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]]>A mentira ou fake news como denominada atualmente para o contrário de verdade, sempre me inquieta.
Mentira é mentira e não fake news para aqueles que falam o português.
Por acaso dizer mentira é menor ou maior do que fake news?
Pois bem, a mentira já se inicia quando dizemos uma palavra que não é nossa, ou melhor não faz parte de nossa língua corrente. Em minha opinião, penso que diminuímos o valor do nosso idioma.
Minha inquietude já se inicia com a palavra e continua com a não razoabilidade de certas mentiras.
De acordo com (Bion,1970/1973; Meltzer,1990):
“A mentira faz parte de complexos subterfúgios defensivos que o indivíduo utiliza para deformar e fraudar o contato com a realidade. O mentiroso sabe qual é a verdade e necessita ser capaz de pensá-la, para em seguida, poder cobri-la com um manto de mentiras.”
Minha percepção como leiga, sobre algumas mentiras, que percebo nos conflitos são:
Considera-se o medo um sentimento em relação a uma pessoa, um objeto ou uma situação. É inerente a cada pessoa e o medo de um pode não ser o de outro.
O medo antecipa sofrimento e consequências pelo que ainda não aconteceu.
A esperteza é considerada uma forma de inteligência rápida e que leva a soluções excepcionais.
Já a inteligência pode ser rápida, assim como no aprendizado sem dificuldades, e pode levar a solução de problemas.
Ser esperto é ser inteligente? Vejam, que a menor distância entre dois pontos é uma linha reta. Não seria a verdade menos complicada, ainda que dolorida. A dor seria uma só, e não consequência de uma série de estratégias que um dia serão descobertas.
Se é o melhor remédio não pode causar dor. Nem sempre aquilo que parece é. O melhor remédio pode ser amargo, porém não pode camuflar a doença, porque mais tarde ela se apresenta mais forte. E, a informação fidedigna é o melhor remédio.
Esta expressão significa que para não comunicar fatos desagradáveis, minimiza-se os aspectos negativos.
Percebam que, o que está sensível, já está frágil, e ao se deparar com a verdade que é mais forte, e sempre aparece, de fato, se quebrará.
“Um dia decidi não mais me preocupar, quis mudar o meu rumo, caminhar em outra direção, mas eu esqueci que os caminhos da vida sempre se encontram” (Joice Pinheiro)
Comparando esta frase com a verdade, e é fato que esta tem um caminho sólido, a mudança para ser real e realizada tem que estar embasada na verdade, pois esta não desmorona.
Qual seria este autobenefício? Quais as vantagens do beneficiado?
Vejam que o benefício construído sobre a mentira é efêmero, e a verdade é eterna.
A única verdade é que: aquele que a pratica está doente e, sem dúvida, precisa de ajuda.
A mentira compulsiva dá sinais de sua patologia, quando:
Brincadeiras que ofendem ou magoam alguém são inadequadas e constrangedoras. Essas brincadeiras que provocam sem pensar nas consequências, quando mentirosas, ferem a vítima, as consequências são nefastas, ainda que depois a verdade surja das cinzas.
Inquietante as opções pelo caminho da mentira, e mais inquietantes ainda são os conflitos gerados por elas.
O conflito é sempre uma verdade não assumida por aqueles que o detém.
Inquieta aos observadores, machuca aos que não compreendem, enfurece aos traídos pela mentira.
Enfim o resultado provoca o caos emocional em todas as suas vítimas, sejam elas, aquelas que aplicam a mentira, bem como as que as recebem.
O resultado do conflito oriundo da mentira é sempre um ponto cego, porque aqueles que não acreditam na verdade que surge, continuam em conflito com sua própria mentira.
“Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida”. (Mahatma Ghandi)
Quer saber mais sobre como a mentira impacta o resultado de um conflito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Confira também: Compreensão: A Chave para Conflitos na Comunicação
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]]>Ao falarmos sobre comunicação existem três situações que podemos perceber nas relações conflituosas.
São esses: o confronto, a confirmação e a compreensão.
O confronto sempre ocorre após o conflito já ter escalado.
Isto quer dizer, que os confrontantes já não mais se ouvem. A ruptura aconteceu devido à uma questão comportamental ou então por desacordo sobre um determinado assunto.
Quando o confronto acontece, as questões sobre o acontecimento já foram colocadas à mesa e, sem dúvida, existe a expectativa de uma resposta ao que foi demandado.
Neste caso, há que se pensar em como decidir o resultado para tal situação. E, este resultado depende de certos aspectos do confronto, porque para que a comunicação seja efetiva para o bom resultado do embate, os confrontantes devem se perguntar:
Se o confrontante não confrontar o outro, ele pode não estar seguro de que o outro percebeu como ele enxerga o problema e então ele acredita ser necessário o confronto.
Para que seja possível resolver os conflitos existem três opções:
Na confirmação a comunicação entre os conflitantes respeita a identidade de cada um.
É na comunicação que são verificados quais tipos de mensagens acontecem entre os confrontantes.
Já, na confirmação do comportamento entre os conflitantes é que se revelam três características na comunicação. São elas:
Quando acontece a compreensão a comunicação é clara e compreensível.
Os comunicadores devem ser hábeis na compreensão dos outros, e fazer-se entender com clareza. As habilidades do comunicador são: escutar, questionar, explicar, bem como dar o feedback aos envolvidos.
A compreensão é uma habilidade, que supera o confronto e a confirmação.
Tudo isto envolve aprendizado, competência e muita habilidade na comunicação tanto de um para com o outro conflitante, bem como dos mediadores e coaches que trabalham com conflitos.
“Um ouvido aberto é o único sinal de credibilidade de um coração aberto”. (David Augsberger)
Quer saber mais sobre a COMPREENSÃO como chave para resolver conflitos na comunicação? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Fonte adaptada do livro Conflict Coaching, de Tricia S. Jones e Ross Brinkert.
Confira também: 2 Maneiras Distintas de Responder ao Conflito entre as Pessoas
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]]>Todos devemos estar cientes de que conflito é gerado por emoções pessoais mal resolvidas, e essas emoções desembocam nos conflitos entre as pessoas.
Quando o conflito acontece entre as pessoas, este já habitava aquele que interpretou o seu próprio incômodo como se o outro houvesse provocado o seu desconforto.
Ao sentirem o desconforto, que culmina em embate, é claro que o conflito já faz parte de cada um deles.
A partir disto basta perceber que é a maneira como lidamos com o conflito, e não este por si só, que é a causa das dificuldades entre as partes.
O conflito é como um “catalisador que precipita uma série de consequências enlaçadas, que podem ser deliciosas emergências vitais, ou explosivos trajetos de desencontros e neuroses”. WARAT, Luís Alberto.
Os conflitantes podem responder ao conflito de duas maneiras, a saber:
A autoproteção ou defesa são maneiras defensivas, que aprendemos a usar como estratégias para conseguir lidar com nossos medos. É assim que nos protegemos de tudo aquilo que nos assusta ou nos tira da zona de conforto.
Essas são estratégias usadas pelos conflitantes em seus argumentos, e muitas vezes descabidas.
Quando utilizam essas estratégias falaciosas, ao invés de considerarem o conflito como algo positivo para o não cometimento de novos erros, eles criam barreiras, constroem paredes e dessa forma surgem as opiniões dissonantes, que abastecem o diálogo até mesmo com impropérios.
Enquanto isso, as respostas daqueles que se defendem são frutos de seu inconsciente, e ao tentarem se proteger de situações, que muitas vezes são única e exclusivamente oriundas do imaginário, mas sempre são frutos do medo de sentir novas dores.
Disto se conclui que qualquer forma defensiva de rebater o conflito não ajuda a aprender.
O aprendizado no conflito surge quando os embates se arrefecem, e o mediador pode ajudar as partes a encontrarem o denominador comum, quando se utiliza das técnicas e perguntas que os ajudem a refletir sobre a situação.
Muito do aprendizado na mediação vem das perguntas reflexivas que o mediador faz. E, só a intenção de aprender pode modificar significativamente o rumo do conflito.
O aprendizado pode acontecer ao se construir uma nova situação, que ajuda a suavizar os pontos cegos e surdos na comunicação dos envolvidos.
A maneira como o mediador conduz o processo, também pode beneficiar as partes ao se sentirem acolhidos, ouvidos e respeitados em seus sentimentos mais obscuros e assustadores.
São inúmeras as maneiras do mediador ajudar os conflitantes, e o aprendizado durante o processo se faz tanto com a intenção das partes aprenderem, como com a resistência encontrada à solução, pois esta é o grande desafio que enriquece os mediadores e também as partes, quando entendem o porquê da resolução do conflito.
Finalizo com esta frase de Luciana Seluque:
“A gestão de conflitos exige equilíbrio emocional, atitude positiva e, quando bem conduzida, resulta em consenso e produz engajamento”.
Quer saber mais sobre como responder ao conflito por meio do aprendizado, que ajuda a suavizar os pontos cegos e surdos na comunicação dos envolvidos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Confira também: 5 Regras para Viver Melhor em 2024!
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]]>Tudo em sua vida, assim como na natureza funciona em ciclos. Ora, estamos navegando em mares calmos, ora em tempestades. E, é nas tempestades que nos fortalecemos e aprendemos como superar os momentos difíceis e reconhecer os momentos bons já vivenciados.
O importante é aprender a desfrutar ao máximo todo e qualquer momento bom, para que fique registrado em seu inconsciente aquilo que significou valor em suas vivências, e assim acrescentar o que valeu a pena ser vivido, quando a nova estação chegar.
Saiba que reconhecer as suas falibilidades, indica que você é o bastante inteligente para admitir que novos conhecimentos são acrescentados diariamente em nossas vidas, desde que estejamos abertos para o novo.
A sua capacidade para administrar os altos e baixos em sua vida dependem de como você enxerga os desafios que aparecem.
O simples fato de pedir ajuda quando necessário não significa demérito, e sim sabedoria, que é o grande mérito daqueles que reconhecem o seu próprio valor, bem como o do próximo.
A sua dor tem o tamanho do significado que você lhe impõe.
Ela é só sua, e por mais que esteja acompanhado por pessoas que se solidarizam com você, os outros jamais a sentirão com a mesma intensidade que você sente.
Só o tempo e o quanto você a imprime ou busca apagar de si mesmo, serão o remédio ou o veneno, que você se administra.
E, para isto você conta com o melhor dos remédios, que é o tempo.
Este ajuda a apagar ou diluir a dor que o incomoda. Aguarde, e tenha certeza que o tempo será capaz de lhe mostrar o que realmente importa para a sua vida.
As suas emoções sempre indicam qual o caminho você deve seguir para contemplar as suas necessidades.
Cada emoção sentida tem o seu significado, e este se restringe ao que mais precisamos para satisfaze-la.
Se você não a reconhece ou a desmerece, você pode estar jogando fora sua estrela guia, eis que esta mostra o sentido daquilo que pode nos empoderar, ao reconhecermos as emoções, ou formar feridas, quando as desconsideramos.
Saiba, que somos emoções ambulantes.
Se eu lhe perguntar qual a árvore mais forte diante de uma forte ventania? A frondosa de tronco robusto ou o bambu?
Se você responder a frondosa de tronco robusto, você errou.
Mas, se você disser o bambu, você está correto.
Sabe o porquê?
Porque, o bambu é flexível, e retorna a sua posição original assim que a ventania acabar.
E, a árvore frondosa e rígida ao cair, fica.
Assim como na natureza, aquele que se adapta e é flexível com as ventanias, sobrevive melhor aos acontecimentos. Por isto seja flexível e adaptável, se quiser viver melhor.
E, que 2024 seja o seu ano do triunfo e da boa sorte!
Quer saber mais sobre 5 regras para viver melhor em 2024? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Confira também: 17 Habilidades Sociais para Superar os Conflitos
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]]>A habilidade social é um recurso que ajuda você a se relacionar e enfrentar as dificuldades que se apresentam, e causam conflitos pessoais e interpessoais.
Para isso, elenco estas 17 habilidades consideradas importantes para reduzir os problemas em sua vida, a saber:
A simpatia sempre faz com que as pessoas se aproximem de você.
Você já percebeu como as pessoas que são simpáticas atraem adeptos? A simpatia torna o diálogo, de fato, mais agradável para qualquer pessoa.
Saiba que a valorização do outro é uma maneira de reconhecimento pelo que o outro faz. Isso faz com que o reconhecido o veja com bons olhos.
Parabéns isso significa, que você tem uma boa autoestima.
Não somos onipotentes, e pedir ajuda quando necessário, demonstra a sua capacidade de reconhecer que ser humilde e admitir que não sabe tudo, ou que precisar de ajuda para o bom desempenho de sua tarefa não o diminui.
Existem pessoas, que quando tem algum problema se sentem envergonhadas em pedir ajuda ou verbalizar o que lhes acontece.
Se você percebe a existência do problema, pergunte se precisa de algo. Caso a pessoa queira lhe informar, escute. E, se não puder ajudar, então diga com delicadeza que infelizmente não está certo que sua ajuda pode ajudar a solucionar a questão.
Isso demonstra que você é solidário ao sofrimento das pessoas, ainda que não possa ajudar em certos casos. Isso pode parecer bobagem, mas de repente, se um dia você precisar, esta será a pessoa que lhe estenderá a mão. Jamais pense que você não precisa de ninguém.
Dialogar sempre é a melhor maneira de argumentar suas razões, e caso o outro não queira, busque por um terceiro neutro, que possa ajudá-lo.
Se você não compreendeu, o melhor que faz é perguntar sobre o encargo que lhe foi dado. Dessa forma, não cometerá erro ao cumprir sua tarefa.
Parabéns, a gratidão reverbera sempre para o bem.
Se sim, perfeito. Você sabe que só não erra, quem não faz.
Claro, que se o faz é porque sabe o que é correto, e o quanto isso poderá prejudicar aos demais. Se fizer isso com delicadeza, em particular e arrazoar o que pode ser prejudicial, aquele que errou será eternamente grato.
O tédio nada mais é do que não saber o que fazer em determinadas situações que o aborrecem. Contemple-se com algo completamente diferente do que está acostumado. Aposto, que assim se sentirá vivo ao perceber que é capaz de mais do que pensa.
Reflita: o que o amedronta nesta nova situação? A sua resposta trará à tona algo que ainda não percebeu em si mesmo. Viva novas situações.
Sua timidez pode estar atrapalhando sua vida. Você pode mudar isso e adquirir mais autoconfiança. Busque ajuda se necessário.
O único custo disso é você divergir das ideias do novo grupo, porém vale a pena ouvir novas ideias e refletir quais as que mais se coadunam com as suas.
Se assim você o faz, é porque você realmente o considera amigo. O nome disso é lealdade. Caso não concorde com a razão do apuro de seu amigo, você pode pessoalmente lhe dizer que está em desacordo com o que fez, mas o ajudará no que for possível.
Ao impor limites então você está demonstrando o quanto tal situação é importante para você. Isso, deve ser respeitado.
Por que não? Pedir ajuda significa que você compreende a importância das parcerias para que muitas coisas se concretizem.
Todas essas habilidades podem ser aprendidas. Certamente, elas o ajudarão a ver os conflitos sob uma nova ótica.
Quer saber mais sobre as 17 habilidades sociais para superar os conflitos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Fonte adaptada: Educar desde el Conflicto de Lola Arrieta e Marisa Moresco.
Confira também: O Contêiner das Emoções: Você sabe o que se passa em seu inconsciente?
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]]>O que seria essa caixa ou contêiner que habita em seu eu?
O seu aparelho psíquico é o que está contido nessa caixa, ou seja, são suas lembranças e memórias, que você tem dificuldade de acessar conscientemente. E que sem você perceber de repente podem emergir sem que você tenha se preparado para tal.
A ciência diz que os processos inconscientes, que habitam o seu cérebro, podem influenciar sobre o que você decide, e até mesmo como você se comporta.
Você já imaginou quantas decisões você tomou, acreditando que havia pensado racionalmente sobre algum fato, mas na verdade foi seu impulso emocional, que o fez agir de acordo com o que detinha em seu contêiner de emoções?
Porque é desta maneira, que o seu inconsciente o protege para que as informações ameaçadoras e dolorosas, que estão armazenadas em seu contêiner, não consigam influenciar sutilmente o seu comportamento e a sua percepção, eis que não é intencional determinada atitude sua.
O que acontece em seu inconsciente acontece de forma automática, sem que você deliberadamente o acesse.
Antes de sua intenção de agir, o seu mecanismo inconsciente prepara a sua atividade neural com o fim de concretizar a sua atitude. E, tudo isto acontece antes de você estar consciente sobre sua intenção de fazer algo.
Tudo isto, quer dizer, que o nosso inconsciente é o comandante de todas as nossas ações?
Ainda que não seja possível controlá-lo, saiba que é possível influenciá-lo, uma vez que se sabe que ele pode nos enganar.
De acordo com Lucas Nápoli, psicólogo, psicanalista e professor, você não deve ter pudores ou lógica com o sentido do que diz ao seu analista, e deve deixar que suas ideias invadam sua consciência e assim comunica-las. Sendo esta a única regra a ser seguida.
Segundo Lucas Nápoli, para a psicanálise, o labirinto em que você se coloca em sua neurose tem como única saída a conversa franca com o seu próprio inconsciente.
E, quanto mais você insiste na atitude soberba de achar que controla suas escolhas e caminhos, mais complexo se torna o seu labirinto.
Para isto os psicanalistas mantem viva a ideia de Freud que a conversa entre o paciente e o psicanalista só pode ser feita pela Associação Livre, ou seja, pela invasão de ideias na consciência.
Quando o paciente comunica as ideias que invadem sua consciência, com o tempo perceberá que não está falando de forma aleatória. Isso porque existe um fio condutor articulando suas ideias, que aparentemente não tem nada a ver umas com as outras.
Ao conversar e escutar o seu inconsciente, quando você desconsidera sua necessidade de controle do ego e se permite expressar o máximo possível do que vem à sua mente, você consequentemente com a ajuda de seu analista, se sentirá seguro para manter o diálogo e aprender saídas de seu labirinto da neurose, que encontrou em seu contêiner emocional.
Quer saber mais sobre o que se passa em seu inconsciente? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Confira também: O Lado Sombra: O Obstáculo Silencioso para uma Vida Plena
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]]>Você já percebeu o seu lado sombra?
Você acredita, que o seu EU pode ser dividido?
O nosso lado sombra é uma das coisas mais difíceis de ser visto, pois faz parte da natureza humana.
Nossa sombra simplesmente fica na caverna onde se esconde a nossa dor e o nosso estresse.
E, ela sai de se seu esconderijo quando não mais conseguimos conter nosso conflito pessoal.
Os conflitos sociais ocorrem, quando o estresse social já não suporta mais a pressão que o contém.
Essa pressão, empregada para que surja a sombra coletiva, nós a percebemos como se fosse tão somente nossa, porém ela é aquilo que nos qualifica junto ao todo.
A criação da sombra é um processo, e este só se avoluma, quando agimos das seguintes maneiras:
Isso permite a evolução da sombra em si mesmo porque o segredo é uma forma de negação, que o impede de mostrar-se tal como é. E, também o condiciona a viver relações desequilibradas.
Quanto mais claras são as relações, maior é o equilíbrio e o respeito entre os que se relacionam.
Todos somos falíveis e este não é o melhor caminho, para quem quer viver menos estressado.
Essa é o tipo de sombra, que pode ser substituída pelo riso e compreensão de quem a incorporou como sua. Fomentar os percalços de sua vida, escondendo-os não o fará melhor, nem pior que qualquer um. Só não erra, quem não faz.
Não seja injusto consigo e com os outros. Libere sua culpa. Quando você não a libera, então você está admitindo que merece ser julgado por isso. Ao liberar, você libera também sua dor.
E, quando liberamos nossa dor, somos mais benevolentes com os outros, porque admitimos a nossa falibilidade.
É fácil culpar alguém que julgamos inferior, quando pensamos que a nossa dor é maior, e com relevância moral mais importante que a do outro.
Você está ciente, que muitas vezes ignoramos nossas fraquezas quando criticamos os que estão à nossa volta?
Você sabe porque isto acontece?
Simplesmente, porque você projeta seu desconforto naquele que julga ser o causador de sua mazela, quando na realidade está projetando um medo seu, ao invés de assumir a sua responsabilidade.
Esse é outro fato que alimenta sua sombra e como consequência você vai identificar seu lado como o correto e bom. A sua desconfiança e medo fazem com que sua sombra prospere.
As nossas criações mentais, fazem com que acreditemos, que o mal está sempre à nossa espreita, e tudo isso ajuda a alimentar e dar poder à sombra.
As escolhas são suas, quando você inicia esse processo que o obriga a manter segredos, depois estes se tornam a fonte de sua vergonha e culpa.
Inicia-se o julgamento pessoal, e acontece a busca pelo culpado levando-o à negação, porque se encontra em luta contra o mal, e esquece-se que você escolheu tudo isso.
Portanto, se não quiser fazer parte desse redemoinho de escolhas sombrias, aprenda que o melhor a escolher é:
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o efeito do lado sombra em sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Luísa Santo
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Fonte adaptada de Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson em “O Efeito Sombra”.
Confira também: Coaching para Conflitos: Como resolver meus próprios conflitos?
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]]>Falar em Coaching para Conflitos é mostrar que além da reflexão necessária os atendidos por esta modalidade de Coaching devem sentir-se o mais à vontade possível durante o atendimento, eis que o Coach deve demonstrar respeito pelas questões como expectativas, perspectivas, esperanças, necessidades e preocupações do cliente.
A partir disto o cliente estará atento inclusive com a integridade, coerência, autenticidade e profissionalismo do Coach.
Não basta se intitular como Coach de Conflitos, se estes requisitos que são de real importância, dentre outros, não façam parte do perfil do Coach.
O Coach despe-se de suas questões pessoais, e começa a trabalhar em função do outro, ou seja o cliente. Acontece uma sinergia de ideias e pensamentos sobre o fato a ser trabalhado.
Em se tratando do Coach para Conflitos, o mesmo deve estar informado sobre como o seu atendido aprende melhor. Em outras palavras, como é capaz de desenvolver sua comunicação e aprendizado da melhor forma possível.
Esta é uma questão crucial no Coaching para Conflitos uma vez que a comunicação é uma das bases do bom entendimento interpessoal.
A relação cliente e Coach deve ser sempre confortável para que o cliente exponha seus assuntos pessoais de maneira tranquila, observando-se, que em alguns casos as mudanças sobre os assuntos abordados na sessão, por força das intempéries vivenciais do cliente, podem confundir o Coach.
Quando isto acontece, uma boa tática é pedir ao cliente, para que em uma próxima sessão conversem sobre o assunto em questão.
Enquanto isso, o Coach pode procurar ajuda de outros Coaches mais experientes, para ajudá-lo a encontrar o melhor caminho para o entendimento com seu cliente.
O modelo CINERGY COACHING, de Cinnie Nobel, estrutura o trabalho do Coaching de maneira que o cliente progrida e desenvolva progressivamente em direção ao objetivo.
Muitas vezes a ansiedade para atingir este objetivo, faz com que o cliente que ainda não está devidamente preparado para entender o seu conflito pessoal, que proporcionou o interpessoal, queira pular etapas ainda não vencidas. Comportamento este, que muitas vezes, pode ser o causador do conflito com o outro.
A atenção aos esforços, habilidades e criatividade natural do cliente devem ser respeitadas.
Isso porque o Coach não deve sugerir ao cliente como resolver, mas estimular o mesmo a atingir seus objetivos, compreendendo as razões de seu impasse, pois o Coach sabe que a mesma mente e coração, que levou o cliente a se envolver no conflito, não são os mesmos que o ajudarão a reconstruir formas efetivas de resolver seus conflitos.
O Coaching para Conflitos é uma das maneiras mais eficazes de ajudar pessoas a resolverem seus conflitos, uma vez que se trabalha com o cliente ajudando-o a refletir sobre suas questões pessoais e muitas vezes inconscientes.
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Luísa Santo
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Fonte adaptada de Conflict Management Coaching- Cinnie Nobel
Confira também: O Papel das Narrativas nos Processos de Mediação de Conflitos
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]]>Ao falar de conflitos, sabe-se que estes se fundamentam nas narrativas das pessoas do caso.
Isso faz com que a sequência de acontecimentos embutidos nos discursos sobre o conflito sejam coerentes com o tema principal apresentado. Eis que o papel dos envolvidos sempre está embasado nos valores pessoais.
Valores estes, que se constituem em questões éticas de cada pessoa.
As pessoas figuram no conflito com papéis determinados, e cada qual visto como bom ou mau, de acordo com o pensamento de cada um dos conflitantes.
Porém, ao tratarmos de conflitos a primeira narrativa contada serve como anteparo ao tema principal do conflito. E este fixa as bases para a segunda narrativa, a qual será o subtema do tema principal. Sara Cobb faz uma referência à esta construção das narrativas como colonização das narrativas no processo de mediação.
Deve-se compreender que durante o processo de mediação pode ocorrer uma narrativa alternativa, que não esteja consonante com o subtema do tema principal. E, para isto, será necessário que a narrativa alternativa agregue uma parte da narrativa principal, porém de maneira diferente, criando novos papéis, novos valores e novas características.
No entanto, só isso não é suficiente, porque uma narrativa para ser considerada como alternativa deve estar tomada pelos subtemas, assim como tê-los ampliado, ou ter sido retomada por outros integrantes desse sistema.
Caso não haja a retomada dos integrantes do sistema, a narrativa continua sendo um subtema e não cumpre a função de alternativa. Isso quer dizer que continua colonizada pela narrativa dominante, de acordo com o entendimento de Sara Cobb.
É nesta característica de entrelaçado que acontece entre as narrativas, que Sara Cobb denomina interdependência das narrativas.
Vimos como podem ocorrer as narrativas nesta síntese do processo de mediação, que abarca muitas vezes integrantes de várias direções.
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Luísa Santo
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Fonte: Fundamentação teórica do modelo circular narrativo em Mediação, condução de disputas, comunicação e técnicas.
Confira também: Mediação de Conflitos: Como é o Mapeamento do Conflito?
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]]>O post Mediação de Conflitos: Como é feito o Mapeamento do Conflito? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Os mediadores ao enfrentar um conflito sabem que para a mediação seguir seu fluxo necessário, é preciso mapear a situação conflituosa.
O mapeamento é a ferramenta que mais ajuda o profissional a encontrar as pedras que deverão ser lapidadas para o desfecho feliz da situação.
Ao mapear o conflito se pode encontrar a natureza do conflito e o porquê da situação conflituosa, que levou ao litígio.
Todos estes elementos ajudam a encontrar qual a melhor estratégia para a atuação do mediador, que está envolvido nesse questionamento.
Ao coletar todas essas informações, o mediador analisa a dinâmica do conflito e interpreta as informações de acordo com os critérios diferentes sobre as ideias e o comportamento dos envolvidos.
Análise esta, que jamais será para qualificar ou julgar as partes. Essa análise é tão somente para entender como o conflito desencadeou.
Saber como vivem os mediandos. Quais são seus ideais, suas religiões ou quaisquer outras crenças que fazem parte de suas vidas, também podem ajudar o mediador a compreender, de fato, as razões que os levam ao embate.
A comunicação existente entre as partes é de fundamental importância para entender o mecanismo preponderante no caso o mediador deve perceber a comunicação, porque esta pode ser o maior motivo do desequilíbrio no diálogo entre eles, uma vez que a comunicação quando não compreendida pode estar gerando o impasse entre os envolvidos.
Todas as informações possíveis devem fazer parte do mapeamento do conflito, para que o mediador não tropece em informações equivocadas, deficientes ou até mesmo na ausência de informação.
Todos esses fatores são significativos para o bom deslinde da situação e iniciam-se a qualquer momento do desenvolvimento da disputa.
A minha intenção com este breve e sucinto relato sobre o mapeamento dos conflitos é para que conheçam um pouco sobre a função do mediador formado e preparado para o desempenho dessa função.
E, ainda que pareça simples e que qualquer pessoa possa realizar o processo de mediação, é preciso entender que negociação assistida não é mediação de conflitos.
A mediação envolve mais do que um simples resultado negociado, a mediação busca resolver o conflito para que não se vire a esquina e continue o conflito, ainda que feito o acordo.
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Confira também: Por que o excesso de paternalismo pode prejudicar a resolução de conflitos?
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