Saúde - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/saude/ Wed, 03 Dec 2025 13:28:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Saúde - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/saude/ 32 32 165515517 O Futuro dos Negócios é Guiado por Autenticidade https://www.cloudcoaching.com.br/o-futuro-dos-negocios-e-guiado-por-autenticidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-futuro-dos-negocios-e-guiado-por-autenticidade https://www.cloudcoaching.com.br/o-futuro-dos-negocios-e-guiado-por-autenticidade/#respond_67767 Wed, 03 Dec 2025 12:20:46 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67767 O futuro dos negócios está mudando. Marcas que apenas falam sobre propósito perdem espaço, enquanto aquelas que vivem seus valores conquistam confiança, relevância e crescimento sustentado. Entenda como autenticidade virou o novo poder.

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O Futuro dos Negócios é Guiado por Autenticidade

Nos últimos anos, o propósito ganhou os holofotes. Ele apareceu em discursos grandiosos de liderança, em campanhas publicitárias emocionantes, em slogans que prometiam transformar o mundo e até em relatórios anuais que pareciam mais poesias do que indicadores. Mas, por trás desse brilho, uma percepção começou a crescer: muitas empresas falavam sobre propósito, mas poucas demonstravam isso na prática.

Agora, o mercado atravessa uma virada decisiva. O futuro não será liderado por marcas que declaram o que acreditam, mas por marcas que vivem o que acreditam com autenticidade e integridade.


A fadiga das promessas

O Edelman Trust Barometer 2024, uma das pesquisas globais mais respeitadas sobre confiança em empresas, mídia e instituições, mostra um dado importante: as pessoas estão cada vez mais céticas com marcas que usam o discurso do propósito sem, de fato, demonstrar ações compatíveis. A Edelman estuda confiança há mais de duas décadas, em 28 países, e seu diagnóstico é claro: existe desgaste quando narrativa e prática não se encontram.

Harvard nomeou esse fenômeno de Purpose Fatigue. Não é aversão ao propósito, mas ao vazio que se esconde atrás de algumas mensagens. E quando colaboradores e clientes percebem esse descompasso, a confiança então se rompe. Primeiro vem a perda de crença, depois o desengajamento e, inevitavelmente, eles deixam de vender… e deixam de comprar.


O mundo está clamando por autenticidade

Essa mudança é transversal. Embora seja mais visível entre a Geração Z e os Millennials, pesquisas da Deloitte mostram que consumidores de todas as faixas etárias esperam coerência, e não apenas boas intenções.

Eles buscam marcas que sustentam suas palavras com atitudes. Preferem imperfeições verdadeiras a promessas impecáveis. Essa nova consciência de consumo abriu espaço para empresas menores, mais humanas, mais sensíveis. Empresas que entregam o que prometem e, por isso, ganham mercados inteiros.


A nova fronteira do propósito autêntico

Propósito autêntico não se comprova no branding. Ele se revela na cultura. Se expressa nas decisões difíceis. Ganha corpo na forma como a liderança age quando não há plateia. Ele influencia contratações, parcerias, atendimento, relação com colaboradores, bem como a qualidade das entregas. Quando valores se transformam em práticas, eles deixam de ser discurso e se tornam assim impacto humano palpável.

Harvard aponta que empresas com forte alinhamento entre propósito, cultura e comportamento crescem mais rápido e com mais estabilidade, porque constroem algo raro no mercado: confiança duradoura.


O que isso significa para líderes e marcas de saúde, beleza e wellness?

Significa que o futuro do setor será seleto. Não haverá espaço para discursos vazios. Pacientes, clientes e comunidades buscarão profissionais e marcas que demonstrem responsabilidade, verdade e cuidado.

Nesse universo, o propósito não pode ser estético. Precisa ser vivido. Precisa estar presente no atendimento, no acolhimento, no cuidado com a equipe, na ética diária e na relação com o paciente. A integridade é o novo diferencial.


A perspectiva da Aviah

Na Aviah, acompanhamos marcas que cresceram sustentadas por autenticidade e marcas que perderam força porque tratavam propósito como moda.

Aprendemos que nenhuma estratégia é forte se a cultura for fraca. Nenhum posicionamento se sustenta sem coerência interna. Nenhuma narrativa convence quando os bastidores contradizem sua história.

É por isso que nossa metodologia integra estratégia e desenvolvimento humano. Marcas são feitas de pessoas. Pessoas só florescem em ambientes coerentes. E nenhuma marca conquista território emocional se não tiver, de fato, integridade em frente ou por trás das câmeras.

O futuro dos negócios será construído por empresas que respeitam o que dizem e vivem o que prometem.

Propósito autêntico não é sobre ter uma Bio bonita nas redes sociais. É sobre construir caminhos inteiros. Ele se manifesta nas escolhas diárias, na postura diante de desafios e, sem dúvida, na qualidade das relações.

O futuro será guiado por quem honra sua própria essência e multiplica com integridade.


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Quer saber mais sobre como o futuro dos negócios será guiado por autenticidade e propósito que vai muito além de palavras? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Um grande abraço,

Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br

Confira também: A Revolução do Mercado de Saúde e Wellness com a Geração Z

 


Notas de rodapé:

  1. Edelman Trust Barometer (2024). Global Trust Insights Report.
  2. Harvard Business Review (2022–2024). Purpose Fatigue Series.
  3. Deloitte Insights (2024). Consumer Trust & Consistency Study.
  4. Harvard Business School Working Paper (2023). Corporate Purpose and Financial Performance.

Palavras-chave: futuro dos negócios, propósito autêntico, autenticidade, confiança, cultura organizacional, o futuro dos negócios com autenticidade, impacto do propósito nas marcas, como construir marcas autênticas, confiança entre marcas e consumidores, propósito verdadeiro nas empresas

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Performance: Os Riscos Ocultos da Busca pela Produtividade Extrema e pelos Modismos de Saúde https://www.cloudcoaching.com.br/produtividade-extrema-modismos-de-saude-performance-riscos-ocultos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=produtividade-extrema-modismos-de-saude-performance-riscos-ocultos https://www.cloudcoaching.com.br/produtividade-extrema-modismos-de-saude-performance-riscos-ocultos/#respond_67601 Fri, 21 Nov 2025 12:20:49 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67601 A pressão pela produtividade extrema, modismos de saúde e estética ideal têm levado mulheres a excessos perigosos com hormônios, promessas rápidas e padrões irreais. Descubra os riscos ocultos, como proteger sua saúde e adotar um caminho mais consciente e equilibrado.

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Performance: Os Riscos Ocultos da Busca pela Produtividade Extrema e pelos Modismos de Saúde

Todos os dias recebo em meu consultório pacientes querendo usar hormônios e medicações. Mulheres de todas as idades. Que veem principalmente nos hormônios as fontes de todos os seus problemas ou as possíveis soluções para tudo.

Vivemos em uma realidade na qual o valor de uma pessoa é dado por sua produtividade. E que é necessário sempre mais. O básico é pouco. O normal é insuficiente e o suprafisiológico é aplaudido. Isso vale para as relações, para o trabalho, para o corpo e a mente.

É só observar a busca desenfreada por profissionais que se dizem especialistas em “performance” e que sequer têm de fato uma inscrição de especialista válida no Conselho Federal de Medicina.

Mas se estiver bem apessoado nas redes sociais, com centenas de milhares de seguidores falando pelos cotovelos de músculos e emagrecimento e vendendo condutas que não encontramos nos guidelines dos conselhos de especialidades, tornam-se referência de busca por pacientes ávidos por acreditarem no que esses profissionais vendem.

Vemos todos os tipos de conselhos gananciosos disfarçados de boas intenções.

Do mesmo jeito que existem as fake news que se compartilham pelo WhatsApp sem antes averiguar a veracidade dos fatos, existem os fake profissionais que são vistos, ouvidos e compartilhados sem se verificar suas inscrições no CFM, ou seu tempo de formação e, muito menos, suas supostas especializações.

No universo feminino, que mais uma vez, entra século e sai século, segue um modismo de beleza imposto sei lá por quem e seguido sei muito menos por quê, nota-se um movimento em massa de harmonização de rostos, corpo e vulvas, tornando todas igualmente equivocadas com sua autoimagem, e encantadas com as promessas mágicas de resultados rápidos e incríveis em pouco tempo e com muitos hormônios e medicamentos, inclusive ansiolíticos e antidepressivos.


Motivadas por imagens nas redes sociais de outras mulheres que se intitulam saudáveis com seus abdomens trincados e corpos impecáveis à base de suplementos em quantidades infinitas, as mulheres buscam cada vez mais. Mais músculos, mais resultados, mais rendimentos.


Buscam tanto que se perdem. Hormônios demais, bom senso de menos. Resultados imediatos que colocam a saúde e a vida em risco. AVCs, infartos, insônia, surtos psicóticos, menopausa precoce, patologias cardíacas e hepáticas já estão sendo vistas nos consultórios médicos (estes com RQE – Registro de Qualificação de Especialista devidamente aprovados em residências médicas e subespecialidades e reconhecidos em seus Conselhos Regionais de Medicina).

Outro dia, uma paciente de 29 anos me procurou para usar hormônios para mais performance no corpo e na academia. Em primeiro lugar fiquei pensando se deveria contar pra ela, do alto dos meus 46 anos de vida e 20 anos de formada, que ainda tinha uma longa caminhada pela frente e já se encontrava no auge da idade e juventude em termos de corpo. Que ainda viriam maternidade, puerpério e perimenopausa. Que já estava excelente pois se cuidava muito e não haveria necessidade de mais do que já havia alcançado com alimentação e atividade física. E contei.


Eu disse: – Vá curtir a vida, namorar e ser feliz!


Conversamos por um longo tempo sobre expectativa e realidade e como essa visão deturpada de saúde vendida nas redes sociais pode ser perigosa e danosa para o corpo e para a saúde mental. Ela concordou e seguiu. E quantas outras não concordam, e retornam cheias de hormônios, voz alterada, magérrimas, apáticas e às vezes irreconhecíveis?

Que tal sermos guias de nossas mentes e investirmos em nossa própria melhor versão com o mínimo de intervenções médicas possível? De acordo com dados da Ginecologia do Esporte – especialidade que estuda a fisiologia esportiva e rendimento da saúde feminina, a melhor resposta física depende da tríade: genética, alimentação, tipo, intensidade e frequência de treinos.

Que tal desembrulhar menos e descascar mais? Entender nossa fisiologia e acolher nossas oscilações de humor, hormônios e corpo.

Reconhecer nossas limitações, já que não somos máquinas de produtividade. Aceitar que a construção da longevidade saudável requer tempo, paciência bem como persistência, cujo resultado se torna mais sólido e estável. Sem modismos, sem excessos.

Apenas confiando e ajudando o processo. Envelhecer e amadurecer. Permitir e sentir. Sorrir e seguir. Parece difícil na prática, mas podemos nos inspirar na poesia para levarmos a vida mais leve e mais feliz.

Pense nisso!


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Quer saber mais sobre os riscos ocultos da produtividade extrema e dos modismos de saúde — e como eles podem colocar sua saúde e sua vida em risco? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Prazer, Clarissa!

Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/

Confira também: Da Depressão à Menopausa: Sintomas, Relações e Diferenças Importantes

Palavras-chave: performance, performance extrema, produtividade, produtividade extrema, modismos de saúde, hiperprodutividade, o que é hiperprodutividade, hiperprodutividade o que é, hiperprodutividade e saúde mental, uso de hormônios, riscos à saúde feminina, riscos do uso excessivo de hormônios, pressão estética e saúde mental feminina, impactos da produtividade extrema no corpo

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A Revolução do Mercado de Saúde e Wellness com a Geração Z https://www.cloudcoaching.com.br/a-revolucao-do-mercado-de-saude-e-wellness-com-a-geracao-z/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-revolucao-do-mercado-de-saude-e-wellness-com-a-geracao-z https://www.cloudcoaching.com.br/a-revolucao-do-mercado-de-saude-e-wellness-com-a-geracao-z/#respond_67377 Wed, 05 Nov 2025 12:20:19 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67377 A Geração Z está redefinindo o mercado de saúde e wellness. Explore as novas tendências de consumo e experiências híbridas, e descubra como autenticidade, tecnologia e propósito estão moldando o futuro do bem-estar e da relação com o novo paciente.

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A Revolução do Mercado de Saúde e Wellness com a Geração Z

As últimas décadas foram marcadas por uma transformação silenciosa no modo como as pessoas percebem a própria saúde. A pandemia acelerou essa consciência global, mas é a Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, que vem redefinindo o conceito de bem-estar.

De acordo com a McKinsey & Company, essa geração é a primeira a enxergar a saúde como um ecossistema integrado, no qual corpo, mente e estilo de vida caminham juntos. Para esses jovens, cuidar de si é também cuidar do planeta, das relações e da saúde mental. Esse novo olhar está transformando o comportamento dos consumidores e, sem dúvida, exigindo das marcas e dos profissionais de saúde uma nova forma de se conectar.


O novo paciente e o novo consumidor

Os jovens da Geração Z cresceram em um mundo digital, dinâmico e participativo. Por isso, não acreditam em autoridade sem autenticidade. Querem se relacionar com profissionais e marcas que comuniquem com transparência, mostrem bastidores e sustentem coerência entre o que dizem e o que fazem.

De acordo com pesquisas da Deloitte Health Care Consumer Report (2024), 55% dos jovens de 18 a 25 anos preferem profissionais de saúde que ofereçam experiências híbridas, combinando o digital e o presencial. Valorizam conveniência, mas também esperam empatia e personalização.

Mais do que pacientes, eles se tornaram curadores da própria saúde. Pesquisam, comparam e compartilham informações sobre tratamentos, tecnologias e medicamentos antes de decidir por um procedimento ou uma consulta. Isso muda a lógica da confiança e desafia o mercado a evoluir na forma de comunicar e gerar valor.


Novos hábitos e ambientes de bem-estar

Além do consumo consciente, essa geração vem redefinindo o lazer e a forma de socializar. Jovens da Geração Z têm mostrado preferência por baladas diurnas, casas de chá, cafés funcionais bem como academias que funcionam também como espaços de trabalho e convivência. O estudo The Gym Group Report 2025 mostra que quase metade das pessoas entre 16 e 28 anos considera a academia ou o clube de fitness uma das principais prioridades de gasto.

Outro levantamento, da Rabobank (2024), aponta que o consumo de bebidas alcoólicas entre jovens caiu significativamente em relação às gerações anteriores. O motivo principal é a busca por saúde e autocontrole, além da valorização de experiências mais equilibradas.

Esses movimentos revelam que o novo consumidor de saúde e wellness quer viver de forma integrada. Ele busca ambientes que unam cuidado, socialização e produtividade. Quer treinar de dia, trabalhar entre pausas, relaxar em espaços que inspirem e que promovam equilíbrio real. Esse perfil exige das marcas muito mais do que tecnologia: exige sensibilidade para criar experiências que de fato façam sentido.


Tecnologias e novas fronteiras

A revolução também avança na área da inovação. Relatórios da CB Insights mostram que startups voltadas a bem-estar mental, dispositivos vestíveis e plataformas de acompanhamento de saúde já movimentam bilhões em investimentos anuais. A inteligência artificial e a medicina regenerativa estão redefinindo o autocuidado e abrindo debates éticos sobre até onde vai o controle da própria saúde.

Essa geração deseja resultados, mas também busca coerência entre performance e humanidade. O futuro da saúde, portanto, não está apenas em tecnologias mais rápidas, e sim em experiências que devolvam sentido e equilíbrio ao viver.


A visão da Aviah

Na Aviah, acompanhamos de perto essa mudança nos projetos de comunicação e posicionamento de marcas de saúde e wellness. Observamos uma geração que não quer apenas produtos ou tratamentos, mas vivências que transmitam verdade e que reconecte-a consigo mesma e com um sentido maior.

Nosso trabalho tem sido ajudar líderes e profissionais a traduzirem inovação em experiência e posicionamento em valor percebido. Acreditamos que o futuro da saúde será construído por quem souber equilibrar tecnologia e sensibilidade, dados e empatia.


Mensagem final

A revolução da Geração Z no mercado de saúde não é apenas sobre idade, mas sobre mentalidade. É o início de uma nova cultura do cuidado, mais consciente, mais conectada e mais humana. E quem entender isso agora não estará apenas acompanhando o futuro, mas participando ativamente da sua criação.


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Quer saber mais sobre como a Geração Z está transformando o mercado de saúde e wellness e o que isso significa para marcas e profissionais do setor? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br

Confira também: O Preço Invisível de Liderar um Negócio


Referências:


Palavras-chave: geração z, mercado de saúde, mercado de wellness, tendências de bem-estar, comportamento do consumidor de saúde, tecnologia na saúde, como a geração z redefine o bem-estar, novos hábitos de consumo na saúde, tendências do mercado de wellness 2025, equilíbrio entre tecnologia e sensibilidade, experiências híbridas na área da saúde

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O que o Estresse Revela sobre Sua Saúde Emocional e Mental? https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-o-estresse-revela-sobre-sua-saude-emocional-e-mental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-o-estresse-revela-sobre-sua-saude-emocional-e-mental https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-o-estresse-revela-sobre-sua-saude-emocional-e-mental/#respond_67314 Fri, 31 Oct 2025 15:20:26 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67314 O estresse é um mensageiro, não um inimigo. Descubra o que ele revela sobre sua saúde emocional e mental e aprenda estratégias eficazes para reduzir tensões, fortalecer o autocuidado e viver com mais presença, equilíbrio e serenidade.

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O que o Estresse Revela sobre Sua Saúde Emocional e Mental?

O estresse é uma resposta natural do corpo diante de situações que exigem adaptação. É o organismo se preparando para agir — liberando adrenalina e cortisol, hormônios que aumentam o foco e a energia.

Em pequenas doses, ele é até benéfico. Mas, quando se torna constante, o corpo permanece em estado de alerta — e o cérebro começa a sofrer as consequências.

As pesquisas mostram que mais de 70% dos brasileiros relatam sentir-se frequentemente estressados. O ritmo acelerado, a hiperconectividade, a sobrecarga de tarefas bem como a ausência de pausas profundas estão entre as principais causas.

“Vivemos em modo de sobrevivência — o corpo não repousa e a mente não silencia.”

Um cérebro estressado tem áreas como o hipocampo e o córtex pré-frontal funcionando de forma reduzida, prejudicando assim a memória, a atenção e a regulação emocional. Já a amígdala cerebral, responsável por detectar ameaças, fica hiperativada. O resultado: irritabilidade, cansaço, ansiedade e perda de clareza mental.

Mas a boa notícia é que é possível prevenir e reduzir o estresse com estratégias simples e cientificamente comprovadas. Vamos lá:


1. Reconheça o estresse

Antes de agir, é preciso perceber. Então pergunte-se:

  • O que me estressa?
  • Que emoções estão presentes quando isso acontece?
  • Em quais momentos esse padrão se repete?

Observe também o corpo: tensão muscular, insônia, irritabilidade, palpitações, lapsos de memória — todos são sinais de alerta.

“Reconhecer o estresse é o primeiro grande passo — é dar nome ao que te desequilibra.”

Quando você identifica o que sente e quando sente, ativa o autocontrole emocional e assim reduz a reatividade automática.


2. Estabeleça limites saudáveis

Dizer “sim” o tempo todo é uma das maiores causas de estresse. Estabelecer limites é um ato de autocuidado e de inteligência emocional.

  • Faça pausas antes de responder;
  • Reflita sobre o que realmente depende de você;
  • Delegue, adie ou recuse o que não cabe no seu momento.

Estudos mostram que pausas conscientes de 2 a 3 minutos não só reduzem significativamente os níveis de cortisol no sangue mas, também, recuperam sua energia, presença, e sua capacidade de assumir um saudável “não”.

“Limites saudáveis preservam seu tempo, energia e sua atenção —  alicerces da saúde emocional.”


3. Cuide do corpo para acalmar a mente

O corpo é o primeiro a sentir o estresse — e podemos usá-lo para curá-lo.

Movimente-se: caminhar, dançar, alongar ou praticar uma atividade física regular libera endorfina e BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), substâncias que, em conjunto, promovem bem-estar, reduzem a dor e aumentam a neuroplasticidade.

Sono reparador, hidratação, alimentação equilibrada e respiração consciente são pilares para o equilíbrio físico, emocional e mental.

“Quando a respiração é calma e a expiração é longa, reduz-se a turbulência do sistema nervoso — e o bem-estar tem espaço para florescer.”


4. Cultive pensamentos e emoções saudáveis

Nosso cérebro é atraído por más notícias — ele quer te manter vivo. E a mente funciona como uma Netflix: há sempre a chance de escolher o “filme” que vai rodar aí dentro.

Pensamentos autocríticos e catastróficos ativam o sistema de ameaça, de socorro; já os compassivos e realistas despertam o sistema de calma e segurança.

Experimente então:

  • Gratidão diária – escreva 3 coisas boas que aconteceram;
  • Autocompaixão – trate-se com gentileza, assim como você trataria um amigo;
  • Reformulação cognitiva – busque outro olhar sobre a mesma situação.

5. Conecte-se com o que te faz bem

Relacionamentos afetivos, espiritualidade, natureza, música e propósito são de fato reguladores naturais do estresse.

Conexões humanas positivas liberam ocitocina, hormônio que “neutraliza” o cortisol e gera calma e pertencimento.

“O estresse não é um inimigo a ser combatido, mas um mensageiro a ser escutado.”

Reserve tempo para estar com quem te inspira, fazer o que te nutre e silenciar assim o ruído do mundo.

No fim das contas…

Reduzir o estresse não é eliminar os desafios da vida, mas aprender a se relacionar melhor com eles.


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Quer saber mais sobre como o estresse afeta sua saúde emocional e mental — e o que fazer para restaurar o equilíbrio e o bem-estar? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Com carinho,

Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência

Confira também: O Poder Oculto das Crises: Caminhos Práticos para Fazer da Crise uma Aliada

Palavras-chave: estresse e saúde emocional, estresse e saúde mental, como reduzir o estresse, inteligência emocional, autocuidado e bem-estar, como lidar com o estresse no dia a dia, estratégias para reduzir o estresse e ansiedade, o impacto do estresse na saúde emocional, técnicas de respiração para controlar o estresse, dicas práticas para equilibrar mente e corpo

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O Preço Invisível de Liderar um Negócio https://www.cloudcoaching.com.br/sobrecarga-emocional-o-preco-invisivel-de-liderar-um-negocio/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sobrecarga-emocional-o-preco-invisivel-de-liderar-um-negocio https://www.cloudcoaching.com.br/sobrecarga-emocional-o-preco-invisivel-de-liderar-um-negocio/#respond_66952 Wed, 08 Oct 2025 13:30:56 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66952 A sobrecarga emocional tem um impacto profundo nas decisões dos líderes e na saúde das organizações. Entenda como equilibrar emoção e estratégia pode transformar negócios em ecossistemas sustentáveis e humanos.

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Sobrecarga Emocional: O Preço Invisível de Liderar um Negócio

Um estudo do Sebrae revelou que mais de 70% dos empreendedores brasileiros convivem com sintomas de estresse, ansiedade ou sobrecarga emocional. Não se trata apenas de uma dificuldade individual, mas de um fenômeno que atravessa clínicas, startups, escritórios e grandes empresas.

Estudos em neurociência mostram que as emoções não são opostas à razão, mas parte essencial dela. Quando o sistema emocional está sobrecarregado, nossa capacidade de decidir se fragiliza. Isso significa que, diante da pressão e da incerteza, líderes e empreendedores não apenas sentem o peso emocional, como também perdem lucidez para tomar decisões estratégicas.

E quando o empresário ou o líder se perde, todo o ecossistema ao redor sente. Equipes passam a trabalhar sem visão, sem foco e sem rumo. A sobrecarga que antes estava concentrada no topo se espalha, contaminando assim liderados e parceiros, que também deixam de enxergar sentido e perdem energia para inovar e avançar.

Foi justamente esse efeito em cadeia que levou grandes organizações a buscar alternativas mais estruturadas. A McKinsey cita o caso da Novo Nordisk, gigante da indústria farmacêutica com mais de 64 mil colaboradores, que decidiu enfrentar a questão em escala global.

A empresa implementou pesquisas recorrentes para medir estresse em suas equipes e descobriu que cerca de 14% dos profissionais apresentavam sintomas significativos. As áreas mais afetadas receberam apoio psicológico estruturado bem como treinamentos específicos para gestores. O resultado foi expressivo: após um a dois anos de intervenção, houve redução de 20 a 30% no número de colaboradores relatando sintomas de estresse.

Esse exemplo mostra que, quando líderes assumem a responsabilidade de lidar com a sobrecarga emocional, então é possível transformar um cenário de paralisia em avanço sustentável.


O primeiro passo não é buscar a perfeição nem a ausência de riscos.

É definir rumos realistas para avançar. Estruturar escolhas em estratégia, mapear cenários e alinhar prioridades devolve ao líder uma visão de fato mais nítida de suas decisões e, com ela, a energia criativa necessária para continuar evoluindo.

Na Aviah, entendemos que paz não está na pausa ou na estagnação, mas na capacidade de seguir em frente com consciência e direção. Nossa vivência diária com empresários e equipes nos mostrou algo essencial: não é possível impulsionar marcas nem sustentar crescimento se não olharmos de fato para as pessoas por trás delas.

Foi dessa constatação que nasceu, em janeiro de 2024, a Soul Brand. Nossa plataforma exclusiva de capacitação, treinamentos, imersões e desenvolvimento humano foi criada para abraçar essa dimensão durante os projetos de marketing. Ela traduz a convicção de que marcas não existem sem pessoas e que toda marca precisa ter alma.

Ao unir estratégia e desenvolvimento humano, a Soul Brand fortalece líderes e equipes para que possam avançar com consistência, construindo negócios saudáveis, inspiradores e capazes de gerar impacto positivo duradouro.

Talvez o maior desafio do nosso tempo não seja a velocidade do mercado, mas a coragem de parar para refletir antes de agir. É nesse espaço de consciência que empreendedores e líderes encontram serenidade para crescer sem se perderem de si mesmos.


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Quer saber mais sobre como a sobrecarga emocional dos líderes impacta as decisões estratégicas e a saúde das organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br

Confira também: Pertencimento: Um Novo Capital para as Marcas

Palavras-chave: sobrecarga emocional dos líderes, saúde emocional nas empresas, liderança consciente, estresse corporativo, equilíbrio entre emoção e razão, impacto da sobrecarga emocional na liderança, sobrecarregada emocionalmente, o que significa estar sobrecarregada emocionalmente, como o estresse afeta decisões estratégicas, equilíbrio emocional na gestão de negócios, estratégias para reduzir estresse em líderes

Notas:

1. Sebrae (2021). Saúde Mental do Empreendedor. Brasília: Sebrae.
2. McKinsey Health Institute (2025). Thriving Workplaces: How employers can improve productivity and change lives. McKinsey & Company.
3. Bechara, A., Damasio, H., & Damasio, A. R. (2000). Emotion, decision making and the orbitofrontal cortex. Cerebral Cortex, 10(3), 295-307.
4. Immordino-Yang, M. H., & Damasio, A. (2007). We feel, therefore we learn: The relevance of affective and social neuroscience to education. Mind, Brain, and Education, 1(1), 3-10.

 

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O Poder Oculto das Crises: Caminhos Práticos para Fazer da Crise uma Aliada https://www.cloudcoaching.com.br/o-poder-oculto-das-crises-caminhos-praticos-para-fazer-da-crise-uma-aliada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-poder-oculto-das-crises-caminhos-praticos-para-fazer-da-crise-uma-aliada https://www.cloudcoaching.com.br/o-poder-oculto-das-crises-caminhos-praticos-para-fazer-da-crise-uma-aliada/#respond_66912 Fri, 03 Oct 2025 15:20:20 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66912 Na vida e no trabalho, crises são inevitáveis. Mas podem ser vividas como prisão ou salto evolutivo. Inspire-se nestas metáforas, descubra o que a Neurociência revela e pratique caminhos simples para transformar turbulência em crescimento e renovação.

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O Poder Oculto das Crises: Caminhos Práticos para Fazer da Crise uma Aliada

A palavra “crise” carrega, desde a sua origem, a ambiguidade entre ameaça e possibilidade. No século XVIII, entrou no português a partir do latim crisis, termo usado pela medicina para descrever o ponto crítico na evolução de uma doença: vida ou morte, recuperação ou agravamento. Com o tempo, a palavra se expandiu para a economia, a religião, a política e a esfera pessoal, tornando-se sinônimo de instabilidade e ruptura.

Mas será que uma crise é apenas uma ruptura? Ou pode ser também um portal para transformação?


A Natureza como Metáfora das Crises

Na natureza, encontramos lições eloquentes sobre como lidar com os momentos de desconforto e mudança. A lagosta, por exemplo, vive protegida por um exoesqueleto rígido que, ao mesmo tempo que lhe dá segurança, impede o crescimento.

Em determinado momento, a casca torna-se pequena demais. É preciso abandoná-la, ficando exposta e vulnerável, até formar uma nova carapaça, maior e mais adequada. Esse processo, repetido várias vezes, ilustra como a pressão e o desconforto são estímulos inevitáveis para o crescimento.

Do mesmo modo, a ostra nos ensina a transformar dor em beleza. Quando um corpo estranho invade sua concha, o molusco reage produzindo camadas sucessivas de madrepérola, gerando, ao longo de anos, uma pérola única.

Como lembra Rubem Alves: “São os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer.” A metáfora nos convida a olhar para os nossos próprios incômodos como matéria-prima para o florescimento.

Assim também a borboleta, que precisa enfrentar a resistência do casulo para fortalecer suas asas, ou as árvores que, no outono, se recolhem para depois renascer na primavera. Todas essas imagens revelam um princípio fundamental:

“O desconforto pode ser o motor da evolução”


A Crise na Ciência do Cérebro

A neurociência nos mostra que o cérebro humano, essa massa de pouco mais de um quilo e meio, é o dispositivo mais sofisticado do universo conhecido. Ele interpreta o mundo a partir da informação que recebe, mas também segundo o significado que atribuímos a essas informações.

Uma mesma situação pode ser percebida como ameaça ou como oportunidade. Se interpretamos um desafio como injustiça ou castigo, ativamos o estresse, a fuga, o medo — e muitas vezes entramos no ciclo da vitimização. Mas se conseguimos ressignificar, perguntando “O que posso aprender com isso?”, abrimos espaço para criatividade, resiliência e superação.

As crises, inevitáveis no estágio de consciência em que nos encontramos, podem levar tanto ao adoecimento quanto ao florescimento. Estudos mostram que situações mal elaboradas podem gerar sintomas físicos, transtornos emocionais e até pensamentos suicidas — realidade que o Setembro Amarelo busca conscientizar.

Mas o cérebro também nos oferece caminhos de transformação: plasticidade neural, novos aprendizados e capacidade de adaptação.

“A interpretação é a chave que define se a crise será vivida como prisão ou como salto evolutivo”.


Como transformar crises em oportunidades: dicas práticas

Se a crise é inevitável, o que podemos fazer é aprender a lidar com ela de forma mais construtiva. Algumas práticas simples podem ajudar a mudar a perspectiva:

  1. Reinterprete a narrativa – Pergunte-se: “O que essa situação está tentando me ensinar?”. O foco na aprendizagem reduz o peso da ameaça.
  2. Escreva diariamente – Um diário de reflexão ajuda a organizar pensamentos e emoções, e permite enxergar padrões que, no calor do momento, ficam invisíveis.
  3. Respire e regule o corpo – Técnicas de respiração, meditação breve ou caminhadas restauram o equilíbrio fisiológico e reduzem o impacto do estresse.
  4. Divida em etapas menores – Grandes crises parecem montanhas intransponíveis. Quebre em partes, defina o próximo pequeno passo, e celebre cada avanço.
  5. Apoie-se em redes – Conversar, compartilhar e pedir ajuda são formas poderosas de ressignificar a dor e encontrar novas soluções.

Essas práticas não eliminam a crise, mas mudam o olhar sobre ela, abrindo espaço para resiliência, clareza e ação estratégica.

Como a lagosta que cresce, a ostra que cria pérolas, a borboleta que rompe o casulo, ou a árvore que renasce após o inverno — cada um de nós pode escolher transformar dor em sabedoria, e turbulência em renovação.


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Quer saber mais como ressignificar as crises e transformá-las em oportunidades de crescimento, resiliência e renovação pessoal? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Com carinho,

Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência

Confira também: Neurorrígido x Neuroplástico: O Desafio para Nossa Saúde e Bem-estar

Palavras-chave: crises, crise como aliada, como fazer da crise uma aliada, como transformar crises em oportunidades, ressignificação das crises, tempos de crise, crescimento pessoal, resiliência em tempos de crise, aprendizado com dificuldades, ressignificação das crises na vida pessoal, dicas práticas para lidar com crises, neurociência e resiliência em tempos de crise

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Pertencimento: Um Novo Capital para as Marcas https://www.cloudcoaching.com.br/pertencimento-um-novo-capital-para-marcas-criarem-conexao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pertencimento-um-novo-capital-para-marcas-criarem-conexao https://www.cloudcoaching.com.br/pertencimento-um-novo-capital-para-marcas-criarem-conexao/#respond_66556 Wed, 10 Sep 2025 13:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66556 Você sabia que o pertencimento é o novo capital das marcas? De Harley-Davidson à Reserva, descubra como empresas que constroem comunidades e conexões autênticas transformam clientes em protagonistas e oferecem um antídoto contra a solidão.

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Pertencimento: Um Novo Capital para as Marcas

Um estudo pela Universidade de Harvard, ao longo de 80 anos, concluiu algo surpreendente: a maior fonte de felicidade e saúde na vida não é a riqueza, nem a carreira, mas sim os relacionamentos próximos. No entanto, vivemos hoje uma realidade oposta a esse achado. Pesquisas recentes mostram que o número de pessoas que afirmam não ter nenhum amigo próximo quadruplicou, desde 1990.

Ao mesmo tempo, o hábito de conviver em grupos e cultivar amizades profundas tem diminuído drasticamente. A solidão, antes vista como uma condição temporária, está se transformando em padrão cultural — e com consequências graves. Estudos apontam que o isolamento social pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia, aumentando riscos de doenças cardíacas, demência e mortalidade.

Se a ausência de conexões significativas ameaça a saúde física e emocional, fica evidente que o pertencimento deixou de ser um luxo para se tornar necessidade vital. É nesse cenário que o marketing contemporâneo, quando conduzido com propósito, assume papel de transformação: criar comunidades, restaurar laços e oferecer às pessoas algo maior do que um produto — um espaço de identidade e conexão.


Marcas que se tornaram comunidades: o caso Harley-Davidson

Mais do que motos, a Harley-Davidson construiu uma irmandade. O consumidor não compra apenas o veículo; ele adquire o direito de fazer parte de um grupo que compartilha valores, estilo de vida e até códigos de reconhecimento. Rodar com uma Harley-Davidson é carregar uma bandeira invisível de pertencimento, onde a experiência de comunidade se sobrepõe ao produto em si.


A Nike Run Club

A Nike entendeu cedo que o esporte é coletivo. Ao criar o Nike Run Club, a marca deixou de ser apenas fornecedora de tênis e roupas esportivas para se tornar organizadora de experiências que unem corredores no mundo todo. Corridas, grupos de treino e aplicativos que conectam atletas de diferentes países reforçam a ideia de que quem usa Nike não corre sozinho — corre com um movimento global.


Reserva

No Brasil, a Reserva transformou a moda masculina em uma comunidade. Com campanhas irreverentes e ações sociais que envolvem diretamente seus clientes, a marca construiu um espaço no qual vestir Reserva significa participar de uma conversa cultural sobre comportamento, masculinidade contemporânea e impacto social. O consumidor deixa de ser espectador para ser parte ativa da narrativa.

Do produto ao pertencimento, esses exemplos mostram que o verdadeiro diferencial não está apenas na inovação ou na qualidade, mas na capacidade de criar vínculos. O consumidor atual busca sentir que é parte de algo maior, pois ele quer compartilhar valores, quer se reconhecer em um grupo. Ele quer viver experiências coletivas que vão além da mera compra.


Pertencimento também na área da saúde

Esse movimento não é exclusivo do varejo ou do lifestyle. Na área da saúde, clínicas e profissionais também podem — e devem — criar comunidades de pertencimento. Pacientes não querem ser vistos apenas como números ou consultas agendadas. Eles buscam lugares onde possam trocar experiências, aprender, cuidar de si mesmos e se sentir valorizados. Clubes de benefícios, eventos exclusivos, campanhas educativas em que os pacientes se tornam protagonistas — tudo isso fortalece vínculos emocionais e transforma a marca, de fato, em um espaço de conexão genuína.


Conclusão

Se os estudos de Harvard mostram que relacionamentos são o maior determinante de felicidade e saúde, então a ausência deles é um risco coletivo. E nesse contexto, o marketing pode — e deve — assumir papel transformador. Mais do que vender produtos ou serviços, as marcas que constroem comunidades de pertencimento sem dúvida oferecem ao mundo um antídoto contra a solidão. Criam tribos, histórias compartilhadas e experiências que fazem sentido.

E no final, é isso que todos buscamos: um lugar para chamar de nosso. É essa reflexão que pretendo trazer continuamente neste espaço: como o marketing pode, de forma ética e criativa, ser um agente de transformação cultural e social. Seguiremos explorando cases e insights que mostram que, quando há pertencimento, há também evolução do mercado e da sociedade.


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Quer saber mais sobre as marcas que se tornaram comunidades e como o pertencimento pode, de fato, transformar clientes em verdadeiros embaixadores das marcas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br

Confira também: Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde

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Neurorrígido x Neuroplástico: O Desafio para Nossa Saúde e Bem-estar https://www.cloudcoaching.com.br/neuroplasticidade-neurorrigido-neuroplastico-o-desafio-para-a-nossa-saude-e-o-bem-estar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=neuroplasticidade-neurorrigido-neuroplastico-o-desafio-para-a-nossa-saude-e-o-bem-estar https://www.cloudcoaching.com.br/neuroplasticidade-neurorrigido-neuroplastico-o-desafio-para-a-nossa-saude-e-o-bem-estar/#respond_66493 Fri, 05 Sep 2025 15:20:19 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66493 Você já parou para pensar que o maior plano de saúde que temos não está fora, mas dentro de nós? Descubra como estimular a neuroplasticidade com novos hábitos e emoções pode reprogramar seu corpo e transformar sua saúde e bem-estar.

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Neurorrígido x Neuroplástico: O Desafio para Nossa Saúde e Bem-estar

Você já parou para pensar que o maior plano de saúde que temos à disposição não está fora, mas dentro de nós? A autocura não é um conceito místico ou inalcançável. Ela é real, possível e começa na forma como cuidamos da nossa mente, dos nossos pensamentos, das nossas emoções e, também, dos nossos hábitos cotidianos — como dormir bem, nutrir-se, pausar e respirar.

Nosso corpo carrega uma inteligência inata capaz de prevenir e até curar muitos sintomas, desconfortos e desequilíbrios. Isso acontece porque ele responde de maneira direta ao que sentimos e pensamos. Cada pensamento ou emoção gera substâncias químicas que moldam nosso cérebro e nosso corpo. Assim, podemos fortalecer padrões de saúde ou, ao contrário, cristalizar desequilíbrios.

O professor e pesquisador Dr. Joe Dispenza chama atenção para dois estados possíveis do nosso cérebro: o modo neurorrígido e o modo neuroplástico.

  • No neurorrígido, vivemos em repetição, presos a emoções negativas e a comportamentos automáticos que reforçam, dia após dia, a mesma assinatura biológica. Ficamos limitados a um “eu” fixo, que parece incapaz de mudar.
  • No neuroplástico, ao contrário, quando nos abrimos a novos aprendizados, experiências e práticas de autoconsciência, o cérebro cria novas conexões. Nesse processo, não só nossos pensamentos e emoções se transformam, mas também nossa identidade, nossa saúde e nosso bem-estar.

Esse processo de mudança não se limita ao cérebro: ele reverbera em cada célula do corpo. Emoções e pensamentos consistentes produzem sinais químicos que atingem o núcleo celular e dialogam diretamente com o DNA. Assim, novos padrões podem ser inscritos, ativando genes de proteção e equilíbrio ou silenciando aqueles que favorecem desequilíbrios.

E aqui surge uma pergunta inevitável…

Onde estou e para onde quero ir?

Lewis Carroll nos lembra que: “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve.”

Ter clareza da direção é fundamental para atravessar o que Dispenza chama de “rio da mudança”: o ponto de transição entre o velho eu, cristalizado e neurorrígido, e o novo eu, mais consciente, flexível e neuroplástico.

A travessia começa com pequenas escolhas: observar os pensamentos, acolher emoções, mudar comportamentos automáticos. Parece simples, mas é profundamente transformador. Cada passo consciente não apenas molda o cérebro, mas também reprograma o corpo em nível celular, abrindo caminho para mais saúde, vitalidade e bem-estar.


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Quer saber mais quais pequenos hábitos você poderia adotar hoje para estimular a neuroplasticidade e promover mais saúde e bem-estar? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Com carinho,

Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência

Confira também: Equilíbrio Emocional: A Mais Luxuosa de Todas as Conquistas

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Da Depressão à Menopausa: Sintomas, Relações e Diferenças Importantes https://www.cloudcoaching.com.br/da-depressao-a-menopausa-sintomas-relacoes-e-diferencas-importantes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=da-depressao-a-menopausa-sintomas-relacoes-e-diferencas-importantes https://www.cloudcoaching.com.br/da-depressao-a-menopausa-sintomas-relacoes-e-diferencas-importantes/#respond_66360 Fri, 29 Aug 2025 13:20:27 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66360 A Depressão causa a Menopausa ou o inverso? Depressão e menopausa compartilham sintomas como tristeza, exaustão e irritabilidade, mas exigem cuidados distintos. Entenda as relações, diferenças e descubra como buscar apoio e tratamento adequado em cada fase da vida.

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Da Depressão à Menopausa: Sintomas, Relações e Diferenças Importantes

A Depressão causa a Menopausa ou é o inverso?

A depressão é uma doença mental. Ela se caracteriza por alterações na atividade cerebral que levam a um quadro duradouro de tristeza ou perda de interesse por atividades corriqueiras.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 322 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com essa doença no mundo. A doença é mais observada em mulheres e pode levar ao suicídio, que é a segunda maior causa das mortes entre jovens de 15 a 29 anos.

Por se tratar de um mal silencioso e incapacitante, a depressão foi classificada como o mal do século. Atualmente, ela também é a principal causa de afastamento do trabalho.

O Brasil é o país com a maior prevalência de depressão na América Latina, de acordo com o relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Aproximadamente 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.

A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofre de transtornos de depressão.


As mulheres têm duas vezes mais depressão que os homens.


Estão mais suscetíveis por atravessarem períodos complicados, de grandes transformações hormonais, como a gravidez, a menopausa, e o período que precede o aparecimento da primeira menstruação. Soma-se à isso a pressão social de beleza, perfeição, bondade e juventude.

Estudos mostram que as mulheres sofrem mais violência, conjugal ou não e têm um salário em média 24% mais baixo do que os homens. Elas também são responsáveis pela organização familiar e 71% das tarefas domésticas. Esse acúmulo de carga física e mental não contribui para a preservação da saúde mental.


Mas, o que é exatamente a depressão?


Como identificar? E Principalmente o que fazer e quem procurar para tratar? Pode estar associada à menopausa? Ou ainda, pode ser confundida com a menopausa?

A depressão não tem uma causa definida. Fatores genéticos têm grande influência para uma pessoa que desenvolve essa disfunção, mas eles não são decisivos para desencadeá-la.

Pessoas com predisposição podem nunca desenvolver a doença, enquanto outras podem passar a sofrer com ela, ainda que não tenham histórico na família.

A depressão é um problema mental e físico. No meio científico, ela também é conhecida como transtorno depressivo maior ou distúrbio depressivo maior.

Sua origem não pode ser determinada com precisão, mas ela envolve causas genéticas, psicológicas e sociais. O histórico familiar, as experiências traumáticas vividas por uma pessoa e o uso de medicamentos ou drogas também são fatores que podem desencadear um quadro de depressão.


A depressão também afeta o funcionamento do organismo de um indivíduo.


O cérebro humano é formado por células chamadas de neurônios, que se comunicam entre si por meio de substâncias chamadas de neurotransmissores. Essa troca de informações é o que permite o bom funcionamento do sistema nervoso.

No caso de uma pessoa com esse transtorno, os neurotransmissores não cumprem sua função parcial ou totalmente, prejudicando o humor e o bom funcionamento do organismo do paciente.

Todas as pessoas podem passar por períodos de tristeza, às vezes prolongada. O corpo humano é programado para reconhecer situações de perigo, estresse ou angústia e se preparar para enfrentá-las.

Ao detectar uma ameaça, o cérebro produz substâncias químicas que acionam outras glândulas espalhadas pelo corpo. Elas, por sua vez, produzem os seus próprios compostos, que atuam no organismo do indivíduo gerando impulsos.

Esses impulsos aumentam a percepção da pessoa, gerando o chamado estado de alerta. Eles fazem os músculos ficarem tensos, o coração bater mais rápido e os pulmões se esforçarem mais no mecanismo da respiração, como se o corpo estivesse diante de uma ameaça externa.

Quando o cérebro entende que não há perigo para o indivíduo, os níveis hormonais caem e o corpo retorna ao estado de repouso.

No caso de uma pessoa depressiva, ocorre o inverso: uma deficiência na produção de neurotransmissores. Assim, o organismo fica mais lento e as funções do corpo podem acabar prejudicadas, como a digestão, a circulação do sangue e o sistema imunológico. Em casos mais graves, a depressão pode levar a problemas de memória e esterilidade.


A tristeza constante é o sintoma mais conhecido da depressão.


Baixa autoestima, perda de interesse por atividades de rotina, pouca energia e dores sem causa definida também são sinais recorrentes desse transtorno. Delírios e alucinações também podem ocorrer em casos mais graves.

Do ponto de vista clínico, somente são considerados como depressão os sintomas que persistem por, pelo menos, duas semanas.

A depressão clássica também é conhecida como transtorno depressivo maior e se caracteriza por um sentimento constante de tristeza profunda, fadiga, distúrbios do sono e falta de vontade de fazer atividades corriqueiras ou prazerosas, como trabalhar, estudar, comer, divertir-se, fazer sexo e assim por diante.


Então, quando uma paciente vai ao meu consultório e me relata tais sintomas, ela mesma sugere estar em depressão ou na menopausa.


A Menopausa se caracteriza pela parada produção hormonal, quando há também a ausência de menstruação e presença exatamente desses sintomas acima descritos, entre outros. Se não estiverem presentes sintomas bem conhecidos como fogachos, irritabilidade e queixas urogenitais como ressecamento vaginal e dor na relação ou mesmo infecções de repetição, fica realmente bem difícil distinguir uma entidade da outra.

Embora fale-se muito de menopausa hoje em dia nas mídias sociais e nas rodas de conversas, muitas mulheres ainda sentem vergonha ou preconceito com o assunto, assim como na depressão.

Acredito que em ambos os casos, por medo de expor fragilidades e anseios, receio de não se sentir a mulher maravilha, heroína que todos esperam que as mulheres sejam.  Exemplo de coragem, resiliência, entendimento e complacência. Tudo o que a sociedade imprime à figura feminina.

Tanto é que nos primeiros meses de queda hormonal, quando as mulheres se tornam menos tolerantes, agressivas, impacientes e irritadas, são logo convocadas a procurarem seus médicos por não estarem agindo “normalmente”.

Os principais hormônios são Estradiol e Progesterona, características femininas e maternais acompanham esses marcadores bioquímicos. Conferem a receptividade, a tolerância e a subjetividade do universo feminino.


Mulheres passam a vida inteira cuidando de outros entes queridos, filhos, maridos… Deixando suas prioridades muitas vezes em segundo ou terceiro planos, se é que se lembram delas. Uma vida inteira de dedicação e exemplo.


Ao iniciar a montanha russa hormonal, entre picos e quedas das taxas, é como se virasse uma chave no cérebro das mulheres, que param e repensam toda a sua vida. Acabam se questionando e buscando respostas para tanta dedicação, muitas vezes sem reconhecimento ou gratidão.

Muitas delas, param para se olhar, escutar seus corpos e ouvir seus corações. Outras permanecem inertes no frenesi de cumprimento de tarefas, mas percebem não terem a mesma vontade ou energia para seguirem neste caminho. E eis que surgem nos consultórios médicos com a queixa mais frequente nesta fase: exaustão.

Claro, imagine o quanto deve ser exaustivo permanecer uma vida inteira cumprindo listas intermináveis de tarefas, e ainda tendo que corresponder às expectativas de excelência e perfeição… No momento do colapso mental e físico é que muitas se autodiagnosticam com depressão. E até recorrem aos consultórios de psiquiatras que não raro prescrevem antidepressivos para o tal diagnóstico.

Ainda peregrinam em especialistas de “performance” que prometem resultados incríveis principalmente no emagrecimento, na libido e na cognição com bombas de estimulantes, antidepressivos, ansiolíticos hormônios e anabolizantes em toda a sorte de “receitas de bolo” que já recebi nos meus atendimentos. O resultado é: confusão e inquietude entre efeitos colaterais indesejados e até irreversíveis.


A Menopausa é mais umas das fases de desafio para as mulheres, que pode ser encarada como nova etapa, com mais leveza e aceitação. Sob nova ótica, podemos chamar de Menostart. Um recomeço, uma nova chance, uma reassertiva descoberta.


A maturidade e a experiência adquiridas ao longo da vida, podem causar mais segurança do que estranheza, mais aceitação do que incerteza, mais beleza do que volatilidade. Sentimentos mais sólidos e reais sobre o que se quer e o que não se quer. Entendimento do corpo e dos sinais que ele emite. Sensibilidade apurada e intuição que se manifestam se houver permissão.

Nesta fase, mais do que nunca, autoconhecimento é poder e autoamor é cura.

Olhar-se no espelho e reconhecer sua história. Erros e acertos, Vitórias e derrotas. E acima de tudo, conquistas. Perceber que para ter chegado a esta altura da vida, foram necessários muitos aprendizados. Mudanças, inclusive hormonais, bioquímicas e enzimáticas. Nada disso pode ser desprezado, ou melhor, menosprezado.

Muitas pacientes descrevem esse lugar como “ladeira abaixo”. Eu vejo como o topo. O topo da evolução e da montanha. Um lugar que merece ser, sem dúvida, comemorado e contemplado. Dali pode-se olhar para trás, e adiante. Observar a vista e sentir o gosto da vitória. De ter conseguido chegar até ali com suas próprias pernas e caminhada.

E depois dali? O que vem?

Cabe a cada uma continuar construindo sua história, seu legado, suas memórias. Sem medo, apenas apreciando o sabor de ter conseguido, e ainda querer mais, muito mais.

Pense nisso!


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Quer saber mais sobre como diferenciar sintomas da depressão e da menopausa para cuidar melhor da saúde feminina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Prazer, Clarissa!

Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/

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Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde https://www.cloudcoaching.com.br/transformar-para-servir-marketing-etico-e-regulamentado-na-saude/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transformar-para-servir-marketing-etico-e-regulamentado-na-saude https://www.cloudcoaching.com.br/transformar-para-servir-marketing-etico-e-regulamentado-na-saude/#respond_66128 Wed, 13 Aug 2025 13:20:58 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66128 No setor da saúde, marketing com ética e regulação é mais que estratégia: é compromisso social. Veja como práticas responsáveis ampliam credibilidade, impactam comunidades e fortalecem a relação entre profissionais, pacientes e instituições.

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Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde

Olá,

 

Sou Queila Fonini, Estrategista de Marketing, Mentora e Palestrante, com foco nos setores da Saúde, Bem-estar e Educação. Fundadora da Aviah Soluções Empresariais, atuo há mais de 15 anos conectando posicionamento, comunicação e propósito para marcas do Brasil, Estados Unidos e Europa.

 

Ao longo da minha trajetória, desenvolvi projetos que unem visão estratégica, autenticidade e impacto positivo, especialmente em segmentos onde a confiança, a ética e o cuidado com o outro são indispensáveis.

 

Acredito que o marketing pode — e deve — ser um agente de transformação consciente. Uma ponte entre marcas e pessoas, que desperta conexões reais e impulsiona negócios com responsabilidade e relevância.

 

Nesta coluna, você encontrará provocações, tendências e reflexões práticas sobre o marketing com propósito — sempre com o objetivo de colaborar com profissionais e empresas que buscam crescer com consciência, impacto e diferenciação.

 

Espero que cada texto possa inspirar decisões mais alinhadas com quem você é — e com o que deseja construir no mercado.

 

Seja bem-vindo(a)!

 

Queila Fonini

Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde

O marketing, quando orientado por ética, regulação e propósito, pode gerar resultados concretos e promover impacto positivo na sociedade. No setor da saúde, essa premissa torna-se ainda mais relevante. Não apenas pelo compromisso com a verdade, mas pelo potencial de ampliar o acesso e fortalecer a relação entre profissionais e pacientes.

Assim, torna-se fundamental que empresas da área venham a trabalhar ao lado de médicos, clínicas e instituições para estruturar estratégias de marketing que respeitem as diretrizes do Conselho Federal de Medicina, valorizem conteúdos educativos e promovam ações consistentes de posicionamento. Um bom exemplo dessa atuação é a Aviah Soluções Empresariais, pela forma como tem atuado nos últimos anos, seguindo esse princípio.

Essa forma de abordagem tem se mostrado efetiva ao gerar aumento no faturamento de clínicas (com crescimentos superiores a 150%, em alguns casos). Além disso, permite alcançar novos públicos (com crescimento de mais de 880% em visibilidade digital para algumas marcas) e formar novas lideranças no setor.

Entre os cases que ilustram essa atuação da Aviah está o trabalho realizado junto à Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Paraná (SBD-PR). A parceria ocorreu entre 2022 e 2024, período em que foi desenvolvido um planejamento de marketing completo e fundamentado em boas práticas regulatórias.


Entre as principais ações então desenvolvidas, destacam-se:

  • Campanhas de prevenção ao câncer de pele, uma delas estrelada pela atriz Silvia Pfeifer, veiculada em redes sociais, cinemas da rede Cinemark e eventos locais;
  • A campanha “LUTO”, replicada por mais de seis regionais da SBD-PR e pela SBD Nacional, com mais de 200 mil visualizações;
  • Um mascote educativo criado e utilizado em escolas públicas para a conscientização infantil sobre o câncer de pele e a necessidade de cuidados com o sol;
  • A iniciativa “Com Mais Paixão”, promovida em parceria com ONGs e comunidades carentes, envolvendo atendimento voluntário de dermatologistas associados;
  • O lançamento de um podcast com enfoque em saúde multidisciplinar e orientação médica para a população.

Essas iniciativas contribuíram para o fortalecimento da autoridade institucional da SBD-PR, ampliando sua visibilidade e reforçando o papel social da entidade. Durante a tragédia ambiental ocorrida no Rio Grande do Sul, em 2024, essa credibilidade foi, sem dúvida, fundamental para a mobilização de recursos e parcerias. Mais de 20 resgates com helicópteros foram realizados, um hangar foi abastecido com medicamentos, atendimentos por telemedicina foram articulados e centenas de doações foram recebidas de várias regiões do país e do exterior.

Esse tipo de resultado real e objetivo só é possível quando se constrói, ao longo do tempo, um histórico de responsabilidade, ética e confiança. Valores esses que orientam todas as práticas necessárias para empresas da área da saúde e sempre presentes no cotidiano da equipe de colaboradores da Aviah.

Recentemente, em 2024, com base nesse know-how, a Aviah lançou a imersão Soul Brand. A iniciativa viabilizou a formação de trinta novos profissionais em marketing estratégico na saúde. Em 2025, com o lançamento da Soul Brand Pro, a expectativa é capacitar pelo menos mais trinta participantes. Dessa forma, será possível multiplicar o alcance dessa metodologia, baseada em regulação, dados, criatividade e compromisso com o paciente.

O marketing na área da saúde é uma força poderosa e transformadora, muito além da promoção comercial.

Ele serve para educar e conscientizar a população sobre saúde, fortalecer a imagem e a capacidade de atendimento de instituições e profissionais, e promover a inovação e acesso a novos tratamentos emergentes. Em sua essência, o marketing na área da saúde pode atuar com responsabilidade social e ética, conectando a ciência à sociedade, e contribuindo com o bem-estar coletivo ao promover uma sociedade saudável.


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Quer saber mais sobre como o marketing ético e regulamentado pode ampliar o impacto social e a credibilidade das instituições de saúde? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br

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