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O Contêiner das Emoções: Você sabe o que se passa em seu inconsciente?

Você já imaginou quantas decisões tomou, acreditando que havia pensado racionalmente, mas na verdade foi seu impulso emocional que fez você agir de acordo com o que detinha em seu contêiner de emoções?

O Contêiner das Emoções: Você sabe o que se passa em seu inconsciente?

O Contêiner das Emoções: Você sabe o que se passa em seu inconsciente?

O que seria essa caixa ou contêiner que habita em seu eu? 

O seu aparelho psíquico é o que está contido nessa caixa, ou seja, são suas lembranças e memórias, que você tem dificuldade de acessar conscientemente. E que sem você perceber de repente podem emergir sem que você tenha se preparado para tal.

A ciência diz que os processos inconscientes, que habitam o seu cérebro, podem influenciar sobre o que você decide, e até mesmo como você se comporta.

Você já imaginou quantas decisões você tomou, acreditando que havia pensado racionalmente sobre algum fato, mas na verdade foi seu impulso emocional, que o fez agir de acordo com o que detinha em seu contêiner de emoções?

VOCÊ SABE POR QUE ISSO ACONTECE?

Porque é desta maneira, que o seu inconsciente o protege para que as informações ameaçadoras e dolorosas, que estão armazenadas em seu contêiner, não consigam influenciar sutilmente o seu comportamento e a sua percepção, eis que não é intencional determinada atitude sua.

O que acontece em seu inconsciente acontece de forma automática, sem que você deliberadamente o acesse.

Antes de sua intenção de agir, o seu mecanismo inconsciente prepara a sua atividade neural com o fim de concretizar a sua atitude. E, tudo isto acontece antes de você estar consciente sobre sua intenção de fazer algo.

Tudo isto, quer dizer, que o nosso inconsciente é o comandante de todas as nossas ações?

SERÁ QUE É POSSÍVEL CONTROLAR O INCONSCIENTE? 

Ainda que não seja possível controlá-lo, saiba que é possível influenciá-lo, uma vez que se sabe que ele pode nos enganar.

COMO É POSSÍVEL SE COMUNICAR COM O INCONSCIENTE?

De acordo com Lucas Nápoli, psicólogo, psicanalista e professor, você não deve ter pudores ou lógica com o sentido do que diz ao seu analista, e deve deixar que suas ideias invadam sua consciência e assim comunica-las. Sendo esta a única regra a ser seguida.

Segundo Lucas Nápoli, para a psicanálise, o labirinto em que você se coloca em sua neurose tem como única saída a conversa franca com o seu próprio inconsciente.

E, quanto mais você insiste na atitude soberba de achar que controla suas escolhas e caminhos, mais complexo se torna o seu labirinto.

Para isto os psicanalistas mantem viva a ideia de Freud que a conversa entre o paciente e o psicanalista só pode ser feita pela Associação Livre, ou seja, pela invasão de ideias na consciência.

Quando o paciente comunica as ideias que invadem sua consciência, com o tempo perceberá que não está falando de forma aleatória. Isso porque existe um fio condutor articulando suas ideias, que aparentemente não tem nada a ver umas com as outras.

Ao conversar e escutar o seu inconsciente, quando você desconsidera sua necessidade de controle do ego e se permite expressar o máximo possível do que vem à sua mente, você consequentemente com a ajuda de seu analista, se sentirá seguro para manter o diálogo e aprender saídas de seu labirinto da neurose, que encontrou em seu contêiner emocional.

Gostou do artigo? 

Quer saber mais sobre o que se passa em seu inconsciente? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.

Luísa Santo
https://www.linkedin.com/in/luisasanto/

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Palavras-chave: contêiner de emoções, inconsciente, como o inconsciente afeta a nossa vida, é possível controlar o inconsciente, como funciona o inconsciente, como se comunicar com o inconsciente, o que acontece no nosso inconsciente

 

Luísa Santo Author
Luísa Santo é advogada, mestra em resolução de conflitos e negociação pela Universidade Kürt Bosch-Suiça, na Argentina. Coach para conflitos pessoais e interpessoais, Analista corporal e comportamental. Atua na área de conflitos pessoais e interpessoais desde 1998. Acresceu aos seus conhecimentos diversas técnicas ao longo do tempo, para que a construção do diálogo entre partes e com seu próprio EU se tornassem mais profícuas. Trabalha com grupos ou individualmente e forma grupos com no máximo dez participantes, para que se ajudem a encontrar soluções para aquilo que buscam. Isso os desperta para a importância e a necessidade das relações, bem como para o desenvolvimento pessoal, e com isso aprendam que juntos sempre serão mais fortes.
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