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]]>Olá!
Muito se tem falado e escrito sobre como encontrar sentido na vida e ter propósito, pois cada vez mais jovens se encontram perdidos, sem rumo e, muitas vezes, com ideias suicidas. Há um grande tédio e uma sensação de vazio. Nos adultos, o fenômeno também aparece. O caos do mundo e a pressão por “ganhar a vida” e ter “sucesso” colaboram para uma sensação de falta de direção e propósito.
Há muitas correntes sobre o assunto e até a ideia de que já nascemos com um propósito, e o que temos a fazer é descobri-lo. O mais importante é que propósito não é algo distante, espiritualizado ou teórico: ele está presente nas pequenas decisões, nas ações concretas, bem como na forma como tratamos o mundo e as pessoas ao nosso redor.
Trata-se de alinhar a vida e ter congruência nas atitudes, escolhas e prioridades. Significa fazer com intenção o que antes era apenas rotina. Não se trata de um destino, mas sim de um modo de caminhar pela vida.
A Psicologia Positiva define propósito como o sentido que orienta e dá direção à vida. Está intimamente ligado ao bem-estar, à resiliência e à realização pessoal.
Pesquisas de Martin Seligman e Michael Steger mostram que viver com propósito aumenta a satisfação e a saúde mental, pois conecta as ações diárias a algo maior e mais significativo. Em outras palavras, o propósito não é uma meta futura, mas uma forma de viver o presente com intenção.
Podemos listar, abaixo, cinco caminhos para viver com propósito:
O propósito não precisa começar com uma grande missão. Ele nasce nos gestos simples e cotidianos que beneficiam alguém ou geram impacto positivo.
De acordo com a Psicologia Positiva, pequenas ações intencionais aumentam o bem-estar e criam o que se chama de micro propósitos.
Pergunte-se: “O que posso fazer de bom agora, com o que tenho, para beneficiar alguém?”
As tarefas rotineiras ganham sentido quando são feitas com atenção e intenção. Cozinhar, estudar ou trabalhar podem ser expressões de cuidado, presença e propósito.
Os conceitos como mindfulness e savoring cunhados pela Psicologia Positiva reforçam o valor de estar plenamente presente, reconhecendo significado até nas pequenas experiências.
Lembre-se: “Nada é pequeno quando feito com propósito.”
Dificuldades não são interrupções do propósito — são parte essencial dele. São elas que moldam o crescimento e revelam forças internas.
Estudos sobre resiliência e crescimento pós-traumático mostram que superações geram sentido e autotransformação.
Pergunte-se: “O que posso aprender e como posso crescer com isso?”
Antes de aceitar um convite, projeto ou parceria, pergunte-se: “Isso está de fato alinhado com o que quero construir?
A teoria da autodeterminação, da Psicologia Positiva, mostra que decisões coerentes com valores pessoais, de fato, promovem motivação e realização sustentáveis. A clareza do propósito orienta escolhas mais leves e assertivas.
O propósito não é individual: ele floresce em comunidade. Quando inspiramos, apoiamos ou encorajamos outros a encontrar sentido, então o nosso próprio propósito se fortalece.
O altruísmo sustentável reforça o vínculo social e, assim, aumenta a sensação de pertencimento e realização.
Pergunte a alguém: “O que te inspira? Como posso apoiar isso?”
| Princípio | Pergunta Guiadora | Ação Concreta | Status |
| Comece pequeno, já | O que posso fazer hoje para beneficiar alguém? | Ligar, ajudar, agir com bondade | ☐ |
| Transforme o comum em significativo | Como posso dar sentido ao que faço? | Trabalhar com atenção, estudar com intenção | ☐ |
| Veja obstáculos como aprendizado | O que posso aprender com este desafio? | Anotar lições, buscar soluções | ☐ |
| Alinhe decisões ao propósito | Isso me aproxima do meu propósito? | Reavaliar prioridades e projetos | ☐ |
| Compartilhe propósito | Como posso inspirar ou apoiar alguém hoje? | Escuta ativa, incentivo, voluntariado | ☐ |
Concluindo, o propósito é a força que transforma rotina em missão e desafios em crescimento.
Na visão da Psicologia Positiva, viver com propósito é alinhar intenções, valores e ações, construindo uma vida com sentido e contribuição.
“Viver com propósito é transformar o ‘por quê’ em ‘para quê’.”
Vamos lá?
Quer saber mais sobre como viver com propósito pode transformar pequenas escolhas em grandes significados e dar novo sentido à sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!
Mônica Barg
https://www.monicabarg.com.br
Confira também: Quando Encerrar a Carreira: Lições de Bonner e Anna Wintour
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]]>Olá!
Nos últimos dias tivemos as notícias da saída do jornalista William Bonner da bancada do Jornal Nacional após 29 anos e, na mesma semana, o anúncio da saída da icônica Anna Wintour da editoria da Revista Vogue.
Ambos os episódios nos fazem refletir sobre o planejamento e condução de carreira, longevidade e sobre o futuro.
Cada uma das trajetórias tem motivações diferentes e conduções específicas, mas é importante refletir que, se tudo der certo, um dia essa transição irá ocorrer. Digo “tudo dar certo” porque será um rumo natural e não interrompido por algum fato disruptivo, como doença ou falecimento.
No caso de Bonner, ele relata que vinha amadurecendo e planejando desde a pandemia e foi motivado por um desejo de mudar o ritmo neste momento da vida pessoal e familiar, ou seja, foram cinco anos em que tratou do assunto e se preparou para isso.
Um ponto importante para planejar a sucessão é se preparar emocionalmente para o “day after” e não cair em um vazio sem sentido. O planejamento também permite se apropriar do seu legado e se colocar em uma posição de saber e contribuição, permitindo espaço para o novo.
A motivação da saída de Anna Wintour seguiu um planejamento empresarial. A editora, que após 37 anos na posição, permanecerá como Diretora Editorial Global da Vogue e Chief Content Officer da Condé Nast, abre espaço para o novo em sua posição e atua como mentora para garantir a continuidade e fortalecer o legado da marca.
Em ambas as trajetórias, Bonner e Wintour construíram carreiras de sucesso, planejadas e sustentadas por uma marca pessoal muito forte. É importante lembrar que, nos últimos anos, enquanto ambos estavam à frente dessas posições, o mundo do trabalho mudou completamente. As mídias — área de atuação de ambos — foram das mais impactadas pela velocidade da comunicação e pela tecnologia.
Certamente, todo esse contexto, aliado às mudanças sociais e comportamentais, exigiu desses profissionais aprendizado contínuo, adaptabilidade e uma transição na liderança para adaptação aos novos tempos, o que torna suas trajetórias ainda mais ricas e interessantes.
Hoje, com a longevidade fazendo parte da realidade, esses profissionais podem estar ativos por muitos anos ainda e certamente poderão contribuir e construir novas possibilidades. A verdade é que estão muito longe do estereótipo do aposentado de pijama e chinelos! Será que ainda existem ou estão todos na academia?
Naturalmente, após tantos anos em uma função e à frente de tantas mudanças, surge a exaustão. Porém, é exatamente aí que entra o plano de transição, que pode envolver descanso, lazer, hobbies, vida pessoal e familiar e ainda uma rotina produtiva — mas em outro ritmo.
Comparar a saída do jornalista William Bonner da bancada do Jornal Nacional com a transição da executiva Anna Wintour como editora-chefe da Vogue nos oferece insights profundos sobre liderança, legado, mudança e propósito profissional.
Podemos aprender lições importantes para a carreira, como o reconhecimento de limites e a importância de preservar a integridade pessoal ou institucional.
Dessa forma, a mudança bem-sucedida é aquela que é preparada e estruturada e, acima de tudo, envolve ousadia e coragem, porém sem abandonar a consistência.
Ao observar os casos de William Bonner e Anna Wintour, podemos extrair lições profundas sobre planejamento de carreira e futuro emocional, dimensões muitas vezes negligenciadas, mas essenciais para uma trajetória sustentável e significativa.
A visão de longo prazo, o autoconhecimento e o reconhecimento do momento de forma madura são elementos essenciais para uma transição de sucesso, seja para a empresa, seja para o profissional.
Adicionalmente, o cuidado com a mente e a importância de considerar emoções, propósito e bem-estar como elementos do sucesso profissional, aliados à valorização dos relacionamentos e da vida pessoal, podem ser estratégicos para encontrar propósito no que vem depois.
Você sabe responder a essas questões ou só está indo em frente? Vale a pena refletir sobre o assunto. Vamos lá?
Quer saber mais sobre como encerrar a carreira com coragem, propósito e legado? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!
Mônica Barg
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Confira também: Se Tudo Der Errado, Viro CLT: Os Desafios e Percepções do Trabalho com Carteira Assinada na Nova Geração
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]]>Olá,
Estamos em meio a uma crise dos modelos de trabalho. Nos últimos dias, o debate sobre empregos CLT ou a vida empreendedora se intensificou. Parte desse movimento foi motivada pelo podcast “o Assunto” e pelo programa documental da Globo News “Viração”. Ambos mostram o dia a dia de pequenos empreendedores que optaram por trabalhar assim em vez do modelo carteira assinada.
A verdade é que vemos hoje um anseio por novos modelos. Ao mesmo tempo, o sustento do dia a dia é extremamente desafiador. Temos hoje no Brasil, 39 milhões de profissionais com carteira assinada. Não podemos esquecer que essa condição foi conquistada pelo trabalhador com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) criada em 1943. Ela regula as relações trabalhistas e os benefícios legais de férias remuneradas, 13° salário, FGTS, licenças remuneradas, seguro-desemprego, licença maternidade e paternidade e outros benefícios atrelados à posição.
Em meio a essa discussão, está em cartaz o interessante filme “Entre Mundos”. Nele, uma escritora, personagem da atriz Juliette Binoche, se faz passar por uma profissional da classe operária francesa. Ela passa a ter seu dia como funcionária de uma equipe de limpeza para que possa escrever seu próximo livro. O dia a dia desses trabalhadores é extenuante, com jornadas longas, dificuldades de transporte e um suado retorno financeiro que mal cobre as despesas. Essa é a realidade do trabalho operário.
Para eles, a “CLT” representaria falta de liberdade, longos deslocamentos, horários e chefes exigentes em contrapartida ao sonho postado nas redes sociais onde é possível empreender e ganhar dinheiro na internet. Será?
No podcast, Wagner Guilherme Alves da Silva, antropólogo e pesquisador do DeepLab da Universidade de Dublin, explica a rejeição ao emprego formal. Ele relata que cresce, na Irlanda, a rejeição de parte dos trabalhadores à CLT tem crescido ao longo dos anos. E, para muitos jovens e crianças, ter um emprego fixo virou um fracasso e sinônimo de perrengue.
Muitos adolescentes têm adotado a fala “Vou estudar para não virar um CLT”. Isso tem assustado muitas famílias que se sustentam e educam seus filhos justamente por terem empregos fixos. Há assim, entre os jovens, a ideia de que ser CLT é algo ruim e que ser CLT é ser fracassado. Já o trabalho sem vínculos empregatícios, traz mais flexibilidade e livra o trabalhador de trânsito, broncas e outras mazelas da vida cotidiana.
Essa percepção remete à cultura da escravidão, como explica a antropóloga Rosana Pinheiro-Machado, pesquisadora das transformações no mundo do trabalho. Essa realidade também é mostrada no filme “Entre Mundos”: o sacrifício, a má remuneração e a falta de alternativas.
Para quem está chegando agora a essa realidade, pode parecer o pior dos mundos. Mas a verdade é que o mundo do trabalho, apesar de ter muito a evoluir, já conquistou muitos direitos.
“Se tudo der errado, viro CLT: o que está por trás da aversão dos jovens ao trabalho com carteira assinada?” traz contextos como o de Erick Chaves, de 19 anos, conhecido como “Kinho” no TikTok. Ele se se lançou na Internet e diz que cresceu vendo os pais querendo apenas descansar no fim de semana porque estavam cansados da semana de trabalho. Quem nunca?
Diante disso, muitos adolescentes e jovens adultos têm desistido da vida escolar e acadêmica em busca de sucesso fácil – uma ideia vendida por influenciadores digitais.
Paulo Fontes, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca que a busca por mais autonomia e flexibilidade é legítima. No entanto, não é atacando a CLT que esses direitos serão conquistados, e sim, pelo caminho oposto.
Há uma tendência crescente a rejeitar o modelo e a busca por novas modalidades, como autônomos, freelancers ou contratados como Pessoa Jurídica (PJ). Porém, não podemos esquecer que a informalidade traz precariedade das condições de trabalho e redução dos direitos assegurados por lei.
Essa tendência é impulsionada por vários fatores, como a busca por maior flexibilidade, maior autonomia e, em alguns casos, a percepção de que o trabalho formal não garante uma qualidade de vida satisfatória. Soma-se a isso ambientes de trabalho tóxicos e cheios de exigências.
As alternativas, como “pejotização”, ou seja, a contratação através de uma pessoa jurídica pode ser uma forma comum de evitar a formalização da relação de trabalho. No entanto, nem sempre a prática beneficia o colaborador, que muitas vezes mantém a mesma rotina sem os benefícios.
Vários fatores influenciam esse movimento. Há um anseio por resultados imediatos, uma certa aversão a tudo que exige adaptação e sacrifício. Além disso, a influência das redes sociais que exibe uma vida aparentemente mais fácil para empreendedores e freelancers. Soma-se ainda a ideia de que a cultura de trabalho tradicional é burocrática, limitante e pouco inovadora, vista por muitos como exploradora.
Esse cenário pode ser um desafio para a economia com o aumento da informalidade e redução de impostos e, por outro lado, trabalhadores com pouca experiência formal e falta de desenvolvimento profissional.
É preciso adaptar a educação e a formação, tornando-as mais atrativas para os jovens. Também é fundamental inovar nas políticas de trabalho e na cultura empresarial para lidar com essa crise de confiança no emprego formal.
Esse talvez seja o maior desafio do mundo do trabalho atual: conciliar os anseios das cinco gerações inseridas nesse contexto. E implementar inovações para os que estão entrando no mercado.
Como fazer isso? Ainda está em discussão, mas é urgente.
Quer saber mais sobre como a visão dos jovens sobre a CLT revela mudanças culturais nas relações de trabalho — e quais os riscos e oportunidades do “se tudo der errado, viro CLT”? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: Responsabilidade Afetiva: O Que É, Como Praticar e Por Que Importa
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]]>Olá,
Nas últimas semanas circularam notícias que me levaram a este tema, a primeira se refere ao casamento “lavanda”, prática que historicamente era adotada por homossexuais não aceitos e/ou outro mecanismo de conveniência sexual e que, na atualidade, vem ganhando força entre os jovens, especialmente devido a fatores como a crise econômica, a pressão social para seguir padrões tradicionais de relacionamento e a busca por alternativas à monogamia.
A segunda notícia é que o Tinder, conhecido aplicativo de relacionamentos, anunciou uma ação inusitada que chamou a atenção nas redes sociais: um caminhão de lixo temático, criado especialmente para recolher lembranças de relacionamentos passados. A iniciativa faz parte da campanha “Move On” do Tinder Índia, que incentiva os usuários a seguirem em frente após términos amorosos.
E a terceira é a febre dos bebês “reborns”, bonecos realistas que parecem um ser humano. O nome “reborn” — renascida, em inglês — reflete esse processo artesanal na criação do brinquedo, que angaria vários colecionadores, com práticas que vão desde cuidados diários até simulação de parto, festinhas e tudo que seria feito para um bebê humano.
Para quem não está familiarizado com o termo, responsabilidade afetiva é o cuidado e a atenção que temos ao nos relacionar com as pessoas, levando em consideração os sentimentos, limites e necessidades delas.
Trata-se de assumir a responsabilidade pelos nossos atos e pelo impacto que eles têm nas pessoas ao nosso redor, agindo com respeito, honestidade e empatia, buscando sempre manter uma convivência saudável e harmoniosa. Citando o célebre autor Antoine de Saint-Exupéry no livro O Pequeno Príncipe, “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Ou será que não é bem assim?
Sempre comunique seus sentimentos e intenções de forma honesta e transparente dando clareza, evitando assim mal-entendidos. Nas relações, preste atenção às necessidades e limites da pessoa com quem você está se relacionando, e respeite os limites dos outros.
Além disso, demonstre interesse genuíno pelo que a outra pessoa fala e valorize o que ela sente, escutando ativamente, de forma empática, acolhendo as emoções e reações. Reconheça quando errar e disponha-se a aprender e melhorar.
Todo relacionamento precisa de investimento de tempo e energia e exige paciência e compreensão. Trata-se de um processo contínuo que envolve evolução e aprendizado. Além disso, é essencial investir em autoconhecimento, pois ele possibilita reconhecer e respeitar seus próprios limites — algo fundamental para manter relações saudáveis.
A responsabilidade afetiva é um ato que envolve conversas racionais entre adultos que planejam se relacionar de alguma maneira. Retribuir os sentimentos não é obrigatório, no entanto, é um erro e uma irresponsabilidade levar a pessoa a acreditar que existe um vínculo quando não há. Nesse aspecto, a responsabilidade emocional se aplica de maneira mais ampla, enquanto a afetiva se refere aos relacionamentos amorosos, a emocional tem a ver com todo tipo de relacionamento e comportamento.
Assim, essa conduta de responsabilidade afetiva também pode estar presente nas relações com colegas de trabalho. Ela se manifesta na forma de respeito, empatia e cuidado com os colegas, contribuindo para a criação de um ambiente mais saudável e colaborativo.
Tratar os colegas com consideração, ouvindo suas opiniões e respeitando suas diferenças. Manter um diálogo aberto, transparente e gentil, evitando mal-entendidos e conflitos desnecessários. Além disso, é importante compreender as dificuldades ou emoções dos colegas, oferecendo apoio quando necessário. Priorizar o bem-estar coletivo, ajudando a criar um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo. Ao praticar esses princípios, você contribui para um ambiente de trabalho mais saudável, onde todos se sintam respeitados e valorizados
Esse alinhamento de expectativas fará com o relacionamento caminhe sempre na mesma direção não importa qual seja o acordo, deve-se cumprir o que foi combinado. Nada é pior do que ver a quebra da confiança no relacionamento e os laços sendo rompidos. Psicologicamente, o abalo pode ser significativo.
Se há dificuldades para agir com responsabilidade afetiva, uma alternativa é refletir sobre os próprios sentimentos e compreender a causa desses comportamentos. Lidar com eles é essencial para evoluir. A falta de compreensão dos próprios sentimentos pode impedir de agir de forma clara e sincera, tornando mais difícil lidar com emoções que não estão bem esclarecidas. Por outro lado, conviver com uma pessoa segura de si e que sabe o que busca pode ser reconfortante. No entanto, é importante ter cuidado para não se impor demais, já que todo relacionamento requer concessões e ajustes.
Ele se refere à obrigação de reparar danos morais ou outros prejuízos causados por atos ou omissões que violam os direitos de personalidade ou o bem-estar emocional de alguém. Isso vale para relações familiares, de trabalho ou mesmo em situações de rompimento de relacionamento.
Trata-se da responsabilidade civil por danos não patrimoniais, ou seja, danos que não resultam em prejuízos financeiros, mas sim em sofrimento, angústia ou outros prejuízos emocionais. Aplica-se em casos de abandono afetivo, ghosting, violência doméstica, assédios morais, discriminação e outros. A responsabilidade afetiva é importante porque visa proteger o direito à dignidade da pessoa humana, o bem-estar emocional e o direito à convivência saudável.
O termo responsabilidade afetiva tem se expandido na sociedade. Ele reforça a importância de ser transparente com os próprios sentimentos e com os dos outros. Essa transparência possibilita cultivar relações saudáveis e equilibradas em diferentes tipos de relacionamentos — amorosos, familiares, entre amigos, com colegas e parceiros de trabalho.
Infelizmente, o que mais vemos atualmente são pessoas que não se preocupam com a responsabilidade emocional e a carência de vínculos transformando as relações em descartáveis e, muitas vezes, abusivas. Trata-se da famosa frase: “não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você”. Trata-se disto em todos os âmbitos da vida e a capacidade de resolver conflitos de forma construtiva.
Trata-se de respeito e empatia pelo outro, quando falta responsabilidade afetiva, é preciso reconhecer que você não tem a capacidade de controlar a outra pessoa, mas pode se expressar como se sente em relação ao comportamento dela. Muitos danos podem ser causados pela falta de responsabilidade afetiva, como baixa autoestima, abusos e complexo de inferioridade, entre outros transtornos psicológicos.
Se você se encaixa em algum desses contextos, está na hora de buscar uma ajuda mais eficaz. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para lidar com a falta de responsabilidade afetiva, abordando vários aspectos emocionais e comportamentais que estão minando seus relacionamentos.
Chega de sofrer ou de fazer o outro sofrer. Todos nós desejamos relacionamentos felizes e saudáveis em todos os âmbitos da vida. Vamos lá?
Quer saber mais sobre quais atitudes demonstram responsabilidade afetiva em diferentes tipos de relacionamento, e por que essa prática é essencial para vínculos saudáveis? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: Solidão: A Epidemia Silenciosa que Adoece o Mundo Conectado
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]]>Olá!
Trata-se de uma situação que vem crescendo nas últimas décadas de forma profunda. Atinge diferentes faixas etárias e está representada não somente pelo fato de estar sozinho fisicamente, mas sim em se sentir desconectado. Tal sensação pode causar doenças físicas e emocionais e ainda trazer prejuízos para a condução da vida diária.
Os estudiosos do assunto começaram a chamar de uma epidemia silenciosa, e alguns países, como Japão e EUA, já têm iniciativas públicas e ministérios para acompanhar e tratar da saúde da população atingida.
Em um mundo amplamente conectado, trata-se de uma certa contradição. No entanto, estamos falando da conexão humana verdadeira e do sentimento de pertencimento que está na base das necessidades humanas.
As redes sociais promovem interações superficiais e não satisfatórias, além de ampliar o sentimento de inadequação pela comparação constante.
Assim, cada vez mais, o modelo de vida conectada e urbana promove o afastamento — seja pela falta de tempo, de segurança — e o que chamamos de independência pode vir a ser isolamento. Após a pandemia de COVID-19, a situação se agravou ainda mais com formatos de trabalho e relações familiares à distância.
Para a especialista, esse cenário tem múltiplos fatores, sendo um deles a falta de tempo para a interação social, aliado ao fato de que muitos acreditam que interagir é uma perda de tempo. Sentem-se culpados por não fazer nada, por passar tempo com alguém ou simplesmente por estar na presença de outras pessoas.
Além disso, a professora menciona a falta de espaços para encontros sem custos e ainda a ideia de que a vida nos EUA foi concebida para privilegiar condições de solidão e isolamento, em que a privacidade é vista como um privilégio. Cultivamos essas condições de privacidade como demonstração de sucesso: casa, carro, clube, condomínio.
Em 2023, Vivek Murthy, cirurgião-geral dos Estados Unidos, divulgou um relatório em que declarou que os americanos se sentem solitários, o que representa uma ameaça ao bem-estar físico e emocional, além de ser um enorme problema de saúde pública. Ele comparou o impacto da solidão na saúde a fumar quinze cigarros por dia.
O estudo aponta ainda que de 2003 a 2020, o tempo médio de isolamento social entre os cidadãos passou de 142 horas para 166 horas mensais, sendo os jovens os mais afetados.
De acordo com a publicação MedScape, de abril de 2024, as empresas Meta e Gallup elaboraram relatórios sobre a prevalência do sentimento de isolamento social e solidão. O estudo State of Social Connections, por sua vez, analisou esse fenômeno em sete países, incluindo o Brasil.
Os resultados indicam que cerca de 24% da população mundial relata sentir-se muito ou bastante solitária. No Brasil, 15% das pessoas se consideram muito solitárias, 38% pouco solitárias e 47% afirmam não se sentir solitárias. A mesma pesquisa também revelou que mais da metade das crianças e adolescentes se sentem solitários pelo menos durante parte do tempo.
Já para os idosos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que uma em cada quatro pessoas idosas sofre de isolamento social em todas as regiões do mundo. Em 2023, lançou uma comissão internacional para estudar e enfrentar a solidão, reconhecendo-a como uma preocupação global de saúde pública.
Como vimos, a situação não está restrita aos idosos que lidam com a perda de vínculos ou mobilidade. Os jovens têm muita dificuldade de formar vínculos e se sentem excluídos, sofrendo grande pressão social.
Já os adultos, muitas vezes nesta jornada de cuidar dos pais e dos filhos, somado ao trabalho e outras demandas, acabam descuidando do convívio social interativo — e vão sentir as consequências mais à frente.
Sintomas como depressão, ansiedade e insônia vêm, muitas vezes, de um quadro de isolamento social e necessitam de uma escuta profissional e acolhimento.
Precisamos ficar atentos aos comportamentos que enfatizam o quadro. Ao estimularmos a performance e os sucessos estamos focados no individualismo e na competitividade, esquecendo de ensinar a empatia e a colaboração.
Cada vez mais, estimulamos a validação externa na forma de “likes” e reprimimos o erro e a vulnerabilidade.
A velocidade e o imediatismo impedem a reflexão e o autoconhecimento tornando nós mesmos uma companhia tediosa. Ou seja, é muito difícil ficar sozinho e lidar com a solitude — e não com a solidão.
Neste contexto, a competição do jogo on-line, as curtidas e a comparação tornam-se elementos muito importantes para a “sobrevivência emocional”. Quando não estão lá, trazem um enorme vazio e o sentimento de inadequação.
Vemos que, em resposta a esses sentimentos, surge a agressividade, atitudes hostis, impaciência — o que dificulta mais ainda a convivência social.
Ensinar a educação emocional, não ter medo de falar das emoções, valorizar a colaboração, empatia e o cuidado com o outro, promover momentos de desconexão tecnológica e conexão pessoal.
Livros, jogos, filmes podem ajudar a criar essas possibilidades de vínculos. Atividades lúdicas, como cozinhar, pintar são possibilidades para ampliar a conexão humana.
Para as crianças, histórias colaborativas que falem das emoções ou a prática de inverter papéis, para que ela imagine o que o outro sentiu, são algumas das ideias práticas para enfatizar a conexão e a educação emocional.
A valorização dos vínculos deve ser promovida, ensinada e cultivada. Muitas vezes, é mais fácil permanecer conectado ao algoritmo do que à vida. Será que é esse mundo que queremos viver?
Quer saber mais sobre as causas e consequências da solidão na sociedade contemporânea e que atitudes práticas podem ajudar a reverter esse cenário? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: 5 Linguagens do Amor: Como Usá-las na Vida Pessoal e no Trabalho
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]]>Olá,
Você conhece sua linguagem do amor?
Em tempos em que nos acostumamos a ouvir sobre o discurso de ódio, que tal falarmos sobre a linguagem do amor?
Costumamos nos referir ao amor como tema romântico aquele das novelas ou dos filmes hollywoodianos onde o amor acontece em um click! No entanto, o amor é uma linguagem para todos os relacionamentos afetivos, amizades, pais e filhos, no trabalho e na família e é através desta linguagem que construímos bons relacionamentos e confiança.
O conceito das 5 Linguagens do Amor foi desenvolvido por Gary Chapman no livro de mesmo nome. O autor explica como cada pessoa tem uma maneira principal de dar e receber amor. E, ao conhecer a sua e das pessoas com quem convive, podemos melhorar os relacionamentos.
Frases como: “Você nunca diz que me ama!”, “Nunca recebo ajuda!”, “O que você vai me dar de presente?”, “Você nunca chega na hora!”. Já são pistas da linguagem de amor de preferência da pessoa e se não atendidas pode gerar insatisfação!
O objetivo de conhecer as linguagens do amor é facilitar a comunicação no dia a dia e fortalecer relacionamentos, seja com parceiros românticos, amigos, familiares e colegas de trabalho. Ao identificar a linguagem da pessoa com quem se relaciona poderá modular a comunicação para cada uma delas.
Indivíduos com preferência por Palavras de Afirmação gostam de elogios sinceros, palavras de gratidão, mensagens de carinho e aquele emoji fofo que talvez você deteste! Podem também de ofender por não reconhecimento ou com críticas.
Aqueles que nunca dão carinho ou um abraço e beijo podem ter dificuldades com quem prefere o toque físico como demonstração de afeto, algumas pessoas usam o toque excessivamente e podem incomodar quem não tem esta preferência.
Já aqueles que preferem tempo de qualidade não vão se ater aos emojis, aqui a ideia é fazer coisas juntos sem distrações e não em grandes grupos, ser presente exclusivamente para pessoa de dar atenção plena. Estar emocionalmente distante ou no celular ou fazendo várias coisas ao mesmo tempo pode gerar conflitos.
Para aqueles que gostam dos presentes, um desenho, bilhete, flor ou qualquer pequena lembrança pode fazer grande diferença, é um mimo, algo que contém a mensagem: eu lembrei de você!
Os atos de serviço podem muitas vezes se confundir com a necessidade, não basta ser “eu fiz o jantar” e sim, “eu fiz o que você gosta para o jantar”, é algo personalizado, um cuidado a mais e não esperando algo em troca. Já descobriu a sua? E das pessoas com quem convive?
Elas podem ser úteis também no trabalho e na liderança para melhorar a comunicação, fortalecer equipes e criar um ambiente mais harmonioso.
Há quem chame para uso profissional de linguagem de valorização onde o objetivo é o reconhecimento e a conexão interpessoal, no entanto, da mesma forma é importante reconhecer a si mesmo para reconhecer o outro.
Os feedbacks são as famosas palavras de afirmação e, para alguns, extremamente necessários, mesmo que não seja estruturado, porém, demonstre apreciação genuína e seja motivador.
Para as equipes é essencial observar o tempo de qualidade com reuniões produtivas. Porém, cabe ainda observar a necessidade individual para aquela conversa one- one de forma a escutar ativamente e com intenção.
Já os presentes podem ser um canal mais complicado no trabalho lembrando que um café, um bombom, pequenos itens podem ter este valor e que o presente deve interagir com a pessoa como um texto inspirador ou um vídeo que faça sentido.
Os gestos de serviço têm a ver com a ideia de oferecer suporte, oferecer ajuda para aquilo que tem facilidade sempre com a intenção de melhorar o ambiente. Já o toque físico naturalmente aqui se dá de forma sutil, um toque no ombro, um aperto de mão ou até o animado high-five podem ser uma forma de apreciação.
Tudo o que for aplicado de forma genuína e de acordo com o estilo pessoal vai fazer sentido, não hesite em ser você mesmo uma vez que a intenção é exatamente criar engajamento e melhorar a comunicação e o ambiente
Um bom líder é aquele que entende que cada pessoa se sente valorizada de maneira diferente.
Você já percebeu qual linguagem seus liderados respondem melhor?
Quer saber mais sobre as 5 linguagens do amor e como elas impactam tanto seus relacionamentos pessoais quanto os profissionais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: Geração Z e a Ilusão da Herança: O Futuro da Riqueza
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]]>Olá Leitor,
Recentemente tenho ouvido em meus atendimentos jovens manifestarem-se dizendo que sonham em ser herdeiros. Parece uma brincadeira um tanto inofensiva, mas cabe avaliar o que está por trás desse sonho enquanto ainda se é tão jovem.
A geração Z que está agora chegando na sua vida profissional espera herdar dinheiro e bens. Porém, não necessariamente os pais estão pensando o mesmo. Adicionalmente, essa geração será a que tem maior possibilidade de heranças significativas do que qualquer outra do passado. O que isso significa em termos de valores e estrutura de vida?
A verdade é que os jovens herdeiros da geração Y, nascidos entre 1982 e 1994 e da geração Z, nascidos entre 1995 e 2010 têm “a receber” algo estimado em 90 trilhões de dólares, conhecido como “A grande transferência de riqueza”. No entanto, segundo pesquisa feita pela Northwestern Mutual, os pais baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964, além de terem uma expectativa de vida maior pretendem também viver melhor, usufruindo da fortuna acumulada.
Segundo a pesquisa, mais da metade da riqueza dos Estados Unidos está nas mãos dos baby boomers, sendo a maior parte em ativos imobiliários.
A pesquisa indica também que, mesmo possuindo testamento, o legado não será o dinheiro, mas instruções específicas sobre a família e a morte. Isso porque os baby boomers pretendem usar seu dinheiro em vida e não têm planos de deixá-lo para filhos e netos. Porém, metade da Geração Z e quase 60% dos millennials afirmaram depender de sua herança para alcançar segurança financeira e uma aposentadoria confortável.
Há ainda uma parte de idealismo em usar o dinheiro para causas como sustentabilidade ou para manter o legado da família.
Essas características mostram que a Geração Z tem uma abordagem mais holística e consciente em relação à herança, buscando um equilíbrio entre segurança financeira e alinhamento com seus valores pessoais.
Atualmente, muitos millennials estão frustrados ao se agarrar a sonhos americanos de longa data, como a casa própria, um emprego estável e um custo de vida acessível. Mas qual o comportamento dessa geração em relação ao legado de herança?
Influenciados por suas experiências e pelo contexto econômico em que cresceram, os millennials veem a herança como uma forma de apoio financeiro que pode ajudá-los a enfrentar desafios financeiros, como dívidas estudantis e altos custos de vida.
Há ainda a expectativa de que, por meio da herança, alcancem objetivos financeiros, como comprar uma casa ou investir em educação, além da valorização de experiências e apoio a causas, similar ao da Geração Z.
Em resumo, os millennials têm uma visão multifacetada da herança, que abrange tanto aspectos financeiros quanto valores pessoais e sociais. Eles tendem a buscar um equilíbrio entre segurança financeira e a realização de experiências significativas.
Enquanto ainda estão por aqui, pais e avós nascidos entre guerras planejam, ao invés de deixar grandes quantias para a próxima geração, presentear seus entes queridos com experiências, como viagens, e desfrutar da alegria que podem proporcionar. Além disso, também desejam presentear a si mesmos com experiências que o dinheiro, ganho com muito esforço e muitas vezes em trabalho que não gostava, pode proporcionar.
Segundo o relatório da Northwestern Mutual, em 2020, os entrevistados indicaram que precisariam de US$ 951 mil para garantir uma aposentadoria confortável. Entretanto, atualmente o valor é de US$ 1,46 milhão, superando em muito a inflação. Dessa forma, uma parte significativa dessa herança será usada em manutenção de saúde e residências para idosos.
Ainda que a maioria da Geração Z e dos millennials provavelmente não se beneficie da “Grande Transferência de Riqueza”, uma grande parte dessa geração já está aproveitando sua herança enquanto os pais ainda estão vivos.
Segundo pesquisas, mais de um terço dos jovens que planejam comprar uma casa espera receber ajuda dos pais ou familiares com o pagamento da entrada. Isso viria na forma de um presente em dinheiro. Essa geração é mais propensa do que as gerações anteriores a recorrer ao apoio financeiro dos pais para se tornarem proprietários de imóveis. E esperam por isso.
No entanto, o mais impactante não é apenas a ajuda para adquirir um bem imobiliário. De acordo com o Pew Research Center, um terço dos millennials na faixa dos trinta anos ainda são financiados pelos pais, que pagam suas despesas diárias e assinaturas de streaming. Ou seja, o custo pessoal continua sendo arcado pelos pais, incluindo celulares, seguros de saúde e outras despesas. Onde fica a autonomia desse adulto de trinta anos?
Mesmo que essa geração se sinta mais confortável alugando uma casa, fazendo locação de um veículo e adotando um estilo de vida baseado em assinaturas do que as gerações anteriores, há uma responsabilidade pessoal na vida adulta pela construção de sua própria autonomia. Seja para decisões, seja para estilo de vida, esse fenômeno demonstra um adiamento da entrada na vida adulta, onde se permanece filho por mais tempo.
Em um mundo em constante transformação, as oportunidades de gerar riqueza surgem cada vez mais cedo e em rotas empresariais diversas. Ou seja, ao invés de acalentar essa geração com confortos e por muito tempo, podemos estimulá-los a criar sua própria rota de conforto gerando seu próprio sustento.
Sabemos que todos esses dados e a situação se referem a uma parte muito pequena da população mundial. No entanto, estudar e falar sobre esse comportamento é o que irá nos ajudar a entender que aquele que gerar o dinheiro no mundo atual, terá possibilidades e vontade de mudar o futuro e de reduzir a desigualdade que vivemos. Essa geração, que empreenderá e cuidará da riqueza acumulada, pode fazê-lo com sabedoria e propósito – ou simplesmente desperdiçá-la em experiências hedônicas.
Talvez devamos pensar na decisão de Bill Gates que decidiu deixar apenas 1% de sua fortuna para os filhos. É claro que esse 1% é muito dinheiro! Porém, o que o levou a fazer isso foi um objetivo educativo: garantir que os filhos busquem sua própria motivação e autonomia.
Será que essa independência de gerir a própria vida e ser um adulto funcional não é o melhor legado e herança a ser deixado?
Quer saber qual é o principal impacto da expectativa de herança na independência financeira da Geração Z e dos Millennials? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: Síndrome do Retorno: Por Que Nos Sentimos Tristes Após as Férias?
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]]>Pode parecer um aspecto sem importância ou até mesmo uma postura mimada, no entanto, a tristeza e depressão pós-férias existem e não podem ser ignoradas. A tristeza pós-férias, muitas vezes chamada de “síndrome do retorno”, é uma sensação mais comum do que imaginamos, e muitas pessoas experimentam ao voltar à rotina após um período de descanso e lazer.
As pausas são essenciais para cuidar do corpo e da mente e para nos desconectarmos da rotina. No entanto, o retorno pode ser extremamente penoso e trazer dificuldades de adaptação e emoções negativas.
Além disso, essa sensação de tristeza pode estar associada a uma idealização das férias, em que o indivíduo espera que a pausa faça com que todas as insatisfações e problemas se resolvam, mas, ao voltar, percebe que ainda há desafios a enfrentar. Nessas circunstâncias, a transição do “modo férias” para o “modo rotina” pode ser dolorosa e trazer uma sensação de vazio ou frustração.
Angústia, ansiedade e tristeza podem ser algumas das emoções associadas à volta à rotina e ao acúmulo de tarefas e compromissos a cumprir. Não há um reconhecimento médico desses sintomas como patologia, porém há estudos a respeito e, comprovadamente, pessoas apresentam tais sintomas de forma transitória, não se tratando de um transtorno permanente.
Cabe ao indivíduo avaliar se precisa de apoio com essas emoções e, ainda, quais as causas desses sentimentos. Será que está inserido numa rotina equilibrada? Será que está em atividades somente por obrigação, sem nenhum prazer?
A observação pode vir através do reconhecimento de sintomas como irritabilidade, ansiedade, dificuldade para dormir ou acordar. Enfim, vale observar o que mudou no comportamento pré e pós- férias.
Ao sair para suas férias, procure, de fato, se desconectar: deixe as mensagens de trabalho de lado, programe as contas com antecedência e deixe as tarefas da rotina para o retorno. Sentir que aproveitou o período em atividades prazerosas vai fazer com que tenha mais energia para retornar, enquanto a sensação de que “nem saiu de férias” pode tornar a retomada bem difícil.
Planejar as férias inclui planejar também a volta e usar o período para uma reflexão sobre como está usando seu tempo e sua rotina. Assim, é importante chegar aos poucos. Faça da primeira semana uma adaptação quanto aos horários e compromissos. Uma das orientações é não retornar de viagem na noite anterior do trabalho. Se possível, dê-se pelo menos um dia para a chegada e organização pessoal, pois pode ser muito estressante largar as malas e ir para o trabalho.
Mantenha, desde a primeira semana, a atividade física como um tempo e pausa para recuperação, o que vai ajudar no “xô preguiça”. Adicionalmente, aproveite o retorno para se conectar com os colegas que você não viu nesse período, tomar aquele café que só tem próximo ao trabalho e se atualizar sobre os assuntos mais motivadores. Tudo isso contribui para ir se reconectando aos poucos com a rotina. Além disso, suavize o retorno fazendo alguma programação leve e divertida nos primeiros dias.
Mesmo com as metas agressivas que se apresentam no início do ano, não se desespere. A melhor forma de lidar com a pressão e cobranças do dia a dia é com organização e planejamento. Não se imponha a obrigação de responder todas as mensagens no dia de retorno, faça aos poucos e com prioridades. Além disso, estabeleça seus limites e horários e cumpra-os. Combine com gestor e colegas sua melhor rotina e negocie a partir disso. Dessa forma, você eliminará parte do estresse do dia a dia para todo o ano.
Não se sinta mal por ter sentimentos contraditórios para o retorno ao trabalho. Procure praticar a gratidão, ou seja, qual a parte boa que você agradece dessa atividade. Seja gostar do ambiente, o salário, a proximidade ou quaisquer outros pontos que fazem desse trabalho o seu trabalho.
Cabe ainda observar seu tempo de adaptação e recuperação. Em média, leva-se duas semanas. Se os sintomas persistirem por muitos dias, cabe avaliar o que está trazendo tanto incômodo. E buscar apoio profissional para que não se torne um episódio de burnout.
O que colabora para ultrapassar esse período é já planejar a próxima pausa, seja para uma viagem ou para simplesmente descansar. Começar já a apreciar a próxima etapa com metas para os próximos meses. Por exemplo, planejar uma comemoração da família, uma compra ou algo que seja motivador para a energia do trabalho.
Durante as férias, costumamos relaxar, nos divertir e aproveitar momentos especiais, o que pode criar uma expectativa elevada em relação ao cotidiano. Quando voltamos à realidade, pode ser difícil lidar com a transição, e isso pode gerar sentimentos de tristeza e desânimo.
Além disso, dar-se tempo para se readaptar e reconhecer que é natural sentir essa saudade pode ser um passo importante para superar essa fase.
Se você sente que essa sensação está indo além da tristeza e está impactando muito sua vida, vale a pena procurar ajuda de um profissional de saúde mental. Eles podem ajudar a lidar com esses sentimentos e oferecer formas saudáveis de fazer a transição de volta para a rotina.
Você tem se sentido assim ou acha que está apenas com saudade das férias?
Quer saber sobre a síndrome do retorno e como superar a tristeza pós-férias e tornar o retorno ao trabalho mais leve? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Mônica Barg
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Confira também: Vamos Falar Sobre Esperança?
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]]>Olá. Leitor,
Hoje resolvi trazer um tema sobre o qual dei algumas palestras em 2024, nas quais falei sobre a esperança. Nada mais esperançoso do que um novo ciclo que nos remete às reflexões sobre o que foi e o que ainda pode ser.
Em um mundo onde tudo é rápido, constatamos que, por incrível que pareça, estamos próximos de completar um quarto do século XXI — vinte e cinco anos desde a chegada deste século — e, nos últimos anos, o mundo ficou muito mais confuso e incompreensível.
Para explicar essas incertezas, cunhou-se a sigla Mundo VUCA: Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo, que surgiu no final do século XX e foi amplamente adotada no mundo dos negócios à medida que o ambiente global se tornava mais imprevisível e complexo.
Com o desenrolar dos acontecimentos e já em 2020, o mundo estava mudando de tal maneira que os conceitos encapsulados por VUCA não eram mais suficientes para descrever a complexidade e os desafios do século XXI. Nesse contexto, surgiu a sigla BANI, que representa Brittle (Frágil), Anxious (Ansioso), Nonlinear (Não Linear) e Incomprehensible (Incompreensível).
Vemos que estudiosos e filósofos contemporâneos todos admitem que essa incerteza vai além do individual, caracterizando como um momento da humanidade. Diante disso, surgem mais questionamentos: como lidar com tanta incerteza? Como ter esperança na vida?”
Com isso, podemos trazer a reflexão que os seres humanos, por meio da sua intelectualidade e emoções, são capazes de usar o tempo futuro. Somos seres que conseguem imaginar o mundo diferente do que é — temos liberdade e, se somos livres, o futuro está em aberto, ou seja, somos capazes de ter esperança.
Podemos conceituar a esperança como uma configuração mental que pode ser aprendida e treinada, relacionada à capacidade de ter metas e construir o caminho para alcançá-las. As pessoas com mais esperança tendem a fazer esse caminho com mais facilidade e a ter emoções positivas, ao contrário daquelas com menos esperança.
Sabe-se também que uma infância com forte vínculo com cuidadores constrói um ambiente de mais esperança, em contrapartida aos possíveis eventos traumáticos ou ambientes que não haja comemorações de conquistas e perspectivas futuras.
A esperança tem elementos de resiliência — recuperação em situações adversas e de otimismo — uma forma de explicação dos acontecimentos. Mas a esperança é como interpretamos os obstáculos. Os esperançosos tendem a ver como desafios e exploram rotas alternativas, ao contrário dos desesperançosos, que paralisam, aceitam e ruminam, além de tenderem a desistir e reclamar.
Na Psicologia Positiva, a esperança é considerada uma das forças de caráter que compõem as virtudes humanas mais importantes. Ela é uma força orientada à ação, ao empenho, à motivação e à confiança. Constitui-se na capacidade de oferecer outro ponto de vista baseado em fundamentos sólidos e realistas.
Snyder foi um dos principais pesquisadores da psicologia sobre esperança. Ele a define a esperança como um estado motivacional positivo baseado em:
Assim como toda força de caráter, a esperança pode ser utilizada na sua medida ou se caracterizar com o subuso trazendo um indivíduo ao desalento e refém dos problemas e dos conflitos, ou no hiperuso caracterizando uma Ingenuidade e visão pouco realista, propenso a correr riscos.
Na pesquisa em Psicologia Positiva temos indicadores de que a esperança está associada a vários benefícios como:
Embora sejam conceitos semelhantes, há uma diferença entre esperança e otimismo: a esperança é mais orientada para a ação. Enquanto o otimismo está ligado à crença de que dará tudo certo, a esperança envolve esforço e planeamento para atingir um objetivo específico.
A esperança pode ser, de fato, cultivada e desenvolvida através de várias práticas e intervenções, tais como:
O desenvolvimento da esperança vem sendo usado em intervenções terapêuticas, especialmente em abordagens baseadas na Psicologia Positiva e é, é frequentemente um foco central. Intervenções podem incluir:
Sabemos que, não à toa, o tema tem sido debatido ao longo dos séculos por filósofos e teólogos e pode ser ligada a crenças específicas, porém não necessariamente. Filósofos como Kant e Nietzsche exploraram a esperança como um elemento essencial da condição humana.
Em resumo, a esperança é uma força que dá sentido ao futuro e nos ajuda a encontrar caminhos para lidar com as incertezas da vida, mantendo-nos firmes e motivados. Desejo que antes de tudo sejamos esperançosos na nossa capacidade de um futuro melhor.
Feliz 2025!
Quer saber como ter e cultivar mais esperança na sua vida para lidar melhor com as incertezas do mundo atual e do futuro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito!
Mônica Barg
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Confira também: Geração Z e Carreira: O Papel dos Pais no Sucesso Profissional dos Filhos
Palavras-chave: esperança, como cultivar a esperança, como ter esperança, psicologia positiva, resiliência e esperança, mentalidade positiva, teoria da esperança, como desenvolver esperança e resiliência, o papel da esperança na psicologia positiva, diferença entre esperança e otimismo, como a esperança impacta a saúde mental, estratégias para cultivar mais esperança no dia a dia
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]]>Olá!
Trago hoje aqui um assunto que circulou recentemente nas redes sociais: o comportamento da Geração Z. Para quem não conhece o termo, trata-se dos indivíduos nascidos entre 1997 e 2012, ou seja, atualmente com idades entre 12 e 27 anos. Este grupo já iniciou a entrada no mercado de trabalho e enfrenta os desafios da vida adulta.
O estudo constatou que é cada vez mais comum ver pais dessa geração acompanhando seus filhos em processos seletivos. Inusitado, não? A pesquisa apurou que em torno de 20% dos jovens nessa faixa etária têm levado seus pais para entrevistas de emprego.
Esse não é o único estudo a respeito. Outra pesquisa, realizada pela empresa americana Resume Templates, especializada na elaboração de currículos, trouxe o dado de que um em cada quatro jovens da Geração Z já levou os pais em entrevistas de emprego.
Sabemos que a entrada no mercado de trabalho pode ser bem desafiadora, seja no quesito entrevistas, maturidade ou a própria escolha. Mas o que de fato chama atenção é o contínuo acompanhamento dos pais, perpetuando a falta de autonomia pessoal e profissional.
Trata-se de uma geração criada de forma muito próxima aos pais, que foram, em geral, participativos na educação e nas escolhas, gerando um ambiente altamente protetor. A estatística da pesquisa sinaliza ainda que 70% dos jovens dessa geração buscam nos pais orientações sobre carreira e desenvolvimento profissional. Isso é saudável, mas não precisa resultar em acompanhá-los nas entrevistas. O papel ativo dos pais pode ocorrer de outras formas, especialmente ao motivar os filhos a refletirem sobre suas próprias escolhas e narrativas, fortalecendo habilidades de independência e autoconfiança, e não o contrário.
Essa geração também é marcada por um ambiente altamente tecnológico. Eles já nasceram digitais, conectados à internet, e se comunicam por redes sociais com interações muito mais virtuais do que presenciais. Fazem tudo em grande velocidade e são imediatistas. Ou seja, da mesma maneira que aprenderam a digitar melhor do que escrever à mão, se relacionam melhor no virtual. As interações pessoais e os processos com muitas etapas podem ser assustadores e difíceis, ocasionando muita ansiedade.
Em alguns casos, buscar ajuda de um profissional de carreira, como um orientador, pode ajudar muito. Em minha prática, atendo muitos jovens se preparando para a primeira escolha e outros se preparando para o primeiro emprego. Para eles é um mundo novo, mas pode ser treinado e aprendido.
Precisamos entender o que querem obter com a escolha de levar os pais: Buscam apoio emocional para terem mais confiança? Buscam ajuda na preparação, o que muitas vezes não está ao alcance dos pais, seja porque não tiveram essa experiência ou porque o que aprenderam já não serve mais?
Há ainda a expectativa de que os pais ajudem a avaliar se a contratação é justa para as partes. Cabe esclarecer que há casos em que o candidato, por ter alguma especificidade ou necessidade especial, pode precisar de acompanhamento. No entanto, as contratações desse grupo também estão preparadas para atender essas demandas, o que não é o tema aqui.
Mais uma vez, enfatizamos que é preciso investir em autoconhecimento para se preparar para situações novas e desafiadoras. O bom preparo pessoal leva tempo e deve ser um investimento dos pais desde a infância. Expor crianças e jovens a situações novas, como cozinhar, fazer compras, usar dinheiro e cartão, e entender rotinas médicas e consultas, faz com que a entrada no mundo prático da vida seja mais natural.
Adicionalmente, para a experiência de entrevista, o jovem pode se preparar pesquisando sobre a vaga e a empresa, buscando perguntas comuns feitas em entrevistas, fazendo entrevistas simuladas com pais, amigos ou profissionais, e principalmente, fortalecendo a autoconfiança com rotinas, conversas esclarecedoras e informação.
É importante que esses jovens sejam informados sobre como funcionam as rotinas. Entender que o processo pode ter várias etapas e que, muitas vezes, não há retorno sobre o fechamento da vaga é crucial. Para quem está entrando no mercado, essa realidade pode ser bem frustrante.
Assim, pais participativos são de grande ajuda, desde que saibam como apoiar: incentivando a autonomia e a iniciativa, oferecendo suas experiências pessoais, auxiliando com networking e aconselhamento, mas deixando que a condução seja de quem é a vez!
Por parte das empresas, é necessário se preparar para acolher e avaliar esse movimento, em vez de apenas julgá-lo. Trata-se de uma característica da geração atual. Ao invés de preconceitos, é necessário avaliar como será essa inserção no mercado, seja para o jovem que vai acompanhado a uma entrevista ou para o que vai sozinho. A realidade é que as empresas absorverão essa geração, que chega com anseios, angústias e desejos muito diferentes das anteriores. O desafio será motivá-los, engajá-los e treiná-los para o mercado e para o desenvolvimento de carreira.
Quer saber mais sobre a Geração Z, o papel dos pais no sucesso profissional dos filhos e como você pode ajudar no sucesso dos seus? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Mônica Barg
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Confira também: Silêncio Organizacional: Cada vez mais presente no Mundo do Trabalho!
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