O post Quantas Pessoas Vão Ler Este Artigo? O Paradoxo de Produzir Tanto e se Conectar Tão Pouco apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já parou pra pensar quantas pessoas vão realmente ler o que você escreveu numa manhã de domingo? E quem você está alimentando ao repetir esse ritual de publicar sem parar?
A essa hora, talvez você esteja com o café na mão e o celular na outra, lendo mais um artigo entre dezenas de abas abertas. Pode até ter chegado aqui por acaso, entre um scroll e outro.
E eu te pergunto: quantas pessoas de fato irão ler até o final?
E entre essas poucas, quantas realmente vão sentir o que estou dizendo?
Foi sobre isso que me peguei pensando ao definir sobre que tema escreveria a minha coluna de hoje. Estamos imersos em uma enxurrada de conteúdo. Todo mundo — do ceramista que mostra o passo a passo da peça, ao criativo que publica reflexões, memes ou carrosséis — sente uma pressão invisível: produzir, postar, postar, postar. Se você não posta, não existe. Se não existe, não cresce. E se não cresce, parece que ficou para trás.
Mas onde, nessa repetição frenética, está o que você realmente faz? Onde está o ofício, o propósito, a alma do que você entrega — sem filtro, sem pressa, sem o algoritmo ditar o ritmo?
Imagine que você prepara um café artesanal, com tempo, aroma e carinho. E serve a xícara para… ninguém. Ou para alguém que dá meio gole, faz um story e vai embora. Você repetiria esse ritual todos os dias?
O conteúdo virou esse café servido em série: quente, abundante — mas, muitas vezes, indiferente. A conexão leve, rasa, efêmera. Estamos servindo café sem perguntar: “quem vai beber isso?”.
E, pior: talvez nem estejamos mais sentindo o sabor do próprio café.
O mercado já percebeu: há excesso. A Creator Economy, esse universo de criadores que transformam ideias em audiência, está inflada. A atenção humana virou o ativo mais disputado do planeta — e o algoritmo é o novo oráculo.
Pesquisas apontam que os criadores estão produzindo menos conteúdo, mas mais estratégico. Há um cansaço generalizado. Os orçamentos diminuem, a visibilidade despenca, e o retorno emocional raramente compensa o esforço. O mais paradoxal? Nunca estivemos tão conectados — e tão desconectados de nós mesmos.
Estive recente em eventos de creator economy e estes mostram que creators e plataformas estão transformando a forma de comunicar, cocriar e gerar impacto. E o protagonismo continua sendo — das pessoas — Autenticidade. Consistência. Intencionalidade. Generosidade. Profissionalismo.
Parece óbvio, mas é exatamente o que se perde quando transformamos criação em corrida.
É como estar no Caminho de Santiago de Compostela, mas correndo de etapa em etapa, com medo de não chegar antes dos outros.
O sentido da caminhada — o encontro, a pausa, o aprendizado — se perde na pressa de chegar.
Assim estamos na jornada digital: produzindo sem integrar, falando sem ouvir, conectando sem se relacionar.
E quando paramos, vem o vazio: será que alguém está mesmo lendo o que faço? Ou será que está curtindo e seguindo para o próximo?
Você pode continuar alimentando o algoritmo — dançando conforme a música das tendências. Ou pode escolher um outro caminho: o da profundidade.
Publicar menos, conversar mais. Este ano, o Café com Sassá foi movimentado — mais intimista, mais sereno —, ao mesmo tempo que me recolhi um pouco. Falar com menos gente, mas ser lembrado por quem importa.
O que move o mundo não é quem fala mais — é quem fala com verdade.
O que transforma não é o volume de postagens, mas o peso daquilo que ressoa.
E sim, talvez isso signifique ter menos alcance, mas mais impacto. Menos aplausos, mais sentido.
Por mais que eu observe e tente manter a consciência, ainda me pego rolando a tela sem perceber o tempo passar — ou cedendo à tentação do “tem que escrever”, “tem que postar”, como se isso fosse um dever… ou pior, um vício.
E é nesse instante que percebo o quanto essa engrenagem digital também me captura, como captura você.
Quantas vezes, hoje, deixamos de estar com quem amamos para estar com o celular na mão, consumindo a nova droga do momento — conteúdo?
Essa reflexão começa em mim, mas talvez ecoe em você também.
Mas entre o joio e o trigo, como separar o que vale a pena?
Como um título de um artigo consegue chamar sua atenção o suficiente para te trazer até aqui, e o que acontece depois que você feche essa aba?
Curioso, não?
Talvez o ponto não seja parar de postar — tampouco de consumir conteúdo —, mas lembrar por que e pra quem você começou a fazer isso.
Não é sobre volume. É sobre presença.
Então, se chegou até aqui, respira.
Desliga a tela.
E agora sim. Prepara um novo café e chama alguém pra tomar com você — desta vez, de verdade, com presença.
Porque, no fim, não é o conteúdo que nos sustenta — são as conexões que nos lembram quem somos e por que fazemos o que fazemos.
Quer saber mais sobre o paradoxo da atenção e como recuperar presença e propósito em meio ao excesso digital? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Liderança Feminina pela StartSe/SBE, Coach Executiva (PCC), Palestrante, Top Voice Linkedin, Fundadora da DeON Consulting
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@deonconsulting.com.br
Confira também: Apagão da Mão de Obra ou Descompasso de Expectativas?
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]]>O post É Pecado ou Libertação? Quando a Máquina Parece Mais Humana que o Humano apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Quando a máquina parece mais humana que o humano, surge um dilema incômodo: será pecado desejar eficiência ou será libertação buscar sentido? Este artigo é um convite a refletir sobre o futuro do trabalho, a automação e o lugar da nossa humanidade nesse novo cenário.
Eu confesso: muitas vezes, quando sou mal atendida, penso e às vezes até digo que seria melhor ser atendida por uma máquina. Quando compartilho isso em palestras, observo as reações da plateia. Em alguns lugares, ninguém levanta a mão, e eu me sinto quase uma vilã. Será que estou desejando o fim do emprego das pessoas? Será que estou sendo cruel ao pensar que uma máquina poderia fazer melhor?
Esse incômodo foi crescendo dentro de mim. Não se trata apenas de uma frase solta. É um dilema profundo, que toca nossa vida, nossas carreiras e o futuro das empresas. É a pergunta que insiste em voltar: qual é o verdadeiro valor do trabalho humano?
É pecado pensar que uma máquina poderia ser melhor que um humano? De certo modo, fomos ensinados a acreditar que sim. Aprendemos a valorizar o trabalho como algo sagrado, intocável, quase um dogma social. O ato de trabalhar carrega uma aura de dignidade que não pode ser questionada.
Mas… e quando esse trabalho já não tem mais sentido? E quando a pessoa que o executa já não coloca energia, nem alma, nem presença no que faz? O que sobra, então? Apenas um corpo no automático.
O exemplo clássico é o do assessorista de elevador. Houve um tempo em que sua função fazia sentido. Ele estava ali para dar segurança e atender passageiros. Mas, com o tempo, essa tarefa se tornou apenas apertar botões. A pessoa virou parte do mecanismo. O trabalho já estava automatizado muito antes da automação chegar. O humano havia sido reduzido a engrenagem.
Talvez, então, não seja pecado. Talvez seja libertação.
Ninguém deveria passar a vida inteira em uma função que esvazia a alma e sufoca a criatividade. Trabalhar não deveria ser sinônimo de sobrevivência mecânica, mas de vida em movimento, de conexão com propósito.
A automação pode parecer uma ameaça, mas também pode ser entendida como uma janela aberta. Uma janela que nos convida a repensar para onde vai a energia humana quando a máquina assume o que é repetitivo. Assim como a eletricidade, que um dia foi vista com medo, mas logo se tornou indispensável, a inteligência artificial e a automação também podem ser transformadas em aliadas da nossa liberdade.
Essa transição já está acontecendo diante dos nossos olhos.
A Salesforce, por exemplo, demitiu 4 mil pessoas em funções de atendimento após adotar inteligência artificial em larga escala.
Estudos indicam que até 92 milhões de empregos podem desaparecer até 2030. Mas, em contrapartida, podem surgir 170 milhões de novas funções ligadas à tecnologia, à inovação e, principalmente, ao cuidado humano.
Um relatório da PwC mostra um dado revelador: em setores altamente automatizados, os salários dos profissionais criativos, analíticos e estratégicos estão crescendo duas vezes mais rápido do que nos setores menos expostos. Ou seja, não se trata de haver menos trabalho. Trata-se de outro tipo de trabalho. Um trabalho que exige humanidade ampliada, não reduzida.
O Japão já fala em Sociedade 5.0: uma sociedade em que a tecnologia e a humanidade caminham lado a lado, sempre com o ser humano no centro das soluções.
Esse é o ponto crucial. O desafio não é conter a máquina, nem barrar seu avanço. O verdadeiro desafio é garantir que a máquina libere o humano para que seja mais humano.
Se a era industrial nos colocou dentro do elevador automático, a era digital pode ser a chance de abrir as portas e escolher novos andares. Não se trata de resistir à inovação, mas de ressignificar o papel humano dentro dela.
E então, volto à minha inquietação inicial: quando penso que preferiria ser, de fato, atendida por uma máquina, estou cometendo um pecado?
Eu acredito que não. Estou apontando para algo maior: para a necessidade de libertação.
O verdadeiro pecado seria continuar aceitando que seres humanos gastem a vida em funções que já não fazem sentido, que os reduzem a peças de um sistema. O futuro não pede que escolhamos entre humanos ou máquinas. Ele pede que criemos espaços onde o humano floresça e a tecnologia seja, sem dúvida, parceira nesse florescimento.
E você, líder: vai manter sua equipe presa ao elevador da era industrial?
Ou vai ter a coragem de abrir as portas para o futuro?
Quer saber mais sobre como equilibrar humanidade e tecnologia no futuro do trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Até a próxima!
Leila Navarro
Palestrante Internacional, Escritora, Mentora de Transições e Especialista em Liderança e Futurabilidade – Referência em Inovação e Desenvolvimento Humano
https://www.leilanavarro.com.br/
Confira também: Chega de Burnout: A Ergonomia Sensorial Pode ser a Resposta que falta na sua Empresa
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]]>O post Princípios Essenciais para a Transformação Humana e Organizacional apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O Copenhagen Institute for Futures Studies (CIFS), com sua vasta experiência em aplicar o Foresight Estratégico a desafios corporativos e sociais em todo o mundo, compilou e refinou dez princípios fundamentais que guiam a maneira eficaz de conduzir essa prática. Esses princípios, que se baseiam em uma combinação de experiência acumulada e inspiração dos pensadores da área, representam a base de uma cultura que permite às organizações não apenas sobreviverem, mas prosperarem em um mundo de tantas transformações.
O texto apresenta o Foresight Estratégico como uma disciplina essencial para a resiliência e o sucesso organizacional, tanto mais em um mundo de complexidade e incerteza crescentes. Em um cenário global marcado por mudanças rápidas e não lineares, a capacidade de antecipar e se preparar para futuros potenciais é mais do que uma vantagem competitiva; é um imperativo para a resiliência e a sustentabilidade de qualquer organização.
O Foresight Estratégico transcende as tradicionais projeções e forecasts, oferecendo uma abordagem de pensamento sistêmico para a construção de futuros organizacionais mais robustos. O CIFS afirma que organizações com a cultura de foresight estratégico tendem a ter um desempenho significativamente superior. Embora cada projeto seja único e deva se adequar a contextos, premissas e objetivos específicos, mesmo aplicações mais simples podem capacitar equipes treinadas a anteciparem melhor o futuro.
Os 10 Princípios para o Desenvolvimento do Foresight Estratégico
O Foresight Estratégico é, acima de tudo, uma abordagem de pensamento sistêmico. Seu propósito é garantir uma visão de alta qualidade sobre os potenciais desfechos futuros, indo além do que as projeções e os forecasts tradicionais podem oferecer. Esse foco se dirige às mudanças potenciais no ambiente externo da organização, incluindo resultados que estão “além dos números” e sinais de impacto que, de outra forma, seriam ignorados. Ao identificar essas dinâmicas, o foresight influencia diretamente no ambiente estratégico e, consequentemente, nas decisões de cunho estratégico.
O Foresight e a Estratégia não são atividades isoladas, mas sim partes complementares de um único processo, o qual visa o sucesso organizacional futuro. É crucial entender que os resultados do foresight não são as estratégias em si, mas sim insights que devem inspirar o planejamento estratégico. A disciplina deve estar sempre ligada a um propósito estratégico, pois devemos entender que:
Essa disciplina nos encoraja a olhar para além do horizonte temporal tradicional do planejamento estratégico (tipicamente de três a cinco anos). Pensar apenas dentro do horizonte atual tende a limitar a “flexibilidade mental” e frequentemente leva a um pensamento dependente do caminho, ou seja, a replicar o presente. Pensar em um prazo mais longo (10+ anos) estimula a exploração de alternativas futuras que podem ser significativamente diferentes do status quo atual.
A versatilidade do foresight permite sua aplicação a diversos contextos, incluindo a Melhor Antecipação Estratégica e Política (para identificar e se preparar mais cedo para futuras oportunidades e riscos), a Inovação em Negócios ou Políticas (para estimular novos pensamentos) e, ainda, a chamada Prova de Futuro (para identificar lacunas e testar estratégias existentes ou propostas contra uma variedade de futuros plausíveis). O contexto de aplicação pode se estender além da organização, inspirando liderança de pensamento ou a definição de visão.
Este é um dos princípios mais importantes: o foresight estratégico não visa fazer previsões do futuro, mas sim explorá-lo em termos de “futuros plausíveis”. O futuro considerado inerentemente imprevisível, com múltiplos fatores interagindo de formas complexas para criar futuros surpreendentes em um mundo não linear. Não há respostas definitivas sobre o que o futuro trará. Portanto, o objetivo é explorar futuros plausíveis, informados por: Trajetórias e fontes externas de mudança, sinais emergentes de mudança e, ainda, incertezas críticas emergentes.
No foresight estratégico, o futuro não é um destino — é uma ferramenta. O processo de foresight em si é considerado tão ou mais importante que os resultados finais. O processo deve ser projetado para desenvolver o aprendizado, ampliar os horizontes dos participantes e ajudar a construir uma compreensão compartilhada dos potenciais resultados futuros. O desafio mais difícil desta disciplina é facilitar a transição, ajudando as pessoas a pensarem no futuro de novas maneiras.
O Foresight tem foco em explorar o futuro antes de considerar as implicações para o presente. A abordagem busca aprender sobre o presente através da lente do futuro, em contraste com a tentativa de entender o futuro a partir da perspectiva do presente. Esta inversão de perspectiva é fundamental para quebrar o ciclo do pensamento de “negócios como de costume”.
O Foresight Estratégico deve ser visto e abordado como uma forma de inteligência coletiva. Afinal, os resultados de um foresight de qualidade só podem ser gerados e avaliados através do diálogo e da troca de ideias entre pessoas que trazem perspectivas diversas para os debates, de forma o mais não partidária possível. Este intercâmbio é a chave para facilitar novas e viáveis perspectivas sobre desenvolvimentos futuros relevantes. Não é possível “estudar o futuro” passivamente e esperar aprender algo de valor.
O foresight tem o papel crucial de desafiar a tendência humana e organizacional de favorecer o futuro dos “negócios como de costume” e de não explorar adequadamente alternativas viáveis. As Imagens antigas e obsoletas do futuro — muitas vezes mantidas pelas organizações — precisam ser, sem dúvida, renovadas. Esta renovação leva a decisões mais informadas e menos obscurecidas por vieses de julgamento e suposições equivocadas. O foresight busca, assim, desafiar modelos mentais e perspectivas organizacionais arraigadas.
Embora o foresight seja um campo bem estabelecido, com uma base acadêmica robusta que adota princípios da boa prática científica, o sucesso do foresight estratégico é pragmático e prático (hands-on). A prática bem-sucedida baseia-se em metodologias rigorosas e estruturadas, mas também na arte sutil da construção de significado (sense making), intuição, curiosidade e criatividade. A aplicação na prática não é, portanto, um mero exercício acadêmico.
Ao integrar estes 10 princípios apresentados pelo CIFS, indivíduos e organizações podem desenvolver a capacidade de antecipação estratégica, transformando a incerteza de um obstáculo em um catalisador para o aprendizado, a inovação e o sucesso duradouro. Vale a pena tentar introduzir em sua organização este tipo de abordagem, ainda que de forma controlada e limitada em seu início. E se você é coach, mentor, consultor ou conselheiro, cabe entender melhor sobre o assunto e orientar seu cliente para que, com o Foresight Estratégico, gere significativo impulsionamento dos negócios.
Eu sou Mario Divo e acompanhe-me pelas mídias sociais ou pelo site www.mariodivo.com.br.
Quer saber mais sobre como o Foresight Estratégico pode transformar o futuro das organizações? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br
Confira também: Emoção ou Razão: Quem Realmente Guia Nossas Decisões?
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]]>O post Cerca de 95% dos projetos de IA não entregam o que prometem. Como não ser parte dessa maioria? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Com certeza, sendo criterioso na avaliação do portfólio de projetos que estão sendo apresentados.
De acordo com as matérias citadas[1], 95% dos projetos de IA não geraram retorno para a empresa conforme um estudo do MIT que entrevistou cerca de 150 líderes de IA e 350 funcionários envolvidos em aproximadamente 300 implantações públicas de IA generativa.
É fato que a IA é uma ferramenta que facilita absurdamente o nosso dia a dia e veio para ficar, mas isso não quer dizer que ela é a solução de tudo, principalmente se não se sabe qual é o problema devemos resolver.
Se já estava difícil escolher qual projeto priorizar, agora ainda mais com a massiva recomendação, ou orientação, para o uso da IA em todas as áreas da empresa, ou como se propaga por alguns “AI first”.
A lista de projetos normalmente é grande independentemente do tamanho da empresa, seu setor de atuação ou sua localização. A diferença é apenas a quantidade de projetos, complexidades envolvidas e recursos necessários.
A lista de projetos é ilimitada em contraposição a recursos (equipe, tempo e dinheiro) limitados, o que exige a priorização de qual projeto implantar.
1. Definição dos objetivos a serem atingidos, separando entre objetivos de curto e longo prazo;
2. Identificação de qual projeto viabilizará cada objetivo, lembrando que um objetivo pode precisar mais de um projeto, da mesma forma que um projeto pode viabilizar o atingimento de mais de um objetivo;
3. Estabelecimento cronograma, orçamento, indicadores e metas dos resultados esperados de cada projeto listado;
4. Criação de critérios claros e objetivos para a avaliação de todos os projetos, com os seus respectivos pesos, por exemplo:
5. Esse mapeamento resultará em um ranking de projetos. Valide-o com a estratégia da empresa e estabeleça um plano de trabalho de implantação dos projetos.
Isso não garantirá que todos os projetos implantados terão sucesso, só garantirá que os recursos foram, de fato, destinados aos com maior probabilidade de melhorar a performance financeira ou operacional da empresa.
Recomendo que avaliem e discutam PoC[2] ou Piloto[3] à parte desse processo. Somente devem ser contempladas se a hipótese que queriam testar estiver validada e passaram a ser parte de um projeto.
Independentemente de ser Poc, Piloto ou Projeto é importante medir o seu resultado. Não para achar culpados e puni-los, mas para saber o que ocasionou o erro, corrigi-lo e reiniciar o processo.
Como funciona na sua empresa? Comente comigo!
Quer saber mais sobre como avaliar, priorizar e implantar projetos de IA que realmente entregam resultados? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Marcio Motter
https://marciomotter.com.br/
Confira também: Orçamento Anual: Ainda Faz Sentido em um Mundo VUCA e BANI?
[1] Fontes secundárias que citam o estudo do MIT “The GenAI Divide: State of AI in Business 2025”. * https://aimagazine.com/news/mit-why-95-of-enterprise-ai-investments-fail-to-deliver?utm_source=chatgpt.com * https://www.entrepreneur.com/business-news/most-companies-saw-zero-return-on-ai-investments-study/496144?utm_source=chatgpt.com; e * https://www.computerworld.com/article/4042361/study-95-percent-of-corporate-generative-ai-projects-fail.html?utm_source=chatgpt.com [2] PoC (Proof of Concept = prova de conceito): experimentação inicial, geralmente de pequena escala, para verificar a viabilidade técnica de uma ideia ou tecnologia em condições controladas. [3] Piloto: teste aplicado em ambiente real e limitado (ex.: um setor ou processo específico), para validar uma tecnologia ou operação e medir o seu retorno potencial.
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]]>O post A Preparação Emocional como Base para a Inovação apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos um tempo em que a inovação deixou de ser um diferencial competitivo e passou a ser uma necessidade cotidiana. O mundo está mudando em ritmo acelerado, e as organizações que desejam permanecer relevantes precisam preparar suas pessoas para lidar emocionalmente com esse movimento contínuo. Não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas de desenvolver a competência da mudança como parte viva da cultura.
Toda transformação começa de dentro. Uma cultura inovadora não nasce de processos ou estruturas, mas de pessoas que se sentem seguras, conectadas e abertas ao novo. Por isso, preparar emocionalmente as pessoas é preparar o terreno para a inovação florescer. Isso significa compreender o perfil de cada colaborador e integrá-lo as necessidades do contexto da exigência das metas, processos e recursos da organização. Falar em colocar o indivíduo no centro e não direcioná-lo com clareza de uma governança simples com papéis e responsabilidades, o risco do “não fit” é grande.
A competência da mudança torna-se, então, o alicerce: ela integra o pensar, o sentir e o agir de forma consciente, fortalecendo o senso de pertencimento e criando um ambiente de confiança e aprendizado contínuo.
Em um cenário de mudanças diárias, conectar o propósito individual ao propósito organizacional é o que dá sentido ao trabalho. Quando cada colaborador entende como sua contribuição impacta o todo, a inovação deixa de ser uma meta abstrata e passa a ser uma expressão de significado e propósito coletivo. São várias formas de diálogo que são construídas para que emerja de fato a questão a ser resolvida x a capacidade dos indivíduos poderem ajudar. Quando preparamos as pessoas para serem interventores da mudança com clareza de talento e pertencimento, a potência da ação é demais assertiva.
Essa conexão desperta engajamento genuíno e transforma a energia da equipe em movimento criativo e colaborativo.
Inovar exige relacionamentos maduros, baseados em confiança, escuta e transparência. É nesse ponto que a governança entra como estrutura que sustenta a liberdade com responsabilidade. Quando estabelecemos um acordo para o time atuar em conjunto, pauta, ata, facilitador para cada encontro de equipes, estamos estimulando a governança de forma clara. Quando trazemos de forma simples um cronograma que retrata o que e quando as entregas do time será feita, permitimos que as pessoas se organizem e priorizem suas agendas para toda a dedicação necessária. É assim que passo a passo a confiança é construída.
Sem confiança, não há colaboração; sem colaboração, não há inovação.
Fortalecer as relações humanas é fortalecer o sistema — e isso começa no olhar sensível e consciente dos líderes.
A Great Place to Work fala do “líder for all” — aquele que está próximo a sua equipe, incentiva decisão coletiva, reconhece a importância de cada membro, destaca conquista, ajuda a evoluir na carreira e aquele que todos querem seguir . Mas, para ser verdadeiramente para todos, é preciso antes ser um líder consciente, capaz de se conhecer, provocar intimidade nos vínculos e trabalhar com propósito. Não é uma tarefa fácil mas possível e requer autodesenvolvimento o tempo todo.
Liderar a inovação é mais do que incentivar ideias: é criar segurança emocional para que as pessoas expressem sua autenticidade, compartilhem suas vulnerabilidades e cresçam com o aprendizado coletivo.
Inovar exige uma visão sistêmica da identidade, das relações, processos e recursos. É compreender o todo antes de intervir nas partes. E, ao mesmo tempo, exige autenticidade: coragem para ser verdadeiro nas decisões, nas falas e nos comportamentos.
A grande pergunta é: como nos diferenciamos a partir das experiências?
A resposta está em transformar cada experiência vivida em aprendizado, e cada aprendizado em ação significativa. O adulto tem seu próprio referencial do que é importante, prioritário e necessário e é neste lugar que precisamos gerar abertura e confiança para que possam falar sobre o que é necessário intervir no contexto organizacional.
O valor que entregamos em produtos e serviços não vem apenas de grandes ideias, mas de pequenas provocações no cotidiano — nos hábitos, nas rotinas, nas conversas e nos gestos.
Quando as pessoas aprendem a olhar para o simples com curiosidade e presença, a competência da mudança se instala naturalmente, e o campo da inovação se amplia com autenticidade e consistência.
Não existe ambiente inovador sem conhecimento profundo das pessoas. Inovar é um ato humano, coletivo e relacional.
Mas o cuidado está em não querer fazer tudo ao mesmo tempo. A inovação precisa de ritmo, cadência e presença — crescer exige tempo, consciência e cuidado com o processo.
Afinal, como resolvemos problemas de forma autêntica?
Quando aprendemos a escutar antes de agir, a compreender antes de decidir e a criar junto antes de impor. É assim que o novo se faz sustentável.
Quer saber mais sobre como preparar emocionalmente você e sua equipe para impulsionar e fortalecer a inovação em sua organização? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Kátia Soares
Fundadora da Agentes da Mudança, escritora, palestrante, educadora, mentoring, executive coaching, especializada em cultura e mudança organizacional, Advisory e Conselheira Consultiva empresarial
https://www.agentesdamudanca.com.br
Confira também: A Competência da Mudança: Como Transformar Desafios em Diferencial Estratégico
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]]>O post LinkedIn: A Nova Praça Pública da Liderança Autêntica apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em um mundo cada vez mais digitalizado, o LinkedIn deixou de ser apenas uma vitrine de currículos e se transformou em uma arena viva de ideias, posicionamentos e conexões humanas.
Para quem, assim como eu, acredita que a liderança autêntica começa na escuta e se consolida na coragem de se expor com verdade, o LinkedIn é mais do que uma rede social, ele é um espelho da nossa presença no mundo.
Não basta estar online. É preciso estar presente.
Presença, no LinkedIn, não se mede por quantidade de posts ou curtidas.
Tamanho de rede não paga boletos.
É pela qualidade das interações, pela profundidade das reflexões e pela coerência entre o que se diz e o que se faz.
A presença digital consciente é aquela que respeita o tempo do outro, provoca sem agredir, inspira sem impor.
Tenho defendido que o LinkedIn é um espaço de construção de reputação, não de performance.
Reputação se constrói com consistência, vulnerabilidade e escuta ativa.
É por isso que cada comentário, cada artigo, cada compartilhamento precisa carregar propósito.
Não é sobre ser visto, e sim, sobre ser lembrado pelo que se representa.
Diferente do que muitas pessoas pensam sobre o LinkedIn, ele nos convida a abandonar a linguagem corporativa pasteurizada e assumir a voz da experiência.
A liderança que se comunica bem é aquela que se escreve em primeira pessoa, que compartilha aprendizados, dúvidas, fracassos e conquistas com a mesma naturalidade.
É a liderança que não tem medo de dizer “eu não sei”, “eu errei”, “eu aprendi”.
Nos meus trabalhos com desenvolvimento humano e cultura organizacional, tenho percebido que os líderes mais admirados são aqueles que se permitem ser humanos.
O palco ideal para essa humanização da liderança, com toda certeza, é o LinkedIn.
Quando um executivo compartilha um dilema ético, uma gestora fala sobre burnout ou um profissional celebra uma conquista com gratidão genuína, então certamente o impacto é real.
Esse comportamento toca, conecta, transforma.
Muitos me perguntam nas Mentorias sobre algoritmos, horários ideais para postagem e formatos que geram mais engajamento.
O que de fato engaja é PRESENÇA e RELACIONAMENTO, expresso em conteúdo com alma.
Quando o texto tem cheiro de café…
Quando a frase parece ter sido escrita no intervalo de uma reunião difícil…
E quando o post carrega a emoção de quem viveu aquilo de verdade.
Tenho sugerido, aos meus Mentorados, que deixem de lado o medo de parecerem vulneráveis e abracem a autenticidade.
Um post sobre uma demissão pode ser mais poderoso do que um sobre uma promoção.
Sem ser piegas ou agredir a empresa, por mais duro que tenha sido o momento, você precisa sem dúvida focar em FATOS.
Um relato sobre um erro pode gerar mais conexões do que um sobre um sucesso.
Uma rede social é feita de pessoas e pessoas se conectam com histórias, não com apenas com slogans ou fanfics.
Não deixe ser uma “Linkedisney”! Para que isso se torne verdade, você precisa tomar a frente, se posicionar e ser coerente.
Você agente da mudança de um espaço melhor.
Em tempos de polarização e superficialidade, posicionar-se com respeito e profundidade é um ato de coragem.
Você pode pensar que o LinkedIn não é o espaço onde essa coragem pode florescer. Muito pelo contrário!
Já escrevi sobre temas como diversidade, saúde emocional, cultura de feedback e liderança inclusiva.
Toda vez que me posicionei com clareza, recebi não apenas apoio, mas também provocações que me fizeram crescer.
A arte de postar para gerar reflexões, gerar novas ideias, sem agressões, humilhações ou conteúdo espúrio.
O LinkedIn não é um lugar para agradar a todos.
É um lugar para ser fiel aos próprios valores.
Isso é POSICIONAMENTO e exige maturidade, escuta e disposição para o diálogo.
Quando um profissional se posiciona sobre um tema relevante, ele não apenas contribui para o debate, ele também se torna referência.
Esse posicionamento não se constrói com neutralidade, mas com autenticidade genuína e respeitosa.
Saber ouvir, falar e calar. Em qual momento aplicar cada ação.
Mais do que networking, o LinkedIn é sobre netweaving, a arte de tecer relações significativas.
Cada conexão pode ser uma porta para uma nova ideia, uma parceria, um aprendizado.
Isso tudo só acontece quando há generosidade, curiosidade bem como disposição para contribuir.
Disposição para dar e receber, tendo a consciência da construção coletiva.
Tenho visto profissionais que usam o LinkedIn para oferecer ajuda, compartilhar vagas, indicar colegas e, além disso, celebrar conquistas alheias.
Isso muda tudo. Porque transforma a rede em comunidade.
Comunidade é o que nos sustenta nos momentos difíceis e nos impulsiona nos momentos de crescimento.
Qual comunidade você está construindo e se conectando com seu comportamento digital?
Empresas que entendem o poder do LinkedIn incentivam seus colaboradores a se expressarem na rede.
Não com posts padronizados, mas com vozes autênticas.
Porque cada profissional é um embaixador da cultura organizacional.
Um conceito para o qual nem todos estão preparados a aceitar…ainda.
Entenda: quando essa cultura é viva, ela transborda para fora dos muros da empresa.
Tenho trabalhado com líderes que usam o LinkedIn para compartilhar aprendizados de projetos, reflexões sobre gestão, insights de eventos.
Atitudes e comportamentos que fortalecem a marca empregadora, atrai talentos e constrói reputação.
Cultura não é o que está escrito no manual, é o que se vive e se compartilha.
O LinkedIn é, hoje, um dos espaços mais potentes para quem deseja liderar com propósito, comunicar com verdade bem como construir pontes entre pessoas e ideias.
Quando comecei, há 7 anos, tinha 198 conexões.
Diferente de muitos, eu sabia exatamente qual era meu objetivo. Apenas não sabia fazer ainda.
Corri atrás. Aprendi. Testei. Aperfeiçoei.
Hoje ensino e aprendo ensinando.
Tudo é vivo, exige cuidado, presença e coragem.
Se você ainda vê o LinkedIn como um lugar para postar currículo, então talvez esteja perdendo a chance de escrever sua história em tempo real.
Você é um ser humano único! Mostre isso ao mundo.
Não é sobre ter uma conta e estar no LinkedIn.
É sobre fazer o LinkedIn estar em você. É sobre pessoas!
Afinal, como costumo dizer: LinkedIn é RELACIONAMENTO.
Quer saber mais sobre como exercer uma liderança autêntica que inspira e conecta pessoas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo artigo!
Luciano Steffen
Mentor de Carreira e LinkedIn
#eutirovocedoestadofrozen
Confira também: O Poder da Conexão no LinkedIn: Muito Além dos Convites Aceitos
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]]>Há um silêncio inquieto entre o que sabemos e o que fazemos. Muitos profissionais vivem nesse abismo — conscientes do passo necessário, mas paralisados diante dele. Sabem que precisam mudar, conversar, decidir. Mas adiam. Protelam. E se escondem.
Não por fraqueza, mas por exaustão de carregar decisões não tomadas. Por medo de errar sob os olhos dos outros. Ou, talvez, por não saberem mais quem são — nem o que, de fato, querem.
Sêneca diria que nos tornamos estranhos a nós mesmos. Vivemos mais no olhar do outro do que na verdade do nosso coração. Epicteto ensinaria que a liberdade não é fazer tudo o que se quer, mas viver segundo a natureza da nossa razão e dos nossos valores.
Você pode ter um cargo, um diploma, um currículo admirável e, mesmo assim, sentir-se perdido. Desconectado. Como se estivesse vivendo a vida de outra pessoa.
A falta de propósito não grita — ela silencia. Silencia a ousadia, a voz e o brilho no olhar. Transforma sonhos em tarefas e decisões em muros.
Mas há um caminho de volta. Não para o passado, mas para si. Para dentro. Para os valores que realmente importam — e para aquilo que você faria se o medo não estivesse no caminho.
E ela só nasce quando você tem coragem de parar, olhar e escutar — não o que esperam de você, mas o que você espera de si.
A filosofia não tem todas as respostas, mas tem boas perguntas. E uma delas pode mudar sua vida:
“O que está me impedindo de viver de acordo com o que acredito?”
Talvez seja hora de responder.
Quer saber mais sobre como vencer a autossabotagem e a procrastinação para reencontrar sua clareza de propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: Sim, eu já fui etarista — e você?
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]]>O post Estoicismo: Uma Filosofia da Grécia Antiga que Encontra no Coaching Pessoal Sua Força no Presente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O estoicismo nasceu na Grécia Antiga, por volta do século III a.C., com Zenão de Cítio, e foi ampliado por pensadores como Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio. Apesar de sua origem tão distante, continua extremamente atual porque fala de algo essencial: como viver com serenidade e equilíbrio em meio às incertezas, pressões e imprevistos da vida.
O ponto central do estoicismo é distinguir o que está sob nosso controle do que não está. Sob nosso controle estão nossas escolhas, atitudes, valores e forma de reagir. Fora do nosso controle estão as circunstâncias externas, a opinião dos outros, os imprevistos e até o destino. Quando não conseguimos separar essas duas esferas, gastamos energia tentando mudar o que não depende de nós, e isso gera ansiedade, frustração e estresse. Mas quando compreendemos essa diferença, nos libertamos de uma grande carga emocional e aprendemos a transitar pela vida de forma mais leve e lúcida.
Para os estoicos, a verdadeira felicidade não estava em bens, status ou prazeres, mas em viver de acordo com a virtude: sabedoria, coragem, justiça e temperança. Valores que, se pensarmos bem, continuam sendo fundamentais para uma vida plena, tanto no aspecto pessoal quanto profissional.
Uma resposta prática está no coaching pessoal. Assim como os filósofos estoicos recomendavam exercícios de reflexão e treino mental, o coaching oferece um processo estruturado que ajuda a pessoa a se conhecer melhor, a desenvolver disciplina emocional, a alinhar suas escolhas aos seus valores e a fortalecer a resiliência diante dos desafios.
No processo de coaching pessoal, o cliente aprende a:
O estoicismo nos lembra que a vida é feita de imprevistos, e que a forma como reagimos a eles determina nossa força interior. Já o coaching pessoal transforma esse conhecimento filosófico em prática concreta, conduzindo a pessoa a reconhecer suas potencialidades, agir com mais consciência e viver de acordo com seus próprios valores.
Em um mundo cada vez mais acelerado, aplicar o olhar estoico aliado ao coaching é uma maneira poderosa de conquistar serenidade e presença. Afinal, não controlamos os acontecimentos externos, mas sempre podemos aprender a nos tornar senhores de nós mesmos.
Quer saber mais sobre como o estoicismo e o coaching pessoal podem fortalecer sua serenidade e propósito de vida? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Seu Chefe Te Desmotiva em Vez de Inspirar? Veja 6 Dicas Para Reagir
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]]>É um “parecer” sobre determinada pessoa ou um grupo de pessoas na realização de um trabalho, com a intenção de avaliar um desempenho. Do meu ponto de vista, trata-se de uma ferramenta poderosa no campo da liderança.
Ao longo da minha experiência como líder tenho observado que esta ferramenta revela tanto os pontos positivos quanto as necessidades de melhoria do trabalho executado, tendo em vista a performance do profissional, bem como um melhor resultado nas suas entregas.
Particularmente, aplico muito esta regra prática, não só por ser simples, mas como citei acima, por contribuir no desenvolvimento do profissional em questão e contribuir no resultado positivo das suas entregas.
Sendo assim, o feedback deve ser fornecido logo depois do fato ocorrido e pode ser de “patrocínio positivo” ou de “melhoria”.
Para fornecer um feedback a alguém, identifique três elementos essenciais: o momento, a ação e o impacto:
Seja qual for o parecer recebido sobre uma conduta ou trabalho, sinta que a intenção é, de fato, ajudar no crescimento do seu perfil como profissional. Portanto, ouça o que deve ser dito, entenda, avalie o verdadeiro sentido e agradeça.
Peça ajuda a um profissional que saiba como apoiá-lo nesta e em outras questões de liderança, para que você prossiga confiante e preparado para continuar se desenvolvendo como líder.
Esse profissional se comunicará de forma objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas em suas necessidades, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar a autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir para sua transformação de vida, ajudando-o a atingir seus objetivos com resultados positivos.
Quer saber mais como o feedback pode se tornar a ferramenta mais poderosa da liderança e capaz de desenvolver pessoas, confiança e resultados duradouros? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Graça Bogéa
Pedagoga | Especialista em Saúde Comportamental | Orientadora Vocacional e Profissional | Mentora de Carreira | Master Coach e PNL
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https://www.gracabogea.com.br/
coach@gracabogea.com.br
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]]>Recentemente, li um artigo no Valor Econômico sobre o dilema da colaboração: quando a colaboração é importante versus quando ela se torna cansativa e tira a agilidade do negócio. O artigo teve a contribuição de uma grande consultora na área de pessoas, Mirella Ugolini, e foi escrito por Jacílio Saraiva, com o título “Como lidar com o excesso de trabalho e continuar motivado” (Valor Econômico, 12/07/2025). Esse texto me inspirou a refletir, e então coloco alguns pensamentos aqui.
Colaborar é, sem dúvida, essencial para construir soluções integradas, fortalecer a cultura e alcançar resultados sustentáveis. Mas há um aspecto menos explorado dessa equação: colaborar pode ser cansativo. Reuniões constantes, excesso de trocas, decisões sempre coletivas — tudo isso pode drenar a energia, reduzir o foco individual e até gerar frustração. E é aí que entra o papel da liderança.
Liderar times colaborativos não é incentivar a dependência, mas promover um equilíbrio saudável entre a autonomia e a troca. Quando tudo precisa ser feito em grupo, perdemos a potência do trabalho individual. Quando cada um segue isolado, perdemos inovação e alinhamento.
Ao fomentar um ambiente em que as pessoas saibam quando colaborar e quando seguir sozinhas, criamos mais fluidez, engajamento e, acima de tudo, respeito ao tempo e à energia das equipes. O desafio está menos em “colaborar mais” e mais em colaborar melhor. E isso começa por uma liderança consciente, que entende que nem toda construção precisa ser coletiva — e que a autonomia bem direcionada também é uma forma poderosa de contribuir.
Quer saber mais como equilibrar colaboração e autonomia para liderar com leveza, propósito e resultados reais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/
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