O post O Luto e Suas Formas: Como Enfrentar a Dor da Perda e do Desapego apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O luto é um caminho inevitável da existência.
Quando alguém que amamos parte definitivamente deste mundo, somos atravessados pela ausência física. É um vazio que exige tempo, lágrimas, silêncio e também muito acolhimento.
Esse luto pede paciência com o coração, porque não existe fórmula que o apresse: cada um tem seu ritmo para reorganizar a vida sem aquela presença.
Mas existe também o luto da pessoa viva, aquele em que o corpo permanece, mas o vínculo se desfaz. É o término, o afastamento, a distância, a transformação de uma relação.
Esse luto é difícil de nomear, porque não há despedida oficial, não há rituais, não há um fim declarado. Ainda assim, a dor é real, porque a vida precisa seguir sem aquilo que um dia foi importante.
São despedidas acompanhadas de silêncio. É o luto de quem se afasta, de quem muda, de quem já não cabe na nossa vida e mesmo assim deixa saudade.
Esse luto dói porque não há rituais claros de despedida. Ele exige autoempatia e paciência, porque as emoções podem oscilar entre tristeza, raiva, culpa e até esperança de retomada. E tudo isso é natural.
Sair desse luto não significa esquecer, mas reorganizar a vida emocional. É permitir-se sentir, chorar quando for preciso, respeitar o tempo interno e, aos poucos, abrir espaço para o novo.
Cuidar do corpo, observar os pensamentos, nomear os sentimentos. Assim, a dor se transforma em aprendizado e a falta se transforma em um lugar de gratidão pelo que foi vivido.
Procure pessoas de confiança, busque ajuda de profissionais e cultive o equilíbrio com seu próprio processo.
Ambos os lutos pedem acolhimento interno. É preciso permitir-se sentir: a saudade, a raiva, a tristeza, a incompreensão. Resistir às emoções só prolonga o sofrimento.
O processo de cura nasce quando nos damos o direito de viver o que se apresenta, sem pressa, mas com coragem para atravessar.
O luto não é um lugar para morar, mas uma travessia. Uma travessia que ensina sobre amor, impermanência e renascimento.
E mesmo que não seja fácil, com paciência, apoio e cuidado, ele pode abrir espaço para uma vida mais consciente e mais plena.
É uma experiência inevitável da vida. É um processo humano, natural e, ao mesmo tempo, doloroso.
Ele chega quando alguém que amamos parte deste mundo e também quando alguém que amamos permanece vivo, mas já não está mais em nossa vida da mesma forma.
Reorganizar a vida ao redor da ausência é um desafio. A saudade não some, mas a intensidade da dor se transforma.
A cada dia, aprendemos a conviver com o vazio, e com o tempo, ele pode se tornar um espaço de gratidão pela história compartilhada e pelas memórias que ficam.
Apesar das diferenças, ambos os lutos pedem a mesma postura: paciência e autocompaixão. É importante entender que sentir dor não significa fraqueza. Que chorar não é retrocesso. Que se permitir viver o luto é um ato de coragem e de amor próprio.
Ninguém atravessa o luto sem marcas, mas é justamente nessas marcas que nascem a força, a sabedoria e a capacidade de amar de novo, inclusive a si mesmo.
Não é um conselho, mas o que eu estou me permitindo.
Eu me permito sentir, não fugir da dor, não me cobrar, não fingir que nada aconteceu, acolhendo meus sentimentos com respeito.
Exerço a paciência do tempo, sem forma definida, sem querer superar ou apressar, atravessando um passo de cada vez.
Eu me cuido, me alimento, descanso, choro, sofro, agradeço, oro, medito.
Não caminho sozinha, tenho apoio de pessoas queridas, da espiritualidade, da terapia, do compartilhamento.
Eu estou em processo de transformar essa dor do luto em aprendizado, em sabedoria, gratidão e força.
Viver o luto é também uma forma de honrar a vida e abrir espaço para que o amor continue em nós.
Quer saber mais sobre como enfrentar o luto, acolher a dor da perda e do desapego e transformar esse processo em aprendizado e força? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Até lá!
Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br
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]]>O post O Poder da Pausa: Como o Silêncio Renova Vidas e Inspira Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em um mundo que exige velocidade constante, nos vemos presos a uma corrida sem linha de chegada, onde a urgência substituiu o sentido e o excesso se tornou rotina. Corremos para dar conta de mensagens, resultados e expectativas como se a pressa fosse um requisito de valor, e, no processo, esquecemos de nós mesmos.
A realidade é que, ao tentar dar conta de tudo, nos afastamos do essencial: clareza, presença e propósito.
O mundo corporativo, as demandas familiares e a pressão social reforçam a mentalidade de que produtividade se mede por movimento incessante. O relógio assume o comando, e as notificações aceleram o ritmo, enquanto o corpo, quase sempre, paga a conta. Mas a verdade é outra: a força não está em acelerar, e sim em reconhecer a hora de parar.
É nesse reconhecimento que se constrói a maturidade de escolher com consciência, em vez de apenas reagir às pressões externas.
A pausa não é ausência. É presença. Não é interrupção. É estratégia. É no intervalo entre uma respiração e outra que a clareza se revela, que emoções se reorganizam e que novas perspectivas encontram espaço para florescer.
As melhores ideias raramente surgem no meio do barulho. Elas emergem quando há espaço. É no silêncio que a mente conecta pontos dispersos, que a intuição encontra caminho e que soluções escondidas se revelam.
Quantas vezes você já se surpreendeu com uma ideia no banho, durante uma caminhada ou logo ao acordar? Isso não é acaso, é o efeito do intervalo.
Quando a mente não está sendo pressionada por cobranças e estímulos, ela se organiza.
Nesse espaço, conecta informações, abre novas perspectivas e faz emergir respostas que antes pareciam inalcançáveis.
O intervalo não é um vazio. É um terreno fértil onde a criatividade se desenvolve e a clareza se manifesta.
A ciência confirma o que já sentimos na pele: períodos de quietude estimulam o cérebro a criar conexões e a renovar seu funcionamento. Conforme destacado em um artigo do (The Guardian, 2025), o silêncio é um “nutriente essencial” para o cérebro, permitindo que a mente reorganize informações e crie novas perspectivas.
Um minuto de silêncio antes de responder pode mudar completamente o rumo de uma conversa, seja em casa ou em uma reunião de negócios. Esse simples intervalo tem um poder imenso: desacelera a reação automática e, dessa forma, abre espaço para uma resposta consciente.
Certa vez, em uma reunião importante, optei por não responder imediatamente.
O breve silêncio transformou o ambiente: os ânimos se acalmaram e a solução, antes distante, tornou-se visível.
A verdadeira força da pausa está no fato de que ela não representa perda de tempo, mas sim ganho de qualidade.
Em todos os cenários, o resultado se repete: a pausa aumenta a confiança e fortalece relações.
Não é coincidência que tantas pessoas estejam adotando o chamado “silêncio digital”, desligando notificações para recuperar foco e eficiência. Trata-se de muito mais que uma tendência, é uma escolha consciente: ao silenciar o excesso, saímos então do automático e voltamos a agir com presença (ITPro, 2024).
O corpo não diferencia pressões profissionais de desafios pessoais. Sem intervalos, ele responde com estresse, ansiedade e desgaste. A pausa funciona como um reparo invisível.
Não se trata apenas do silêncio externo, mas também do silêncio interno, aquele que surge quando respiramos fundo, fechamos os olhos e deixamos a mente desacelerar.
Esse momento regula emoções, acalma o coração e devolve energia para seguir em frente.
De acordo com estudos e publicações de saúde, incluindo reportagens da (Time, 2022), apontam que períodos de quietude reduzem o estresse e fortalecem o equilíbrio emocional.
Porém, mais do que estatísticas, a experiência fala por si: quem já caminhou em silêncio sabe que a mente clareia, o corpo relaxa e o coração se expande.
Pequenos gestos de silêncio podem de fato renovar a mente e restaurar o corpo. Não exigem tempo nem preparo, apenas a disposição de experimentar:
Essas práticas, ainda que breves, ensinam a desacelerar, a ouvir a si mesmo e a transformar o silêncio em fonte de equilíbrio e inspiração.
Pausar é mais que descansar. É a diferença entre reagir no automático e agir com clareza.
A pressa desgasta, fragiliza e leva a decisões rasas. A pausa, ao contrário, traz retorno: clareza para a mente, equilíbrio para o corpo e profundidade para as relações.
O silêncio que restaura o indivíduo também fortalece líderes mais humanos e organizações mais sábias. O que se transforma dentro, transforma fora. O desafio já não é entender o valor da pausa, isso está provado. O verdadeiro desafio é praticá-la, mesmo em um mundo que insiste em acelerar.
Quem tem coragem de parar descobre mais do que descanso: encontra um recurso estratégico capaz de sustentar vidas com mais sentido, relações mais autênticas bem como organizações mais visionárias. A pausa é, portanto, mais que um intervalo: é uma força vital, uma vantagem competitiva e um caminho de renovação.
Que o silêncio seja abrigo e ponte, conduzindo do caos à clareza. Um lugar de equilíbrio e inspiração, tanto para a vida quanto para o trabalho.
Quer saber mais sobre como o poder da pausa pode transformar sua vida e inspirar organizações mais humanas? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Com carinho e presença,
Luiza Nizoli
https://www.linkedin.com/in/luiza-nizoli
@LuizaNizoli
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]]>O post Pensamento Sistêmico: Ver Além do Óbvio para Escolher Melhor apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Eu me lembro como se fosse ontem de me perguntar por que algumas pessoas conquistam mais e outras menos. Eu trabalhava muito, me esforçava, mas não via os resultados chegando. Isso me deixava inconformada e, por um bom tempo, presa no mesmo lugar. Minha virada aconteceu quando entendi o pensamento sistêmico.
Tudo está interconectado. Pequenas ações e decisões de hoje criam efeitos que se acumulam e voltam para nós amanhã, mês que vem ou então anos depois. Quando percebemos essas conexões, ganhamos consciência, clareza e intencionalidade para que possamos decidir melhor e construir, passo a passo, a vida que desejamos.
Pensamento sistêmico é a habilidade de enxergar o todo: como peças, pessoas, processos e escolhas se relacionam. Em vez de culpar eventos isolados (“deu certo”/“deu errado”), buscamos padrões, relações de causa e efeito e ciclos de feedback (o que alimenta o quê).
Quatro ideias-chave para guardar:
Porque você sai do modo “reação” e entra no modo projeto de realidade. Em vez de apagar incêndios, você ajusta as causas antes que os efeitos apareçam. Decisões ficam mais assertivas porque se baseiam no todo (contexto, consequências e encadeamentos), e não apenas no impulso do momento.
Dica: papel e caneta resolvem. Não complique. O importante é pensar em relações, não em culpados.
Pensamento sistêmico sem ação é só teoria. Responsabilidade, aqui, não é culpa; é resposta-habilidade: a capacidade de responder melhor ao que a vida traz. Quando assumo a parte que me cabe, meus hábitos, meus limites, meus acordos, então eu aumento meu raio de influência.
Salve este checklist no celular. Use antes de decisões importantes e então você verá a qualidade dos resultados subir.
Se publicar, marque: @tudyvieira. Quero ver seus insights.
Eu não “dei sorte”. Eu mudei a forma de perceber e, com isso, mudei a forma de escolher. Quando você enxerga o sistema, então você para de lutar contra sintomas e começa a conduzir com consciência. É assim que decisões ficam mais assertivas — e a vida começa a responder na mesma frequência.
Se este texto fez sentido para você, então escolha uma área, faça o mapa em 10 minutos e dê o primeiro passo hoje. A vida que você quer não nasce de um grande ato heroico, mas de pequenos ajustes consistentes nos lugares certos.
Você gosta deste tipo de conteúdo? Então siga a minha coluna na Cloud Coaching, clique aqui.
Quer saber como aplicar o pensamento sistêmico pode ajudar você a identificar padrões ocultos e transformar escolhas em decisões mais assertivas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/
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]]>“Você ainda chama sua equipe de ‘funcionários’? Talvez esteja na hora de rever isso…”
Durante décadas, o papel das pessoas dentro das empresas foi descrito por termos que revelam muito mais do que simples nomenclaturas — revelam a evolução da mentalidade corporativa, expressa e praticada em sua cultura.
Com o avanço da revolução industrial, os indivíduos eram chamados de “empregados”, uma figura atrelada a uma relação de submissão, de obediência, de hierarquia rígida, do peso de uma mão de obra vista como uma commodity, um recurso a ser utilizado para a produção. O foco estava na execução de tarefas, no cumprimento de ordens, do dever, e o vínculo era quase exclusivamente contratual.
Depois o termo evoluiu para “funcionários”, uma tentativa de suavizar a relação, mas ainda centrada numa função específica a se exercer. Apesar disso, já trazia um tom um pouco mais de pertencimento a uma organização. Era um passo, ainda que tímido, em direção a uma visão menos transacional e mais de interdependência. O funcionário era a engrenagem de uma grande máquina empresarial.
Foi só com o avanço das discussões sobre cultura organizacional, motivação e propósito que surgiu uma mudança significativa: os “colaboradores”. Essa palavra não é apenas um eufemismo, ela encapsula uma nova filosofia de trabalho, trouxe consigo uma nova perspectiva.
O foco se deslocou da mera produtividade para a cocriação, para o engajamento e para a construção de um ambiente onde a inteligência coletiva supera a individual.
Essa ideia de colaboração substituiu a de obediência cega. E com isso, as empresas começaram a perceber que o crescimento sustentável não vem apenas de estratégias bem desenhadas, mas da soma das ideias, talentos e engajamento de quem está ali todos os dias.
Mais recentemente, em empresas que estão na vanguarda da gestão de pessoas, vemos o surgimento de termos como “associados”, “parceiros”, “membros do time” e até mesmo “sócios”. Isso não é apenas um jogo de palavras, mas a materialização de uma cultura que reflete uma tentativa de estreitar laços, de reconhecer que o sucesso de uma empresa não é obra de um CEO visionário, apoiado pelo Conselho, ou de um plano de negócios impecável, mas sim da energia coletiva, da inteligência distribuída e valorizada, da capacidade de inovar em conjunto.
Essa mudança de vocabulário não é apenas estética — ela é simbólica. Ela mostra que estamos caminhando para modelos mais horizontais, mais humanos, mais conectados com os valores de respeito, inclusão e propósito. A participação nos resultados e o senso de propriedade são tão fortes que a linha entre o indivíduo e a organização se torna cada vez mais tênue. O sucesso da empresa é o sucesso de cada um que a compõe.
Cada colaborador tem um nome, uma história, um rosto que carrega experiências únicas — e é essa diversidade que constrói a identidade viva de uma empresa. Não são apenas metas batidas ou gráficos ascendentes que definem sucesso. São os rostos por trás das conquistas, os nomes que muitas vezes passam despercebidos, mas que sustentam cada passo da jornada.
Se você também acredita que o sucesso tem nome e rosto, compartilhe este artigo, comente, traga sua visão. Vamos juntos ampliar essa conversa e construir ambientes de trabalho onde cada pessoa importa — e onde o crescimento é, acima de tudo, humano.
Quer saber mais por que as pessoas realmente importam e como esse reconhecimento transforma o sucesso das empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/
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]]>Imagine um líder diante de um espelho. Ele não vê apenas o próprio rosto, enxerga camadas de histórias, medos, conquistas e silêncios. Esse reflexo, muitas vezes abafado pela pressa e pelas metas, carrega um convite discreto e profundo ao mesmo tempo, o de viver e liderar a partir da essência. É nesse instante que coaching e liderança consciente se encontram, como dois rios que decidem correr juntos para o mar.
Se você fecha os olhos, pode ouvir a respiração que desacelera. Abre espaço para perguntas que não cabem em relatórios: quem sou quando deixo cair as máscaras, que sentido me move, que pegadas desejo deixar no chão do mundo. Esse som quase imperceptível inaugura uma travessia, a passagem do desempenho compulsivo para a presença lúcida, onde sessões de coaching deixam de ser agendas e se tornam diálogos com a alma.
Agora, sinta o corpo. O peso nos ombros, a tensão na mandíbula, a pressa nos passos. A leveza que chega quando alguém nos convida a soltar, respirar e confiar. O coaching acessa esse lugar concreto e sensível, o instante em que líderes descobrem que não precisam sustentar tudo sozinhos, porque podem aprender a apoiar-se em novos modos de ser.
O corpo compreende antes que a mente, e a mente aprende a servir à clareza do coração. Há uma música interna, quase um pulso, que alinha intenção, atenção e ação. É nesse compasso que a coragem deixa de ser grito e vira direção.
Veja a imagem. Um horizonte largo, uma ponte que nasce do agora e segue para um futuro que ainda não tem nome. Cada passo é um exercício de consciência. Cada travessia é uma história que reescreve padrões, cura crenças herdadas, inaugura escolhas coerentes.
Não se trata de teoria distante, é prática viva. Em cada exercício, em cada reflexão, em cada encontro, aparece a oportunidade de alinhar mente, coração e mãos, para que propósito deixe de ser slogan e se torne conduta no cotidiano.
Há quem pergunte onde começa a mudança. Começa na escuta. A escuta de si, que reconhece padrões automáticos e os desarma com gentileza e firmeza. A escuta do outro, que cria segurança psicológica e transforma reuniões em espaços de confiança. E a escuta do contexto, que percebe sistemas, relações e consequências.
Quando esse triplo ouvir amadurece, então a liderança ganha transparência e consistência. A cultura organizacional deixa de ser um cartaz e passa a ser um corpo vivo que respira valores. A inovação deixa de ser improviso e se torna então um fruto de inclusão, aprendizado e colaboração.
Perceba também o som ao redor. O ruído do mundo continuará existindo, mas sua música interna define o andamento. Há momentos de crise, e a crise é um portal. Romper com padrões exige, de fato, atravessar o vazio, tolerar a incerteza e sustentar escolhas alinhadas mesmo quando antigas lealdades tentam puxar de volta. A travessia pede coragem e método.
Por isso, cada ciclo dos meus programas integra reflexão e prática, autorresponsabilidade e apoio, introspecção e entrega no mundo. O resultado é um estado de presença que aprende com a experiência, amplia repertório emocional e traduz visão em comportamentos observáveis.
Quando o olhar recupera profundidade, então as decisões ficam mais claras e relações ganham textura. A quem teme a vulnerabilidade, lembro que vulnerabilidade é potência quando alinhada a limites saudáveis.
A quem desconfia do propósito, proponho um teste simples: observe se sua energia se expande ou se contrai diante do que faz. Se expande, há sentido. Se contrai, há um chamado para ajustar rota. E quando a rota se realinha, a organização sente, porque todo sistema responde ao grau de consciência de suas lideranças.
É desse lugar que convido você a caminhar comigo. A percorrer as páginas de Alma de Líder e a experimentar, nos programas que desenhei, o que significa viver uma liderança que não se esgota, mas se regenera. O livro aprofunda a jornada interior e oferece práticas de autorreflexão para que o aprendizado se torne hábito.
Os programas criam um ambiente de prática segura, onde cada pessoa exercita presença, comunicação autêntica e tomada de decisão coesa com valores. No fim, a transformação que buscamos não acontece apenas nos gráficos de desempenho, mas no espaço invisível em que um ser humano escolhe, de verdade, liderar a si, e a partir daí, inspirar o mundo ao redor.
Se este texto ressoou em você, permita-se a próxima curvatura da estrada.
Conheça o livro Alma de Líder, disponível na Amazon, em https://a.co/d/1VZOhld, e explore os programas de liderança no meu site, em www.https://alluredh.com.br/.
A jornada começa quando a sua presença chega inteira.
Quer saber mais sobre a importância da liderança consciente e como ela pode transformar sua forma de liderar e inspirar o mundo ao redor? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Eu sou Cristiane Maziero, sou consultora, coach, mentora e apoio líderes em seu despertar de novas habilidades e ações.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
Instagram: @inspiradora_de_lideres
Facebook: Allure Desenvolvimento Humano
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/cristianemaziero/
Site: https://www.alluredh.com.br
WhatsApp: (11) 99878-1452
E-mail: crismaziero@alluredh.com.br
Confira também: A Alma de um Líder: O Despertar da Consciência para Liderar com Propósito
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]]>O post A Importância de Usar Filtros Emocionais e Mentais no Dia a Dia apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Todos os dias, somos bombardeados por informações, movidos pela nossa sede incansável de saber o que acontece. Somos conduzidos pela mídia, redes sociais e pela opinião alheia de pessoas que depositamos confiança.
As opiniões são diversas e quase sempre carregadas de julgamentos e certezas absolutas, todas elas impregnadas dos sentimentos de quem as expressa. O que não percebemos é que, ao absorver essas falas, também carregamos as dores, inseguranças e visões de mundo do outro. E é exatamente aí que mora o perigo.
Pense em uma situação: alguém próximo, tomado pela emoção de uma experiência pessoal mal resolvida, opina sobre um tema que também é importante para você. Por exemplo, uma pessoa que passou por uma separação dolorosa, ainda marcada por mágoas e ressentimentos. Se você compartilha com ela um momento difícil do seu relacionamento, é provável que receba conselhos contaminados por julgamentos e fragilidades.
Sem a intenção de te prejudicar, essa pessoa pode estimular você a desistir, a tomar decisões precipitadas ou até a romper um vínculo sem antes passar por etapas essenciais de diálogo, reflexão e amadurecimento. Assim, corre-se o risco de perder oportunidades, deixar de viver processos importantes ou até abrir mão de um projeto de vida.
O filtro é, portanto, uma ferramenta de proteção emocional e mental. Ele nos permite ouvir sem nos aprisionar. Observar sem carregar. Aprender sem se perder.
Usar filtros não significa ignorar o que o outro sente ou pensa, mas reconhecer que o que vem dele pertence à sua história, não à nossa. Ao desenvolver esse discernimento, abrimos espaço para decisões mais conscientes, livres de contaminação emocional e mais alinhadas à nossa verdade.
A maturidade emocional nasce justamente quando aprendemos a distinguir entre o que é nosso e o que não é. Nem tudo o que chega até nós precisa ser absorvido. Muitas vezes, basta acolher, agradecer e deixar passar.
Muitas vezes, sem perceber, absorvemos esses ‘conselhos’ e agimos sem refletir se aquilo realmente faz sentido para a nossa vida.
Há quem nos influencie porque acredita estar nos ajudando, mas há também quem, consciente ou inconscientemente, nos direcione para escolhas que seriam benéficas para si mesma e não para nós.
É por isso que os filtros internos são tão importantes. Eles funcionam como um mecanismo de proteção, que nos ajuda a separar o que é válido do que é apenas ruído.
Filtrar não é desconsiderar a fala do outro, mas sim avaliar: isso serve para mim? Isso tem conexão com a minha verdade?
A intuição, aliada à busca pela verdade e à observação dos fatos, é um guia poderoso. Ela nos permite perceber quando um conselho vem de um lugar contaminado por dores pessoais e quando realmente pode contribuir para o nosso crescimento.
Não seja esponja. Seja filtro. Absorva apenas o que nutre, fortalece e está alinhado com a sua essência.
Use filtro diante do que o mundo despeja sobre você e faça suas escolhas sem a influência do olhar do outro. Na hora de decidir, carregue somente o que te pertence.
Quer saber mais sobre como os filtros emocionais e mentais podem transformar suas escolhas e proteger sua essência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Até lá!
Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br
Confira também: A Cilada Invisível: Como a Cegueira da Atenção Sabota Seus Relacionamentos
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]]>O post Viver com Alma: Autoconhecimento, Espiritualidade e Propósito para uma Vida Plena apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olá,
Sou Luiza Nizoli, Bacharel em Direito, com especialização em Gestão Empresarial e de Pessoas, Especialista Internacional em Psicologia Transpessoal, Facilitadora Internacional da Metodologia Louise Hay e formada em Psicanálise.
Minha trajetória se consolidou ao longo de 35 anos liderando uma empresa de tecnologia voltada à gestão de pessoas. Nesse período, descobri que resultados só se tornam duradouros quando estão sustentados pelo cuidado com quem os realiza.
Esse caminho me levou a ampliar minha formação em diferentes práticas de desenvolvimento humano: Psicanálise, Contoterapia, Arteterapia, Coaching e terapias integrativas. Hoje, uno a experiência empresarial à sensibilidade do autoconhecimento para apoiar pessoas e organizações em seus processos de evolução.
Nesta coluna, “O Despertar do Ser”, você encontrará reflexões que despertam consciência, histórias que inspiram e aprendizados que conectam vida, trabalho e espiritualidade.
Que este espaço seja uma pausa de inspiração, onde cada leitura conduza você ao reencontro com a sua essência.
Seja muito bem-vindo(a)!
Com carinho,
Luiza Nizoli
Houve um tempo em que minha vida era feita de metas, gráficos e conquistas que brilhavam nos relatórios, mas rareavam no coração. Caminhei firme, vestida de armaduras, acreditando que ser inquebrável era a única forma de ser respeitada. E fui. Mas, no silêncio das minhas noites, uma voz suave sussurrava que havia algo além – que os números jamais poderiam traduzir.
Foi então que me permiti despir. Me desfiz das máscaras de perfeição que pesavam nos ombros. Chorei as dores que calei por anos, deixando que as lágrimas lavassem antigas feridas. Sorri ao descobrir que dentro do vazio havia espaço para novas possibilidades. E, pouco a pouco, me reencontrei com a mulher inteira que sempre esteve em mim, não a versão idealizada que o mundo esperava, mas a verdadeira, com cicatrizes, sonhos e a coragem de recomeçar.
Essa travessia não foi simples, mas foi libertadora. Compreendi que a vida não se sustenta apenas em metas e resultados, mas se revela naquilo que sentimos, partilhamos e transformamos ao longo do caminho. No mundo corporativo, sempre empreendi com um olhar humanizado, convicta de que liderança não se mede simplesmente por números, mas pela capacidade de tocar vidas, gerar confiança e inspirar coragem.
Por isso, a decisão de migrar da posição de CEO para abraçar as terapias integrativas não foi renúncia, mas expansão. Foi o desdobramento natural de algo que já existia em mim e que encontrou sua expressão mais plena, abrindo-se para novas possibilidades. A maior verdade que guardo dessa jornada é que prosperidade e alma se fortalecem mutuamente, que fé e resultados não se excluem, mas se sustentam, e que a espiritualidade não é fuga, mas raiz que orienta, nutre e dá sentido a cada passo da nossa existência.
Meu propósito é acolher o ser em sua inteireza. Quando corpo, mente e espírito se encontram em harmonia, a existência não apenas segue, mas se ilumina em cores, sentidos e significados.
Cuidar do corpo é mais do que preservar um templo: é sentir a força vital pulsando em cada gesto, permitindo que os movimentos cotidianos se tornem celebrações silenciosas da presença. Nutrir a mente é atravessar tempestades interiores até alcançar clareza, transformando pensamentos dispersos em direção e consciência.
Alimentar o espírito é manter acesa a chama que nos recorda de onde viemos e para onde seguimos, acolhendo o invisível que sustenta tudo o que é visível.”
Duas práticas me devolvem a essa verdade todos os dias: caminhar e meditar.
Na caminhada, cada passo se torna oração, cada respiração é gratidão. O chão sob os pés me ensina sobre presença, raízes e pertencimento.
Na meditação, encontro o silêncio que não é ausência, mas origem. Um vazio fértil, onde tudo nasce e tudo retorna. Uma me ancora à terra, a outra me eleva ao céu. E juntas, elas me devolvem ao centro, à inteireza, ao lugar onde corpo, mente e espírito se reconhecem como unidade.
A vida me revelou que ciência e espiritualidade dialogam entre si, como raízes e asas de uma mesma realidade. A ciência oferece fundamentos e clareza; a espiritualidade, sentido e horizontes. Quando caminham juntas, torna-se possível enxergar o ser humano em sua totalidade.
É nesse encontro que a cura se revela. Não como poder, mas como presença. É o silêncio que acolhe quando as palavras não cabem. É o gesto que afirma sem voz: “você importa”. E é o olhar que ampara quando tudo parece desmoronar.
A cura também se manifesta em pequenos milagres: olhos que reencontram o brilho, corpos que finalmente repousam após anos de tensão, corações que redescobrem a coragem para seguir. Às vezes, ela surge no inesperado: em uma palavra que chega no momento certo, em um abraço que devolve força, em uma respiração profunda que abre espaço para o novo.
Os milagres estão sempre acontecendo, mas só os reconhecemos quando mudamos a forma de perceber a vida. Cuidar, então, é mais do que aliviar dores. É presença que sustenta, é escuta que acolhe, é entrega que transforma. É permitir que o extraordinário escondido no simples se revele em toda a sua potência.
Durante muito tempo, escondi meu feminino. No mundo corporativo, a suavidade era confundida com fragilidade, e calei essa parte de mim por medo. Mas descobri que a verdadeira potência nasce quando integramos os opostos: força com ternura, razão com intuição. Esse mergulho no autoconhecimento foi o que permitiu o reencontro, e a partir dele tudo começou a se transformar.
Desse despertar também brotou minha criatividade, não como simples ato de produzir, mas como gesto de ressignificar. Criar, para mim, é devolver cor ao que parecia cinza, transformar silêncio em expressão e enxergar, na rotina, a semente de um recomeço. Criatividade é sopro que renova, é força que abre caminhos e nos reconecta à essência.
E é desse olhar que nascem agora novos projetos: não apenas iniciativas externas, mas expressões de uma busca mais profunda. Sonhos que se tornam lugares de partilha, espaços de acolhimento, encontros onde coração, consciência e presença se entrelaçam e florescem em verdade.
Mais do que erguer algo fora, sinto que esses projetos são reflexos de um templo vivo que pulsa dentro de mim e que agora encontra forma para ser compartilhado. Levo comigo a convicção de que o ser humano jamais pode abandonar o ato de sonhar: são os sonhos que mantêm acesa a chama da esperança, que abrem horizontes diante do invisível e nos recordam de que a vida é sempre convite a recomeçar.
Minha coluna na Revista Cloud Coaching não será apenas um espaço de ideias, mas um caminho aberto para caminharmos juntos. Cada palavra será um sopro de vida, um lembrete de que a transformação é possível, mesmo nas horas em que tudo parece árido.
Espero que, ao ler cada texto, você sinta como se recebesse um abraço silencioso, daqueles que não julgam nem aconselham, apenas sustentam. Que perceba que nunca está só, que há sempre uma centelha de luz dentro de si, esperando para ser acesa.
Essa jornada é sobre reencontros: com sua força, com sua coragem, com sua fé e, sobretudo, com sua própria alma. É um chamado ao autoconhecimento e à qualidade de vida que floresce quando vivemos com presença e verdade, pois milagres acontecem todos os dias e só os reconhecemos quando mudamos a forma de ver a vida.
As palavras que guiarão esse caminho são: cura, coragem, equilíbrio, expansão, amor, espiritualidade, resultados e presença. E, acima de tudo, deixo um chamado: viver com alma, em cada gesto, em cada escolha, em cada instante.
Quer saber mais sobre como viver com alma pode transformar cada escolha em um gesto de propósito para uma vida plena? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Com amor e carinho,
Luiza Nizoli
https://www.linkedin.com/in/luiza-nizoli
Não deixe de acompanhar a coluna O Despertar do Ser.
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]]>Se você é empresário, provavelmente já sentiu essa frustração:
Enquanto isso, as metas ficam mais distantes, a operação emperra e o peso da empresa recai sobre os ombros do dono.
Não é exagero dizer que a falta de um time forte está colocando muitas empresas de joelhos, tanto financeiramente quanto operacionalmente.
Mas aqui está o ponto crucial: a “falta de funcionários” não é o verdadeiro problema. É apenas o sintoma visível de um conjunto de causas muito mais profundas.
Ignorar isso é como tomar remédio para dor sem tratar a doença.
Por isso, antes de buscar “mais pessoas”, é preciso entender o porquê o cenário chegou até aqui.
A missão, a visão de futuro e os valores não são “frases bonitas para o site”.
Eles são o norte estratégico que guia cada decisão e comportamento dentro da empresa.
Quando esses pilares não existem, ou existem apenas no papel, então o time perde referência. Cada colaborador age conforme suas próprias crenças, e não segundo o que a empresa realmente precisa.
Pior ainda: muitas empresas até têm missão, visão e valores, mas não sabem como traduzir isso em atitudes concretas e alinhamento diário.
O resultado é um ambiente onde:
Sem direção, o time apenas “executa tarefas”, mas não se sente parte de uma causa.
Liderar não é improvisar. É preciso ter um alicerce sólido:
Quando isso falta, o líder passa mais tempo apagando incêndios do que desenvolvendo pessoas.
Cada dia se torna imprevisível, e o empresário vive em modo reativo, respondendo ao que acontece, em vez de antecipar problemas.
Essa ausência de estrutura cria insegurança no time. Pessoas gostam de saber o que se espera delas e como serão avaliadas. Sem isso, reina a subjetividade, o que alimenta conflitos e injustiças.
Se no comando não há unidade, no resto da empresa não haverá harmonia.
Quando cada sócio tem uma visão diferente, o time recebe mensagens confusas:
Isso não só enfraquece a liderança como desmoraliza a gestão.
O colaborador percebe que não há coerência e começa a seguir “o chefe que mais agrada” ou a trabalhar apenas para sobreviver dentro do ambiente.
Grande parte dos líderes dentro das empresas nunca foi treinada para liderar.
Eles foram promovidos por serem bons tecnicamente, mas nunca receberam formação para lidar com gente.
O resultado?
Liderar exige conhecimento sobre comportamento humano.
Cada colaborador tem um perfil, um ritmo e um conjunto de gatilhos motivacionais.
Tratar todos da mesma forma é desperdiçar potencial e gerar desengajamento.
Quando o líder não sabe identificar e trabalhar esses perfis, ele acaba perdendo talentos e comprometendo o clima organizacional.
Essas causas não acontecem isoladamente, elas se alimentam e se amplificam.
A falta de clareza alimenta a ausência de estrutura.
A ausência de estrutura amplifica o desalinhamento.
O desalinhamento enfraquece a liderança.
E, no fim, a empresa perde performance, dinheiro e energia.
O empresário, cansado, começa a acreditar que “o problema é o mercado de trabalho” ou que “ninguém quer nada com nada”.
Mas a verdade é que o time é o reflexo da liderança e da estrutura que o sustenta.
Quando a empresa decide tratar a causa, e não apenas o sintoma, o cenário muda.
Missão, visão e valores deixam de ser palavras e passam a ser vividos.
A estrutura organiza o fluxo e reduz a sobrecarga.
Os sócios falam a mesma língua.
Os líderes sabem inspirar, engajar e direcionar cada colaborador.
E aí, sim, fica possível formar e manter um time de alta performance, aquele que não apenas bate metas, mas constrói, junto com você, o futuro que sua empresa merece.
Agora que você leu até aqui, responda com sinceridade:
Se alguma dessas respostas foi “não” ou “talvez”, então você já sabe onde mora a raiz da sua dificuldade em formar um time de alta performance.
Ignorar isso, sem dúvida, vai custar mais caro a cada mês, seja em dinheiro, em desgaste emocional ou em oportunidades perdidas.
Mas se você decidir agir agora, pode transformar completamente a forma como sua empresa funciona e o quanto ela cresce.
Porque times não se formam sozinhos, eles são criados, lapidados e inspirados por líderes preparados e estratégias claras.
A escolha está nas suas mãos.
Você pode continuar administrando sintomas… ou pode começar a curar a causa.
Você gosta deste tipo de conteúdo? Então siga a minha coluna na Cloud Coaching, clique aqui.
Quer descobrir como superar os gargalos que impedem sua empresa de ter um time de alta performance e transformar sintomas em resultados consistentes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/
Confira também: O Impacto da Inteligência Emocional do Líder nos Resultados da Empresa
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]]>No artigo anterior, falamos sobre o medo, como ele funciona lá no nosso cérebro e como ele se manifesta diante das inovações, especialmente agora com a Inteligência Artificial. Vimos que é um sentimento natural, mas que, em excesso, pode nos paralisar. Agora, é hora de virar a página e mergulhar na história para entender como a humanidade sempre superou as incertezas, lidou com as mudanças e transformou o novo em progresso.
A Revolução Industrial, por exemplo, gerou um pânico generalizado. Os trabalhadores viam o tear mecânico não como uma ferramenta para aumentar a produção, mas como um monstro que roubaria seus empregos e os deixaria na miséria. Houve quebra-quebra de máquinas, protestos, um caos! O medo era palpável e, para muitos, totalmente justificável à época.
Mas a história mostrou que, apesar das dificuldades iniciais, a tecnologia não só não acabou com os empregos, como criou muitos outros, transformou a economia e melhorou a vida de milhões de pessoas. O que antes era temido, virou base para um salto de produtividade e bem-estar.
Pulando algumas décadas, tivemos a chegada do computador pessoal, depois a internet, os smartphones. Cada um desses marcos veio acompanhado de previsões apocalípticas sobre o fim de profissões, a desumanização das relações e por aí vai. E o que aconteceu?! A gente se adaptou, criou novas formas de trabalhar, de se comunicar, de viver. Novas indústrias surgiram, novas profissões nasceram e as que já existiam se reinventaram.
A IA, hoje, não veio para substituir o ser humano, mas para amplificar as nossas capacidades. Ela pode otimizar processos, gerar insights valiosos a partir de volumes de dados impensáveis, automatizar tarefas repetitivas e liberar nosso tempo para o que realmente importa: a criatividade, o pensamento crítico, a tomada de decisões complexas, a interação humana.
Eu tenho pensado e a usado como uma superassistente, uma copiloto para minha jornada profissional, para minha vida. Convido você a fazer o mesmo. Ela pode te ajudar a escrever um e-mail mais rápido, a analisar relatórios em minutos, a identificar tendências de mercado que você levaria dias para descobrir. Ela pode, sim, mudar a forma como algumas profissões são exercidas, e até criar novas – assim como o tear criou o técnico de máquinas e a internet criou o desenvolvedor web. Mas isso não é o fim, é uma evolução.
Então, como a gente lida com esse medo da IA? O primeiro passo é o conhecimento. Buscar informações de fontes confiáveis, entender o que a IA realmente é, e o que ela não é. O segundo é a adaptação. O mercado de trabalho sempre exigiu flexibilidade e capacidade de aprendizado. Com a IA, isso se torna ainda mais crucial. Profissionais que se qualificarem, que entenderem como usar a IA a seu favor, estarão à frente.
A IA não é um inimigo, mas um aliado em potencial. Ela pode, além do que já foi abordado, otimizar processos, gerar insights valiosos, liberar tempo para a inovação. E no mercado, quem souber como aproveitar essas oportunidades, vai colher os frutos.
O medo é real, faz parte da nossa natureza. Mas a história nos mostra que a curiosidade, a capacidade de adaptação e a busca por conhecimento sempre foram as melhores armas contra ele. A IA está aqui, e a gente tem a chance de moldar o nosso futuro, em vez de apenas temê-lo. Que tal começar a aprender a usá-la a nosso favor, em vez de deixar que o medo nos impeça de avançar?
Quer entender como transformar o medo da Inteligência Artificial em confiança e usar a história como guia para avançar com segurança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/
Confira também: O Medo Nosso de Cada Dia: Do Básico Cerebral ao Bicho-Papão da IA
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]]>A depressão é uma doença mental. Ela se caracteriza por alterações na atividade cerebral que levam a um quadro duradouro de tristeza ou perda de interesse por atividades corriqueiras.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 322 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com essa doença no mundo. A doença é mais observada em mulheres e pode levar ao suicídio, que é a segunda maior causa das mortes entre jovens de 15 a 29 anos.
Por se tratar de um mal silencioso e incapacitante, a depressão foi classificada como o mal do século. Atualmente, ela também é a principal causa de afastamento do trabalho.
O Brasil é o país com a maior prevalência de depressão na América Latina, de acordo com o relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Aproximadamente 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.
A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofre de transtornos de depressão.
Estão mais suscetíveis por atravessarem períodos complicados, de grandes transformações hormonais, como a gravidez, a menopausa, e o período que precede o aparecimento da primeira menstruação. Soma-se à isso a pressão social de beleza, perfeição, bondade e juventude.
Estudos mostram que as mulheres sofrem mais violência, conjugal ou não e têm um salário em média 24% mais baixo do que os homens. Elas também são responsáveis pela organização familiar e 71% das tarefas domésticas. Esse acúmulo de carga física e mental não contribui para a preservação da saúde mental.
Como identificar? E Principalmente o que fazer e quem procurar para tratar? Pode estar associada à menopausa? Ou ainda, pode ser confundida com a menopausa?
A depressão não tem uma causa definida. Fatores genéticos têm grande influência para uma pessoa que desenvolve essa disfunção, mas eles não são decisivos para desencadeá-la.
Pessoas com predisposição podem nunca desenvolver a doença, enquanto outras podem passar a sofrer com ela, ainda que não tenham histórico na família.
A depressão é um problema mental e físico. No meio científico, ela também é conhecida como transtorno depressivo maior ou distúrbio depressivo maior.
Sua origem não pode ser determinada com precisão, mas ela envolve causas genéticas, psicológicas e sociais. O histórico familiar, as experiências traumáticas vividas por uma pessoa e o uso de medicamentos ou drogas também são fatores que podem desencadear um quadro de depressão.
O cérebro humano é formado por células chamadas de neurônios, que se comunicam entre si por meio de substâncias chamadas de neurotransmissores. Essa troca de informações é o que permite o bom funcionamento do sistema nervoso.
No caso de uma pessoa com esse transtorno, os neurotransmissores não cumprem sua função parcial ou totalmente, prejudicando o humor e o bom funcionamento do organismo do paciente.
Todas as pessoas podem passar por períodos de tristeza, às vezes prolongada. O corpo humano é programado para reconhecer situações de perigo, estresse ou angústia e se preparar para enfrentá-las.
Ao detectar uma ameaça, o cérebro produz substâncias químicas que acionam outras glândulas espalhadas pelo corpo. Elas, por sua vez, produzem os seus próprios compostos, que atuam no organismo do indivíduo gerando impulsos.
Esses impulsos aumentam a percepção da pessoa, gerando o chamado estado de alerta. Eles fazem os músculos ficarem tensos, o coração bater mais rápido e os pulmões se esforçarem mais no mecanismo da respiração, como se o corpo estivesse diante de uma ameaça externa.
Quando o cérebro entende que não há perigo para o indivíduo, os níveis hormonais caem e o corpo retorna ao estado de repouso.
No caso de uma pessoa depressiva, ocorre o inverso: uma deficiência na produção de neurotransmissores. Assim, o organismo fica mais lento e as funções do corpo podem acabar prejudicadas, como a digestão, a circulação do sangue e o sistema imunológico. Em casos mais graves, a depressão pode levar a problemas de memória e esterilidade.
Baixa autoestima, perda de interesse por atividades de rotina, pouca energia e dores sem causa definida também são sinais recorrentes desse transtorno. Delírios e alucinações também podem ocorrer em casos mais graves.
Do ponto de vista clínico, somente são considerados como depressão os sintomas que persistem por, pelo menos, duas semanas.
A depressão clássica também é conhecida como transtorno depressivo maior e se caracteriza por um sentimento constante de tristeza profunda, fadiga, distúrbios do sono e falta de vontade de fazer atividades corriqueiras ou prazerosas, como trabalhar, estudar, comer, divertir-se, fazer sexo e assim por diante.
A Menopausa se caracteriza pela parada produção hormonal, quando há também a ausência de menstruação e presença exatamente desses sintomas acima descritos, entre outros. Se não estiverem presentes sintomas bem conhecidos como fogachos, irritabilidade e queixas urogenitais como ressecamento vaginal e dor na relação ou mesmo infecções de repetição, fica realmente bem difícil distinguir uma entidade da outra.
Embora fale-se muito de menopausa hoje em dia nas mídias sociais e nas rodas de conversas, muitas mulheres ainda sentem vergonha ou preconceito com o assunto, assim como na depressão.
Acredito que em ambos os casos, por medo de expor fragilidades e anseios, receio de não se sentir a mulher maravilha, heroína que todos esperam que as mulheres sejam. Exemplo de coragem, resiliência, entendimento e complacência. Tudo o que a sociedade imprime à figura feminina.
Tanto é que nos primeiros meses de queda hormonal, quando as mulheres se tornam menos tolerantes, agressivas, impacientes e irritadas, são logo convocadas a procurarem seus médicos por não estarem agindo “normalmente”.
Os principais hormônios são Estradiol e Progesterona, características femininas e maternais acompanham esses marcadores bioquímicos. Conferem a receptividade, a tolerância e a subjetividade do universo feminino.
Ao iniciar a montanha russa hormonal, entre picos e quedas das taxas, é como se virasse uma chave no cérebro das mulheres, que param e repensam toda a sua vida. Acabam se questionando e buscando respostas para tanta dedicação, muitas vezes sem reconhecimento ou gratidão.
Muitas delas, param para se olhar, escutar seus corpos e ouvir seus corações. Outras permanecem inertes no frenesi de cumprimento de tarefas, mas percebem não terem a mesma vontade ou energia para seguirem neste caminho. E eis que surgem nos consultórios médicos com a queixa mais frequente nesta fase: exaustão.
Claro, imagine o quanto deve ser exaustivo permanecer uma vida inteira cumprindo listas intermináveis de tarefas, e ainda tendo que corresponder às expectativas de excelência e perfeição… No momento do colapso mental e físico é que muitas se autodiagnosticam com depressão. E até recorrem aos consultórios de psiquiatras que não raro prescrevem antidepressivos para o tal diagnóstico.
Ainda peregrinam em especialistas de “performance” que prometem resultados incríveis principalmente no emagrecimento, na libido e na cognição com bombas de estimulantes, antidepressivos, ansiolíticos hormônios e anabolizantes em toda a sorte de “receitas de bolo” que já recebi nos meus atendimentos. O resultado é: confusão e inquietude entre efeitos colaterais indesejados e até irreversíveis.
A maturidade e a experiência adquiridas ao longo da vida, podem causar mais segurança do que estranheza, mais aceitação do que incerteza, mais beleza do que volatilidade. Sentimentos mais sólidos e reais sobre o que se quer e o que não se quer. Entendimento do corpo e dos sinais que ele emite. Sensibilidade apurada e intuição que se manifestam se houver permissão.
Nesta fase, mais do que nunca, autoconhecimento é poder e autoamor é cura.
Olhar-se no espelho e reconhecer sua história. Erros e acertos, Vitórias e derrotas. E acima de tudo, conquistas. Perceber que para ter chegado a esta altura da vida, foram necessários muitos aprendizados. Mudanças, inclusive hormonais, bioquímicas e enzimáticas. Nada disso pode ser desprezado, ou melhor, menosprezado.
Muitas pacientes descrevem esse lugar como “ladeira abaixo”. Eu vejo como o topo. O topo da evolução e da montanha. Um lugar que merece ser, sem dúvida, comemorado e contemplado. Dali pode-se olhar para trás, e adiante. Observar a vista e sentir o gosto da vitória. De ter conseguido chegar até ali com suas próprias pernas e caminhada.
E depois dali? O que vem?
Cabe a cada uma continuar construindo sua história, seu legado, suas memórias. Sem medo, apenas apreciando o sabor de ter conseguido, e ainda querer mais, muito mais.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre como diferenciar sintomas da depressão e da menopausa para cuidar melhor da saúde feminina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Prazer, Clarissa!
Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/
Confira também: Prazo de Validade — Será que Temos Mesmo?
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