O post Grandes Temporadas de Compras: 20 Passos para Gastar Menos, Comprar Melhor e se Proteger de Fraudes apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Estamos entrando em um período do ano marcado por grandes tendências de consumo: o Dia das Crianças, a Black Friday e o Natal. São momentos em que promoções e ofertas chamam atenção, mas também trazem riscos para quem não planeja suas compras com cuidado.
Como educador financeiro, vejo que muitos consumidores subestimam os impactos de compras impulsivas ou a exposição a fraudes nesse período.
Quero compartilhar, a partir da minha experiência, orientações práticas para que você aproveite essas oportunidades sem comprometer suas finanças e, principalmente, sem se tornar vítima de golpes.
O primeiro passo é ter clareza sobre o que comprar e quanto gastar. Compras planejadas evitam desperdícios e ajudam a manter o controle financeiro. Seguem algumas recomendações essenciais:
Além da economia, devemos estar atentos à segurança. Golpes e reclamações de consumidores aumentam significativamente durante essas temporadas.
Seguindo essas recomendações, você poderá aproveitar a temporada de grandes compras de forma econômica, consciente e segura.
Meu conselho é simples: planejamento, paciência e atenção são os melhores aliados do consumidor moderno.
O conhecimento é a principal defesa contra gastos desnecessários e fraudes. Aplicando-o, transformamos o ato de comprar em uma experiência positiva, sem prejuízos financeiros e com escolhas que realmente fazem a diferença.
Quer saber mais sobre como aproveitar as grandes temporadas de compras para gastar menos e evitar fraudes e golpes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
https://www.dsop.com.br
Confira também: Um Marco Essencial para o Futuro da Educação Financeira no Brasil
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]]>O post Um Marco Essencial para o Futuro da Educação Financeira no Brasil apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A educação financeira deixou de ser um tema complementar e se torna, de fato, essencial na vida das pessoas e das empresas brasileiras. Dívidas crescentes, aposentadorias incertas, uso do crédito bem como instabilidade econômica tornam urgente a criação de espaços de debate, aprendizado e troca entre os profissionais que transformam a relação das pessoas com o dinheiro.
É nesse contexto que a ABEFIN – Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira promove o 4º Congresso Nacional de Profissionais de Educação Financeira (CONAPREF), no próximo 30 de outubro de 2025, na sede da OAB-SP, em São Paulo.
O CONAPREF é mais do que um congresso: é um ponto de encontro estratégico para profissionais de todas as áreas da educação financeira, reunindo especialistas, consultores, educadores e líderes do mercado para compartilhar experiências, debater tendências e, além disso, construir soluções que impactam a sociedade de forma direta e positiva.
Os grandes painéis e participantes
Este painel discutirá como a nova legislação sobre superendividamento pode proteger os consumidores e criar oportunidades para práticas mais responsáveis no mercado de crédito, oferecendo assim insights valiosos para profissionais da educação financeira.
Aqui, o crédito é analisado em todas as suas dimensões: como pode ser aliado no crescimento pessoal e financeiro e quando se torna um risco. O debate trará perspectivas do setor financeiro bem como saúde mental e comportamento humano.
Este painel abordará planejamento de aposentadoria e independência financeira, com foco em orientar os cidadãos para que possam construir um futuro seguro e sustentável, sem depender exclusivamente do INSS.
Encerrando o congresso, este painel discutirá estratégias para lidar com cenários de instabilidade econômica, oferecendo ferramentas práticas para que indivíduos e empresas possam construir resiliência e prosperidade mesmo diante das incertezas.
O CONAPREF não é apenas uma série de palestras: é um ambiente de networking de alto valor, que conecta profissionais de todo o Brasil. Além da troca de experiências, o coquetel de encerramento proporciona momentos de aproximação, parceria e fortalecimento de uma rede de profissionais, de fato, comprometidos com a transformação financeira da sociedade.
O congresso combina conteúdo técnico, debates inspiradores e oportunidades de conexão, tornando-se o espaço ideal para quem deseja ser agente transformador na educação financeira.
O 4º CONAPREF é, sem dúvida, fundamental para todos que atuam ou desejam atuar na área. Professores, consultores, gestores, advogados, psicólogos, jornalistas e empreendedores encontrarão aqui conhecimento de ponta, insights estratégicos bem como oportunidades reais de crescimento.
As inscrições já estão abertas. A educação financeira é uma causa, e o CONAPREF é o espaço para fortalecê-la juntos. Nos vemos lá!
Faça já a sua inscrição, clicando aqui.
Quer saber mais sobre o CONAPREF 2025 e como ele pode transformar o futuro da educação financeira no Brasil? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
https://www.dsop.com.br
Confira também: Educação Financeira nas Empresas: Transformando Comportamentos e Resultados
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]]>O post O Canto das Sereias Modernas: 8 Lições da Odisseia para Suas Finanças Pessoais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Na Odisseia de Homero, Ulisses sabia que enfrentaria um dos maiores testes de sua jornada: resistir ao canto das sereias.
Essas criaturas mitológicas encantavam os navegantes com vozes hipnóticas, fazendo-os perder o rumo e, muitas vezes, a vida. Mas Ulisses foi sábio. Ele não confiou apenas em sua força de vontade. Sabia que não resistiria sozinho e, por isso, se preparou.
Pediu que sua tripulação tapasse os ouvidos com cera e que o amarrassem firmemente ao mastro do navio. Mesmo que suplicasse para ser solto, ninguém deveria atendê-lo. Ulisses foi humilde o suficiente para admitir sua fragilidade e estratégico o bastante para antecipar a tentação.
Quantas vezes, em nossa vida financeira, também nos vemos diante dos cantos sedutores das “sereias modernas”? Compras por impulso, promessas de lucros fáceis, investimentos da moda, a vida idealizada nas redes sociais, o desejo de impressionar… São vozes doces que, sem dúvida, nos desviam do nosso propósito.
E é aí que o exemplo de Ulisses se torna tão valioso. Ele nos ensina que disciplina não é rigidez, é proteção. Não é renúncia cega, é liberdade conquistada.
Ao longo dos meus mais de 20 anos como planejadora financeira, percebo que as maiores dificuldades das pessoas não estão nos números, mas nos comportamentos.
Muitas vezes, sabemos o que deve ser feito, mas não conseguimos fazer. É como ouvir o canto, saber que é uma armadilha, e ainda assim navegar em sua direção.
Veja 8 das fragilidades mais comuns que impedem o progresso financeiro e como lidar com elas com sabedoria, como Ulisses:
A tentação de agir sem pensar, seja vendendo na baixa, comprando na alta ou fazendo investimentos baseados em emoções.
Estratégia de Ulisses: tenha um plano escrito e uma carteira equilibrada. Automatize seus aportes e estabeleça regras para rebalancear.
O desejo de viver o agora a qualquer custo, adiando sempre o planejamento.
Contramedida: crie metas de curto, médio e longo prazo e celebre cada pequena conquista no caminho.
O receio de tomar decisões financeiras trava a ação.
Solução: confie em quem entende. Ter um profissional de confiança ao seu lado ajuda a manter o foco mesmo em tempos turbulentos.
“Meu amigo ganhou muito com cripto”, “fulano comprou um carro novo”. Isso certamente mina sua autoconfiança.
Lembrete de Ulisses: sua jornada é única. Mantenha os olhos no seu próprio destino, não nos atalhos alheios.
Deixar sempre para depois o que se sabe que precisa ser feito: investir, poupar, revisar.
Primeiro passo: comece com pouco, mas comece. O tempo é o maior aliado do investidor.
A verdadeira força não está em não sentir a tentação, mas em se antecipar a ela.
Ulisses sabia o que enfrentaria, por isso tenha também um planejamento financeiro que sirva de âncora.
Automatize decisões. Defina limites. Crie lembretes. Esses pequenos hábitos, de fato, ajudam a evitar desvios.
Ulisses confiou na sua tripulação. Confie em especialistas que te orientem e que te mantenham no caminho certo.
Nem tudo que brilha nas redes sociais é ouro, por isso mantenha o foco no que faz sentido para você.
Ulisses passou anos navegando até chegar em Ítaca, seu lar. No caminho, enfrentou monstros, perdas bem como tentações. Sua maior virtude? Não foi ser o mais forte. Foi ser o mais consciente. Ele se conhecia.
Na vida financeira, também estamos em travessia. Entre o hoje e os nossos sonhos, muitas “sereias” certamente tentarão nos distrair. Mas se soubermos quem somos, onde queremos chegar, e se estivermos amarrados ao que realmente importa, chegaremos lá.
E você, já se amarrou ao seu propósito ou ainda está navegando ao som das sereias?
Quer saber mais sobre quais estratégias inspiradas na Odisseia de Ulisses você pode aplicar hoje para resistir às tentações financeiras que desviam do seu propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
https://www.instagram.com/carol_investimentos/
Confira também: Desafiando a Gravidade: Como forças invisíveis impulsionam nossas finanças e nossas vidas
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]]>O post Educação Financeira nas Empresas: Transformando Comportamentos e Resultados apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A educação financeira deixou de ser apenas uma ferramenta pessoal e se tornou um ativo estratégico dentro das organizações. Implantar um programa de educação financeira para colaboradores vai muito além de ensinar cálculos, planilhas ou juros compostos. Trata-se de atuar diretamente no comportamento e nos hábitos que influenciam a forma como cada indivíduo se relaciona, de fato, com seus recursos e seu trabalho.
Ela está fundamentada no equilíbrio entre o Ser, o Fazer, o Ter e o Manter, oferecendo uma visão integrada de vida e trabalho. Envolve compreender que:
Colaboradores que compreendem seu papel financeiro desenvolvem uma visão mais ampla do negócio, alinhando-se à missão e aos objetivos da organização. Os resultados se refletem em:
Mais do que conhecimento técnico, trata-se de criar hábitos, ampliar consciência e proporcionar ferramentas que transformem a vida das pessoas e o desempenho das organizações.
Como missionário da educação financeira, coloco-me à disposição para contribuir com iniciativas que promovam essa transformação. Para que você possa se aprofundar no tema, recomendo a leitura do meu long seller “Terapia Financeira”, que explora de forma completa como hábitos e comportamentos influenciam diretamente nossa relação com o dinheiro.
Quer saber mais de que maneira a educação financeira corporativa pode impactar não só os resultados da empresa, mas também a vida pessoal e os sonhos de cada colaborador? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
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Confira também: Educação Financeira na Escola: Um Investimento no Futuro e na Saúde Mental dos Jovens
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]]>O post Educação Financeira na Escola: Um Investimento no Futuro e na Saúde Mental dos Jovens apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em um mundo marcado pela exposição constante nas redes sociais, onde estilos de vida são exibidos e comparados a todo instante, crianças e adolescentes crescem cercados por estímulos que incentivam o consumo e a busca por padrões muitas vezes inalcançáveis. Essa realidade pode gerar frustração, ansiedade e comportamentos impulsivos — fatores que, no futuro, impactam diretamente a saúde mental.
Nesse contexto, a educação do comportamento financeiro surge como um aliado poderoso para formar jovens mais conscientes. Além disso, prepará-los para lidar com o dinheiro e menos suscetíveis às armadilhas do consumo exagerado.
Assim, a educação financeira desde a infância é uma das ferramentas mais eficazes para preparar uma nova geração capaz de gerenciar suas finanças de maneira responsável. Ao aprender desde cedo conceitos como orçamento, consumo consciente e planejamento, crianças e adolescentes desenvolvem hábitos que os ajudarão a fazer escolhas mais assertivas ao longo da vida, evitando endividamento e construindo uma relação saudável com o dinheiro.
A Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), já aplicada em diversas escolas, é um exemplo de abordagem prática e envolvente. Baseada no princípio de que o dinheiro é uma ferramenta para realizar sonhos e não um fim em si mesmo, ela estimula os alunos a refletirem sobre seus objetivos pessoais e a traçarem estratégias para alcançá-los. Ao conectar o aprendizado financeiro a sonhos individuais e coletivos, a metodologia transforma o tema em algo vivo e motivador.
Para que o ensino seja realmente eficaz, é preciso ir além da teoria e trabalhar com ferramentas que façam sentido no dia a dia dos estudantes. Entre as estratégias mais eficazes estão:
Essa abordagem dinâmica reforça a relevância do tema, mostrando que a educação financeira não é um conteúdo isolado, mas uma competência essencial para a vida adulta.
Um exemplo atual da necessidade desse preparo é a popularização das apostas esportivas online, as chamadas bets. Com promessas de ganhos rápidos e fáceis, elas têm atraído cada vez mais adolescentes. A educação financeira é fundamental para que os jovens desenvolvam uma visão crítica sobre esse tipo de atividade. Compreender que se trata de jogo de azar e não de investimento, e que, na maioria dos casos, as perdas superam os ganhos.
Ao entender o valor do dinheiro e o impacto das escolhas impulsivas, o jovem se torna mais resistente a armadilhas financeiras. Dessa forma, mantém o foco em seus objetivos e no uso responsável dos recursos.
A formação de uma relação saudável com o dinheiro exige a atuação conjunta de educadores e famílias. A escola oferece a base conceitual e metodológica, enquanto a família reforça, no cotidiano, os hábitos e comportamentos aprendidos.
Pais que conversam abertamente sobre finanças, incentivam a poupança e ensinam a importância de escolhas conscientes ajudam a consolidar valores que protegerão os filhos ao longo da vida. Atividades que integrem família e escola, como exercícios de planejamento doméstico, fortalecem ainda mais essa construção.
Ao aprender desde cedo a administrar recursos, entender limites e definir prioridades, o jovem desenvolve não apenas estabilidade financeira, mas também equilíbrio emocional. Em uma era de comparações constantes, a capacidade de resistir à pressão social para consumir se torna uma verdadeira ferramenta de proteção mental.
Formar cidadãos financeiramente conscientes é investir não apenas em um futuro econômico mais estável, mas também em uma sociedade mais equilibrada e saudável. A educação financeira nas escolas não é um luxo, mas uma necessidade urgente — para o bolso e para a mente das próximas gerações.
Quer saber mais sobre como a educação financeira na escola pode transformar o futuro e proteger a saúde mental dos jovens? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
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Confira também: Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo
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]]>O post Desafiando a Gravidade: Como forças invisíveis impulsionam nossas finanças e nossas vidas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Ao longo de mais de 20 anos como planejadora financeira, tive a honra de ajudar centenas de famílias a alcançar suas metas patrimoniais e financeiras. Mas hoje quero convidar você, leitor, a pensar em algo além dos números e das estratégias de investimento. Vamos falar sobre forças invisíveis que moldam nossas decisões e, muitas vezes, nos mantêm parados no mesmo lugar.
Ela é constante, invisível e mantém nossos pés firmes no chão. A gravidade nos puxa para baixo, e para nos movimentarmos, precisamos sempre exercer uma força contrária. É essa resistência natural que nos mantém estáticos se não fizermos nada para superá-la.
Nas finanças comportamentais, existe algo muito semelhante. Há uma espécie de “gravidade emocional” que nos mantém na zona de conforto. É aquela inércia que faz com que continuemos com os mesmos hábitos financeiros, mesmo quando sabemos que poderíamos estar fazendo melhor. É o medo de mudar, a falta de autoconfiança, ou até mesmo a simples falta de clareza sobre o que realmente queremos.
Contudo, assim como existe a gravidade, também existem forças ainda maiores que podem nos impulsionar. O que realmente nos tira do lugar? Em minha experiência, o amor-próprio é uma dessas forças. Quando reconhecemos nosso valor e acreditamos que merecemos uma vida financeira mais saudável, então começamos a agir de forma diferente. O amor pela família também nos move: queremos dar segurança e conforto bem como um futuro melhor para aqueles que amamos.
E há também a força de ajudar o próximo, que nos inspira a sair do nosso espaço de conforto e contribuir para algo maior.
Identificar essas forças é o primeiro passo para romper com a inércia financeira e comportamental. Assim como precisamos de esforço para vencer a gravidade, precisamos dessas motivações internas para seguir adiante e conquistar nossos objetivos.
Lembre-se: o movimento começa de dentro para fora. E quando descobrimos o que nos impulsiona, então não há força gravitacional que nos segure.
Quer saber mais sobre como superar a inércia financeira e transformar as forças invisíveis nas finanças em oportunidades reais para conquistar segurança e prosperidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
https://www.instagram.com/carol_investimentos/
Confira também: Descubra o Primeiro Passo para a Felicidade Financeira
O post Desafiando a Gravidade: Como forças invisíveis impulsionam nossas finanças e nossas vidas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Cuidar do futuro dos filhos vai muito além de oferecer amor, educação e proteção. Envolve também garantir que eles cresçam com segurança financeira, preparados para tomar boas decisões ao longo da vida. Nesse contexto, investir desde cedo para eles — e com eles — é um passo valioso, que alia planejamento e educação.
O momento ideal para começar? Quanto antes, melhor. Assim que a criança possui um CPF, já é possível abrir uma conta de investimentos em seu nome. Pode parecer precoce, mas o tempo é um dos principais fatores que atuam a favor da rentabilidade e da formação de patrimônio. Isso porque, com prazos longos, até mesmo aplicações modestas conseguem crescer significativamente, graças aos juros compostos.
Uma boa alternativa inicial é a caderneta de poupança — pela simplicidade e acessibilidade — ou ainda a contratação de um plano de previdência privada, que pode ser feito no nome do filho ou dos pais, com os filhos como beneficiários. Esses primeiros passos, embora conservadores, já cumprem um papel simbólico e prático importante: inaugurar a jornada de construção financeira da criança.
Esse é um mito que precisa ser desconstruído. Hoje, com a democratização dos serviços financeiros e o crescimento das plataformas digitais, é possível investir com valores mínimos.
O Tesouro Direto, por exemplo, permite aplicações a partir de R$ 1,75. Muitos CDBs, LCIs, LCAs e até fundos de investimento já aceitam aportes de R$ 10, R$ 20. Isso torna possível transformar o ato de investir em um hábito recorrente, como parte do orçamento familiar, mesmo para quem tem uma renda mais apertada.
À medida que os pais ganham mais confiança, é possível ampliar o leque de aplicações. O importante é que os investimentos estejam sempre alinhados aos objetivos da família — que podem ser custear a faculdade, um intercâmbio, a compra de um imóvel no futuro ou simplesmente oferecer um ponto de partida mais sólido para a vida adulta.
Nesse sentido, além da previdência privada, há opções como o Tesouro Educa+ (voltado à formação educacional), Tesouro IPCA (que protege contra a inflação), CDBs de vencimento longo e até ações ou fundos imobiliários, desde que os pais estejam cientes dos riscos e prazos envolvidos.
O ideal é refletir: qual é o objetivo? Em quanto tempo quero alcançá-lo? Qual é o meu nível de conhecimento sobre esse produto? Quando essas perguntas são respondidas com clareza, a escolha se torna mais segura — e os resultados, mais efetivos.
Mas investir financeiramente pelos filhos não é suficiente se o objetivo for construir autonomia e inteligência financeira. É preciso investir também neles, no sentido da educação. E isso pode — e deve — começar muito cedo. Crianças pequenas, mesmo antes de saberem ler ou escrever, já são capazes de observar, absorver e internalizar comportamentos.
Por isso, os pais precisam estar atentos ao exemplo que dão diariamente: como falam sobre dinheiro, como se comportam em momentos de compra, como reagem a situações de escassez ou abundância.
Por isso, é fundamental envolvê-la no dia a dia da organização financeira familiar — dentro do que for apropriado à sua idade. Convidá-la a montar a lista do supermercado, pesquisar preços, entender o motivo de se evitar desperdícios… tudo isso já é educação financeira na prática. E quanto mais natural for esse processo, mais enraizado ele estará.
A partir dos sete anos, com o início da alfabetização, entra em cena uma das ferramentas mais poderosas de educação financeira infantil: a mesada. Quando usada corretamente, ela oferece à criança a oportunidade de experimentar o uso do dinheiro, tomar decisões, errar, aprender e crescer.
O ideal é que a mesada seja fixada em um valor simbólico, entregue com periodicidade definida (semanal ou mensal, conforme a idade), e associada ao sistema dos três cofrinhos: um para sonhos de curto prazo (brinquedos, doces), outro para médio prazo (passeios, livros) e um terceiro para o longo prazo (algo mais significativo e distante, como uma viagem ou um curso). Essa estrutura ajuda a desenvolver a noção de planejamento e a diferenciar desejos de necessidades.
Nada de pagar pela nota boa ou por arrumar o quarto. Esse tipo de barganha distorce o valor do dinheiro e da responsabilidade. A mesada é uma doação educativa, uma ferramenta para formar hábitos, e não uma troca de favores.
Com o passar do tempo, os pais podem ir sofisticando esse processo: usar cofrinhos físicos no início e, depois, aplicativos de gestão financeira para crianças, que já simulam movimentações bancárias reais. É uma excelente forma de preparar os filhos para um mundo digital, onde saber usar bem o dinheiro é tão importante quanto saber ganhá-lo.
Mas investir com eles — educando, envolvendo, ensinando — é o que realmente transforma a relação da próxima geração com o dinheiro. Ao agir desde cedo, os pais plantam uma semente que, cultivada com constância, conhecimento e bons exemplos, certamente dará frutos em forma de autonomia, equilíbrio e prosperidade.
Quer saber mais sobre como transformar o ato de investir para os filhos em uma oportunidade de educá-los financeiramente para a vida toda? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
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Confira também: Consignado com FGTS em debate no Senado: sem educação financeira, a solução pode virar armadilha
O post Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Consignado com FGTS em debate no Senado: sem educação financeira, a solução pode virar armadilha apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Recentemente participei de um importante debate no Senado Federal, promovido pela Comissão de Direitos Humanos, sobre os impactos da nova modalidade de crédito consignado que utiliza o FGTS como garantia — o chamado Crédito do Trabalhador, previsto na Medida Provisória 1.292/2025.
Essa discussão não poderia vir em melhor hora: estamos diante de um tema que afeta diretamente milhões de brasileiros e que, se não for tratado com responsabilidade, pode aprofundar ainda mais o problema do endividamento no país.
Mas o que temos observado é que muitos trabalhadores estão contratando esse crédito com poucos cliques, sem compreender os riscos envolvidos e sem nenhum tipo de orientação. A facilidade de acesso vem acompanhada de um grande perigo: o comprometimento de até 30% da renda mensal e a perda de uma reserva que deveria servir como proteção em momentos difíceis.
Durante minha fala no Senado, tive a oportunidade de apresentar dados de uma pesquisa inédita realizada pela Abefin, em parceria com o Instituto Axxus, que ouviu 4 mil pessoas em todo o Brasil. O resultado foi, sem dúvida, alarmante: a maioria não entende como o crédito consignado funciona, desconhece os juros e não consegue prever o impacto real da contratação no orçamento familiar.
Sem preparo, o que deveria ser uma solução pode se transformar em uma armadilha. Como educador financeiro, não posso me calar diante de um cenário que, de fato, coloca em risco a saúde financeira de tantas famílias. Foi uma honra participar desse debate, mas acima de tudo, foi uma responsabilidade.
Defendi, com firmeza, propostas que considero essenciais:
Pode, sim, ser uma ferramenta útil para organizar dívidas ou enfrentar emergências. Mas só será uma solução verdadeira se vier acompanhada de conhecimento, planejamento e responsabilidade. O Brasil precisa urgentemente levar a educação financeira a sério — não como um acessório, mas como política pública de base.
Agradeço ao Senado pelo espaço e reitero meu compromisso com essa causa. Continuarei defendendo, onde for necessário, que o acesso ao crédito só pode ser saudável quando o cidadão está preparado para usá-lo com consciência. Educação financeira é liberdade. E liberdade, nesse caso, significa poder decidir — e não cair em armadilhas disfarçadas de oportunidade.
Quer saber mais sobre o empréstimo consignado com FGTS que está sendo debatido no Senado e como tomar decisões financeiras mais seguras? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
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Confira também: Como Aproveitar as Férias de Julho Sem Estourar o Orçamento: Um Guia para Viajar com Equilíbrio Financeiro
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]]>O post Descubra o Primeiro Passo para a Felicidade Financeira apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Se você já se sentiu perdido ao tentar definir suas metas financeiras, saiba que isso é mais comum do que parece. E não se trata de falta de disciplina ou de conhecimento sobre dinheiro, é algo que vai muito além, envolvendo comportamento, emoções e até o funcionamento do nosso cérebro.
Nosso cérebro é programado para priorizar recompensas imediatas e evitar desconfortos. Quando pensamos no futuro, especialmente em temas como dinheiro, investimentos ou aposentadoria, ativamos áreas cerebrais associadas à ansiedade e à dor, e o cérebro tem o primeiro impulso em fugir.
Por isso, a tendência natural é adiar, procrastinar ou simplesmente ignorar decisões importantes, mesmo sabendo que isso trará consequências no longo prazo.
Atuando como planejadora financeira e mentora, tenho percebido que essa dificuldade não escolhe perfil, idade ou nível educacional.
Empresários, médicos, executivos, autônomos, investidores experientes, jovens ou pessoas mais velhas, todos, em algum momento, se veem sem clareza dos próprios objetivos financeiros.
E isso não acontece só com meus clientes, mas também com meus mentorados, profissionais altamente capacitados, inclusive na área financeira, que me procuram buscando esse alinhamento interno antes de qualquer estratégia externa.
Essas perguntas, muitas vezes, geram tanto desconforto que alguns chegam a evitar o processo de planejamento. Alguns até abandonam o início do trabalho por não estarem prontos para encarar essa reflexão.
E aqui não cabe julgamento, porque isso tem raízes muito mais profundas do que imaginamos. Trata-se de um conflito interno entre o desejo de segurança e a dor que é olhar para o futuro de forma estruturada.
67,7 milhões de brasileiros possuem dinheiro na poupança, segundo dados da Febraban (2024).
Mesmo com rendimento abaixo da inflação na maior parte dos últimos anos, a poupança ainda é o investimento preferido dos brasileiros.
De acordo com pesquisa da Anbima (Raio X do Investidor Brasileiro), 82% das pessoas nunca buscaram ajuda profissional para organizar suas finanças.
E mais: 52% dos brasileiros afirmam que não têm nenhum tipo de investimento além da poupança ou dinheiro guardado em casa.
Esses dados refletem exatamente o que percebo no dia a dia: não é que as pessoas não queiram investir melhor, é que muitas sequer sabem o que, de fato, estão buscando com seu dinheiro.
Quando não existe clareza, surge: Ansiedade constante com o futuro.
Escolhas financeiras por modismo desconectados ao perfil de investimentos e objetivos.
Acúmulo de produtos que não conversam entre si.
Desperdício de tempo, dinheiro e, principalmente, de energia mental.
Escolhas de investimentos duvidosos sem regulamentação, em busca de ganhos rápidos.
Quanto custa a vida que você deseja?
Qual patrimônio te daria segurança, liberdade ou tranquilidade?
Com qual renda você quer contar na aposentadoria? A partir de que idade?
Esse é o papel do planejamento financeiro profissional. É ele que organiza investimentos, protege patrimônio, otimiza impostos e coloca você no caminho da realização.
Talvez a busca pela felicidade comece não pelo dinheiro, mas por clareza.
Primeiro, é saber o que você quer. Depois, entender como buscar.
Sem isso, qualquer caminho parecerá insuficiente, e o dinheiro perde o sentido.
Se te falta clareza, está tudo bem. É exatamente por isso que precisamos de um profissional como planejador financeiro. Para te ajudar a desenhar não só sua estratégia financeira, mas, principalmente, o seu projeto de vida.
Quer saber mais sobre como alcançar a felicidade financeira e transformar sua relação com o dinheiro? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
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Confira também: Luto, Amor e Preparação: Lições da Partida da Minha Mãe
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]]>O post Como Aproveitar as Férias de Julho Sem Estourar o Orçamento: Um Guia para Viajar com Equilíbrio Financeiro apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>As férias escolares de julho estão chegando e, com elas, o desejo das famílias de descansar e curtir momentos juntos. No entanto, a realidade econômica de 2025 impõe um desafio adicional: o dólar segue alto, as passagens aéreas continuam caras, e as estadias, especialmente em destinos turísticos, estão com preços nas alturas. Diante desse cenário, o grande segredo para viajar sem estresse financeiro está no planejamento consciente e realista.
Antes de tomar qualquer decisão, o primeiro passo é fazer um diagnóstico da sua situação financeira atual. Você está endividado? Equilibrado? Possui alguma reserva? A resposta a essas perguntas determinará não só o destino da viagem, mas o formato e o nível de conforto possível.
É hora de ajustar as expectativas. Isso não significa abrir mão do lazer, mas adaptar a experiência à realidade do bolso. Viagens para perto, passeios culturais gratuitos, atividades ao ar livre ou até mesmo momentos especiais em casa podem ser tão prazerosos quanto uma viagem longa — com a vantagem de não deixar dívidas para depois.
Inclua toda a família no planejamento. As crianças, ao contrário do que muitos pensam, compreendem quando a situação é explicada com clareza. E, muitas vezes, são elas que trazem as ideias mais criativas e acessíveis.
Mesmo sem dívidas, é preciso cautela. A tentação de gastar mais do que o previsto nas férias é real, especialmente em um período de alta demanda. Aqui, antecedência é palavra-chave: pesquisar e reservar com tempo pode de fato significar uma economia de até 70% em passagens e 50% em hospedagem.
Defina um orçamento total para a viagem e, dentro dele, determine limites diários de gastos — inclusive para compras e “extras” das crianças. Controle é essencial para evitar surpresas na fatura do cartão de crédito no mês seguinte.
Se você se planejou e possui uma reserva financeira sólida, destinos internacionais ou experiências mais sofisticadas podem estar no radar. Ainda assim, o planejamento detalhado continua sendo indispensável. Custos com câmbio, IOF, taxas de serviços e variações inesperadas podem pesar no orçamento e assim comprometer parte do retorno dos seus investimentos.
Ao viajar para fora do país, a dica é dividir os recursos entre diferentes formas de pagamento: uma parte em moeda local e outra em cartões pré-pagos, sempre atentos às taxas envolvidas.
Ainda dá tempo de buscar alternativas mais econômicas, como destinos próximos, viagens curtas ou experiências culturais locais, por exemplo. Aproveite para curtir com responsabilidade financeira e, ao mesmo tempo, comece a investir para uma viagem maior no futuro. Assim, você transforma o aprendizado deste ano em uma oportunidade para realizar sonhos sem apertos financeiros.
Para facilitar a organização, reuni um rápido manual com orientações fundamentais para quem deseja aproveitar as férias sem prejudicar o bolso:
Férias não precisam ser sinônimo de endividamento. Com organização, diálogo familiar e decisões financeiras bem fundamentadas, é possível — sem dúvida — descansar, criar boas memórias e ainda retornar com as contas em ordem.
Viajar é possível para todos. O mais importante é aproveitar o momento com equilíbrio — e voltar para casa com a mente leve e o bolso tranquilo.
Quer entender melhor como você pode adaptar seus planos para aproveitar as férias e garantir momentos de lazer sem comprometer sua saúde financeira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
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