O post A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Clara conheceu Daniel em uma festa de amigos. Ele era charmoso, inteligente, com um sorriso que iluminava o ambiente e uma capacidade de fazê-la rir como ninguém. No início, Daniel a idolatrava. Elogiava sua inteligência, seu senso de humor vibrante e a paixão com que falava de seu trabalho como designer gráfica. Clara, uma alma criativa e otimista, sentiu-se finalmente compreendida e amada. A paixão era intensa, e a ideia de construir um futuro juntos parecia algo natural.
No entanto, o tempo passou e tudo aquilo que ela tinha construído mentalmente em relação a ele desmoronou completamente quando ele a traiu com outra mulher, que era inclusive a “melhor amiga” de Clara.
Clara ficou devastada e não conseguia entender a razão disso ter acontecido em sua vida. Ao fazer um retrospecto, notou que, no fundo, isso era um padrão recorrente: criava expectativas para logo depois sentir-se frustrada, desvalorizada, rejeitada e abandonada. Era uma dor imensa, como se um objeto cortante perfurasse o seu peito. Não sabia como resolver, pois parecia uma verdadeira maldição: poucos momentos felizes para muitos outros de tristeza, choro e dor.
Você já se sentiu preso em um ciclo de relacionamentos que parecem destinados ao fracasso? A sensação de não ser valorizado ou amado pode ser devastadora, afetando não apenas sua autoestima, mas também sua capacidade de se conectar com os outros de forma saudável.
Neste artigo, vou mostrar como essa ferida se manifesta em nossos relacionamentos afetivos e discutir maneiras de superá-la, curando a criança interior e abrindo caminho para relações mais saudáveis e satisfatórias.
A desvalorização muitas vezes começa na infância, quando experiências negativas ou negligência emocional podem nos levar a acreditar que não somos dignos de amor ou valor.
E quando um episódio como o caso de Clara acontece, isso mexe com a ferida primordial da desvalorização. É como se a pessoa não tivesse se sentido importante na infância; em outras palavras, faltaram nutrição afetiva, carinho, escuta empática e atenção.
Essa desnutrição pode alterar a configuração cerebral, provocando um déficit no suprimento ideal de neurotransmissores. Isso faz com que a pessoa permaneça em um looping infindável de dor.
Esses padrões podem se perpetuar na idade adulta, atraindo relacionamentos que reforçam essa crença negativa. Pessoas com a ferida da desvalorização podem se sentir constantemente insatisfeitas, seja porque seus parceiros não satisfazem suas necessidades emocionais, seja porque elas mesmas se sabotam, temendo o abandono ou a rejeição.
Você pode se sentir desconfortável quando alguém é carinhoso, questionando a sinceridade ou motivação por trás desses gestos. Ou seja, dificuldade de ter intimidade.
Você pode se tornar sua maior crítica, sempre encontrando falhas em si mesmo e sentindo-se inadequada.
Você tende a atrair parceiros que não são bons para você ou a se envolver em dinâmicas de relacionamentos tóxicos.
Sim, é possível superar a ferida da desvalorização. O tratamento exige um processo de autorreflexão, autocura e transformação.
A boa notícia é que, por meio de um processo de autoconhecimento e autocura, essa dor pode ser superada. A pessoa pode se libertar desse padrão de desvalorização e conquistar mais qualidade de vida em suas relações.
A ferida da desvalorização infelizmente é mais comum do que se imagina. Ela causa impacto devastador na vida afetiva, profissional e até financeira de uma pessoa.
O mundo tenderá a nos tratar conforme a nossa frequência. Se eu emano desvalorização, todas as pessoas à minha volta vão captar essa frequência e me tratar de acordo com ela. Em outras palavras, vão me desvalorizar. Daí a importância de tratar isso, pois o impacto é muito grande.
Pensando nisso, criei um curso específico para liberar emoções dolorosas, no qual você terá acesso a uma ferramenta prática para usar sempre que sentir algum tipo de desconforto emocional. É um programa gravado de “21 Dias de Liberação e Desbloqueio Afetivo”.
Para participar é simples: clique no link abaixo para se inscrever e começar sua jornada de autocura hoje mesmo!
https://chk.eduzz.com/1633261
E já peço desculpas caso o link esteja fora do ar, pois esse programa não fica aberto sempre. Em alguns momentos ele está fechado para a entrada de novas alunas. Então se você clicar e estiver no ar, aproveite: será um prazer receber você como nossa aluna.
Mas caso prefira algo mais personalizado, pode agendar uma sessão de terapia comigo. Será um prazer e uma honra servir você. Para agendar, basta clicar no link abaixo:
https://zenklub.com.br/terapeutas/adriana-mantana/
Quer saber mais sobre como curar a ferida da desvalorização, superar padrões destrutivos e transformar seus relacionamentos em fontes de amor, autoestima e crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com carinho!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação de Limpeza e Centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ
Confira também: O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo?
O post A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Mente que Carrega o Mundo: Saúde Mental e a Realidade das Mulheres apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo convivem com transtornos mentais, principalmente ansiedade e depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2025). A depressão afeta hoje cerca de 280 milhões de pessoas, enquanto a ansiedade atinge 301 milhões em todo o mundo. Esse número impressiona, mas por trás dele estão histórias reais de dor e resistência. Entre essas histórias, muitas são de mulheres.
Estudos mostram que a depressão é 50% mais comum em mulheres do que em homens (BMC Psychiatry, 2023). No Brasil, dados do Ministério da Saúde (2023) revelam que 26,8% das mulheres relataram sintomas de ansiedade, contra 17,3% dos homens, e que 14,7% das mulheres apresentaram sintomas de depressão, quase o dobro do índice masculino (7,3%).
Uma pesquisa recente apontou que mulheres em perimenopausa têm 40% mais risco de desenvolver sintomas depressivos em comparação a mulheres em outras fases da vida (The Guardian, 2024). Ao mesmo tempo, a pressão por corresponder a padrões irreais e a luta diária contra a violência e a desigualdade agravam um quadro já vulnerável.
No Brasil, as mulheres apresentam taxas de depressão mais que o dobro das registradas em homens. A pandemia intensificou ainda mais esse cenário: em 2020, os casos globais de ansiedade e depressão aumentaram em mais de 25%, com impacto mais severo entre mulheres jovens (ScienceDirect, 2020).
O sofrimento, muitas vezes invisível, é mascarado por sorrisos e silêncios que escondem cansaço, medo e solidão. A dor psíquica não sangra, mas corrói autoestima, limita oportunidades e interrompe trajetórias.
Apesar da gravidade, os serviços de saúde mental seguem insuficientes. Estima-se que mais de 70% das pessoas com depressão em países de baixa e média renda não recebem tratamento adequado (OMS, 2023).
Muitas mulheres não têm diagnóstico, não recebem atendimento e enfrentam barreiras para buscar ajuda. O estigma ainda pesa: admitir fragilidade é visto como fraqueza, quando deveria ser reconhecido como ato de coragem.
Políticas públicas precisam considerar a saúde mental feminina como prioridade. Empresas devem compreender que cuidar da mente é estratégico para a produtividade e para a construção de ambientes mais humanos. E, no cotidiano, é necessário criar redes de apoio, onde escuta e acolhimento substituam julgamento e silêncio. Cuidar da saúde mental das mulheres é um compromisso ético e social.
Significa abrir espaço para que talentos floresçam, para que sonhos não sejam sufocados e para que vidas possam ser vividas em plenitude. Quando as mulheres encontram suporte real para cuidar de sua mente, toda a sociedade avança.
Quando falamos no ambiente de trabalho, a saúde mental das mulheres ganha contornos ainda mais desafiadores. Embora representem 48% da força de trabalho global (World Bank, 2023), a ascensão à liderança continua marcada por obstáculos invisíveis que comprometem não apenas a trajetória profissional, mas também o equilíbrio emocional.
O chamado “degrau quebrado” evidencia que, para cada 100 homens promovidos ao primeiro cargo de gestão, apenas 87 mulheres alcançam a mesma posição; no caso de mulheres negras, o número cai para 82 (McKinsey & LeanIn, 2023). Esse bloqueio estrutural, somado às pressões sociais e à dupla jornada, intensifica quadros de ansiedade, depressão e síndrome de burnout.
Quando mulheres apoiam mulheres no espaço corporativo, criam-se redes de confiança capazes de reduzir a solidão da liderança, compartilhar estratégias de enfrentamento e fortalecer o sentimento de pertencimento.
Pequenos gestos, como validar a fala de uma colega em reuniões, recomendar profissionais para novas oportunidades ou oferecer escuta empática diante de dificuldades, funcionam como antídotos contra o isolamento e o desgaste psicológico.
O impacto da falta de apoio não é individual, mas coletivo. Empresas que ignoram a saúde mental das mulheres e não enfrentam as barreiras de gênero perdem talentos, comprometem a inovação e reduzem sua competitividade. Já aquelas que investem em políticas inclusivas, programas de bem-estar e lideranças capacitadas para atuar com empatia constroem ambientes mais humanos, produtivos e sustentáveis.
A ascensão da liderança feminina não deve ser apenas uma meta numérica, mas um compromisso com a equidade e com o cuidado integral. Garantir que mulheres possam ocupar posições de decisão sem abrir mão de sua saúde mental é criar espaços de trabalho mais justos e inovadores. Sororidade e liderança caminham juntas: quando as mulheres conquistam lugares de poder apoiadas por outras mulheres, elas não apenas rompem barreiras, mas pavimentam caminhos para as próximas gerações.
Pesquisas internacionais já apontam que cerca de 30% das mulheres relatam ter sofrido algum tipo de assédio moral no ambiente de trabalho, muitas vezes vindo de colegas do mesmo gênero (European Agency for Safety and Health at Work, 2022). É um comportamento que nega a sororidade e reforça padrões de rivalidade, comparações cruéis, isolamento e exclusão no ambiente profissional.
Embora silencioso, o wollying deixa marcas profundas. Comentários irônicos, descredibilização da fala de outra mulher, boatos espalhados nos bastidores ou a omissão diante de injustiças corroem a confiança e geram ambientes hostis. Para quem sofre esse tipo de violência, o impacto emocional é direto: aumento da ansiedade, queda da autoestima, insegurança em se posicionar, retraimento social e até mesmo a desistência de oportunidades de crescimento.
Esse fenômeno é ainda mais perverso porque atinge a saúde mental justamente em espaços que deveriam ser de acolhimento e fortalecimento mútuo. Em vez de criar redes de apoio, o wollying fragmenta vínculos e reforça estruturas de poder que já são desiguais. Mulheres que poderiam ser aliadas tornam-se rivais, alimentando um ciclo de solidão e desgaste psíquico que mina a ascensão feminina à liderança.
Enfrentar o wollying exige coragem individual e ação coletiva. É preciso reconhecer o problema, nomeá-lo e combatê-lo de forma aberta. No nível organizacional, empresas devem criar políticas claras contra qualquer forma de assédio, promover espaços de diálogo e estimular a cultura da sororidade. No nível individual, cabe a cada mulher refletir sobre suas atitudes, romper com padrões de rivalidade e escolher ser ponte em vez de muro.
Ela transforma ambientes tóxicos em espaços de confiança, onde a ascensão de uma mulher não é vista como ameaça, mas como conquista coletiva. E, quando isso acontece, o impacto vai além da saúde mental: fortalece carreiras, amplia representatividade e abre caminhos para uma liderança feminina mais sólida e transformadora.
Quer saber mais sobre como a prática da sororidade pode atuar como antídoto contra o wollying e fortalecer a saúde mental das mulheres no ambiente de trabalho? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: Degrau Quebrado: Como a Sororidade pode Transformar o Caminho da Liderança Feminina
O post A Mente que Carrega o Mundo: Saúde Mental e a Realidade das Mulheres apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Chave que Abre Todas as Portas e Que Ninguém é Capaz de Fechar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Se você pudesse ter uma chave para abrir todas as portas… Qual porta abriria primeiro?
Essa chave existe e você pode utilizar o seu poder agora.
Antes de dizer qual é essa chave, gostaria de lhe contar uma breve história.
Há muito tempo, havia um rapaz, filho de um homem muito rico.
Esse rapaz, que chamarei de João, tinha um irmão chamado André.
Ambos eram filhos amados de seu pai.
Certo dia, João, desgostoso e entediado, disse para o pai que gostaria de pegar a sua herança antecipada, pois queria conhecer o mundo e não gostava daquela vida pacata do campo.
O pai, que o amava muito, fez conforme o filho tinha pedido e concedeu o dinheiro de sua herança.
Em posse do dinheiro, João se despediu do pai e do irmão e saiu pelo mundo.
Ele estava muito empolgado com tantas novidades. E nesse novo mundo, conheceu muitas mulheres, frequentou bares e fez muitos amigos.
Conforme ia se divertindo, gastava seu dinheiro.
O tempo foi passando e ele não percebia o que estava acontecendo.
Olhou à sua volta e todas as pessoas tinham desaparecido de sua vida.
Sem nenhum recurso, foi para a praça da cidade e se tornou um morador de rua.
Tornou-se invisível, pois ninguém o notava.
Os animais eram tratados com mais dignidade do que ele.
Certo dia, faminto, foi até uma lata de lixo e encontrou um resto de sanduíche. Desesperado pela fome, comeu aquele “alimento” deteriorado; era o que havia no momento.
Recordou que todos eram tratados com amor e respeito.
Com o orgulho ferido, resolveu procurar o pai e retornar à vida no campo, que ele antes desprezava.
Ao chegar, o pai o recebeu muito bem. Pediu ao filho André que providenciasse o melhor novilho para fazer um banquete para o filho João que retornou.
André ficou indignado, pois ele ficou na fazenda e trabalhou, enquanto João foi pelo mundo, e gastou todo o dinheiro da herança, que o pai lhe havia concedido.
Acredito que você já saiba, qual é essa história. Ela é conhecida como a parábola do filho pródigo que retirei do contexto bíblico e então trouxe aqui para o psicológico.
O seu ego saiu pelo mundo afora, perdido, machucado, ferido e humilhado. Com traumas, dores e mágoas.
No entanto, outra parte perfeita, abundante e feliz vive em você, esperando que o seu ego se curve e se cure, para retornar a casa do pai (Self).
O Self é a chave que abre todas as portas.
Para acessar e se integrar a ele, é preciso fazer o caminho de volta. Que é feito quando as mágoas e as dores são identificadas, limpas e resolvidas.
Não pense que isso é impossível.
A dor que cada ser humano sente deve-se ao ego ferido.
Mas tudo tem solução.
Quando a pessoa se cansa e desiste de dar murro em ponta de faca, ela está pronta para dar o salto existencial.
Há uma frase de que gosto muito: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. Peço para retirar do contexto bíblico por um momento, e inserir no contexto psicológico.
Para ter a chave que abre todas as portas, primeiro você precisa aprender a se amar. Reconhecer que é digno de todas as maravilhas que existem na terra, seja no amor, na profissão, na saúde e no dinheiro.
Qualquer área pode fluir com mais facilidade, desde que, primeiro, o ego seja ensinável. E para isto, normalmente a pessoa chega ao limite do cansaço.
Pode ter tentado várias coisas sem sucesso, pode estar se sentindo frustrada e desanimada com praticamente tudo. Em outras palavras, estar cética com as soluções.
Se você está passando por alguma situação desafiadora, então não desista. Acredite, existe a possibilidade de uma solução.
Não acredito em acasos, e se esta mensagem está disponível agora para você, pode ser o seu momento.
Onde o seu ego finalmente descansará na certeza e não na dúvida.
Mas se você quer ganhar tempo, eu posso contribuir com você.
Vou deixar alguns possíveis passos, caso queira a minha ajuda, para trabalhar nisso com você.
O primeiro caminho que sugiro é o programa “O Desafio de Amar”. Nele, gravei 40 vídeos com exercícios terapêuticos que levei mais de 10 anos pesquisando e estudando, para ensinar algo que realmente pode fazer a diferença, se o seu ego for ensinável.
Fiz esse programa para atender meus clientes dos atendimentos individuais, mas com o tempo, percebi que outras pessoas poderiam se beneficiar muito com os exercícios.
Então, eu abri para que outras pessoas tivessem a oportunidade de fazer também. Se você sentiu que agora é o seu momento, para aprender a se amar, se inscreva aqui. https://bit.ly/2ScsyYF
O segundo caminho é mais personalizado, onde eu pessoalmente trabalharei com você no atendimento individual. Para que você tenha acesso às terapias individuais, entre em contato comigo pelas minhas redes.
Gostaria de agradecer por ter lido e por fazer parte de sua vida, neste breve momento de leitura! Muito obrigada!
Quer saber mais sobre como acessar o Self e transformar sua vida em todas as áreas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação de Limpeza e Centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ
Confira também: O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo?
O post A Chave que Abre Todas as Portas e Que Ninguém é Capaz de Fechar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Degrau Quebrado: Como a Sororidade pode Transformar o Caminho da Liderança Feminina apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já ouviu falar no Degrau Quebrado? Esse termo, conhecido internacionalmente como Broken Rung, descreve um obstáculo quase invisível, mas que tem um impacto enorme na vida profissional de muitas mulheres.
O maior desafio para as mulheres que querem chegar à liderança não está no topo da escada corporativa, e sim no primeiro degrau — aquela transição entre ser colaboradora e se tornar gestora.
É justamente aí que muitas ficam pelo caminho. Pesquisas como o relatório Women in the Workplace, da McKinsey em parceria com a Lean In, mostram que os homens, em média, recebem mais oportunidades de promoção nesse estágio inicial.
Nós, mulheres, por outro lado, enfrentamos barreiras silenciosas, e isso cria um efeito em cascata. Se menos mulheres chegam ao primeiro nível de liderança, automaticamente teremos menos mulheres preparadas para ocupar cargos de diretoria e presidência lá na frente.
Porque ele não aparece em organogramas, não está nos relatórios financeiros e quase nunca é discutido abertamente. Ele se esconde nos pequenos vieses do dia a dia corporativo.
É quando a promoção vai para quem “se parece” mais com os líderes já existentes, geralmente homens. É quando se associa liderança apenas a traços como agressividade, assertividade e firmeza, deixando de lado estilos de liderança mais colaborativos e inclusivos, muitas vezes praticados por mulheres. E é também a falta de programas de mentoria e patrocínio que abram caminho para que elas possam dar esse primeiro salto.
O resultado é um problema estrutural. Não se trata apenas de uma injustiça individual, mas de algo que compromete toda a organização. Empresas diversas inovam mais, se adaptam melhor às mudanças e até apresentam melhores resultados financeiros, como já apontaram estudos da Deloitte e do BID. Ignorar o degrau quebrado é aceitar perpetuar um ciclo onde as mulheres continuam sub-representadas nos espaços de decisão.
Não existe fórmula mágica, mas algumas ações são fundamentais: adotar critérios claros e justos de promoção, oferecer programas de mentoria e patrocínio, treinar líderes para reconhecer e reduzir seus vieses inconscientes e, principalmente, olhar para a equidade não apenas no topo da pirâmide, mas em cada etapa da jornada.
Se quisermos, de fato, ver mais mulheres chegando à presidência, a conselhos e diretorias, precisamos começar muito antes. Precisamos reparar o degrau quebrado, que tantas vezes limita o crescimento delas. Porque equidade de gênero não é só uma questão social; é uma estratégia inteligente de negócios e de futuro.
E quando falamos em reparar esse degrau, não podemos deixar de lado uma palavra que carrega força, empatia e ação coletiva: sororidade. Muitas vezes, pensamos na sororidade apenas como um gesto de amizade ou solidariedade entre mulheres, mas ela é muito mais do que isso. Sororidade é pacto, é compromisso de enxergar a outra e de criar condições reais para que todas possam avançar.
Dentro do contexto do degrau quebrado, a sororidade pode ser a chave para romper o ciclo da desigualdade. Isso significa que mulheres que já conquistaram espaços de liderança podem — e devem — usar sua posição para abrir caminhos para outras. É o olhar atento para aquela colega que ainda não recebeu visibilidade. É a indicação do nome de uma profissional talentosa para uma promoção. E é a decisão consciente de mentorar e patrocinar quem está pronta, mas não encontra oportunidade.
Quando a sororidade entra em cena, deixamos de lado a lógica da competição — aquela que tantas vezes nos foi ensinada — e passamos a operar na lógica da cooperação. Porque não basta apenas chegar ao topo: é preciso garantir que outras mulheres também consigam subir os mesmos degraus.
Ela atua onde as políticas institucionais ainda não alcançam, fortalecendo redes de apoio, criando exemplos inspiradores e garantindo que cada conquista não seja individual, mas sim parte de um movimento maior.
Imagine o impacto de líderes que, ao invés de ocuparem sozinhas o espaço, estendem a mão para outras mulheres. Imagine empresas que incentivam formalmente essa cultura de sororidade, estimulando mentorias internas, grupos de afinidade e espaços de escuta segura. O resultado não é apenas a ascensão de mais mulheres à liderança, mas a construção de ambientes mais diversos, humanos e inovadores.
O degrau quebrado só se torna menos frágil quando entendemos que ninguém sobe sozinha. A sororidade, quando praticada de forma intencional e estruturada, não é apenas um gesto de afeto, mas um ato político e estratégico que acelera a transformação que tanto desejamos: ver mais mulheres ocupando posições de poder e influência, não como exceção, mas como parte natural da paisagem corporativa.
Às empresas, deixo o convite — e o desafio — de assumirem a responsabilidade de reconstruir os degraus dessa escada, criando políticas claras, programas de mentoria e ambientes em que a diversidade não seja discurso, mas prática diária.
E a nós, mulheres, faço um chamado à sororidade ativa: que estendamos as mãos umas às outras, que celebremos cada conquista como vitória coletiva e que nunca nos esqueçamos de que, quando uma sobe, todas sobem juntas. Porque o futuro que queremos não se constrói com degraus quebrados, mas com pontes firmes, sustentadas pela coragem, pela equidade e pela união feminina.
Quer saber mais de que forma a prática da sororidade pode ajudar a reparar o “degrau quebrado” e ampliar as oportunidades de liderança feminina nas organizações? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: As Habilidades da Mulher do Futuro: Competências-Chave para Liderar no Mercado Pós-2025
O post Degrau Quebrado: Como a Sororidade pode Transformar o Caminho da Liderança Feminina apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Da Depressão à Menopausa: Sintomas, Relações e Diferenças Importantes apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A depressão é uma doença mental. Ela se caracteriza por alterações na atividade cerebral que levam a um quadro duradouro de tristeza ou perda de interesse por atividades corriqueiras.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 322 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com essa doença no mundo. A doença é mais observada em mulheres e pode levar ao suicídio, que é a segunda maior causa das mortes entre jovens de 15 a 29 anos.
Por se tratar de um mal silencioso e incapacitante, a depressão foi classificada como o mal do século. Atualmente, ela também é a principal causa de afastamento do trabalho.
O Brasil é o país com a maior prevalência de depressão na América Latina, de acordo com o relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Aproximadamente 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.
A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofre de transtornos de depressão.
Estão mais suscetíveis por atravessarem períodos complicados, de grandes transformações hormonais, como a gravidez, a menopausa, e o período que precede o aparecimento da primeira menstruação. Soma-se à isso a pressão social de beleza, perfeição, bondade e juventude.
Estudos mostram que as mulheres sofrem mais violência, conjugal ou não e têm um salário em média 24% mais baixo do que os homens. Elas também são responsáveis pela organização familiar e 71% das tarefas domésticas. Esse acúmulo de carga física e mental não contribui para a preservação da saúde mental.
Como identificar? E Principalmente o que fazer e quem procurar para tratar? Pode estar associada à menopausa? Ou ainda, pode ser confundida com a menopausa?
A depressão não tem uma causa definida. Fatores genéticos têm grande influência para uma pessoa que desenvolve essa disfunção, mas eles não são decisivos para desencadeá-la.
Pessoas com predisposição podem nunca desenvolver a doença, enquanto outras podem passar a sofrer com ela, ainda que não tenham histórico na família.
A depressão é um problema mental e físico. No meio científico, ela também é conhecida como transtorno depressivo maior ou distúrbio depressivo maior.
Sua origem não pode ser determinada com precisão, mas ela envolve causas genéticas, psicológicas e sociais. O histórico familiar, as experiências traumáticas vividas por uma pessoa e o uso de medicamentos ou drogas também são fatores que podem desencadear um quadro de depressão.
O cérebro humano é formado por células chamadas de neurônios, que se comunicam entre si por meio de substâncias chamadas de neurotransmissores. Essa troca de informações é o que permite o bom funcionamento do sistema nervoso.
No caso de uma pessoa com esse transtorno, os neurotransmissores não cumprem sua função parcial ou totalmente, prejudicando o humor e o bom funcionamento do organismo do paciente.
Todas as pessoas podem passar por períodos de tristeza, às vezes prolongada. O corpo humano é programado para reconhecer situações de perigo, estresse ou angústia e se preparar para enfrentá-las.
Ao detectar uma ameaça, o cérebro produz substâncias químicas que acionam outras glândulas espalhadas pelo corpo. Elas, por sua vez, produzem os seus próprios compostos, que atuam no organismo do indivíduo gerando impulsos.
Esses impulsos aumentam a percepção da pessoa, gerando o chamado estado de alerta. Eles fazem os músculos ficarem tensos, o coração bater mais rápido e os pulmões se esforçarem mais no mecanismo da respiração, como se o corpo estivesse diante de uma ameaça externa.
Quando o cérebro entende que não há perigo para o indivíduo, os níveis hormonais caem e o corpo retorna ao estado de repouso.
No caso de uma pessoa depressiva, ocorre o inverso: uma deficiência na produção de neurotransmissores. Assim, o organismo fica mais lento e as funções do corpo podem acabar prejudicadas, como a digestão, a circulação do sangue e o sistema imunológico. Em casos mais graves, a depressão pode levar a problemas de memória e esterilidade.
Baixa autoestima, perda de interesse por atividades de rotina, pouca energia e dores sem causa definida também são sinais recorrentes desse transtorno. Delírios e alucinações também podem ocorrer em casos mais graves.
Do ponto de vista clínico, somente são considerados como depressão os sintomas que persistem por, pelo menos, duas semanas.
A depressão clássica também é conhecida como transtorno depressivo maior e se caracteriza por um sentimento constante de tristeza profunda, fadiga, distúrbios do sono e falta de vontade de fazer atividades corriqueiras ou prazerosas, como trabalhar, estudar, comer, divertir-se, fazer sexo e assim por diante.
A Menopausa se caracteriza pela parada produção hormonal, quando há também a ausência de menstruação e presença exatamente desses sintomas acima descritos, entre outros. Se não estiverem presentes sintomas bem conhecidos como fogachos, irritabilidade e queixas urogenitais como ressecamento vaginal e dor na relação ou mesmo infecções de repetição, fica realmente bem difícil distinguir uma entidade da outra.
Embora fale-se muito de menopausa hoje em dia nas mídias sociais e nas rodas de conversas, muitas mulheres ainda sentem vergonha ou preconceito com o assunto, assim como na depressão.
Acredito que em ambos os casos, por medo de expor fragilidades e anseios, receio de não se sentir a mulher maravilha, heroína que todos esperam que as mulheres sejam. Exemplo de coragem, resiliência, entendimento e complacência. Tudo o que a sociedade imprime à figura feminina.
Tanto é que nos primeiros meses de queda hormonal, quando as mulheres se tornam menos tolerantes, agressivas, impacientes e irritadas, são logo convocadas a procurarem seus médicos por não estarem agindo “normalmente”.
Os principais hormônios são Estradiol e Progesterona, características femininas e maternais acompanham esses marcadores bioquímicos. Conferem a receptividade, a tolerância e a subjetividade do universo feminino.
Ao iniciar a montanha russa hormonal, entre picos e quedas das taxas, é como se virasse uma chave no cérebro das mulheres, que param e repensam toda a sua vida. Acabam se questionando e buscando respostas para tanta dedicação, muitas vezes sem reconhecimento ou gratidão.
Muitas delas, param para se olhar, escutar seus corpos e ouvir seus corações. Outras permanecem inertes no frenesi de cumprimento de tarefas, mas percebem não terem a mesma vontade ou energia para seguirem neste caminho. E eis que surgem nos consultórios médicos com a queixa mais frequente nesta fase: exaustão.
Claro, imagine o quanto deve ser exaustivo permanecer uma vida inteira cumprindo listas intermináveis de tarefas, e ainda tendo que corresponder às expectativas de excelência e perfeição… No momento do colapso mental e físico é que muitas se autodiagnosticam com depressão. E até recorrem aos consultórios de psiquiatras que não raro prescrevem antidepressivos para o tal diagnóstico.
Ainda peregrinam em especialistas de “performance” que prometem resultados incríveis principalmente no emagrecimento, na libido e na cognição com bombas de estimulantes, antidepressivos, ansiolíticos hormônios e anabolizantes em toda a sorte de “receitas de bolo” que já recebi nos meus atendimentos. O resultado é: confusão e inquietude entre efeitos colaterais indesejados e até irreversíveis.
A maturidade e a experiência adquiridas ao longo da vida, podem causar mais segurança do que estranheza, mais aceitação do que incerteza, mais beleza do que volatilidade. Sentimentos mais sólidos e reais sobre o que se quer e o que não se quer. Entendimento do corpo e dos sinais que ele emite. Sensibilidade apurada e intuição que se manifestam se houver permissão.
Nesta fase, mais do que nunca, autoconhecimento é poder e autoamor é cura.
Olhar-se no espelho e reconhecer sua história. Erros e acertos, Vitórias e derrotas. E acima de tudo, conquistas. Perceber que para ter chegado a esta altura da vida, foram necessários muitos aprendizados. Mudanças, inclusive hormonais, bioquímicas e enzimáticas. Nada disso pode ser desprezado, ou melhor, menosprezado.
Muitas pacientes descrevem esse lugar como “ladeira abaixo”. Eu vejo como o topo. O topo da evolução e da montanha. Um lugar que merece ser, sem dúvida, comemorado e contemplado. Dali pode-se olhar para trás, e adiante. Observar a vista e sentir o gosto da vitória. De ter conseguido chegar até ali com suas próprias pernas e caminhada.
E depois dali? O que vem?
Cabe a cada uma continuar construindo sua história, seu legado, suas memórias. Sem medo, apenas apreciando o sabor de ter conseguido, e ainda querer mais, muito mais.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre como diferenciar sintomas da depressão e da menopausa para cuidar melhor da saúde feminina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Prazer, Clarissa!
Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/
Confira também: Prazo de Validade — Será que Temos Mesmo?
O post Da Depressão à Menopausa: Sintomas, Relações e Diferenças Importantes apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O relacionamento afetivo pode tomar grande parte da energia emocional de alguém.
Consequentemente, uma pessoa pode se sentir completamente esgotada, e isso pode drenar sua capacidade criativa: na profissão, nas finanças, na saúde e até mesmo com os seus familiares.
Hoje sabe-se que as doenças são geradas, em grande parte, por fatores emocionais, as chamadas doenças psicossomáticas.
Afinal, quando uma pessoa está com um desconforto na área afetiva, muitas vezes, não consegue nem dormir direito, muito menos ter um sono reparador.
Pode comer mais por ansiedade, gastar ou desenvolver qualquer outro tipo de compulsão.
Faça esta pergunta:
Essa pergunta ajuda você a ter clareza sobre uma área tão importante e estratégica.
Pois se uma pessoa não vai bem em sua vida a dois, isso acaba reverberando nas demais áreas de sua vida.
Costumo dizer que o relacionamento afetivo é uma bússola: ele mostra exatamente onde estão as feridas mais profundas que necessitam de tratamento.
Normalmente, são questões inconscientes, vividas na infância, às quais a pessoa não tem mais acesso, ou seja, ela não se recorda.
Mesmo assim, causa grande impacto porque geralmente aquilo que foi um trauma na infância reflete-se na vida a dois.
Ou seja, se uma pessoa teve um dos pais abusivos, pode ter um parceiro afetivo com esse mesmo padrão de comportamento.
A criança, de forma inconsciente, assimilou que é assim que é o “amor”. E, consequentemente, isso é revivido várias e várias vezes na vida adulta.
Em alguns casos, pode ter presenciado cenas fortes com relação à vida afetiva dos pais, e por um sistema de lealdade inconsciente, repete o mesmo padrão.
Negar, fugir ou se irritar com isso não trazem a solução, muito menos uma relação mais equilibrada e nutritiva.
Enquanto não se vai até a causa, a pessoa repete a mesma situação dos pais, vivendo muitas vezes o mesmo padrão de âncora que ela percebeu em sua infância.
Como resolver?
Caso queira conhecer o DAM® (Desativação e ativação magnética), ele libera emoções represadas de forma massiva, e é uma técnica que utilizo todos os dias em meu consultório.
Ao seguir esses quatro passos, conseguirá ver a real situação de sua área afetiva e, melhor ainda, conseguirá fazer escolhas sem ficar dominada por emoções ou um passado mal resolvido.
Atendo várias pessoas e, assim que conseguem se libertar do passado, a leveza se instaura em suas vidas.
O relacionamento, neste caso, funciona como um farol: ilumina aquilo que até então estava oculto.
Por exemplo: a dor da carência, a rejeição, o abandono, o ciúme, entre outros.
São sintomas de algo interno, que está dentro da pessoa que apresenta esse tipo de questão emocional.
Por mais que uma pessoa diga: “Todo casal briga”…
Mas para chegar nesse ponto, é preciso seguir os quatro passos, e olhar para aquilo que ainda está debaixo do tapete.
Cada pessoa que surge em nossas vidas é uma mensagem.
Algo que precisamos conhecer, que até então estava oculto em nosso inconsciente.
Essa pessoa traz pedaços de nós que foram perdidos ou fragmentados com o tempo.
A vida tem formas interessantes de surpreender, e uma relação que é uma âncora pode contribuir para você se curar e se resgatar interiormente.
Estou escrevendo um livro em que aprofundo essa questão.
Isso porque, em um artigo, por limitações de espaço, fica inviável falar sobre um assunto tão complexo.
Mas gostaria de deixar um convite: caso tenha interesse em alguns exercícios terapêuticos que utilizo em meu consultório para tratar questões pendentes do passado, estou disponibilizando essa possibilidade para você.
O nome do treinamento com esses exercícios é “Cure a sua Vida Afetiva”. Além dos exercícios para liberação emocional, tive o cuidado de deixar o PDF para você baixar e imprimir no link:
Será um prazer te ver na área de membros, tirando dúvidas!
Quer saber mais quais padrões do seu passado podem estar influenciando seu relacionamento afetivo e como mudar isso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação para melhorar sua vida a dois http://bit.ly/35u1yZ1
Confira também: O Efeito do Complexo Materno Negativo na Vida Afetiva
O post O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post As Habilidades da Mulher do Futuro: Competências-Chave para Liderar no Mercado Pós-2025 apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O mundo está em constante evolução. E quando falamos do mundo corporativo, o futuro do trabalho já está em andamento. Ele está transformando o significado de liderar, aprender e se adaptar — especialmente para as mulheres.
Nós, mulheres, estamos assumindo papéis de liderança com mais frequência, trazendo conosco novas perspectivas e habilidades fundamentais para o sucesso organizacional. A diversidade de pensamento que oferecemos é um ativo valioso na resolução de problemas complexos e na inovação.
Além disso, as mulheres estão se destacando em áreas que antes eram predominantemente masculinas, como tecnologia e engenharia. Estão quebrando barreiras e inspirando futuras gerações a seguir seus passos, mostrando que o gênero não define o potencial de alguém.
No entanto, ainda existem desafios a serem superados, como a igualdade salarial e a representação equitativa em cargos de alta liderança. É essencial que as empresas criem ambientes inclusivos e promovam políticas que incentivem o crescimento profissional das mulheres.
A aprendizagem contínua também é uma tendência crescente, com as mulheres buscando constantemente aprimorar suas habilidades e conhecimentos. Através de cursos online, workshops e mentorias, elas estão se preparando para enfrentar os desafios de um mercado de trabalho em rápida mudança.
A resiliência, adaptabilidade e empatia são essenciais para navegar por ambientes em constante mudança. A capacidade de aprender rapidamente e se ajustar a novas circunstâncias permite que as mulheres liderem com confiança e eficácia.
Outra habilidade fundamental é a comunicação eficaz. Saber transmitir ideias de maneira clara e persuasiva é vital para inspirar equipes, negociar acordos e alcançar objetivos comuns. Não posso deixar de destacar a inteligência emocional, que ajuda a entender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros, promovendo relacionamentos mais saudáveis e produtivos.
O pensamento crítico e a capacidade de resolução de problemas são igualmente importantes, permitindo que as mulheres avaliem situações complexas e tomem decisões informadas. Sem falar na criatividade, que também desempenha um papel crucial, pois impulsiona a inovação e a capacidade de encontrar soluções originais para desafios antigos.
Além disso, se tem a necessidade de uma mentalidade de crescimento é indispensável para abraçar novas oportunidades e superar obstáculos. Ainda nesta linha, pessoas com a inteligência emocional em dia e as outras características mencionadas, praticam a liderança inclusiva, que valoriza a diversidade e promove a colaboração, sendo outra competência chave para as mulheres que desejam causar um impacto positivo no local de trabalho.
Trago também a habilidade de construir e manter redes de relacionamento que pode abrir portas para novas oportunidades e parcerias estratégicas. Juntas, essas habilidades formam a base para que as mulheres liderem com sucesso no futuro do trabalho, contribuindo para um mundo mais justo e equilibrado.
As mulheres que dominam essas áreas não apenas se destacam em suas carreiras, mas também influenciam diretamente o desenvolvimento de soluções tecnológicas que podem transformar a sociedade. O domínio da tecnologia envolve não só a capacidade de usar ferramentas atuais, mas também a habilidade de se antecipar e se adaptar às inovações que surgem rapidamente.
Por último, a inovação é a capacidade de pensar fora da caixa e propor novas ideias que podem revolucionar processos e produtos. Isso exige curiosidade, uma mente aberta e disposição para correr riscos calculados. Quando as mulheres exercem essas duas habilidades, elas não apenas promovem seu próprio crescimento profissional, mas também estimulam a criatividade e a inovação em suas equipes e organizações.
Essas habilidades são pilares essenciais para que as mulheres do futuro, que já estão moldando o presente, possam liderar com confiança e impacto. Ao desenvolver essas competências, as mulheres não só fortalecem suas trajetórias profissionais, mas também contribuem para um mundo corporativo mais inclusivo, inovador e equilibrado.
Essas tendências apontam que as mulheres do futuro se tornarão profissionais versáteis, unindo habilidades técnicas avançadas a um forte domínio das soft skills, especialmente aquelas ligadas à empatia, comunicação e liderança humanizada. Essa fusão é vista como estratégica para o mercado de trabalho pós 2025, que será caracterizado por desafios tecnológicos e uma crescente demanda por inovação social e inclusiva.
Quer saber mais sobre as habilidades essenciais que vão destacar as mulheres líderes no mercado pós-2025 e como desenvolvê-las começando hoje mesmo? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: Ainda Tentam nos Calar Simplesmente por Sermos Mulheres
O post As Habilidades da Mulher do Futuro: Competências-Chave para Liderar no Mercado Pós-2025 apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Prazo de Validade — Será que Temos Mesmo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Pensando em valores humanos, me pego a analisar o nosso prazo de validade.
Pela medicina, passando pelas classificações fisiológicas, nascemos, crescemos, reproduzimos, envelhecemos e morremos. No caso das mulheres há algumas nuances agora bem faladas e discutidas nas redes sociais e mídias em geral: Menopausa. A palavra da vez. O nome da moda. O tema mais discutido em entrevistas, podcasts, posts, stands, vídeos e programações. Muito fala-se. Muito sabe-se. Pouco se vive… na pele, na essência, na verdade.
Mulheres se comparam com outras mulheres. E homens comentam em suas rodas de amigos também em tom de comparação, ou mesmo chacota, mas todos sob a mesma ótica: a juventude.
Fisiologicamente, nossas células começam a envelhecer desde o momento que nascemos. Nossa genética perfeitamente programada para o nosso prazo de validade. Que pode ser até estendido a depender dos cuidados, mas não há como ser infinito.
Pensar em juventude é pensar em vida, em chama acesa, em energia, curiosidade, irreverência e alegria em seguir. E quem disse que estas sensações estão associadas à idade? Nossos corpos caminham por uma longa estrada de uso e desuso e às vezes, abuso. Mas nossas mentes podem permanecer intactas, ou ainda aprimorar-se. Junte a isso os benefícios da sabedoria do amadurecimento. Do novo olhar. Do entendimento de sermos eternos aprendizes.
Algumas necessidades deixam de ser urgentes e outras tornam-se novas. O olhar deixa de estar no outro para estar para si, para dentro, para o seu ‘infinito particular’. Para a sua infinidade de descobertas e de novos prazeres. Para perceber que querer sempre menos, deixa tudo mais simples e nos faz mais felizes.
Situações cotidianas, como um café com uma pessoa querida, um barulhinho bom de chuva, um livro novo ou aquele que adorou ler na sua estante, um passeio no parque, os desenhos nas nuvens, a brisa leve e fresca do nascer do sol e o calor alaranjado do pôr do sol.
Pequenos sorrisos cotidianos que trazem grandes alegrias. A chance de ver poesia no que não se via. Um bom gole de água gelada num dia muito quente. Um mergulho no mar para reenergizar. Tantas possibilidades de felicidades. Um beijo gostoso em quem se ama. Um abraço quentinho vendo filme. Uma ligação repentina de uma amiga. O sorriso inocente de uma criança e o olhar sábio de quem é mais velho que a gente.
O passado é história. O futuro surpresa. E o presente é uma dadiva.
No universo masculino me parece que estes conceitos estão bem estabelecidos. Mas no feminino… ah aí é outra conversa. Aliás é muita conversa, debate, entrevista, combate, conquista.
Ouvir de uma paciente no consultório que está no Climatério ou Menopausa e se sente infeliz, me deixa angustiada. Porque o motivo muitas vezes é essa sensação de envelhecimento. Imposta pela sociedade e reforçada entre as mulheres.
É claro que mudanças ocorrem, como irritabilidade, fadiga, ansiedade e depressão, fogachos, insônia, unhas e cabelos quebradiços, névoa mental, perda da libido… para citar os mais comuns, mas há ainda formigamento na pele, secura de mucosas incluído olhos e ouvidos, ganho de peso, mudança na digestão, tonturas, zumbido no ouvido…. A frase que mais ouço é:
– Eu não estou me reconhecendo.
Mulheres tentando entender suas oscilações hormonais e físicas e comportamentais, criticadas e comparadas pela sociedade, por outras mulheres e até por seus maridos.
– Você me diz que está na menopausa então está igual à uma árvore seca, disse um uma vez para minha paciente.
Chocante realidade e infeliz comparação. Impacta, mas persiste. Dói, mas permanece, pois, encontra lugar e espaço de fala e tem permissão das próprias mulheres.
Essa visão pessimista do passar da idade das mulheres é irritante para dizer o mínimo, mas é também castradora. Esta mulher que envelhece e muda sua autopercepção para menos atraente me faz questionar. Esta baixa libido que tanto se queixam é causada apenas pela queda hormonal desta fase ou por esta falsa sensação que muitas têm de que não são mais atraentes?
É claro que quando se fala em desejo e libido, existem múltiplos fatores que incluem a relação do casal, fatores emocional, psicológicos, financeiros, familiares, sociais e o próprio cansaço desta rotina atual intensa, freneticamente moldada para a produtividade e cheia de desafios mentais e interrelacionais.
Mas, esta cobrança por um ideal surreal de beleza que se intensifica com o passar do tempo para as mulheres, enquanto homens sorriem com suas barrigas salientes em mesas de bares falando de suas conquistas, entre suas rugas e carros importados, é injusta em vários níveis.
Se uma mulher entra na menopausa, e faz procedimentos, é criticada por um suposto excesso. Se não os faz, é considerada desleixada ou descuidada. E assim segue uma carga de cobranças extremas em todos os aspectos unilateral e em uníssono.
E se essa mulher se permite ser quem é, entende do seu corpo, dos seus desejos e da sua sensualidade, é claro que será criticada, exorcizada, demonizada e excluída. Desde sempre e ainda é assim.
Desde os primórdios mulheres poderosas convivem com estereótipos ligados à sensualidade. Peguemos o exemplo de Cleópatra, nascida e criada no império Egípcio, viveu tudo o que a capital cultural do mundo naquela época podia proporcionar. Astuta e intelectual, era poliglota, sendo fluente em sete línguas, ao mesmo tempo em que desenvolveu incrível habilidade para estabelecer relações interpessoais, que não raramente se tornavam políticas. E
la vivenciou batalhas, exílios, fugas, financiou projetos científicos e ajudou na construção do acervo de um ícone global, a Biblioteca de Alexandria. Seu legado transcende sua morte, trazendo sua influência a partir do século XX quando passou a ser vista como um símbolo de poder feminino. Como ela, muitas mulheres tiveram um papel histórico de contribuições que até hoje são negadas ou reduzidas aos homens que se relacionavam.
Este ano vivenciamos dois marcos históricos na medicina em relação à saúda da mulher. O primeiro foi no congresso da AUA (American Urological Association) que pela primeira vez estabeleceu um Guideline (espécie de protocolos guias para médicos baseados em artigos científicos) sobre Síndrome Urogenital na Menopausa, que representa um conjunto de sintomas vaginais e urológicos como infecção de repetição, incontinência urinária, secura vaginal e dor na relação sexual. O maior congresso de urologia do mundo que só contemplava sintomas masculinos, finalmente olhou para a saúde feminina.
O outro marco aconteceu este mês de julho em uma reunião do FDA, cujo presidente, Dr. Marty Makary, médico do hospital John Hopkins, se posicionou totalmente à favor da reposição hormonal na menopausa, deixando bem claro grandes equívocos cometidos na medicina em relação a este e outros temas (que ele narra em um livro chamado Blind Spots).
Uma reunião entre médicos e médicas à favor da qualidade de vida das mulheres que foram privadas de um tratamento ideal para seus sintomas tão visíveis e reais, totalmente tratáveis e ainda para as doenças silenciosas como as cardiovasculares, as neurológicas e a osteoporose.
Congressos, encontros, discussões, pesquisas, debates, entre cientistas e a população, são cada vez mais necessários em prol da saúde como um todo. Em especial da saúde feminina.
Um passo de cada vez, alguns pequenos, outros maiores, com a visão no horizonte, ao longe. Com coragem e verdade. Aceitação e beleza. Empoderamento e, principalmente sororidade. Algumas mulheres ainda não perceberam que unidas e se respeitando, são muito mais poderosas e livres.
Por outro lado, muitos homens têm enxergado a vida sob nova ótica, a da caminhada em conjunto, de mãos dadas e bem compartilhada.
Esse prazo de validade que citei existe de fato, que seja cumprido da melhor forma e na melhor companhia. Dia após dia. De altos e baixos, de quedas e erguidas, de desejos e dissabores, de dores e prazeres, de luz e escuridão. Afinal, o nome disso é vida.
Quer saber mais sobre como a percepção social sobre o envelhecimento feminino influencia a autoestima e a qualidade de vida das mulheres na menopausa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Prazer, Clarissa!
Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/
Confira também: O Corpo Feminino e a Jornada de Ser Inteira: Da História ao Prazer
O post Prazo de Validade — Será que Temos Mesmo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Efeito do Complexo Materno Negativo na Vida Afetiva apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Cristina não sabia mais o que fazer.
Sentia-se insegura e com uma constante sensação de inadequação.
Por mais que se esforçasse, parecia que algo estava faltando.
Se sentem esgotadas, pois já tentaram melhorar essa área de várias formas, sem sucesso ou resultado.
Mas o que a maioria desconhece é que elas podem estar lidando com emoções que não são delas.
A epigenética, um ramo da Biologia molecular, já fez alguns estudos com mamíferos, para verificar a hipótese da transmissão emocional de uma geração para outra.
Certa vez, atendi uma mulher que não conseguia avançar na vida financeira. Quando fez uma constelação familiar, veio à tona uma situação envolvendo uma ancestral.
Tinha acontecido uma tragédia na família quatro gerações anteriores à da minha cliente, onde um assassinato foi cometido em conjunto com o rapto de uma criança.
Quando isso veio à luz, fizemos a liberação emocional e a consciência da questão emergiu.
Esse assassinato foi visto e integrado, pois o assassino pertence ao sistema e estava excluído.
Nas constelações familiares, a lei do pertencimento é a primeira, e quando esta é infringida, o padrão se repete.
Segundo minha cliente, todos os familiares apresentavam o padrão de escassez. Ela achava isso muito estranho e resolveu buscar ajuda para tratar a questão.
O complexo por si só não é negativo. Ele é estrutural, o problema só acontece quando ele está negativado.
Ele é o primeiro a se formar no ventre materno. Trata-se de algo muito importante, pois o relacionamento com a mãe é o que dita como serão as próximas relações.
Bert Hellinger tem uma frase famosa, que é a seguinte: “A mãe tem a face do sucesso”.
De acordo com os meus atendimentos, estudos e pesquisas, noto com frequência que essa frase é verdadeira.
Muitas pessoas têm diferentes problemas. Algumas em todas as áreas da vida, justamente porque têm o complexo materno negativo.
Mas tenho uma boa notícia, é possível resolver isso, se a pessoa for à profundidade que o problema requer.
Sei que pode ser frustrante em um primeiro momento dizer que é necessário o aprofundamento, principalmente se você já fez terapias, cursos e outras intervenções sem perceber um resultado mais satisfatório.
No entanto, se você está lendo este artigo, acredito que você sabe que o processo de autocura é uma jornada.
Na psicologia analítica, trabalhamos com o complexo materno e a sombra psicológica, justamente porque a dor muitas vezes está submersa nas águas profundas do inconsciente.
Não é muito agradável perceber as feridas que foram ignoradas durante anos.
Algumas pessoas nem se lembram, mas isso não impede que tal ferida esteja gerando transtorno emocional e dor.
O complexo materno é o primeiro a ser formado, justamente por isso é fundamental na saúde psíquica do ser humano.
Quando o complexo materno está saudável, gera uma pessoa com uma elevada autoestima, segurança, autorrespeito e senso de alto valor elevado.
Mas quando ele é negativo, um dos sintomas é a baixa autoestima, a dificuldade com o corpo, com as relações, a falta de autoconfiança, segurança e muita carência.
Bert Hellinger já dizia que o sucesso tem a face da mãe, porque a mãe representa a vida. E as emoções são transmitidas de geração para geração, na maioria das vezes pela família materna.
Não quero dizer com isso, que o pai não tem importância, ou que as emoções são transmitidas somente pela mãe. Por favor, não me interprete mal.
Em outro momento, posso escrever sobre o complexo paterno, que acarreta outras questões para o ser humano.
Então, se você sabe que tem dificuldade com a sua mãe, sugiro que faça algo mais profundo, com alguém que trabalhe com a sombra psicológica, complexo materno e tenha um olhar sistêmico, ou seja, saiba sobre constelação familiar.
Pois é possível ter uma vida afetiva mais leve. Mas, para isso, é fundamental ter um complexo materno saudável.
O contrário também é verdadeiro, ou seja, se ela teve uma infância mais complicada, ela tenderá a repetir o mesmo padrão em todas as outras relações.
Então, se a área afetiva está sendo desafiadora para você no momento, sugiro que olhe para o seu relacionamento com a sua mãe. A chave está nessa relação!
Caso queira a minha ajuda nesse processo de identificação, liberação e elaboração dessas questões, pode verificar a possibilidade de agendar uma constelação familiar, ou uma sessão de terapia no link abaixo.
Quer saber mais sobre como o complexo materno negativo pode afetar a vida afetiva de uma pessoa, e como a abordagem sistêmica pode ajudar nesse processo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Youtube – Meditação para Melhorar a Vida Afetiva http://bit.ly/35u1yZ1
Confira também: Por que tenho uma vida afetiva caótica?
O post O Efeito do Complexo Materno Negativo na Vida Afetiva apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Ainda Tentam nos Calar Simplesmente por Sermos Mulheres apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Recentes acontecimentos mostram que, apesar dos inúmeros avanços que obtivemos em prol da equidade de gênero, ainda tentam nos calar pelo simples fato de sermos mulheres.
O desagradável feito recente que uma mulher sofreu em um ambiente político, quando foi simplesmente silenciada por expressar seus posicionamentos, mostra que as mulheres ainda não têm a liberdade e o espaço de fala equânime com homens. Isso revela o quanto ainda precisamos lutar para que a igualdade de gênero não seja apenas um ideal. Mas uma realidade concreta em todas as esferas da sociedade.
É crucial que continuemos a trabalhar juntos para desmantelar as estruturas que perpetuam o desequilíbrio de poder. Criar ambientes onde todas as pessoas possam falar e ser ouvidas com respeito.
Cada vez que uma mulher é silenciada, perdemos a oportunidade de enriquecer nossas discussões com perspectivas valiosas e diversas. Silenciar a expressão feminina não apenas obstrui uma opinião, mas também estagna o progresso de uma sociedade que, de maneira urgente, precisa valorizar para se desenvolver.
Sempre que temos uma voz feminina silenciada, não se trata apenas de uma palavra que desaparece, mas sim da oportunidade de criarmos um mundo mais justo, igualitário e solidário. Interromper uma mulher vai além de impedir sua expressão; é obstruir o poder de influência, liderança e transformação que ela possui.
A presença feminina em diversas áreas – desde a política até a ciência e as artes – desafia estereótipos e inspira novas gerações a sonhar sem limites. A resistência e a resiliência das mulheres são evidentes nas histórias de sucesso e nas lutas diárias por um mundo mais justo. Cada vitória, por menor que seja, é uma conquista coletiva que nos aproxima de um futuro onde todas as vozes possam ser, de fato, ouvidas e respeitadas.
No entanto, é importante lembrar que cada voz levantada é um passo adiante na luta pelo respeito a todas as mulheres, independentemente de onde elas estiveram. Estamos convencidas de que a construção de uma sociedade deve se fundamentar no respeito irrestrito e na concretização da igualdade de gênero.
Diante das constantes ações que silencia, corta e desmerece a participação das mulheres em várias esferas, expressamos nossa rejeição a qualquer forma de desrespeito e renovamos nosso compromisso de valorizar a voz das mulheres.
Evidentemente que isso não significa dar ou não razão a qualquer lado, mas dar o mesmo espaço de fala e expressão para homens e mulheres. É preciso reconhecer que cada perspectiva traz consigo uma riqueza de experiências e conhecimentos que só podem enriquecer nossas discussões e decisões coletivas.
A criação de espaços onde as mulheres se sintam seguras e encorajadas a compartilhar suas ideias é fundamental. Isso não apenas promove a justiça social, mas também impulsiona a inovação e o progresso em todos os campos. Quando reconhecemos o valor das contribuições femininas, estamos construindo um mundo mais inclusivo e próspero para todos.
A educação e a conscientização são ferramentas poderosas na luta contra o silenciamento. Ao desafiar normas ultrapassadas e promover uma cultura de respeito e igualdade, pavimentamos o caminho para um futuro onde o gênero não seja um obstáculo, mas uma fonte de diversidade e força.
Manteremos nossa determinação na batalha contra qualquer tipo de censura, cientes de que uma sociedade mais equitativa se inicia pelo pleno direito de todos se manifestarem, em especial daqueles que, ao longo da história, foram relegados ao silêncio. Ao escutarmos, respeitarmos e valorizarmos as vozes das mulheres, poderemos edificar um futuro genuinamente igualitário.
Unindo forças, podemos transformar o cenário atual, promovendo um ambiente onde cada palavra seja um passo em direção à mudança. É crucial que cada indivíduo se conscientize de seu papel na promoção da igualdade de gênero. Não apenas como um ideal, mas como uma prática diária.
A inclusão começa em casa, nas escolas, nos locais de trabalho e nas políticas públicas que sustentam uma sociedade justa. Ao incentivarmos o diálogo aberto e construtivo, derrubamos barreiras e criamos pontes que nos conectam a um futuro mais esperançoso.
Ao celebrarmos as conquistas e reconhecermos os desafios, caminhamos juntos em direção a um mundo onde o potencial humano não seja definido por gênero, mas pela capacidade de cada pessoa contribuir e inovar.
Vamos continuar a erguer nossas vozes, a apoiar umas às outras e a exigir mudanças que reflitam o respeito e a dignidade que todas as pessoas merecem. Juntas e juntos, podemos construir um legado de igualdade que inspire gerações futuras a viver em harmonia e prosperidade.
“Calar a voz de uma mulher não interrompe apenas uma ideia – interrompe o avanço de uma sociedade que precisa urgentemente aprender a RESPEITAR para evoluir.” #respeito
Quer saber mais sobre como o silenciamento das mulheres impacta a construção de uma sociedade mais justa e igualitária? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: Estudo da OIT revela que 76% do trabalho de cuidado não remunerado feito por mulheres
O post Ainda Tentam nos Calar Simplesmente por Sermos Mulheres apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>