ele soa truncado, é porque está difícil para o cérebro do leitor e também para o algoritmo.
A leitura deve fluir como um rio: clara, contínua e natural.
Essa é a diferença entre ser lido e ser compreendido.
No fim, escrever bem hoje é um ato de empatia ampliada.
Empatia com quem lê e empatia com quem processa: humanos e algoritmos. Ambos buscam o mesmo: clareza e coerência.
Quando você domina a leiturabilidade, não está apenas melhorando o SEO; você está construindo pontes entre o emocional e o lógico, entre a mensagem e a entrega.
E no próximo artigo da série, vamos aprofundar ainda mais essa jornada para que você possa entender como transformar essa clareza em autoridade, explorando o poder do SEO semântico e da reputação digital.
Até lá!
Quer saber mais sobre como a leiturabilidade pode transformar a forma como humanos e algoritmos entendem seu conteúdo? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Jorge Luis Ribeiro
CEO da Cloud Coaching | Estrategista Digital | Especialista em Marketing Digital, SEO, Tecnologia e Inteligência Artificial Aplicada
https://www.linkedin.com/in/jorgeluisribeiro
Confira também: O Erro Invisível Que Está Matando Seus Artigos
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]]>Um estudo do Sebrae revelou que mais de 70% dos empreendedores brasileiros convivem com sintomas de estresse, ansiedade ou sobrecarga emocional. Não se trata apenas de uma dificuldade individual, mas de um fenômeno que atravessa clínicas, startups, escritórios e grandes empresas.
Estudos em neurociência mostram que as emoções não são opostas à razão, mas parte essencial dela. Quando o sistema emocional está sobrecarregado, nossa capacidade de decidir se fragiliza. Isso significa que, diante da pressão e da incerteza, líderes e empreendedores não apenas sentem o peso emocional, como também perdem lucidez para tomar decisões estratégicas.
E quando o empresário ou o líder se perde, todo o ecossistema ao redor sente. Equipes passam a trabalhar sem visão, sem foco e sem rumo. A sobrecarga que antes estava concentrada no topo se espalha, contaminando assim liderados e parceiros, que também deixam de enxergar sentido e perdem energia para inovar e avançar.
Foi justamente esse efeito em cadeia que levou grandes organizações a buscar alternativas mais estruturadas. A McKinsey cita o caso da Novo Nordisk, gigante da indústria farmacêutica com mais de 64 mil colaboradores, que decidiu enfrentar a questão em escala global.
A empresa implementou pesquisas recorrentes para medir estresse em suas equipes e descobriu que cerca de 14% dos profissionais apresentavam sintomas significativos. As áreas mais afetadas receberam apoio psicológico estruturado bem como treinamentos específicos para gestores. O resultado foi expressivo: após um a dois anos de intervenção, houve redução de 20 a 30% no número de colaboradores relatando sintomas de estresse.
Esse exemplo mostra que, quando líderes assumem a responsabilidade de lidar com a sobrecarga emocional, então é possível transformar um cenário de paralisia em avanço sustentável.
É definir rumos realistas para avançar. Estruturar escolhas em estratégia, mapear cenários e alinhar prioridades devolve ao líder uma visão de fato mais nítida de suas decisões e, com ela, a energia criativa necessária para continuar evoluindo.
Na Aviah, entendemos que paz não está na pausa ou na estagnação, mas na capacidade de seguir em frente com consciência e direção. Nossa vivência diária com empresários e equipes nos mostrou algo essencial: não é possível impulsionar marcas nem sustentar crescimento se não olharmos de fato para as pessoas por trás delas.
Foi dessa constatação que nasceu, em janeiro de 2024, a Soul Brand. Nossa plataforma exclusiva de capacitação, treinamentos, imersões e desenvolvimento humano foi criada para abraçar essa dimensão durante os projetos de marketing. Ela traduz a convicção de que marcas não existem sem pessoas e que toda marca precisa ter alma.
Ao unir estratégia e desenvolvimento humano, a Soul Brand fortalece líderes e equipes para que possam avançar com consistência, construindo negócios saudáveis, inspiradores e capazes de gerar impacto positivo duradouro.
Talvez o maior desafio do nosso tempo não seja a velocidade do mercado, mas a coragem de parar para refletir antes de agir. É nesse espaço de consciência que empreendedores e líderes encontram serenidade para crescer sem se perderem de si mesmos.
Quer saber mais sobre como a sobrecarga emocional dos líderes impacta as decisões estratégicas e a saúde das organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br
Confira também: Pertencimento: Um Novo Capital para as Marcas
1. Sebrae (2021). Saúde Mental do Empreendedor. Brasília: Sebrae.
2. McKinsey Health Institute (2025). Thriving Workplaces: How employers can improve productivity and change lives. McKinsey & Company.
3. Bechara, A., Damasio, H., & Damasio, A. R. (2000). Emotion, decision making and the orbitofrontal cortex. Cerebral Cortex, 10(3), 295-307.
4. Immordino-Yang, M. H., & Damasio, A. (2007). We feel, therefore we learn: The relevance of affective and social neuroscience to education. Mind, Brain, and Education, 1(1), 3-10.
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]]>Você estuda muito, reflete e pensa em como poderia contribuir com o que aprendeu para compartilhar com as pessoas. Então escreve um texto com profundidade, cheio de detalhes que, na sua opinião, são imprescindíveis.
Mas se esquece de algo muito importante… e te garanto: não é o conteúdo.
Essas perguntas nos fazem refletir sobre a forma como escrevemos nossos artigos. E mais: mostram que, muitas vezes, conteúdos valiosos não chegam ao leitor da maneira que gostaríamos.
A explicação está em algo simples: nosso cérebro não lê tudo em linha reta, ele busca padrões visuais para economizar energia e absorver o essencial. Daí surgem dois comportamentos clássicos: a leitura em F, muito comum em artigos e textos longos, e a leitura em Z, mais presente em páginas curtas ou com imagens. Ambos foram comprovados em estudos de psicologia cognitiva e têm relação direta com o processo de aprendizado humano.
“Os usuários raramente leem palavra por palavra na tela; em vez disso, eles varrem a página em um padrão que lembra a letra F: duas leituras horizontais seguidas por um movimento vertical.”
(Jakob Nielsen, NN/g – F-Shaped Pattern for Reading Web Content, 2006)
E não para por aí. Estudos mais recentes mostram que, mesmo quando o F não aparece, as pessoas continuam escaneando.
“Mesmo quando o padrão em F não aparece, nossos estudos de eyetracking mostram que a maioria dos usuários escaneia em vez de ler de forma linear. Encontramos padrões como ‘layer-cake’, ‘zigzag’ e ‘spotted’, mas todos confirmam que os olhos buscam atalhos visuais.”
(NN/g – How People Read Online: New and Old Findings, 2020)
A gente pode até não assumir, mas também lê (ou melhor, escaneia) textos dessa maneira. E não tem problema nenhum nisso. Há quem leia tudo de ponta a ponta (e também está tudo bem). O fato é: a maioria de nós busca atalhos visuais para decidir se continua ou não a leitura.
Isso significa que a escaneabilidade, ou seja, a capacidade de um texto ser facilmente percorrido pelos olhos, não é sobre tecnologia ou SEO, é sobre gente. É sobre como aprendemos, como processamos informações bem como decidimos se continuamos lendo ou não.
“Scannability não é um detalhe estético: ela reduz a carga cognitiva, melhora a retenção da informação e permite que o leitor encontre rapidamente o que procura sem precisar ler tudo.”
(CareerFoundry – Scannability: The Complete UX Writer’s Guide, 2022)
Para colocar isso em prática, algumas dicas simples ajudam:
Essas técnicas tornam o texto mais leve, agradável e fácil de compreender. E aqui vai o ponto-chave: isso não é só sobre conquistar leitores, é também sobre respeitar a forma como nosso cérebro aprende.
No próximo artigo, vamos explorar como esses mesmos fatores impactam não apenas a leitura humana, mas também a forma como motores de busca e até inteligências artificiais interpretam seu conteúdo. É nesse ponto que entra a leiturabilidade, o UX e as boas práticas de SEO, que podem de fato transformar a performance do seu artigo.
Até o próximo artigo.
Quer saber mais sobre como a escaneabilidade pode blindar seus artigos contra o abandono e transformá-los em sucesso de leitura? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Jorge Luis Ribeiro
CEO da Cloud Coaching | Estrategista Digital | Especialista em Marketing Digital, SEO, Tecnologia e Inteligência Artificial Aplicada
https://www.linkedin.com/in/jorgeluisribeiro
Não deixe de acompanhar a nova coluna Mente Digital: O Código do Sucesso no Mundo Online.
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]]>Um estudo pela Universidade de Harvard, ao longo de 80 anos, concluiu algo surpreendente: a maior fonte de felicidade e saúde na vida não é a riqueza, nem a carreira, mas sim os relacionamentos próximos. No entanto, vivemos hoje uma realidade oposta a esse achado. Pesquisas recentes mostram que o número de pessoas que afirmam não ter nenhum amigo próximo quadruplicou, desde 1990.
Ao mesmo tempo, o hábito de conviver em grupos e cultivar amizades profundas tem diminuído drasticamente. A solidão, antes vista como uma condição temporária, está se transformando em padrão cultural — e com consequências graves. Estudos apontam que o isolamento social pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia, aumentando riscos de doenças cardíacas, demência e mortalidade.
Se a ausência de conexões significativas ameaça a saúde física e emocional, fica evidente que o pertencimento deixou de ser um luxo para se tornar necessidade vital. É nesse cenário que o marketing contemporâneo, quando conduzido com propósito, assume papel de transformação: criar comunidades, restaurar laços e oferecer às pessoas algo maior do que um produto — um espaço de identidade e conexão.
Mais do que motos, a Harley-Davidson construiu uma irmandade. O consumidor não compra apenas o veículo; ele adquire o direito de fazer parte de um grupo que compartilha valores, estilo de vida e até códigos de reconhecimento. Rodar com uma Harley-Davidson é carregar uma bandeira invisível de pertencimento, onde a experiência de comunidade se sobrepõe ao produto em si.
A Nike entendeu cedo que o esporte é coletivo. Ao criar o Nike Run Club, a marca deixou de ser apenas fornecedora de tênis e roupas esportivas para se tornar organizadora de experiências que unem corredores no mundo todo. Corridas, grupos de treino e aplicativos que conectam atletas de diferentes países reforçam a ideia de que quem usa Nike não corre sozinho — corre com um movimento global.
No Brasil, a Reserva transformou a moda masculina em uma comunidade. Com campanhas irreverentes e ações sociais que envolvem diretamente seus clientes, a marca construiu um espaço no qual vestir Reserva significa participar de uma conversa cultural sobre comportamento, masculinidade contemporânea e impacto social. O consumidor deixa de ser espectador para ser parte ativa da narrativa.
Do produto ao pertencimento, esses exemplos mostram que o verdadeiro diferencial não está apenas na inovação ou na qualidade, mas na capacidade de criar vínculos. O consumidor atual busca sentir que é parte de algo maior, pois ele quer compartilhar valores, quer se reconhecer em um grupo. Ele quer viver experiências coletivas que vão além da mera compra.
Esse movimento não é exclusivo do varejo ou do lifestyle. Na área da saúde, clínicas e profissionais também podem — e devem — criar comunidades de pertencimento. Pacientes não querem ser vistos apenas como números ou consultas agendadas. Eles buscam lugares onde possam trocar experiências, aprender, cuidar de si mesmos e se sentir valorizados. Clubes de benefícios, eventos exclusivos, campanhas educativas em que os pacientes se tornam protagonistas — tudo isso fortalece vínculos emocionais e transforma a marca, de fato, em um espaço de conexão genuína.
Se os estudos de Harvard mostram que relacionamentos são o maior determinante de felicidade e saúde, então a ausência deles é um risco coletivo. E nesse contexto, o marketing pode — e deve — assumir papel transformador. Mais do que vender produtos ou serviços, as marcas que constroem comunidades de pertencimento sem dúvida oferecem ao mundo um antídoto contra a solidão. Criam tribos, histórias compartilhadas e experiências que fazem sentido.
E no final, é isso que todos buscamos: um lugar para chamar de nosso. É essa reflexão que pretendo trazer continuamente neste espaço: como o marketing pode, de forma ética e criativa, ser um agente de transformação cultural e social. Seguiremos explorando cases e insights que mostram que, quando há pertencimento, há também evolução do mercado e da sociedade.
Quer saber mais sobre as marcas que se tornaram comunidades e como o pertencimento pode, de fato, transformar clientes em verdadeiros embaixadores das marcas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br
Confira também: Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde
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]]>Olá,
Sou Queila Fonini, Estrategista de Marketing, Mentora e Palestrante, com foco nos setores da Saúde, Bem-estar e Educação. Fundadora da Aviah Soluções Empresariais, atuo há mais de 15 anos conectando posicionamento, comunicação e propósito para marcas do Brasil, Estados Unidos e Europa.
Ao longo da minha trajetória, desenvolvi projetos que unem visão estratégica, autenticidade e impacto positivo, especialmente em segmentos onde a confiança, a ética e o cuidado com o outro são indispensáveis.
Acredito que o marketing pode — e deve — ser um agente de transformação consciente. Uma ponte entre marcas e pessoas, que desperta conexões reais e impulsiona negócios com responsabilidade e relevância.
Nesta coluna, você encontrará provocações, tendências e reflexões práticas sobre o marketing com propósito — sempre com o objetivo de colaborar com profissionais e empresas que buscam crescer com consciência, impacto e diferenciação.
Espero que cada texto possa inspirar decisões mais alinhadas com quem você é — e com o que deseja construir no mercado.
Seja bem-vindo(a)!
Queila Fonini
O marketing, quando orientado por ética, regulação e propósito, pode gerar resultados concretos e promover impacto positivo na sociedade. No setor da saúde, essa premissa torna-se ainda mais relevante. Não apenas pelo compromisso com a verdade, mas pelo potencial de ampliar o acesso e fortalecer a relação entre profissionais e pacientes.
Assim, torna-se fundamental que empresas da área venham a trabalhar ao lado de médicos, clínicas e instituições para estruturar estratégias de marketing que respeitem as diretrizes do Conselho Federal de Medicina, valorizem conteúdos educativos e promovam ações consistentes de posicionamento. Um bom exemplo dessa atuação é a Aviah Soluções Empresariais, pela forma como tem atuado nos últimos anos, seguindo esse princípio.
Essa forma de abordagem tem se mostrado efetiva ao gerar aumento no faturamento de clínicas (com crescimentos superiores a 150%, em alguns casos). Além disso, permite alcançar novos públicos (com crescimento de mais de 880% em visibilidade digital para algumas marcas) e formar novas lideranças no setor.
Entre os cases que ilustram essa atuação da Aviah está o trabalho realizado junto à Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Paraná (SBD-PR). A parceria ocorreu entre 2022 e 2024, período em que foi desenvolvido um planejamento de marketing completo e fundamentado em boas práticas regulatórias.
Essas iniciativas contribuíram para o fortalecimento da autoridade institucional da SBD-PR, ampliando sua visibilidade e reforçando o papel social da entidade. Durante a tragédia ambiental ocorrida no Rio Grande do Sul, em 2024, essa credibilidade foi, sem dúvida, fundamental para a mobilização de recursos e parcerias. Mais de 20 resgates com helicópteros foram realizados, um hangar foi abastecido com medicamentos, atendimentos por telemedicina foram articulados e centenas de doações foram recebidas de várias regiões do país e do exterior.
Esse tipo de resultado real e objetivo só é possível quando se constrói, ao longo do tempo, um histórico de responsabilidade, ética e confiança. Valores esses que orientam todas as práticas necessárias para empresas da área da saúde e sempre presentes no cotidiano da equipe de colaboradores da Aviah.
Recentemente, em 2024, com base nesse know-how, a Aviah lançou a imersão Soul Brand. A iniciativa viabilizou a formação de trinta novos profissionais em marketing estratégico na saúde. Em 2025, com o lançamento da Soul Brand Pro, a expectativa é capacitar pelo menos mais trinta participantes. Dessa forma, será possível multiplicar o alcance dessa metodologia, baseada em regulação, dados, criatividade e compromisso com o paciente.
Ele serve para educar e conscientizar a população sobre saúde, fortalecer a imagem e a capacidade de atendimento de instituições e profissionais, e promover a inovação e acesso a novos tratamentos emergentes. Em sua essência, o marketing na área da saúde pode atuar com responsabilidade social e ética, conectando a ciência à sociedade, e contribuindo com o bem-estar coletivo ao promover uma sociedade saudável.
Quer saber mais sobre como o marketing ético e regulamentado pode ampliar o impacto social e a credibilidade das instituições de saúde? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
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Não deixe de acompanhar a coluna Marketing com Propósito.
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]]>O post Inteligência Artificial para negócios: 5 tarefas para automatizar seu dia a dia apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A Inteligência Artificial para negócios deixou de ser uma conversa para o futuro e já é uma realidade. Cada vez mais avançada, a tecnologia está transformando a maneira como as empresas operam, oferecendo soluções inovadoras que aumentam a eficiência, reduzem custos e melhoram a tomada de decisões.
Para empreendedores e gestores, a automação de tarefas rotineiras e complexas através da IA não é mais uma opção, mas uma necessidade para se manter competitivo.
Neste artigo, listo cinco tarefas que você pode automatizar para otimizar o seu dia a dia:
A Inteligência Artificial pode automatizar grande parte desse processo, utilizando chatbots e assistentes virtuais. Esses sistemas podem responder perguntas frequentes, resolver problemas básicos e encaminhar questões mais complexas para os atendentes humanos.
Este é um processo essencial para a tomada de decisões em qualquer negócio, mas, muitas vezes, pode ser demorado e complexo. Ferramentas de IA podem coletar, analisar e interpretar grandes volumes de informações em tempo real, gerando relatórios detalhados e insights valiosos para sua empresa.
A IA está revolucionando o Marketing Digital com a automação de campanhas publicitárias e a personalização de conteúdos. Plataformas modernas podem segmentar seu público, otimizar anúncios instantaneamente e criar conteúdos personalizados baseados no comportamento dos usuários.
Manter uma presença ativa e engajada nas mídias é primordial. E a Inteligência Artificial para negócios pode automatizar a postagem de conteúdos, responder comentários e mensagens privadas, analisar o engajamento e até sugerir os melhores horários para publicar.
Ferramentas de CRM com IA podem automatizar todo o processo de relacionamento, desde a coleta de dados até o envio de comunicações personalizadas. A Inteligência Artificial pode analisar o comportamento dos clientes e sugerir ações para melhorar a experiência do cliente e aumentar a fidelização.
Em resumo, a Inteligência Artificial para negócios não só torna os processos empresariais mais eficientes, mas também libera tempo para que os gestores possam focar em atividades estratégicas e inovadoras.
Implementar essas tecnologias pode parecer um desafio inicial, mas os benefícios a longo prazo são imensos. E o futuro da sua empresa tende a se tornar, de fato, cada vez mais automatizado e inteligente.
Quer saber mais dicas de inteligência artificial aplicada aos negócios e como adotar essas tecnologias para que o futuro da sua empresa se torne cada vez mais automatizado e inteligente? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Almir Rizzatto
http://www.rztcomunicacao.com.br
Confira também: Como se Destacar no LinkedIn: 7 Dicas para Usar Todo o Potencial da Rede
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]]>O post Como se Destacar no LinkedIn: 7 Dicas para Usar Todo o Potencial da Rede apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Quer saber como se destacar no LinkedIn? Então a primeira coisa a fazer é parar de apenas caçar perfis interessantes e solicitar conexão. A principal plataforma social do mundo para profissionais e empresas vai muito além disso e você precisa aprender a explorá-la ao máximo.
Afinal, de que adianta ter um perfil na rede se você não acessa com frequência, não interage com outros usuários, não produz conteúdo e não é visto como um profissional interessante?
Listo abaixo 7 dicas práticas para aproveitar o melhor do LinkedIn:
A página com suas informações é a porta de entrada na rede. Por isso, certifique-se de que ela esteja completa, bem elaborada e sem erros. Capriche na foto (profissional!), cite suas experiências mais relevantes, destaque suas competências e habilidades… Venda-se!
Você é daqueles que acessa a plataforma uma vez por mês e até esquece a senha? Um dos grandes segredos de como se destacar no LinkedIn é manter uma presença regular nele. Compartilhe um insight, uma matéria interessante que você viu, uma dica de livro ou podcast, um case, uma história… Permaneça vivo por lá!
As comunidades são uma excelente maneira de se conectar com profissionais que compartilham interesses e objetivos semelhantes aos seus. Até por isso, é enorme a chance de você interagir nesses ambientes com pessoas valiosas e que podem até virar parceiros de negócios.
Não saia disparando convites de conexões, como muitos fazem. Identifique perfis com os quais você gostaria de se aproximar e, sempre que possível, personalize a mensagem de convite. Diga por que você gostaria de se conectar. Demonstre interesse genuíno. Seja interessante, e não interesseiro.
O LinkedIn tem um espaço próprio para isso, criando até uma espécie de mini blog com um índice dos seus conteúdos. Artigos são muito bem-vindos na plataforma e ajudam a fortalecer a sua autoridade sobre determinado assunto.
Não adianta entrar mudo e sair calado. Além de fazer as suas publicações, envolva-se com os posts das pessoas que você segue. Vale curtir, compartilhar, comentar, elogiar, discordar… Afinal, redes sociais são, antes de tudo, canais de relacionamento.
A sua postura no LinkedIn será um reflexo de como você é. Portanto, zele pela sua imagem diante de conexões, potenciais parceiros, clientes, headhunters, entre outros, e use a plataforma de maneira inteligente.
Seguindo essas dicas de como se destacar no LinkedIn, você tem tudo para usar o real poder desta rede, criar contatos de alto nível e até mesmo ampliar as oportunidades profissionais.
Quer saber mais dicas para usar todo o potencial do LinkedIn e se destacar na rede? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Almir Rizzatto
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Confira também: 5 cuidados na hora de usar a Inteligência Artificial em seus conteúdos
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]]>Usar a Inteligência Artificial na produção de conteúdos já faz parte da rotina de muitos profissionais. E não há nenhum problema nisso, desde que você adote a tecnologia da forma correta e tome alguns cuidados.
Neste artigo, listo 5 cuidados na hora de usar a Inteligência Artificial em seus conteúdos e que você deve ter atenção:
Não confie 100% na Inteligência Artificial. Cruze os resultados gerados pelas ferramentas com canais confiáveis. Eu mesmo já me deparei com informações completamente erradas geradas por IA. Portanto, a revisão humana ainda é (muito!) necessária.
Quer dominar a IA? Então inscreva-se nos cursos:
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O ChatGPT, usado por muitos para produzir textos, traz em sua base dados até setembro de 2021 (pelo menos até a data de hoje, quando escrevo este artigo). Portanto, não é o modelo de IA ideal para materiais com números, estatísticas… Neste caso, prefira o Gemini, do Google.
As ferramentas geram resultados com base em um vasto conjunto de dados, o que pode incluir material protegido por direitos autorais. Então, sempre que necessário, pesquise em fontes externas para não ferir uma eventual propriedade intelectual de conteúdo e violar direitos autorais.
Caso identifique que a Inteligência Artificial usou informações de uma determinada fonte, seja ela uma pessoa/profissional, veículo de comunicação, instituição, estudo, pesquisa ou qualquer outra, então dê o crédito. Se você gerou uma imagem, áudio ou vídeo através da IA, também dê o crédito. O mesmo vale para textos.
Cada pessoa tem um tom de escrita. E o material, seja ele um artigo, áudio, vídeo ou apresentação, precisa ter a sua “voz”. Portanto, não se limite ao que a IA produz. Caso contrário, seu público vai perceber. Você até pode usar as ideias geradas pelas ferramentas, mas deixe o conteúdo com a sua cara.
Com esses cinco cuidados básicos, você vai produzir materiais de forma correta, ética e de qualidade. E usando, claro, a Inteligência Artificial.
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Quer saber mais sobre como os cuidados que você precisa ter ao usar a Inteligência Artificial para criar / produzir seus conteúdos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Almir Rizzatto
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Confira também: Inbound Marketing para PMEs: 7 motivos para adotar em seu negócio
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]]>O Inbound Marketing para PMEs é uma metodologia altamente indicada – e já muito adotada. Não se trata de uma estratégia apenas para grandes corporações, afinal, qualquer negócio hoje precisa usar o que há de mais eficaz no online.
De forma resumida, o Inbound Marketing tem como objetivo atrair clientes potenciais de forma não invasiva. Isso se faz através de conteúdo relevante e de valor, como videoaulas, webinários, e-books, guias, manuais, demos…
E a metodologia funciona porque, em vez de interromper os consumidores com propagandas que muitas vezes incomodam, ela visa educar, informar e entreter o público-alvo, construindo relacionamentos saudáveis.
Veja 7 razões para o Inbound Marketing para PMEs:
O Inbound Marketing permite que as empresas consigam audiência realmente qualificada. Até porque as pessoas, hoje em dia, só clicam ou consomem conteúdos que realmente vão agregar valor a elas.
Ao fornecer conteúdo relevante e útil, as organizações podem se estabelecer como referências em seus setores. Sem dúvida, isso aumenta a confiança dos consumidores, tornando-os mais propensos a escolher a empresa quando estiverem prontos para fazer uma compra.
O Inbound Marketing para PMEs é altamente eficaz para conseguir potenciais clientes. Isso porque para acessar o conteúdo oferecido o lead precisará compartilhar seus dados, como email e WhatsApp. E eles só farão isso se realmente valer a pena.
Comparado ao marketing tradicional, o Inbound tende a ser mais econômico, especialmente a longo prazo. Ao atrair clientes por meio de conteúdo relevante, as empresas podem, de fato, reduzir os custos associados à publicidade paga e às abordagens mais tradicionais.
O Inbound não se limita apenas à aquisição de novos clientes, mas também à manutenção dos existentes. Ao continuar fornecendo conteúdo valioso e relevante, as marcas podem manter os clientes engajados, aumentando a fidelidade à marca e reduzindo a taxa de churn.
Uma das vantagens do Inbound Marketing para PMEs é a capacidade de medir o desempenho de cada campanha e ajustar então as estratégias com base nos dados coletados. Por meio de ferramentas de análise, os negócios podem identificar quais táticas são mais eficazes e assim fazer ajustes em tempo real para maximizar os resultados.
O Inbound Marketing é altamente adaptável e pode ser personalizado para atender às necessidades de diferentes segmentos de mercado e plataformas de mídia. Seja por meio de blogs, redes sociais, e-mails ou vídeos, as empresas podem criar conteúdo que ressoe com seu público-alvo em diversos canais.
E sua marca, já se rendeu ao Inbound Marketing? Caso precise de apoio para implementar esta metodologia, conte com a RZT Comunicação e Treinamentos.
Quer saber mais sobre estratégias de marketing para seu negócio? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Almir Rizzatto
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Confira também: Automação de Atendimento e Vendas: 7 Motivos para Implementar no Seu Negócio
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]]>A automação de atendimento e vendas é uma estratégia que utiliza tecnologia para otimizar e aprimorar os processos de interação com clientes. Isso envolve desde o momento em que as pessoas entram em contato com a empresa até a finalização da compra ou contratação.
Se antigamente as pessoas tinham rejeição em “conversar” com robôs, hoje isso certamente já não é mais uma barreira. E dois fatores explicam essa maior aceitação: a comunicação mais humana e personalizada que as ferramentas atuais proporcionam bem como a maior agilidade na resolução de problemas.
Neste artigo, listo então 7 motivos para você implementar agora mesmo a automação de atendimento e vendas em seu negócio:
Se você tem uma empresa, independentemente do setor ou porte, sem dúvida você precisa se relacionar diariamente com clientes, fornecedores, prestadores de serviço… E, hoje, graças à tecnologia, o investimento feito para dar conta de tudo isso é, de fato, muito menor do que o custo para ter vários profissionais no atendimento.
Nesta era digital que estamos vivenciando, os clientes querem, cada vez mais, serem atendidos rapidamente. Seja para resolver um problema, tirar uma dúvida, comprar um produto ou serviço… Com uma automação de atendimento e vendas, sua empresa interage instantaneamente e proporciona assim uma excelente experiência aos clientes.
Imagine ter um funcionário trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, no WhatsApp e no Instagram da sua empresa. E não reclamar, não cobrar hora extra, não ficar cansado… É justamente isso que as ferramentas fazem, gerando assim, mais uma vez, economia para seu negócio.
Você tem noção de quanto dinheiro perdeu por não ter uma automação de atendimento e vendas? Caso seu negócio venda produtos digitais, certamente muitas pessoas já deixaram de comprar algo por não ter sido atendido naquele momento em que estavam prestes a passar o cartão de crédito. Outras simplesmente deixaram para depois, mas acabaram não concluindo a transação. Com a tecnologia, é possível lembrar os interessados sobre a finalização da compra, ajudar no processo…
Através de fluxos inteligentes, um processo automatizado faz com que as pessoas percorram o mesmo caminho que fariam se estivessem conversando com um humano. O bom é que, ao término dessa jornada, restarão para o atendente apenas os leads que estejam, de fato, interessados no produto ou serviço da empresa. A tecnologia faz essa seleção natural de qualificação. E isso vale muito!
As ferramentas de automação de atendimento e vendas chamam os clientes pelo nome, podem (e devem!) ser configuradas para uma linguagem humana e agradável, não cometem erros de digitação, gramaticais ou ortográficos… Por tudo isso, a chance de encantar os clientes é enorme.
É inegável que a tecnologia está substituindo muitas tarefas antes feitas apenas por humanos. Com isso, abre-se a possibilidade de os profissionais focarem seus esforços em questões mais estratégicas, deixando o trabalho braçal para as ferramentas.
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Almir Rizzatto
http://www.rztcomunicacao.com.br
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