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]]>Insights do livro “Why Workplace Wellbeing Matters (Por que Bem-Estar no Trabalho Importa?)”
No último dia 28/10/2025, estive no Mind Summit 2025 e assisti uma palestra do Jan-Emmanuel De Neve, economista e professor da escola de negócios de Oxford. Ele apresentou o seu estudo, realizado nos Estados Unidos, de como bem-estar alavanca performance e resultados de negócio.
No livro “Why Workplace Wellbeing Matters”, Jan-Emmanuel De Neve apresenta essa análise abrangente, de forma ainda mais detalhada, sobre o impacto do bem-estar dos colaboradores nas organizações modernas. O professor argumenta que, longe de ser apenas uma questão de responsabilidade social ou benefício periférico, o bem-estar no trabalho é um fator estratégico que influencia diretamente os resultados do negócio.
De Neve destaca que indicadores de bem-estar – como satisfação no trabalho, engajamento, segurança psicológica e equilíbrio entre vida pessoal e profissional – têm correlação comprovada com métricas de negócio, incluindo produtividade, retenção de talentos, inovação e resultados financeiros.
Empresas que monitoram e promovem o bem-estar observam, por exemplo, redução do absenteísmo e do turnover, além de aumento na motivação e na criatividade dos times.
Para conectar indicadores de bem-estar aos indicadores de negócio, De Neve sugere uma abordagem baseada em dados. Primeiramente, é essencial medir regularmente o bem-estar dos funcionários por meio de pesquisas de clima, índices de satisfação e avaliações de saúde mental.
Em seguida, esses resultados devem ser analisados em relação a métricas de negócio, como lucro, produtividade por colaborador, taxa de retenção e NPS (Net Promoter Score).
O autor exemplifica: empresas que apresentam altos índices de satisfação dos colaboradores tendem a ter clientes mais satisfeitos, o que se reflete em melhores resultados financeiros. Além disso, ambientes que promovem segurança psicológica e autonomia favorecem o surgimento de ideias inovadoras, essenciais para a competitividade.
De Neve recomenda que líderes empresariais integrem o bem-estar à estratégia corporativa, estabelecendo metas claras e vinculando indicadores de bem-estar aos objetivos de negócio. O uso de dashboards integrados, que mostrem tanto dados de clima quanto resultados operacionais, facilita o acompanhamento e a tomada de decisão baseada em evidências.
O livro reforça que investir no bem-estar dos colaboradores não é apenas uma questão ética, mas uma escolha inteligente para o crescimento sustentável. Ao conectar indicadores de bem-estar a indicadores de negócio, as empresas criam um ciclo virtuoso onde pessoas prosperam e resultados se multiplicam.
Quer saber mais? Assista:
Quer saber mais sobre como conectar indicadores de bem-estar e performance nas organizações para gerar resultados sustentáveis no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/
Confira também: Liderança e Colaboração: O Equilíbrio Entre o Coletivo e a Autonomia
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]]>Recentemente, li um artigo no Valor Econômico sobre o dilema da colaboração: quando a colaboração é importante versus quando ela se torna cansativa e tira a agilidade do negócio. O artigo teve a contribuição de uma grande consultora na área de pessoas, Mirella Ugolini, e foi escrito por Jacílio Saraiva, com o título “Como lidar com o excesso de trabalho e continuar motivado” (Valor Econômico, 12/07/2025). Esse texto me inspirou a refletir, e então coloco alguns pensamentos aqui.
Colaborar é, sem dúvida, essencial para construir soluções integradas, fortalecer a cultura e alcançar resultados sustentáveis. Mas há um aspecto menos explorado dessa equação: colaborar pode ser cansativo. Reuniões constantes, excesso de trocas, decisões sempre coletivas — tudo isso pode drenar a energia, reduzir o foco individual e até gerar frustração. E é aí que entra o papel da liderança.
Liderar times colaborativos não é incentivar a dependência, mas promover um equilíbrio saudável entre a autonomia e a troca. Quando tudo precisa ser feito em grupo, perdemos a potência do trabalho individual. Quando cada um segue isolado, perdemos inovação e alinhamento.
Ao fomentar um ambiente em que as pessoas saibam quando colaborar e quando seguir sozinhas, criamos mais fluidez, engajamento e, acima de tudo, respeito ao tempo e à energia das equipes. O desafio está menos em “colaborar mais” e mais em colaborar melhor. E isso começa por uma liderança consciente, que entende que nem toda construção precisa ser coletiva — e que a autonomia bem direcionada também é uma forma poderosa de contribuir.
Quer saber mais como equilibrar colaboração e autonomia para liderar com leveza, propósito e resultados reais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
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Confira também: Liderança e Autocuidado: Quando o Exemplo Fala Mais Alto
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]]>Recentemente, conduzi uma discussão sobre bem-estar com uma equipe de liderança sênior do negócio. Durante a discussão, um desses líderes disse: “Precisamos colocar a máscara de oxigênio em nós mesmos antes de ajudar alguém.”
A máxima do avião que escutamos frequentemente. A discussão girava em torno do que podemos fazer, como líderes, para alavancar a estratégia de bem-estar da organização, e concluímos que precisamos começar conosco primeiro.
Muito se espera dos líderes: visão estratégica, presença, disponibilidade, firmeza nas decisões e empatia nas relações. Mas uma pergunta segue ecoando em muitas organizações: quem cuida de quem lidera? O autocuidado ainda é visto por muitos líderes como um luxo, uma concessão ou algo que “fica para depois”.
No entanto, liderar sem cuidar de si é insustentável. E não apenas no nível individual — times percebem, sentem e, muitas vezes, reproduzem o comportamento de seus líderes.
Líderes exaustos criam culturas exaustas. Líderes desconectados de suas próprias necessidades emocionais e físicas tendem a normalizar jornadas desbalanceadas, tensões não ditas e o silêncio sobre o bem-estar.
O exemplo é uma das ferramentas mais poderosas da liderança. Por isso, praticar o autocuidado não é um ato isolado — é uma escolha que reverbera em todo o time. Pausar, respirar, buscar apoio, estabelecer limites saudáveis, cuidar do sono, da alimentação e das relações — tudo isso também é liderança.
Em um cenário de alta complexidade, pressão por resultados e múltiplas demandas, cuidar de si não é sinal de fraqueza — é sinal de responsabilidade. Um líder que se cuida lidera com mais clareza, presença e humanidade.
E talvez o maior legado de um líder não seja apenas inspirar a performance, mas sim criar um ambiente onde o bem-estar não precise ser sacrificado para que os resultados aconteçam.
Quer saber mais de que forma o autocuidado dos líderes pode transformar culturas e equipes em forças de alta performance? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
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Confira também: Estar Próximo ou Dar Autonomia? O Dilema Silencioso da Liderança
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]]>Todo líder já se viu nesse lugar: até onde devo acompanhar de perto? Quando é hora de dar autonomia e confiar?
Na prática, liderar é lidar com esse dilema o tempo todo. Aproximar-se demais pode sufocar e tirar do time a chance de desenvolver protagonismo. Afastar-se em excesso pode parecer desinteresse e gerar insegurança. O ponto de equilíbrio nem sempre é claro — e muda de pessoa para pessoa, de situação para situação. Liderança não é fórmula, é leitura do ambiente, da cultura da organização e, principalmente das pessoas.
Alguns precisam de presença e validação frequentes. Outros florescem quando têm espaço para tomar decisões e testar caminhos. Já falamos aqui que o papel do líder é construir um ambiente de confiança mútua, de segurança psicológica, onde a equipe sabe que pode contar com apoio quando precisar — mas também sente que tem espaço para criar, errar, aprender e decidir. Isso exige escuta ativa, conversas francas e um alinhamento constante de expectativas. Não se trata de controlar ou abandonar, mas de estar disponível sem ser invasivo e fazer boas perguntas.
“… a liberdade responsável dada a indivíduos ou equipes para tomar decisões e agir, alinhada a objetivos claros e com prestação de contas pelos resultados. Isso fortalece a inovação, o engajamento e o desenvolvimento de líderes dentro das organizações.”
Em outras palavras, autonomia é a base da confiança e do engajamento e estar próximo significa desenvolver o outro.
No fundo, o dilema entre proximidade e autonomia não se resolve com extremos. Ele se resolve com presença consciente: saber quando aparecer, quando recuar e, sobretudo, quando perguntar:
Quer saber mais sobre como um líder pode equilibrar proximidade e autonomia para gerar confiança e engajamento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
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Confira também: Liderança e Escuta Ativa: Como Ouvir com Presença Transforma Equipes
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]]>No contexto atual do mundo, onde as organizações e as pessoas mudam constantemente, já sabemos que liderar exige muitas habilidades além do conhecimento técnico. A líder moderna é, sobretudo, alguém capaz de ouvir — profundamente, genuinamente e sem julgamentos. Essa competência, conhecida como escuta ativa, é uma das habilidades mais poderosas na construção de relações de confiança e engajamento bem como no desenvolvimento de pessoas.
No livro “O Psicanalista e o Palhaço”, Christian Dunker e Claudio Thebas [1], vindos de mundos aparentemente distantes — a psicanálise e a palhaçaria —, encontram um ponto comum: o poder da escuta. Você aprenderá com esse livro que ouvir não é apenas captar palavras, mas estar inteiro no momento presente e oferecer sua atenção ao outro.
“Ouvir é, antes de tudo, um ato de acolher. É permitir que o outro exista na sua diferença”. (THEBAS; DUNKER, 2021)
Líderes que praticam a escuta ativa são capazes de perceber não apenas o que é dito, mas também o que é silenciado, os desconfortos, as entrelinhas e as emoções que permeiam as conversas.
“O palhaço escuta o que não foi dito, percebe o que não aparece, e reage com presença total”. (THEBAS; DUNKER, 2021)
Essa habilidade é fundamental para qualquer gestor que deseja criar ambientes de segurança psicológica e inovação.
Queremos invadir “o espaço do outro com as nossas próprias respostas”. Isso é uma das grandes armadilhas no ato de liderar um time: ouvir para responder, e não para compreender.
É a partir desse espaço que surgem soluções mais criativas, relações mais saudáveis e equipes mais colaborativas. No final do dia, como bem sintetizam os autores, escutar é de fato um ato de coragem. Coragem de abrir mão do controle, de acolher o inesperado e de estar verdadeiramente disponível. Não há liderança transformadora sem disposição para ouvir com a mente, o coração e a presença.
A atenção é, sem dúvida, o bem mais precioso que podemos oferecer para o outro!
Quer saber mais sobre como a escuta ativa pode transformar sua liderança? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
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Confira também: Os Benefícios da Liderança Comando e Controle
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]]>A liderança comando e controle já é ultrapassada mesmo? Veja então abaixo como esse estilo de liderar pode trazer benefícios:
Quando decisões precisam ser tomadas de forma imediata (como em crises ou emergências de segurança), uma liderança centralizadora garante agilidade e execução rápida, sem depender de consenso.
Em contextos em que a equipe está desorganizada, desmotivada ou inexperiente, uma liderança mais diretiva pode oferecer foco, estrutura e objetivos claros, evitando ambiguidade.
Projetos altamente regulados, com alto risco ou com forte impacto financeiro, podem se beneficiar de uma liderança com controle rígido sobre processos e resultados, minimizando margem para erro.
Esse estilo, aliado ao micro gerenciamento de tarefas do time, pode ajudar a manter disciplina e cumprimento de padrões.
Para resolver gargalos ou implantar mudanças rápidas (como cortes de custo ou ajustes operacionais), líderes com foco em comando podem acelerar a implementação.
Não fui eu que escrevi esse texto acima, foi a inteligência artificial que me trouxe essa reposta com exatamente este prompt: “Os benefícios da liderança comando e controle”. Mas, a boa notícia é que essa ferramenta já conhece bem os riscos desse estilo de liderança e, ao trazer esta resposta, ela complementou com o abaixo:
Esses benefícios não invalidam os riscos e limitações desse modelo, como a falta de engajamento, baixa inovação e perda de talentos. Por isso, o ideal é adotar uma liderança situacional, que saiba quando aplicar elementos de comando e controle e quando abrir espaço para colaboração, autonomia e confiança. Se quiser, posso ajudar a montar um comparativo entre estilos de liderança para usar em uma apresentação.
Fiquei satisfeita ao ver este complemento, pois eu acredito na liderança humanizada e que dá direção com amor; um estilo de liderança 100% comando e controle, todo o tempo, não é sustentável.
Na minha jornada profissional como gestora de pessoas, esse dilema esteve presente por muito tempo: quando eu deveria ser diretiva e quando eu deveria dar autonomia ao time? Como eu resolvi esse dilema?
Não foi com coaching, não foi com mentoria e nem com treinamentos e livros sobre liderança. Esses recursos certamente complementaram meu aprendizado a respeito, mas a principal ação foi terapia.
Eu estudei bastante os conceitos de comunicação não violenta, por exemplo, mas aprender a colocar essas técnicas em prática, com apoio da minha terapeuta, foi o que mexeu o ponteiro para mim, foi o que realmente provocou muitas mudanças.
Ser diretiva com amor é uma frase que aprendi nesse processo terapêutico que se tornou um ato de autoconhecimento contínuo.
Aprendi que fazer gestão da minha emocionalidade melhora muito o meu desempenho e o da minha equipe. Vamos falar mais sobre isso nos próximos artigos: liderança situacional e gestão da emocionalidade.
Mas, por enquanto, vamos reescrever a resposta da inteligência artificial? Se o meu prompt fosse este: “Como liderar com amor”, a resposta poderia ser esta abaixo, mas esta é a minha versão
:
Quando decisões precisam ser tomadas de forma imediata (como em crises ou emergências de segurança), convoque a sua “cadeia de ajuda” (equipe e pares); uma liderança centralizadora NÃO garante que a melhor a solução será implementada.
Em contextos em que a equipe está desorganizada, desmotivada ou inexperiente, uma liderança que exerça a escuta empática e que saiba promover conversas cruciais pode oferecer foco, estrutura e objetivos claros, evitando assim ambiguidade.
Projetos altamente regulados, com alto risco ou com forte impacto financeiro, podem se beneficiar de uma liderança que compartilha a tomada de decisão, que tem senso de urgência, que sabe planejar e, além disso, sabe aprender com o erro.
Esse estilo pode ajudar a estabelecer um bom planejamento para uma entrega excelente em equipe; definir papéis e responsabilidades com a equipe é fundamental para o sucesso de qualquer projeto e/ou entrega, assim todos saberão o que fazer com autonomia.
Para resolver gargalos ou implantar mudanças rápidas (como cortes de custos ou ajustes operacionais), líderes com foco no equilíbrio das necessidades do negócio e das pessoas podem acelerar a implementação e ter mais sucesso.
Quer saber mais sobre como liderar com amor e transformar sua gestão? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Até a próxima!
Aline Viollini
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Confira também: Saúde Mental e Liderança: O Poder da Vulnerabilidade segundo Ted Lasso
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]]>Em tempos de transformações constantes no mundo do trabalho, falar sobre saúde mental passou a ser uma necessidade estratégica nas organizações. Mais do que oferecer benefícios como meditação, terapia ou dias de folga, as empresas precisam cultivar ambientes psicologicamente seguros. Ambientes onde as lideranças sejam capazes de promover não apenas produtividade, mas também bem-estar emocional.
É nesse contexto que a série Ted Lasso se torna uma história inspiradora para refletirmos sobre o papel da vulnerabilidade na liderança. E como ela pode ser um pilar para construir confiança nas equipes. A placa da foto abaixo é um símbolo importante nessa série e ela está em um lugar super visível na minha casa; esse foi o impacto que Ted Lasso causou em mim e no meu estilo de liderança!

Ted Lasso, um treinador de futebol americano que assume um time de futebol inglês, sem experiência prévia no esporte, nos surpreende não por sua competência técnica, mas por sua abordagem humana e emocionalmente inteligente. Em diversos momentos da série, ele demonstra que liderar é, antes de tudo, estar disposto a se mostrar imperfeito, sensível e aberto ao outro — características ainda pouco valorizadas em muitos ambientes corporativos.
Um dos momentos mais emblemáticos é quando Ted sofre um ataque de pânico durante um jogo. Em vez de esconder ou minimizar o ocorrido, decide então compartilhar com o time e buscar ajuda profissional. Ao assumir sua fragilidade diante do time, ele rompe com o estigma da liderança invulnerável que precisa saber de tudo o tempo todo. Esse gesto, que não impacta a sua autoridade, fortalece a conexão com o grupo, que passa assim a enxergá-lo como um ser humano real, disponível e confiável.
Ted Lasso não apenas encoraja essa liberdade, como modela comportamentos empáticos e respeitosos — ele escuta ativamente, pergunta e acolhe. Outro ponto crucial é como Ted lida com o desempenho e o erro.
Quando um dos jogadores enfrenta dificuldades pessoais e profissionais, Ted escolhe o caminho da escuta e do apoio, em vez da punição. A série também traz à tona a importância da autoanálise e do cuidado contínuo. Ted, mesmo sendo uma figura otimista e carismática, precisa enfrentar traumas do passado e aceitar que não pode cuidar de todos se não cuidar de si mesmo primeiro. Lembre-se da máxima: “coloque a máscara de oxigênio primeiro em você e depois o ajude outras pessoas.”
Em um mundo corporativo que ainda valoriza performance acima de tudo, Ted Lasso nos ensina que a liderança do futuro é aquela que sabe ser forte ao reconhecer suas fraquezas. Vulnerabilidade, longe de ser um sinal de fraqueza, é uma demonstração de coragem, humanidade e maturidade emocional.
Ao adotar essa postura, os líderes criam times mais engajados, resilientes e leais. O modelo de liderança de Ted Lasso é possível e necessário. Sua vulnerabilidade mostra que esse pode ser um dos caminhos para a construção de vínculos sólidos.
Quer saber mais sobre como a vulnerabilidade na liderança pode transformar a confiança e o desempenho das equipes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Um abraço,
Aline Viollini
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Confira também: Saúde Mental e Liderança: Como a Gestão Humanizada Transforma Empresas
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]]>Priorizar saúde mental é revolucionário? Tratar do tema de forma aberta e honesta, neste mundo acelerado em que vivemos, ainda é um tabu? Que futuro podemos imaginar no ambiente de trabalho? Qual é o papel das líderes das empresas nesse processo?
No artigo anterior, falamos sobre a urgência das empresas em promover ambientes de trabalho saudáveis do ponto de vista psicológico, pois a nossa sociedade está doente.
Aprendemos que tudo começa pela liderança das organizações, então, neste texto, exploraremos o conceito de liderança humanizada de forma mais ampla.
Começando pelos livros, uma líder humanizada, segundo Amy Edmondson, é:
Simples, não? Na verdade, para ser algo simples, é preciso internalizar esse conceito de forma mais profunda, na mentalidade do indivíduo, no âmbito do SER e não apenas do FAZER. Acreditar, de forma genuína, que tudo começa por ser uma líder humanizada para transformar não apenas as empresas, mas principalmente a nossa sociedade, é o primeiro passo. Isso pode ser um caminho de transformação sustentável!
Logo, o trabalho não pode ser algo que traga sofrimento para alguém. Tudo começa pelo autoconhecimento, isto é, conhecer a minha potência e as minhas vulnerabilidades; depois disso, o caminho segue pela autorresponsabilidade, ou seja, colocar limites, alinhar expectativas e aprender a ser assertiva.
Em outras palavras, a responsabilidade começa pelo indivíduo; uma gestora de pessoas tem essa responsabilidade consigo mesma e com as pessoas que ela lidera. Você sabe qual é o impacto que os seus comportamentos e palavras causam no seu time? A gente fala mais disso no próximo texto!
Quer saber mais sobre como a gestão e liderança humanizada contribui para a saúde mental no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Aline Viollini
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Confira também: O Impacto da Liderança na Saúde Mental das Equipes
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]]>Olá,
Sou Aline Viollini, mãe da Clarice e executiva de RH com mais de 20 anos de experiência em empresas de diversos setores. Especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, Mediação de Conflitos e Embaixadora de Saúde Mental nas Organizações. Graduada em Letras, pós-graduada em Educação e com especializações diversas em áreas de negócio.
Sou uma das criadoras da Formação de Embaixadores de Saúde Mental nas Organizações que está na sua segunda edição em 2025.
Eu acredito que é possível ter prazer no trabalho, produzir resultados e ter sucesso respeitando a saúde mental do indivíduo dentro das organizações. Ser um líder humanizado não é um segredo, é uma escolha!
O que você pode esperar desta coluna?
Reflexões e provocações sobre como você pode promover a segurança psicológica dentro do seu time. Espero contribuir para que o tema de saúde mental seja incorporado, de forma definitiva, no ambiente corporativo por meio dos líderes.
Seja bem-vindo(a)!
Aline Viollini
Priorizar saúde mental é revolucionário? Tratar do tema de forma aberta e honesta, neste mundo acelerado em que vivemos, ainda é um tabu? Que futuro podemos imaginar no ambiente de trabalho? Qual é o papel dos(as) líderes das empresas nesse processo?
O Brasil é considerado, pela Organização Mundial da Saúde, o país mais ansioso do mundo e, assim, o INSS continua registrando cada vez mais afastamentos do trabalho por conta de transtornos mentais. Além disso, as pesquisas de engajamento das empresas trazem, de forma cada vez mais frequente, o tema do bem-estar como algo a ser melhorado no ambiente organizacional.
O tema passa a ser prioridade de vez com a recente atualização da NR-1 e a Lei 14.831; as empresas, agora, são obrigadas a incluir a avaliação de riscos psicossociais – por exemplo, estresse, assédio e sobrecarga mental – em seus processos de gestão de saúde e segurança do trabalho.
Ainda há muitas dúvidas sobre o processo de certificação das empresas, como cumprir os requisitos e como isso será sustentado ao longo do tempo, mas os primeiros passos para fazer algo acontecer são verbalizar e documentar. Por isso, sou otimista.
Por onde a gente começa? Começamos pela liderança da organização. Os líderes são os principais agentes de mudança da cultura de uma empresa. De acordo com a UKG (2023), os gestores impactam a saúde mental de seus liderados (69%) mais do que os médicos (51%) ou terapeutas (41%).
Quem são as empresas? São as pessoas, são os líderes. São os líderes que constroem a fundação de uma organização; as empresas formam uma parte enorme, e importante, do país mais ansioso do mundo. Eu acredito em um presente, e futuro, com sucesso, diversão e leveza.
É possível gerar lucro e resultados em um ambiente saudável e seguro. Ser um líder humanizado não é segredo, é uma escolha!
Vamos explorar esse tema de forma cada vez mais profunda aqui nesta coluna; enquanto isso, convido você a:
Ou no Spotify:
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Não deixe de seguir a coluna de Aline Viollini
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