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]]>Nos últimos anos, um fenômeno começou a chamar a atenção de líderes e equipes de RH: profissionais experientes, capazes e cheios de boas ideias passaram a contribuir cada vez menos.
Esse comportamento tem nome: Quiet Constraint, que significa “restrição silenciosa”, descreve quando a pessoa sabe, domina o assunto, mas deixa de compartilhar. Não por falta de competência, e sim por medo, insegurança, exaustão ou sensação de injustiça.
E esse medo tem raízes profundas. Em ambientes inseguros, muitos acreditam que quem domina um conhecimento específico é visto como indispensável, enquanto quem ensina tudo o que sabe corre o risco de virar apenas mais um.
É uma lógica emocional construída a partir de experiências reais: contribuir demais gera mais tarefas, e não reconhecimento; dividir conhecimento pode expor fragilidades; e já houve casos em que profissionais treinaram colegas e depois perderam espaço para eles. A crença se instala: compartilhar me enfraquece. Por isso, muitos se calam como forma de autopreservação.
O cenário recente intensificou esse comportamento. O trabalho híbrido reduziu as conversas espontâneas, que antes deixavam a colaboração fluir naturalmente. A exaustão pós-pandemia drenou energia emocional, e o exausto evita qualquer movimento que demande esforço mental adicional.
RH e lideranças perceberam isso porque os sinais apareceram em escala: reuniões silenciosas, poucas ideias novas, repetições de erros, retrabalho, equipes estagnadas e uma inovação cada vez mais tímida.
Não era falta de talento. Era retração coletiva. Era um grupo de profissionais que, pela própria vivência, aprendeu que contribuir não traz reconhecimento, não muda nada ou apenas aumenta a pressão sobre si.
E é aqui que muitas empresas se enganam. Pedir “mais participação” não resolve. Incentivar ideias não resolve. O colaborador não vai se abrir se não se sentir seguro. Por isso, a pergunta central não é “por que eles não estão falando?”, e sim: o que na cultura da nossa empresa está levando as pessoas a se calarem?
Cada organização tem sua história, sua forma de reconhecer, de distribuir tarefas e de lidar com erros. É preciso olhar para dentro com honestidade e coragem para identificar práticas que desmotivam, sobrecarregam ou geram medo — porque é nesse terreno que o Quiet Constraint nasce e se fortalece.
Ambientes onde o diálogo é seguro, onde as ideias são reconhecidas e onde a contribuição não vira punição fazem o conhecimento voltar a circular naturalmente. O colaborador pode até buscar seu próprio desenvolvimento, mas nenhuma mudança se sustenta se a empresa não fizer a sua parte.
Quando a cultura interna se ajusta, a voz das pessoas reaparece. E, com ela, a inovação retorna — não como exceção, mas como consequência direta de um ambiente que permite que cada um exista, contribua e floresça.
Quer saber mais sobre Quiet Constraint e como criar ambientes onde as pessoas se sintam seguras para contribuir de verdade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Missão de Vida: O Propósito que Dá Sentido à Jornada
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]]>E se sua missão de vida já existe, mas você ainda não tem consciência dela?
Vivemos tempos de busca. Mesmo pessoas bem-sucedidas, com carreiras consolidadas, muitas vezes sentem um vazio silencioso e a sensação de que “falta algo”.
Essa lacuna quase nunca tem relação com resultados, mas com significado. Ter uma missão de vida é justamente encontrar esse significado, aquilo que faz o coração vibrar e dá direção ao caminho.
Quando você define e registra sua missão, passa a ter um norte claro para todas as decisões da sua vida. Tudo se torna mais simples quando você pode se perguntar: isso vai a favor ou contra a minha missão de vida?
Essa reflexão vale para tudo, vida pessoal, relacionamentos, família e trabalho. Assim como as empresas possuem sua missão estampada nas paredes, também deveríamos ter a nossa, visível em casa, para lembrar quem somos e o que realmente importa.
Você pode até escrevê-la e deixá-la à vista. Quando isso acontece, ela se torna parte viva da sua rotina.
Não é algo grandioso ou reservado a poucos. É a contribuição que cada pessoa deixa no mundo ao viver de forma coerente com seus valores, talentos e essência. Pode estar no trabalho, em uma causa social, na arte, na educação dos filhos ou na forma como se influencia positivamente o ambiente ao redor.
Por quê? Porque durante o processo trabalhamos crenças limitantes, que muitas vezes impedem o encontro com a própria missão, gerando autossabotagem e medo de seguir o verdadeiro propósito.
Também analisamos os pontos fortes e os que precisam de desenvolvimento, por meio de ferramentas como a matriz SWOT, revelando potenciais que, quando reconhecidos, apontam naturalmente para o sentido da missão.
Outro ponto essencial é o trabalho com os valores pessoais, que são o alicerce de toda decisão. Muitos não têm clareza sobre seus valores reais, aqueles que realmente orientam as atitudes no dia a dia. Quando se identificam e se alinham a eles, a missão se fortalece e ganha autenticidade.
O coaching também ajuda a definir objetivos e prioridades, orientando o uso do tempo. Quantas vezes desperdiçamos energia com o que não nos leva para onde queremos estar? Quando aprendemos a administrar melhor o tempo, passamos a investir mais nas ações alinhadas ao que tem valor e propósito.
Você pode ter várias missões, profissional, familiar, pessoal, ou unir todas em uma só. O importante é que expresse o que há de mais genuíno em sua essência.
O coaching oferece estrutura, autoconhecimento e ferramentas práticas para que a missão de vida deixe de ser uma ideia distante e se torne algo vivo e realizável.
A missão não é um ponto de chegada, é uma forma de caminhar, com mais sentido, mais consciência e mais verdade.
Quer saber mais sobre como descobrir sua missão de vida? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Estoicismo: Uma Filosofia da Grécia Antiga que Encontra no Coaching Pessoal Sua Força no Presente
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]]>O post O que o Estresse Revela sobre Sua Saúde Emocional e Mental? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O estresse é uma resposta natural do corpo diante de situações que exigem adaptação. É o organismo se preparando para agir — liberando adrenalina e cortisol, hormônios que aumentam o foco e a energia.
Em pequenas doses, ele é até benéfico. Mas, quando se torna constante, o corpo permanece em estado de alerta — e o cérebro começa a sofrer as consequências.
As pesquisas mostram que mais de 70% dos brasileiros relatam sentir-se frequentemente estressados. O ritmo acelerado, a hiperconectividade, a sobrecarga de tarefas bem como a ausência de pausas profundas estão entre as principais causas.
“Vivemos em modo de sobrevivência — o corpo não repousa e a mente não silencia.”
Um cérebro estressado tem áreas como o hipocampo e o córtex pré-frontal funcionando de forma reduzida, prejudicando assim a memória, a atenção e a regulação emocional. Já a amígdala cerebral, responsável por detectar ameaças, fica hiperativada. O resultado: irritabilidade, cansaço, ansiedade e perda de clareza mental.
Mas a boa notícia é que é possível prevenir e reduzir o estresse com estratégias simples e cientificamente comprovadas. Vamos lá:
Antes de agir, é preciso perceber. Então pergunte-se:
Observe também o corpo: tensão muscular, insônia, irritabilidade, palpitações, lapsos de memória — todos são sinais de alerta.
“Reconhecer o estresse é o primeiro grande passo — é dar nome ao que te desequilibra.”
Quando você identifica o que sente e quando sente, ativa o autocontrole emocional e assim reduz a reatividade automática.
Dizer “sim” o tempo todo é uma das maiores causas de estresse. Estabelecer limites é um ato de autocuidado e de inteligência emocional.
Estudos mostram que pausas conscientes de 2 a 3 minutos não só reduzem significativamente os níveis de cortisol no sangue mas, também, recuperam sua energia, presença, e sua capacidade de assumir um saudável “não”.
“Limites saudáveis preservam seu tempo, energia e sua atenção — alicerces da saúde emocional.”
O corpo é o primeiro a sentir o estresse — e podemos usá-lo para curá-lo.
Movimente-se: caminhar, dançar, alongar ou praticar uma atividade física regular libera endorfina e BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), substâncias que, em conjunto, promovem bem-estar, reduzem a dor e aumentam a neuroplasticidade.
Sono reparador, hidratação, alimentação equilibrada e respiração consciente são pilares para o equilíbrio físico, emocional e mental.
“Quando a respiração é calma e a expiração é longa, reduz-se a turbulência do sistema nervoso — e o bem-estar tem espaço para florescer.”
Nosso cérebro é atraído por más notícias — ele quer te manter vivo. E a mente funciona como uma Netflix: há sempre a chance de escolher o “filme” que vai rodar aí dentro.
Pensamentos autocríticos e catastróficos ativam o sistema de ameaça, de socorro; já os compassivos e realistas despertam o sistema de calma e segurança.
Experimente então:
Relacionamentos afetivos, espiritualidade, natureza, música e propósito são de fato reguladores naturais do estresse.
Conexões humanas positivas liberam ocitocina, hormônio que “neutraliza” o cortisol e gera calma e pertencimento.
“O estresse não é um inimigo a ser combatido, mas um mensageiro a ser escutado.”
Reserve tempo para estar com quem te inspira, fazer o que te nutre e silenciar assim o ruído do mundo.
No fim das contas…
Reduzir o estresse não é eliminar os desafios da vida, mas aprender a se relacionar melhor com eles.
Quer saber mais sobre como o estresse afeta sua saúde emocional e mental — e o que fazer para restaurar o equilíbrio e o bem-estar? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Com carinho,
Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência
Confira também: O Poder Oculto das Crises: Caminhos Práticos para Fazer da Crise uma Aliada
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]]>O estoicismo nasceu na Grécia Antiga, por volta do século III a.C., com Zenão de Cítio, e foi ampliado por pensadores como Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio. Apesar de sua origem tão distante, continua extremamente atual porque fala de algo essencial: como viver com serenidade e equilíbrio em meio às incertezas, pressões e imprevistos da vida.
O ponto central do estoicismo é distinguir o que está sob nosso controle do que não está. Sob nosso controle estão nossas escolhas, atitudes, valores e forma de reagir. Fora do nosso controle estão as circunstâncias externas, a opinião dos outros, os imprevistos e até o destino. Quando não conseguimos separar essas duas esferas, gastamos energia tentando mudar o que não depende de nós, e isso gera ansiedade, frustração e estresse. Mas quando compreendemos essa diferença, nos libertamos de uma grande carga emocional e aprendemos a transitar pela vida de forma mais leve e lúcida.
Para os estoicos, a verdadeira felicidade não estava em bens, status ou prazeres, mas em viver de acordo com a virtude: sabedoria, coragem, justiça e temperança. Valores que, se pensarmos bem, continuam sendo fundamentais para uma vida plena, tanto no aspecto pessoal quanto profissional.
Uma resposta prática está no coaching pessoal. Assim como os filósofos estoicos recomendavam exercícios de reflexão e treino mental, o coaching oferece um processo estruturado que ajuda a pessoa a se conhecer melhor, a desenvolver disciplina emocional, a alinhar suas escolhas aos seus valores e a fortalecer a resiliência diante dos desafios.
No processo de coaching pessoal, o cliente aprende a:
O estoicismo nos lembra que a vida é feita de imprevistos, e que a forma como reagimos a eles determina nossa força interior. Já o coaching pessoal transforma esse conhecimento filosófico em prática concreta, conduzindo a pessoa a reconhecer suas potencialidades, agir com mais consciência e viver de acordo com seus próprios valores.
Em um mundo cada vez mais acelerado, aplicar o olhar estoico aliado ao coaching é uma maneira poderosa de conquistar serenidade e presença. Afinal, não controlamos os acontecimentos externos, mas sempre podemos aprender a nos tornar senhores de nós mesmos.
Quer saber mais sobre como o estoicismo e o coaching pessoal podem fortalecer sua serenidade e propósito de vida? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Seu Chefe Te Desmotiva em Vez de Inspirar? Veja 6 Dicas Para Reagir
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]]>A palavra “crise” carrega, desde a sua origem, a ambiguidade entre ameaça e possibilidade. No século XVIII, entrou no português a partir do latim crisis, termo usado pela medicina para descrever o ponto crítico na evolução de uma doença: vida ou morte, recuperação ou agravamento. Com o tempo, a palavra se expandiu para a economia, a religião, a política e a esfera pessoal, tornando-se sinônimo de instabilidade e ruptura.
Mas será que uma crise é apenas uma ruptura? Ou pode ser também um portal para transformação?
Na natureza, encontramos lições eloquentes sobre como lidar com os momentos de desconforto e mudança. A lagosta, por exemplo, vive protegida por um exoesqueleto rígido que, ao mesmo tempo que lhe dá segurança, impede o crescimento.
Em determinado momento, a casca torna-se pequena demais. É preciso abandoná-la, ficando exposta e vulnerável, até formar uma nova carapaça, maior e mais adequada. Esse processo, repetido várias vezes, ilustra como a pressão e o desconforto são estímulos inevitáveis para o crescimento.
Do mesmo modo, a ostra nos ensina a transformar dor em beleza. Quando um corpo estranho invade sua concha, o molusco reage produzindo camadas sucessivas de madrepérola, gerando, ao longo de anos, uma pérola única.
Como lembra Rubem Alves: “São os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer.” A metáfora nos convida a olhar para os nossos próprios incômodos como matéria-prima para o florescimento.
Assim também a borboleta, que precisa enfrentar a resistência do casulo para fortalecer suas asas, ou as árvores que, no outono, se recolhem para depois renascer na primavera. Todas essas imagens revelam um princípio fundamental:
“O desconforto pode ser o motor da evolução”
A neurociência nos mostra que o cérebro humano, essa massa de pouco mais de um quilo e meio, é o dispositivo mais sofisticado do universo conhecido. Ele interpreta o mundo a partir da informação que recebe, mas também segundo o significado que atribuímos a essas informações.
Uma mesma situação pode ser percebida como ameaça ou como oportunidade. Se interpretamos um desafio como injustiça ou castigo, ativamos o estresse, a fuga, o medo — e muitas vezes entramos no ciclo da vitimização. Mas se conseguimos ressignificar, perguntando “O que posso aprender com isso?”, abrimos espaço para criatividade, resiliência e superação.
As crises, inevitáveis no estágio de consciência em que nos encontramos, podem levar tanto ao adoecimento quanto ao florescimento. Estudos mostram que situações mal elaboradas podem gerar sintomas físicos, transtornos emocionais e até pensamentos suicidas — realidade que o Setembro Amarelo busca conscientizar.
Mas o cérebro também nos oferece caminhos de transformação: plasticidade neural, novos aprendizados e capacidade de adaptação.
“A interpretação é a chave que define se a crise será vivida como prisão ou como salto evolutivo”.
Se a crise é inevitável, o que podemos fazer é aprender a lidar com ela de forma mais construtiva. Algumas práticas simples podem ajudar a mudar a perspectiva:
Essas práticas não eliminam a crise, mas mudam o olhar sobre ela, abrindo espaço para resiliência, clareza e ação estratégica.
Como a lagosta que cresce, a ostra que cria pérolas, a borboleta que rompe o casulo, ou a árvore que renasce após o inverno — cada um de nós pode escolher transformar dor em sabedoria, e turbulência em renovação.
Quer saber mais como ressignificar as crises e transformá-las em oportunidades de crescimento, resiliência e renovação pessoal? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Com carinho,
Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência
Confira também: Neurorrígido x Neuroplástico: O Desafio para Nossa Saúde e Bem-estar
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]]>Ter um chefe que, em vez de motivar, desanima pode ser uma das experiências mais desgastantes da vida profissional. Não se trata apenas de falta de reconhecimento. São líderes que cobram sem medida, tratam mal, levantam a voz, desqualificam seu trabalho diante de outros e desvalorizam suas ideias com palavras, olhares ou gestos.
Esse problema é mais comum do que parece e afeta desde cargos menos expressivos até altos executivos. As consequências podem ser sérias: ansiedade, crises de pânico e até doenças físicas. Para mulheres, muitas vezes é ainda mais desafiador, por causa de um machismo disfarçado, que desvaloriza conquistas e ignora ideias.
Como coach, já atendi inúmeros clientes passando por situações assim, inclusive altos executivos. Sei o quanto isso pode desgastar emocionalmente e até comprometer a saúde física. Mas também sei que é possível encontrar caminhos para lidar com a situação de forma estratégica e proteger a carreira.
O foco deve ser fortalecer-se internamente e criar estratégias para que a conduta do chefe afete o mínimo possível o seu bem-estar.
Procure alguém que possa intervir, como gestor, RH ou mediador. Registrar tudo, como e-mails, detalhes de episódios e, se possível, gravações, pode ser decisivo. Muitas vezes, líderes que parecem trazer resultados expressivos estão adoecendo equipes inteiras. Ter evidências sólidas pode certamente mudar tudo.
O orgulho ferido pode levar à vontade de se posicionar. Mas, se isso colocar em risco sua situação financeira ou profissional, repense. Coloque-se em primeiro lugar. Atitudes impulsivas podem gerar mais problemas. Planeje antes de agir e pense na sua estratégia de transição.
Postura também comunica firmeza. Muitas pessoas, diante de chefes ou figuras de autoridade, recuam sem perceber: desviam o olhar, encolhem os ombros, se retraem. Líderes autoritários percebem isso e podem se aproveitar. Manter a postura ereta, o olhar firme e a voz segura pode de fato transformar a forma como o outro passa a te enxergar.
Avalie alternativas, como buscar outra empresa, mudar de área ou até dar um voo solo. Essa decisão exige preparo, mas pode abrir espaço para um futuro mais saudável e alinhado aos seus valores.
Mais do que o outro faz ou deixa de fazer, é fundamental reconhecer seus limites, talentos e propósitos. Assim as decisões ficam mais alinhadas e a força para enfrentar situações difíceis aumenta.
Em alguns casos, o peso emocional é tão grande que fica difícil enxergar saídas sozinho. Ter o apoio de um profissional com expertise, como um coach, vai te ajudar a avaliar a situação com mais clareza e traçar caminhos reais, considerando seus objetivos e sua estrutura profissional.
Entender que encontrar pessoas assim na nossa caminhada pela vida acontece e que isso faz parte da vida pode mudar tudo. A vida é feita de bons e maus momentos. Isso é a vida. Essa consciência facilita a nossa caminhada aqui na Terra e traz força, equilíbrio e clareza para enfrentar o que vier.
Quer saber mais sobre como lidar com um chefe desmotivador sem comprometer sua carreira? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Por que Inteligência Sem Sabedoria pode ser um Desastre?
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]]>O post Neurorrígido x Neuroplástico: O Desafio para Nossa Saúde e Bem-estar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já parou para pensar que o maior plano de saúde que temos à disposição não está fora, mas dentro de nós? A autocura não é um conceito místico ou inalcançável. Ela é real, possível e começa na forma como cuidamos da nossa mente, dos nossos pensamentos, das nossas emoções e, também, dos nossos hábitos cotidianos — como dormir bem, nutrir-se, pausar e respirar.
Nosso corpo carrega uma inteligência inata capaz de prevenir e até curar muitos sintomas, desconfortos e desequilíbrios. Isso acontece porque ele responde de maneira direta ao que sentimos e pensamos. Cada pensamento ou emoção gera substâncias químicas que moldam nosso cérebro e nosso corpo. Assim, podemos fortalecer padrões de saúde ou, ao contrário, cristalizar desequilíbrios.
O professor e pesquisador Dr. Joe Dispenza chama atenção para dois estados possíveis do nosso cérebro: o modo neurorrígido e o modo neuroplástico.
Esse processo de mudança não se limita ao cérebro: ele reverbera em cada célula do corpo. Emoções e pensamentos consistentes produzem sinais químicos que atingem o núcleo celular e dialogam diretamente com o DNA. Assim, novos padrões podem ser inscritos, ativando genes de proteção e equilíbrio ou silenciando aqueles que favorecem desequilíbrios.
E aqui surge uma pergunta inevitável…
Lewis Carroll nos lembra que: “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve.”
Ter clareza da direção é fundamental para atravessar o que Dispenza chama de “rio da mudança”: o ponto de transição entre o velho eu, cristalizado e neurorrígido, e o novo eu, mais consciente, flexível e neuroplástico.
A travessia começa com pequenas escolhas: observar os pensamentos, acolher emoções, mudar comportamentos automáticos. Parece simples, mas é profundamente transformador. Cada passo consciente não apenas molda o cérebro, mas também reprograma o corpo em nível celular, abrindo caminho para mais saúde, vitalidade e bem-estar.
Quer saber mais quais pequenos hábitos você poderia adotar hoje para estimular a neuroplasticidade e promover mais saúde e bem-estar? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Com carinho,
Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência
Confira também: Equilíbrio Emocional: A Mais Luxuosa de Todas as Conquistas
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]]>Vivemos em um tempo que valoriza a inteligência como uma das maiores virtudes. Ser rápido, articulado e eficiente é visto como sinônimo de sucesso. Mas há algo que muitos ainda ignoram: inteligência, sem sabedoria, pode ser um desastre.
Quantas vezes você já viu pessoas brilhantes tomando decisões impensadas, ferindo com palavras, destruindo relações ou sabotando conquistas por não saberem lidar com as próprias emoções? Pessoas com raciocínio afiado, mas reações desmedidas. Com respostas prontas, mas nenhuma escuta genuína. Com currículo admirável, mas atitudes imaturas.
É ela que suaviza julgamentos apressados e nos lembra de algo essencial: nem toda verdade precisa ser dita, nem toda resposta precisa ser imediata. Muitas vezes, o silêncio é mais sábio que o discurso mais bem construído.
Sabedoria transforma inteligência em discernimento e nos ajuda a saber como, quando e com quem usar o que sabemos.
Muitos acreditam que a sabedoria vem com a idade, mas isso é uma meia-verdade. O tempo só oferece experiências. Há quem viva décadas repetindo os mesmos erros, sem aprender. E há quem, mesmo jovem, demonstra uma sabedoria rara, por estar presente, consciente e atento ao que a vida quer ensinar.
A sabedoria nasce do hábito de refletir. De olhar para os próprios comportamentos, assumir falhas, compreender limites e fazer perguntas sinceras a si mesmo. É um processo contínuo, silencioso e profundo. Exige coragem para se enxergar com honestidade e humildade para aceitar que sempre há mais a aprender.
Nesse caminho, a inteligência emocional é essencial. Saber lidar com as próprias emoções, ter empatia, escutar, tolerar frustrações e saber esperar — tudo isso evita desastres, equilibra decisões e fortalece relações.
Sem sabedoria, a inteligência vira arrogância. Vira pressa, intolerância, rigidez. Pode ferir, afastar, humilhar.
E é aí que mora o verdadeiro desastre: quando a mente sabe muito, mas o coração ainda não aprendeu quase nada.
A resposta está no autoconhecimento. É no valioso contato consigo mesmo que a sabedoria começa. E esse contato pode ser cultivado por práticas como a meditação, que nos convida ao silêncio e à escuta interior.
Outra via poderosa é o coaching, que na verdade é autoconhecimento na veia. Ele nos ajuda a quebrar crenças limitantes, revisar valores e enxergar com mais clareza a direção da nossa vida.
E tudo isso pode, e deve, ser complementado com boas leituras. Recomendo dois clássicos que atravessam gerações:
Porque a inteligência pode abrir muitos caminhos, mas só a sabedoria nos permite sentir de verdade, vivenciar o que importa, cultivar afeto e transformar conhecimento em conexão humana.
Quer saber mais sobre como inteligência sem sabedoria pode ser um desastre e o que fazer para transformá-la em conexão e discernimento verdadeiro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
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Confira também: Por que Profissionais Competentes Demitidos?
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]]>Você já parou para pensar quanto custa o seu desequilíbrio emocional? Quanto de vida ele te rouba? Quantos relacionamentos ele compromete? Quantas noites mal dormidas ou então palavras ditas no impulso, decisões apressadas ou adiadas ele interfere?
Hoje, talvez o maior luxo não seja uma viagem ao exterior, uma bolsa cara ou um carro importado. O maior luxo é conseguir manter o sistema nervoso regulado ainda que em meio ao caos. É atravessar as curvas da vida sem colapsar por dentro. É seguir em movimento, com o corpo presente e o pensamento lúcido. Mas conquistar esse estado não é fácil – e a neurociência nos ajuda a entender por quê.
Ele adora economizar energia e se apega aos padrões, mesmo quando eles são disfuncionais. De acordo com António Damásio, neurologista e neurocientista, nossas emoções e experiências moldam circuitos neurais profundos que se tornam automáticos. Assim, mesmo quando algo nos machuca, mesmo quando adoece o corpo ou atrasa a vida, o cérebro insiste: “mas sempre foi assim…”
Exige atualizar o sistema. Exige neuroplasticidade ativa – a capacidade do cérebro de se reorganizar com base em novas experiências. E isso só acontece com atenção, presença e prática deliberada.
Daniel Goleman, psicólogo e jornalista científico, em seus estudos sobre inteligência emocional, já dizia:
“A capacidade de reconhecer nossos sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções em nós e nos nossos relacionamentos, é essencial para o sucesso.”
É uma competência desenvolvida, treinada como um músculo, com consciência e intenção.
O problema é que, sem direção, o esforço vira desgaste. Você tenta, se frustra, se culpa… e o buraco emocional segue lá. Porque repetir não é o mesmo que evoluir. Tentar do mesmo jeito pode ser justamente o que está impedindo a mudança que você tanto deseja.
Treinar equilíbrio emocional é diferente de buscar controle. Não se trata de reprimir sentimentos ou então se tornar imune aos desafios da vida. Trata-se de desenvolver a capacidade de sustentar o caos sem se perder. E essa capacidade não nasce pronta – ela é esculpida no cotidiano, nas pequenas práticas conscientes que reprogramam o sistema nervoso.
É saber que o mundo não vai desacelerar para que você consiga respirar. Mas que você pode ensinar o seu corpo a respirar mesmo quando o mundo acelera. O cérebro regulado não apaga o incêndio com desespero – ele aprende a surfar a onda sem afundar.
Em uma sociedade ansiosa, acelerada e hiperestimulada, manter-se emocionalmente inteiro é, sem dúvida, um verdadeiro ato de rebeldia. É também um ato de autocuidado profundo. E é, mais do que nunca, uma escolha – difícil, sim, mas possível.
E você? Vai continuar deixando o seu cérebro repetir padrões antigos… ou vai começar a treinar o luxo mais precioso que existe: o equilíbrio de estar inteiro, mesmo quando tudo ao redor parece despedaçado?
Quer saber mais sobre como treinar seu equilíbrio emocional e conquistar o luxo de estar inteiro mesmo em tempos caóticos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
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Dra. Marcia Coronha, PhD
CEO do Instituto Consciência
Confira também: Inteligência Espiritual: A Base da Saúde Integral e do Bem-Estar
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]]>Um estudo recente da Michael Page revelou que 91% dos profissionais são contratados por suas habilidades técnicas, mas acabam demitidos por questões comportamentais.
Esse dado chama atenção e faz a gente repensar muita coisa.
Afinal, quantas vezes ouvimos que basta ser bom no que faz, entregar resultados e manter a produtividade? A verdade é que isso não garante mais a permanência de ninguém em uma equipe.
Não estamos falando de grandes conflitos ou escândalos. Às vezes, é algo sutil: a impaciência no dia a dia, a dificuldade em ouvir feedback, a forma como se responde a um colega ou se lida com a pressão. Atitudes assim, mesmo discretas, afetam o clima, minam a confiança e tornam o convívio difícil.
Veja se você já presenciou situações assim:
Com o tempo, isso desgasta. Gera ruído. Cansa. E a competência, por melhor que seja, não compensa mais.
Essa transformação vai muito além do ambiente de trabalho. Ela reverbera na forma como você lida com a vida, com seus relacionamentos, com suas escolhas. Porque quando você muda por dentro, o mundo à sua volta muda também.
Por isso, antes de buscar apenas mais uma especialização técnica, vale a pena se perguntar: o que em mim precisa de mais escuta, mais leveza, mais direção?
Talvez o próximo passo da sua carreira não esteja em fazer mais, e sim em ser diferente.
Esse movimento de olhar para dentro e ajustar a forma como nos colocamos no mundo profissional pode ser, inclusive, um divisor de águas. Não apenas para manter o cargo, mas para crescer com consistência e leveza.
Muitos profissionais altamente capacitados não conseguem avançar porque continuam repetindo o mesmo padrão de comportamento no ambiente de trabalho, muitas vezes sem perceber. Às vezes, o que falta não é esforço, e sim uma nova perspectiva. Um espaço de escuta, de reflexão, de prática.
É justamente nesse ponto que o coaching faz a diferença. Não para “consertar” ninguém, mas para promover um processo profundo de autoconhecimento e mudança real. Ele ajuda a identificar padrões, resgatar a escuta, fortalecer a inteligência emocional e aprimorar a forma como o profissional se posiciona, com mais consciência, maturidade e presença.
Porque, no fim das contas, quem aprende a se transformar por dentro não só permanece, como inspira.
Quer saber sabe mais sobre como o seu comportamento tem impactado sua permanência e crescimento profissional no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
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Confira também: O Preço da Pressa: Como Desacelerar Transforma Sua Vida e Reduz a Ansiedade
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