O post Como Liberar a Carência Emocional do Corpo com Mais Facilidade? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Muitas pessoas se sentem aprisionadas em processos emocionais dolorosos.
São reféns de um passado mal resolvido.
E os resultados continuarão em um eterno looping de estagnação, dor e infelizmente fracasso.
Algumas pessoas carregam as emoções da família que são transmitidas de geração para geração. Hoje a epigenética faz alguns estudos sobre isso.
Como eu disse acima, a dor pode ser imensa, e você pode estar se perguntando, se realmente é possível se livrar dessas emoções dolorosas com facilidade.
Por mais que uma pessoa diga que o tempo cura tudo, isso é uma mentira. Provavelmente você já descobriu isso também.
Isso seria o mesmo que deixar um monte de comida debaixo do tapete da sala e esperar que ela desapareça.
O que vai acontecer é que além de não desaparecer, ela irá apodrecer deixando um cheiro horrível e um aspecto horripilante.
Por ser invisível a olho nu, as emoções são deixadas em um segundo plano, até que a pessoa se veja com a vida paralisada, infeliz e se sentindo muito sozinha e inadequada.
A emoção aprisionada, além de ser a causadora da estagnação em diferentes áreas da vida de uma pessoa, pode causar uma série de patologias.
Certa vez atendi uma cliente que estava com uma dor muito grande nas pernas, quando fiz o seu rastreio emocional, vi que ela tinha emoções de desvalorização, tristeza de desamparo.
Todas essas emoções estavam aprisionadas nas pernas.
Quando fizemos as liberações emocionais a dor parou.
Outro caso que atendi, tinha relação com emoções aprisionadas com relação a mãe da cliente.
O sintoma que ela apresentava eram fortes dores de cabeça, que ela sentia desde os 13 anos de idade, quando ela teve uma grande decepção com a mãe, onde as emoções de raiva e mágoa ficaram aprisionadas em sua cabeça.
Ela me enviou uma mensagem outro dia agradecendo, dizendo que as dores de cabeça tinham acabado.
Mencionei os casos acima para você ter uma ideia do quanto uma emoção aprisionada pode sem dúvida interferir na vida de uma pessoa.
Daí a pessoa tenta resolver essa questão emocional de todas as formas, mas a única coisa que não faz é identificar de onde vem essa emoção.
Por isso é importante fazer o rastreio emocional, pois quando a emoção é identificada, é possível liberar essa carga emocional com mais facilidade.
Isso pode acontecer com qualquer um, com os empatas então nem se fala.
E o que é um empata? Uma pessoa que tem facilidade em absorver as emoções, energias e pensamentos do outro, com o intuito inconsciente de salvar as pessoas.
A carência emocional pode ser devastadora, afinal uma pessoa carente pode fazer de tudo, para receber migalhas de afeto.
Trata-se de um ciclo de muita dor, pois no fundo ela sabe que está se maltratando e se sente muito culpada por isso, mas não sabe como sair dessa situação.
Outras atraem relacionamentos, onde estes reforçam a carência emocional e a dependência afetiva.
Isso funciona como a água salobra do mar. Quanto mais se bebe, mais desidratado se fica. E, se não houver intervenção, a pessoa pode vir a óbito por desidratação.
Por isso, o melhor caminho é buscar ajuda. Afinal, como sair de um afogamento em alto mar sozinho? É bem complicado fazer isso, não é mesmo?
Ela não precisa fazer 10 anos de terapia na clínica para sair de uma situação de carência emocional. A não ser que ela queira continuar no tratamento convencional.
A psicologia convencional tem o seu lugar, ela também é muito importante. No entanto, existem coisas que são necessárias intervenções mais rápidas e breves.
Imagine que uma pessoa caiu e fraturou o braço. Nesse caso, o que é necessário? Que ela vá até o pronto socorro fazer o RX e engessar o braço o quanto antes não é mesmo?!
Não tem como ela esperar um mês para agendar uma consulta com o ortopedista, ela precisa resolver na hora, pois dói muito fraturar um membro.
Pensando nisso, criei um programa de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, onde trabalho com exercícios terapêuticos para que a pessoa possa autoaplicar e obter uma melhora significativa.
Para participar do programa de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, basta clicar aqui.
Você também pode optar por fazer uma sessão individual de liberação emocional individual, onde eu farei o rastreio para ver exatamente onde estão as emoções aprisionadas para que possamos promover a liberação.
Caso queira agendar uma sessão individual comigo, clique aqui.
Quer saber mais sobre como liberar a carência emocional e transformar emoções aprisionadas em cura e equilíbrio? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Youtube: Meditação de limpeza e centramento
Grupo no WhatsApp Gratuito Equilibre Emoções, onde eu gravo áudios terapêuticos de segunda à sexta-feira
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]]>O post Performance: Os Riscos Ocultos da Busca pela Produtividade Extrema e pelos Modismos de Saúde apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Todos os dias recebo em meu consultório pacientes querendo usar hormônios e medicações. Mulheres de todas as idades. Que veem principalmente nos hormônios as fontes de todos os seus problemas ou as possíveis soluções para tudo.
Vivemos em uma realidade na qual o valor de uma pessoa é dado por sua produtividade. E que é necessário sempre mais. O básico é pouco. O normal é insuficiente e o suprafisiológico é aplaudido. Isso vale para as relações, para o trabalho, para o corpo e a mente.
É só observar a busca desenfreada por profissionais que se dizem especialistas em “performance” e que sequer têm de fato uma inscrição de especialista válida no Conselho Federal de Medicina.
Mas se estiver bem apessoado nas redes sociais, com centenas de milhares de seguidores falando pelos cotovelos de músculos e emagrecimento e vendendo condutas que não encontramos nos guidelines dos conselhos de especialidades, tornam-se referência de busca por pacientes ávidos por acreditarem no que esses profissionais vendem.
Do mesmo jeito que existem as fake news que se compartilham pelo WhatsApp sem antes averiguar a veracidade dos fatos, existem os fake profissionais que são vistos, ouvidos e compartilhados sem se verificar suas inscrições no CFM, ou seu tempo de formação e, muito menos, suas supostas especializações.
No universo feminino, que mais uma vez, entra século e sai século, segue um modismo de beleza imposto sei lá por quem e seguido sei muito menos por quê, nota-se um movimento em massa de harmonização de rostos, corpo e vulvas, tornando todas igualmente equivocadas com sua autoimagem, e encantadas com as promessas mágicas de resultados rápidos e incríveis em pouco tempo e com muitos hormônios e medicamentos, inclusive ansiolíticos e antidepressivos.
Buscam tanto que se perdem. Hormônios demais, bom senso de menos. Resultados imediatos que colocam a saúde e a vida em risco. AVCs, infartos, insônia, surtos psicóticos, menopausa precoce, patologias cardíacas e hepáticas já estão sendo vistas nos consultórios médicos (estes com RQE – Registro de Qualificação de Especialista devidamente aprovados em residências médicas e subespecialidades e reconhecidos em seus Conselhos Regionais de Medicina).
Outro dia, uma paciente de 29 anos me procurou para usar hormônios para mais performance no corpo e na academia. Em primeiro lugar fiquei pensando se deveria contar pra ela, do alto dos meus 46 anos de vida e 20 anos de formada, que ainda tinha uma longa caminhada pela frente e já se encontrava no auge da idade e juventude em termos de corpo. Que ainda viriam maternidade, puerpério e perimenopausa. Que já estava excelente pois se cuidava muito e não haveria necessidade de mais do que já havia alcançado com alimentação e atividade física. E contei.
Conversamos por um longo tempo sobre expectativa e realidade e como essa visão deturpada de saúde vendida nas redes sociais pode ser perigosa e danosa para o corpo e para a saúde mental. Ela concordou e seguiu. E quantas outras não concordam, e retornam cheias de hormônios, voz alterada, magérrimas, apáticas e às vezes irreconhecíveis?
Que tal sermos guias de nossas mentes e investirmos em nossa própria melhor versão com o mínimo de intervenções médicas possível? De acordo com dados da Ginecologia do Esporte – especialidade que estuda a fisiologia esportiva e rendimento da saúde feminina, a melhor resposta física depende da tríade: genética, alimentação, tipo, intensidade e frequência de treinos.
Que tal desembrulhar menos e descascar mais? Entender nossa fisiologia e acolher nossas oscilações de humor, hormônios e corpo.
Reconhecer nossas limitações, já que não somos máquinas de produtividade. Aceitar que a construção da longevidade saudável requer tempo, paciência bem como persistência, cujo resultado se torna mais sólido e estável. Sem modismos, sem excessos.
Apenas confiando e ajudando o processo. Envelhecer e amadurecer. Permitir e sentir. Sorrir e seguir. Parece difícil na prática, mas podemos nos inspirar na poesia para levarmos a vida mais leve e mais feliz.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre os riscos ocultos da produtividade extrema e dos modismos de saúde — e como eles podem colocar sua saúde e sua vida em risco? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Prazer, Clarissa!
Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/
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]]>Débora era uma mulher de 38 anos, mãe de três filhos. Trabalhava em tempo integral e quase não tinha tempo para eles.
Seus filhos tinham 5, 8 e 10 anos, todos meninos.
Se separou quando o mais novo tinha apenas 2 anos.
Depois do divórcio, se viu sozinha, insegura, desamparada e com muito medo, pois ela criaria os meninos sozinha.
Era técnica de enfermagem e pediu ao hospital para conceder mais plantões, com o objetivo de ter mais dinheiro para suprir as necessidades da família.
A pensão que recebia, com muita luta e discussão com o ex-marido, mal dava para as compras do mês. Todos os três filhos estudavam em escola pública.
E ela não sabia o que fazer, porque, quando olhava para sua família de origem, via muita escassez e pobreza.
Será que ela conseguiria romper esse padrão de falta de recursos?
Era a pergunta que pairava em sua mente todos os dias. Mal dormia por conta das preocupações e ansiedade.
Algumas tiveram uma infância difícil e adquiriram traumas e bloqueios emocionais.
Quem passou por isso pode achar injusto o título deste artigo, mas trata-se de algo que percebo com muita clareza e recorrência em meu consultório.
Por mais doloroso que seja, é preciso olhar para esse relacionamento.
Afinal, o complexo materno é o primeiro a se formar na psique humana.
Em outras palavras, é o primeiro relacionamento, e ele moldará todos os demais relacionamentos de uma pessoa.
Isso quer dizer, na prática, que ela se tratará, e também aos outros, como a mãe a tratou.
Não precisa acreditar em mim, observe como uma pessoa que foi maltratada na infância, costuma fazer isso consigo mesma.
Ela tem uma tendência a se colocar em último lugar e, por consequência, atrai pessoas abusivas que a fazem se sentir cada vez pior.
Isso acontece nas relações afetivas, nas amizades, no trabalho e na própria família.
A boa notícia é que é possível resolver isso. Caso contrário, a pessoa estaria fadada ao fracasso, à doença, à pobreza e à tristeza.
Pois, se uma pessoa não teve um período gestacional tranquilo e uma primeira infância com amor, ela terá dificuldades na vida.
Você pode estar se questionando então, que todas as pessoas têm dificuldades.
Pois, afinal, a maioria das gestações não é equilibrada, basta dar uma olhada nas estatísticas dos lares do Brasil.
Na maioria das vezes, são apenas as mulheres que cuidam; ou seja, são mães solteiras em grande parte.
E, claro, isso afeta o psiquismo humano.
Se formos analisar o cenário financeiro, afetivo e de saúde da população, veremos que existe algo muito estranho.
Muitas precisam trabalhar até o último dia antes de ter o bebê. Sentem-se inseguras, exaustas, com medo e muita ansiedade.
Então, a criança absorve tudo.
Pois não há separação entre a psique da mãe e da criança.
Este artigo não é para culpar a mãe, mas, sim, trazer um pouco de clareza e esperança. Pois, como eu disse acima, existe uma saída.
Se a pessoa olhar para esta mãe interna, que é regida pelo complexo materno. Mesmo que a mãe não esteja mais viva, é possível trabalhar internamente esse relacionamento e resolvê-lo!
Quando eu faço uma constelação familiar para um cliente, costumo dizer que além da mudança na postura interna, é preciso liberar as emoções aprisionadas.
Dentre elas, posso citar: mágoa, raiva, abandono, tristeza, angústia, desvalor e outras.
Isso só para citar algumas.
Muitas chegam até mim sentindo-se inseguras, com uma sensação estranha de inadequação e vazio interno.
E quando eu faço o rastreio emocional, identifico que essas emoções foram aprisionadas durante a gestação, na maioria das vezes.
Algumas no primeiro trimestre, outras no segundo ou terceiro.
Pois isso facilita o processo da liberação emocional.
Caso contrário, a pessoa continuará buscando ajuda terapêutica para RESOLVER essa dor sem sucesso. Pois, como eu disse, trata-se, na maioria das vezes, de algo profundo e antigo.
Que agora se mostra através do sintoma. E esse sintoma pode se manifestar como dificuldade na vida afetiva, financeira, familiar ou de saúde, entre outras.
Se algo não vai bem, seria interessante buscar ajuda.
Bert Hellinger já dizia que o sucesso tem a face da mãe.
Vejo isso com frequência em meu consultório. E quando há o alinhamento desse relacionamento interno com a mãe, a vida da pessoa passa a fluir.
Eu nunca vi ninguém alcançar abundância genuína sem ter esse relacionamento com a mãe bem resolvido.
Acredito que isso aconteça porque a mãe é a representação simbólica da vida, do arquétipo da grande mãe e, por ter a força desse arquétipo associada a ela, possui grande poder e influência na psique humana.
Se você deseja ir à profundidade que essa questão requer, pode entrar em contato pelo link abaixo, para saber mais sobre as terapias e cursos que eu ministro e que podem contribuir com seu processo interno e oferecer uma solução baseada na visão sistêmica.
Quero saber mais sobre as terapias e cursos da Ádria Gutman. https://guiadaalma.com.br/terapeuta/adria-gutman/
Quer saber mais sobre como a relação com a mãe pode estar influenciando sua prosperidade e bem-estar emocional, e como abrir as portas da abundância? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com carinho!
Grande abraço.
Ádria Gutman
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Youtube: Meditação para acalmar a mente e o coração https://bit.ly/39tyMLZ
Confira também: A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?
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]]>O post A Nova Filosofia de Vencer: Menos Competição, Mais Consciência apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos um tempo de transformações profundas e inspiradoras. Cada movimento, cada gesto, parece nos convidar a olhar para além das conquistas individuais e reconhecer a força que nasce quando caminhamos juntas. O verdadeiro sentido de vencer está mudando: não é mais sobre competir, mas sobre construir. Vencer, agora, é somar talentos, ampliar vozes e celebrar o crescimento coletivo.
Nesse cenário, a liderança feminina, a equidade, a sororidade e a igualdade não são apenas ideais; são caminhos vivos que nos conduzem a um futuro mais justo, inclusivo e verdadeiramente próspero
Os dados contemporâneos reforçam que essa mudança não é utopia, é urgência. Segundo o relatório Women in Business 2024, as mulheres ocupam 37% dos cargos de liderança nas empresas brasileiras pesquisadas, colocando o país na 10ª posição entre 28 nações.
Mas esse índice representa uma leve queda em relação ao recorde anterior de 39% e esconde uma realidade ainda mais profunda: a baixa presença feminina nas posições de decisão. O estudo Panorama Mulheres 2025 revela que apenas 17,4% das empresas brasileiras alcançam níveis de liderança próximos da equidade.
No setor público, auditorias do Tribunal de Contas da União apontam que, mesmo com formação e competência equivalentes, as mulheres ainda enfrentam barreiras invisíveis à ascensão. Na política, o Brasil ocupa o 133º lugar no ranking global de representação parlamentar feminina, segundo a ONU Mulheres.
Esses números não são apenas estatísticas: são sintomas de uma cultura que ainda associa poder à dominação. Um modelo que transformou o verbo “vencer” em sinônimo de competição e exclusão. Mas é possível e necessário outro caminho.
Defendo que a verdadeira vitória nasce da consciência de que ninguém vence sozinho. A liderança do futuro não é a que disputa espaço, mas a que cria espaço. Não é a que se impõe, mas a que inspira.
A liderança consciente exige reconhecer a interdependência das trajetórias humanas. Em um sistema que nos acostumou a competir, inclusive entre mulheres, resistir a essa lógica é um ato político. A sororidade, nesse sentido, não é uma ideia poética: é uma estratégia de poder compartilhado. É o pacto entre mulheres que se reconhecem, se fortalecem e se multiplicam em rede.
Ser vulnerável, nesse contexto, é um gesto de coragem. Admitir limites, pedir ajuda, expor incertezas, tudo isso humaniza a liderança e cria ambientes psicologicamente seguros, nos quais a inovação floresce. Liderar com consciência é tomar decisões com empatia: olhar para cada escolha e se perguntar quem se beneficia? quem fica para trás? quem segue invisível? É um exercício contínuo de equidade.
A diferença entre igualdade e equidade precisa ser vivida, não apenas compreendida. Igualdade é oferecer as mesmas condições a todos; equidade é oferecer o suporte necessário a quem parte de pontos diferentes. Por isso, políticas afirmativas, como mentorias específicas, programas de formação direcionada e cotas estratégicas são pontes indispensáveis para corrigir distâncias históricas. Só assim a igualdade deixa de ser promessa e se torna prática.
O engajamento feminino precisa ultrapassar a presença simbólica. Mulheres devem participar das decisões estruturantes, das estratégias corporativas, dos conselhos que definem rumos e valores. É hora de reconfigurar o conceito de sucesso: não apenas por métricas financeiras, mas por indicadores de impacto humano, diversidade, bem-estar e sustentabilidade.
A Agenda 2030 da ONU nos lembra que prosperidade e equidade caminham juntas. Empresas que investem em liderança feminina não apenas promovem justiça social, mas ampliam resultados, inovação e reputação.
No universo STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), por exemplo, as mulheres representam menos de 18% das estudantes em cursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Muitas desistem antes de concluir, enfrentando o peso de estereótipos e a falta de pertencimento.
Márcia Barbosa, física brasileira e reitora da UFRGS, é um símbolo dessa virada: une ciência e equidade, talento e militância. Djamila Ribeiro amplia a consciência racial e de gênero, convidando a sociedade a enxergar as interseccionalidades que sustentam desigualdades históricas. E há mulheres como Luiza Helena Trajano, que lidera redes de empreendedorismo feminino e mostra, na prática, que competir é menos produtivo do que cooperar.
A nova filosofia de vencer pode ser traduzida em ações concretas. Diagnósticos institucionais que revelem vieses invisíveis. Programas de mentoria entre mulheres em diferentes níveis. Estruturas de liderança compartilhada, com responsabilidades e decisões distribuídas. Avaliações de desempenho que incluam métricas de equidade. E, sobretudo, uma cultura de reconhecimento que celebre vitórias coletivas.
Se antes se dizia “quem não luta, não vence”, hoje afirmo: quem não escuta, não lidera. O tempo da conquista solitária está acabando. O novo tempo pede o que chamo de “vitória relacional”: aquela em que o triunfo individual se transforma em ponte, não em muralha; em que o sucesso de uma impulsiona a de outras; em que poder é sinônimo de consciência e não de controle.
A nova filosofia de vencer, menos competição, mais consciência, é uma convocação à maturidade emocional, à empatia como ferramenta de gestão e à liderança como ato de cuidado. Quando uma mulher lidera com propósito, ela não apenas transforma o ambiente: ela transforma o próprio conceito de poder.
O futuro não pertence aos que competem por espaço, mas aos que o compartilham com sabedoria. E é nessa nova lógica de vitória inclusiva, colaborativa e sororal que reside a força capaz de mover o mundo, através de um passo consciente de cada vez.
Quer saber mais sobre como a nova filosofia de vencer com menos competição e mais consciência pode transformar a liderança feminina e o conceito de poder? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: A Mente que Carrega o Mundo: Saúde Mental e a Realidade das Mulheres
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]]>O post A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Clara conheceu Daniel em uma festa de amigos. Ele era charmoso, inteligente, com um sorriso que iluminava o ambiente e uma capacidade de fazê-la rir como ninguém. No início, Daniel a idolatrava. Elogiava sua inteligência, seu senso de humor vibrante e a paixão com que falava de seu trabalho como designer gráfica. Clara, uma alma criativa e otimista, sentiu-se finalmente compreendida e amada. A paixão era intensa, e a ideia de construir um futuro juntos parecia algo natural.
No entanto, o tempo passou e tudo aquilo que ela tinha construído mentalmente em relação a ele desmoronou completamente quando ele a traiu com outra mulher, que era inclusive a “melhor amiga” de Clara.
Clara ficou devastada e não conseguia entender a razão disso ter acontecido em sua vida. Ao fazer um retrospecto, notou que, no fundo, isso era um padrão recorrente: criava expectativas para logo depois sentir-se frustrada, desvalorizada, rejeitada e abandonada. Era uma dor imensa, como se um objeto cortante perfurasse o seu peito. Não sabia como resolver, pois parecia uma verdadeira maldição: poucos momentos felizes para muitos outros de tristeza, choro e dor.
Você já se sentiu preso em um ciclo de relacionamentos que parecem destinados ao fracasso? A sensação de não ser valorizado ou amado pode ser devastadora, afetando não apenas sua autoestima, mas também sua capacidade de se conectar com os outros de forma saudável.
Neste artigo, vou mostrar como essa ferida se manifesta em nossos relacionamentos afetivos e discutir maneiras de superá-la, curando a criança interior e abrindo caminho para relações mais saudáveis e satisfatórias.
A desvalorização muitas vezes começa na infância, quando experiências negativas ou negligência emocional podem nos levar a acreditar que não somos dignos de amor ou valor.
E quando um episódio como o caso de Clara acontece, isso mexe com a ferida primordial da desvalorização. É como se a pessoa não tivesse se sentido importante na infância; em outras palavras, faltaram nutrição afetiva, carinho, escuta empática e atenção.
Essa desnutrição pode alterar a configuração cerebral, provocando um déficit no suprimento ideal de neurotransmissores. Isso faz com que a pessoa permaneça em um looping infindável de dor.
Esses padrões podem se perpetuar na idade adulta, atraindo relacionamentos que reforçam essa crença negativa. Pessoas com a ferida da desvalorização podem se sentir constantemente insatisfeitas, seja porque seus parceiros não satisfazem suas necessidades emocionais, seja porque elas mesmas se sabotam, temendo o abandono ou a rejeição.
Você pode se sentir desconfortável quando alguém é carinhoso, questionando a sinceridade ou motivação por trás desses gestos. Ou seja, dificuldade de ter intimidade.
Você pode se tornar sua maior crítica, sempre encontrando falhas em si mesmo e sentindo-se inadequada.
Você tende a atrair parceiros que não são bons para você ou a se envolver em dinâmicas de relacionamentos tóxicos.
Sim, é possível superar a ferida da desvalorização. O tratamento exige um processo de autorreflexão, autocura e transformação.
A boa notícia é que, por meio de um processo de autoconhecimento e autocura, essa dor pode ser superada. A pessoa pode se libertar desse padrão de desvalorização e conquistar mais qualidade de vida em suas relações.
A ferida da desvalorização infelizmente é mais comum do que se imagina. Ela causa impacto devastador na vida afetiva, profissional e até financeira de uma pessoa.
O mundo tenderá a nos tratar conforme a nossa frequência. Se eu emano desvalorização, todas as pessoas à minha volta vão captar essa frequência e me tratar de acordo com ela. Em outras palavras, vão me desvalorizar. Daí a importância de tratar isso, pois o impacto é muito grande.
Pensando nisso, criei um curso específico para liberar emoções dolorosas, no qual você terá acesso a uma ferramenta prática para usar sempre que sentir algum tipo de desconforto emocional. É um programa gravado de “21 Dias de Liberação e Desbloqueio Afetivo”.
Para participar é simples: clique no link abaixo para se inscrever e começar sua jornada de autocura hoje mesmo!
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E já peço desculpas caso o link esteja fora do ar, pois esse programa não fica aberto sempre. Em alguns momentos ele está fechado para a entrada de novas alunas. Então se você clicar e estiver no ar, aproveite: será um prazer receber você como nossa aluna.
Mas caso prefira algo mais personalizado, pode agendar uma sessão de terapia comigo. Será um prazer e uma honra servir você. Para agendar, basta clicar no link abaixo:
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Quer saber mais sobre como curar a ferida da desvalorização, superar padrões destrutivos e transformar seus relacionamentos em fontes de amor, autoestima e crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com carinho!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação de Limpeza e Centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ
Confira também: O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo?
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]]>O post A Mente que Carrega o Mundo: Saúde Mental e a Realidade das Mulheres apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo convivem com transtornos mentais, principalmente ansiedade e depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2025). A depressão afeta hoje cerca de 280 milhões de pessoas, enquanto a ansiedade atinge 301 milhões em todo o mundo. Esse número impressiona, mas por trás dele estão histórias reais de dor e resistência. Entre essas histórias, muitas são de mulheres.
Estudos mostram que a depressão é 50% mais comum em mulheres do que em homens (BMC Psychiatry, 2023). No Brasil, dados do Ministério da Saúde (2023) revelam que 26,8% das mulheres relataram sintomas de ansiedade, contra 17,3% dos homens, e que 14,7% das mulheres apresentaram sintomas de depressão, quase o dobro do índice masculino (7,3%).
Uma pesquisa recente apontou que mulheres em perimenopausa têm 40% mais risco de desenvolver sintomas depressivos em comparação a mulheres em outras fases da vida (The Guardian, 2024). Ao mesmo tempo, a pressão por corresponder a padrões irreais e a luta diária contra a violência e a desigualdade agravam um quadro já vulnerável.
No Brasil, as mulheres apresentam taxas de depressão mais que o dobro das registradas em homens. A pandemia intensificou ainda mais esse cenário: em 2020, os casos globais de ansiedade e depressão aumentaram em mais de 25%, com impacto mais severo entre mulheres jovens (ScienceDirect, 2020).
O sofrimento, muitas vezes invisível, é mascarado por sorrisos e silêncios que escondem cansaço, medo e solidão. A dor psíquica não sangra, mas corrói autoestima, limita oportunidades e interrompe trajetórias.
Apesar da gravidade, os serviços de saúde mental seguem insuficientes. Estima-se que mais de 70% das pessoas com depressão em países de baixa e média renda não recebem tratamento adequado (OMS, 2023).
Muitas mulheres não têm diagnóstico, não recebem atendimento e enfrentam barreiras para buscar ajuda. O estigma ainda pesa: admitir fragilidade é visto como fraqueza, quando deveria ser reconhecido como ato de coragem.
Políticas públicas precisam considerar a saúde mental feminina como prioridade. Empresas devem compreender que cuidar da mente é estratégico para a produtividade e para a construção de ambientes mais humanos. E, no cotidiano, é necessário criar redes de apoio, onde escuta e acolhimento substituam julgamento e silêncio. Cuidar da saúde mental das mulheres é um compromisso ético e social.
Significa abrir espaço para que talentos floresçam, para que sonhos não sejam sufocados e para que vidas possam ser vividas em plenitude. Quando as mulheres encontram suporte real para cuidar de sua mente, toda a sociedade avança.
Quando falamos no ambiente de trabalho, a saúde mental das mulheres ganha contornos ainda mais desafiadores. Embora representem 48% da força de trabalho global (World Bank, 2023), a ascensão à liderança continua marcada por obstáculos invisíveis que comprometem não apenas a trajetória profissional, mas também o equilíbrio emocional.
O chamado “degrau quebrado” evidencia que, para cada 100 homens promovidos ao primeiro cargo de gestão, apenas 87 mulheres alcançam a mesma posição; no caso de mulheres negras, o número cai para 82 (McKinsey & LeanIn, 2023). Esse bloqueio estrutural, somado às pressões sociais e à dupla jornada, intensifica quadros de ansiedade, depressão e síndrome de burnout.
Quando mulheres apoiam mulheres no espaço corporativo, criam-se redes de confiança capazes de reduzir a solidão da liderança, compartilhar estratégias de enfrentamento e fortalecer o sentimento de pertencimento.
Pequenos gestos, como validar a fala de uma colega em reuniões, recomendar profissionais para novas oportunidades ou oferecer escuta empática diante de dificuldades, funcionam como antídotos contra o isolamento e o desgaste psicológico.
O impacto da falta de apoio não é individual, mas coletivo. Empresas que ignoram a saúde mental das mulheres e não enfrentam as barreiras de gênero perdem talentos, comprometem a inovação e reduzem sua competitividade. Já aquelas que investem em políticas inclusivas, programas de bem-estar e lideranças capacitadas para atuar com empatia constroem ambientes mais humanos, produtivos e sustentáveis.
A ascensão da liderança feminina não deve ser apenas uma meta numérica, mas um compromisso com a equidade e com o cuidado integral. Garantir que mulheres possam ocupar posições de decisão sem abrir mão de sua saúde mental é criar espaços de trabalho mais justos e inovadores. Sororidade e liderança caminham juntas: quando as mulheres conquistam lugares de poder apoiadas por outras mulheres, elas não apenas rompem barreiras, mas pavimentam caminhos para as próximas gerações.
Pesquisas internacionais já apontam que cerca de 30% das mulheres relatam ter sofrido algum tipo de assédio moral no ambiente de trabalho, muitas vezes vindo de colegas do mesmo gênero (European Agency for Safety and Health at Work, 2022). É um comportamento que nega a sororidade e reforça padrões de rivalidade, comparações cruéis, isolamento e exclusão no ambiente profissional.
Embora silencioso, o wollying deixa marcas profundas. Comentários irônicos, descredibilização da fala de outra mulher, boatos espalhados nos bastidores ou a omissão diante de injustiças corroem a confiança e geram ambientes hostis. Para quem sofre esse tipo de violência, o impacto emocional é direto: aumento da ansiedade, queda da autoestima, insegurança em se posicionar, retraimento social e até mesmo a desistência de oportunidades de crescimento.
Esse fenômeno é ainda mais perverso porque atinge a saúde mental justamente em espaços que deveriam ser de acolhimento e fortalecimento mútuo. Em vez de criar redes de apoio, o wollying fragmenta vínculos e reforça estruturas de poder que já são desiguais. Mulheres que poderiam ser aliadas tornam-se rivais, alimentando um ciclo de solidão e desgaste psíquico que mina a ascensão feminina à liderança.
Enfrentar o wollying exige coragem individual e ação coletiva. É preciso reconhecer o problema, nomeá-lo e combatê-lo de forma aberta. No nível organizacional, empresas devem criar políticas claras contra qualquer forma de assédio, promover espaços de diálogo e estimular a cultura da sororidade. No nível individual, cabe a cada mulher refletir sobre suas atitudes, romper com padrões de rivalidade e escolher ser ponte em vez de muro.
Ela transforma ambientes tóxicos em espaços de confiança, onde a ascensão de uma mulher não é vista como ameaça, mas como conquista coletiva. E, quando isso acontece, o impacto vai além da saúde mental: fortalece carreiras, amplia representatividade e abre caminhos para uma liderança feminina mais sólida e transformadora.
Quer saber mais sobre como a prática da sororidade pode atuar como antídoto contra o wollying e fortalecer a saúde mental das mulheres no ambiente de trabalho? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: Degrau Quebrado: Como a Sororidade pode Transformar o Caminho da Liderança Feminina
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]]>Se você pudesse ter uma chave para abrir todas as portas… Qual porta abriria primeiro?
Essa chave existe e você pode utilizar o seu poder agora.
Antes de dizer qual é essa chave, gostaria de lhe contar uma breve história.
Há muito tempo, havia um rapaz, filho de um homem muito rico.
Esse rapaz, que chamarei de João, tinha um irmão chamado André.
Ambos eram filhos amados de seu pai.
Certo dia, João, desgostoso e entediado, disse para o pai que gostaria de pegar a sua herança antecipada, pois queria conhecer o mundo e não gostava daquela vida pacata do campo.
O pai, que o amava muito, fez conforme o filho tinha pedido e concedeu o dinheiro de sua herança.
Em posse do dinheiro, João se despediu do pai e do irmão e saiu pelo mundo.
Ele estava muito empolgado com tantas novidades. E nesse novo mundo, conheceu muitas mulheres, frequentou bares e fez muitos amigos.
Conforme ia se divertindo, gastava seu dinheiro.
O tempo foi passando e ele não percebia o que estava acontecendo.
Olhou à sua volta e todas as pessoas tinham desaparecido de sua vida.
Sem nenhum recurso, foi para a praça da cidade e se tornou um morador de rua.
Tornou-se invisível, pois ninguém o notava.
Os animais eram tratados com mais dignidade do que ele.
Certo dia, faminto, foi até uma lata de lixo e encontrou um resto de sanduíche. Desesperado pela fome, comeu aquele “alimento” deteriorado; era o que havia no momento.
Recordou que todos eram tratados com amor e respeito.
Com o orgulho ferido, resolveu procurar o pai e retornar à vida no campo, que ele antes desprezava.
Ao chegar, o pai o recebeu muito bem. Pediu ao filho André que providenciasse o melhor novilho para fazer um banquete para o filho João que retornou.
André ficou indignado, pois ele ficou na fazenda e trabalhou, enquanto João foi pelo mundo, e gastou todo o dinheiro da herança, que o pai lhe havia concedido.
Acredito que você já saiba, qual é essa história. Ela é conhecida como a parábola do filho pródigo que retirei do contexto bíblico e então trouxe aqui para o psicológico.
O seu ego saiu pelo mundo afora, perdido, machucado, ferido e humilhado. Com traumas, dores e mágoas.
No entanto, outra parte perfeita, abundante e feliz vive em você, esperando que o seu ego se curve e se cure, para retornar a casa do pai (Self).
O Self é a chave que abre todas as portas.
Para acessar e se integrar a ele, é preciso fazer o caminho de volta. Que é feito quando as mágoas e as dores são identificadas, limpas e resolvidas.
Não pense que isso é impossível.
A dor que cada ser humano sente deve-se ao ego ferido.
Mas tudo tem solução.
Quando a pessoa se cansa e desiste de dar murro em ponta de faca, ela está pronta para dar o salto existencial.
Há uma frase de que gosto muito: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. Peço para retirar do contexto bíblico por um momento, e inserir no contexto psicológico.
Para ter a chave que abre todas as portas, primeiro você precisa aprender a se amar. Reconhecer que é digno de todas as maravilhas que existem na terra, seja no amor, na profissão, na saúde e no dinheiro.
Qualquer área pode fluir com mais facilidade, desde que, primeiro, o ego seja ensinável. E para isto, normalmente a pessoa chega ao limite do cansaço.
Pode ter tentado várias coisas sem sucesso, pode estar se sentindo frustrada e desanimada com praticamente tudo. Em outras palavras, estar cética com as soluções.
Se você está passando por alguma situação desafiadora, então não desista. Acredite, existe a possibilidade de uma solução.
Não acredito em acasos, e se esta mensagem está disponível agora para você, pode ser o seu momento.
Onde o seu ego finalmente descansará na certeza e não na dúvida.
Mas se você quer ganhar tempo, eu posso contribuir com você.
Vou deixar alguns possíveis passos, caso queira a minha ajuda, para trabalhar nisso com você.
O primeiro caminho que sugiro é o programa “O Desafio de Amar”. Nele, gravei 40 vídeos com exercícios terapêuticos que levei mais de 10 anos pesquisando e estudando, para ensinar algo que realmente pode fazer a diferença, se o seu ego for ensinável.
Fiz esse programa para atender meus clientes dos atendimentos individuais, mas com o tempo, percebi que outras pessoas poderiam se beneficiar muito com os exercícios.
Então, eu abri para que outras pessoas tivessem a oportunidade de fazer também. Se você sentiu que agora é o seu momento, para aprender a se amar, se inscreva aqui. https://bit.ly/2ScsyYF
O segundo caminho é mais personalizado, onde eu pessoalmente trabalharei com você no atendimento individual. Para que você tenha acesso às terapias individuais, entre em contato comigo pelas minhas redes.
Gostaria de agradecer por ter lido e por fazer parte de sua vida, neste breve momento de leitura! Muito obrigada!
Quer saber mais sobre como acessar o Self e transformar sua vida em todas as áreas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação de Limpeza e Centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ
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]]>Você já ouviu falar no Degrau Quebrado? Esse termo, conhecido internacionalmente como Broken Rung, descreve um obstáculo quase invisível, mas que tem um impacto enorme na vida profissional de muitas mulheres.
O maior desafio para as mulheres que querem chegar à liderança não está no topo da escada corporativa, e sim no primeiro degrau — aquela transição entre ser colaboradora e se tornar gestora.
É justamente aí que muitas ficam pelo caminho. Pesquisas como o relatório Women in the Workplace, da McKinsey em parceria com a Lean In, mostram que os homens, em média, recebem mais oportunidades de promoção nesse estágio inicial.
Nós, mulheres, por outro lado, enfrentamos barreiras silenciosas, e isso cria um efeito em cascata. Se menos mulheres chegam ao primeiro nível de liderança, automaticamente teremos menos mulheres preparadas para ocupar cargos de diretoria e presidência lá na frente.
Porque ele não aparece em organogramas, não está nos relatórios financeiros e quase nunca é discutido abertamente. Ele se esconde nos pequenos vieses do dia a dia corporativo.
É quando a promoção vai para quem “se parece” mais com os líderes já existentes, geralmente homens. É quando se associa liderança apenas a traços como agressividade, assertividade e firmeza, deixando de lado estilos de liderança mais colaborativos e inclusivos, muitas vezes praticados por mulheres. E é também a falta de programas de mentoria e patrocínio que abram caminho para que elas possam dar esse primeiro salto.
O resultado é um problema estrutural. Não se trata apenas de uma injustiça individual, mas de algo que compromete toda a organização. Empresas diversas inovam mais, se adaptam melhor às mudanças e até apresentam melhores resultados financeiros, como já apontaram estudos da Deloitte e do BID. Ignorar o degrau quebrado é aceitar perpetuar um ciclo onde as mulheres continuam sub-representadas nos espaços de decisão.
Não existe fórmula mágica, mas algumas ações são fundamentais: adotar critérios claros e justos de promoção, oferecer programas de mentoria e patrocínio, treinar líderes para reconhecer e reduzir seus vieses inconscientes e, principalmente, olhar para a equidade não apenas no topo da pirâmide, mas em cada etapa da jornada.
Se quisermos, de fato, ver mais mulheres chegando à presidência, a conselhos e diretorias, precisamos começar muito antes. Precisamos reparar o degrau quebrado, que tantas vezes limita o crescimento delas. Porque equidade de gênero não é só uma questão social; é uma estratégia inteligente de negócios e de futuro.
E quando falamos em reparar esse degrau, não podemos deixar de lado uma palavra que carrega força, empatia e ação coletiva: sororidade. Muitas vezes, pensamos na sororidade apenas como um gesto de amizade ou solidariedade entre mulheres, mas ela é muito mais do que isso. Sororidade é pacto, é compromisso de enxergar a outra e de criar condições reais para que todas possam avançar.
Dentro do contexto do degrau quebrado, a sororidade pode ser a chave para romper o ciclo da desigualdade. Isso significa que mulheres que já conquistaram espaços de liderança podem — e devem — usar sua posição para abrir caminhos para outras. É o olhar atento para aquela colega que ainda não recebeu visibilidade. É a indicação do nome de uma profissional talentosa para uma promoção. E é a decisão consciente de mentorar e patrocinar quem está pronta, mas não encontra oportunidade.
Quando a sororidade entra em cena, deixamos de lado a lógica da competição — aquela que tantas vezes nos foi ensinada — e passamos a operar na lógica da cooperação. Porque não basta apenas chegar ao topo: é preciso garantir que outras mulheres também consigam subir os mesmos degraus.
Ela atua onde as políticas institucionais ainda não alcançam, fortalecendo redes de apoio, criando exemplos inspiradores e garantindo que cada conquista não seja individual, mas sim parte de um movimento maior.
Imagine o impacto de líderes que, ao invés de ocuparem sozinhas o espaço, estendem a mão para outras mulheres. Imagine empresas que incentivam formalmente essa cultura de sororidade, estimulando mentorias internas, grupos de afinidade e espaços de escuta segura. O resultado não é apenas a ascensão de mais mulheres à liderança, mas a construção de ambientes mais diversos, humanos e inovadores.
O degrau quebrado só se torna menos frágil quando entendemos que ninguém sobe sozinha. A sororidade, quando praticada de forma intencional e estruturada, não é apenas um gesto de afeto, mas um ato político e estratégico que acelera a transformação que tanto desejamos: ver mais mulheres ocupando posições de poder e influência, não como exceção, mas como parte natural da paisagem corporativa.
Às empresas, deixo o convite — e o desafio — de assumirem a responsabilidade de reconstruir os degraus dessa escada, criando políticas claras, programas de mentoria e ambientes em que a diversidade não seja discurso, mas prática diária.
E a nós, mulheres, faço um chamado à sororidade ativa: que estendamos as mãos umas às outras, que celebremos cada conquista como vitória coletiva e que nunca nos esqueçamos de que, quando uma sobe, todas sobem juntas. Porque o futuro que queremos não se constrói com degraus quebrados, mas com pontes firmes, sustentadas pela coragem, pela equidade e pela união feminina.
Quer saber mais de que forma a prática da sororidade pode ajudar a reparar o “degrau quebrado” e ampliar as oportunidades de liderança feminina nas organizações? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
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]]>A depressão é uma doença mental. Ela se caracteriza por alterações na atividade cerebral que levam a um quadro duradouro de tristeza ou perda de interesse por atividades corriqueiras.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 322 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com essa doença no mundo. A doença é mais observada em mulheres e pode levar ao suicídio, que é a segunda maior causa das mortes entre jovens de 15 a 29 anos.
Por se tratar de um mal silencioso e incapacitante, a depressão foi classificada como o mal do século. Atualmente, ela também é a principal causa de afastamento do trabalho.
O Brasil é o país com a maior prevalência de depressão na América Latina, de acordo com o relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Aproximadamente 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.
A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofre de transtornos de depressão.
Estão mais suscetíveis por atravessarem períodos complicados, de grandes transformações hormonais, como a gravidez, a menopausa, e o período que precede o aparecimento da primeira menstruação. Soma-se à isso a pressão social de beleza, perfeição, bondade e juventude.
Estudos mostram que as mulheres sofrem mais violência, conjugal ou não e têm um salário em média 24% mais baixo do que os homens. Elas também são responsáveis pela organização familiar e 71% das tarefas domésticas. Esse acúmulo de carga física e mental não contribui para a preservação da saúde mental.
Como identificar? E Principalmente o que fazer e quem procurar para tratar? Pode estar associada à menopausa? Ou ainda, pode ser confundida com a menopausa?
A depressão não tem uma causa definida. Fatores genéticos têm grande influência para uma pessoa que desenvolve essa disfunção, mas eles não são decisivos para desencadeá-la.
Pessoas com predisposição podem nunca desenvolver a doença, enquanto outras podem passar a sofrer com ela, ainda que não tenham histórico na família.
A depressão é um problema mental e físico. No meio científico, ela também é conhecida como transtorno depressivo maior ou distúrbio depressivo maior.
Sua origem não pode ser determinada com precisão, mas ela envolve causas genéticas, psicológicas e sociais. O histórico familiar, as experiências traumáticas vividas por uma pessoa e o uso de medicamentos ou drogas também são fatores que podem desencadear um quadro de depressão.
O cérebro humano é formado por células chamadas de neurônios, que se comunicam entre si por meio de substâncias chamadas de neurotransmissores. Essa troca de informações é o que permite o bom funcionamento do sistema nervoso.
No caso de uma pessoa com esse transtorno, os neurotransmissores não cumprem sua função parcial ou totalmente, prejudicando o humor e o bom funcionamento do organismo do paciente.
Todas as pessoas podem passar por períodos de tristeza, às vezes prolongada. O corpo humano é programado para reconhecer situações de perigo, estresse ou angústia e se preparar para enfrentá-las.
Ao detectar uma ameaça, o cérebro produz substâncias químicas que acionam outras glândulas espalhadas pelo corpo. Elas, por sua vez, produzem os seus próprios compostos, que atuam no organismo do indivíduo gerando impulsos.
Esses impulsos aumentam a percepção da pessoa, gerando o chamado estado de alerta. Eles fazem os músculos ficarem tensos, o coração bater mais rápido e os pulmões se esforçarem mais no mecanismo da respiração, como se o corpo estivesse diante de uma ameaça externa.
Quando o cérebro entende que não há perigo para o indivíduo, os níveis hormonais caem e o corpo retorna ao estado de repouso.
No caso de uma pessoa depressiva, ocorre o inverso: uma deficiência na produção de neurotransmissores. Assim, o organismo fica mais lento e as funções do corpo podem acabar prejudicadas, como a digestão, a circulação do sangue e o sistema imunológico. Em casos mais graves, a depressão pode levar a problemas de memória e esterilidade.
Baixa autoestima, perda de interesse por atividades de rotina, pouca energia e dores sem causa definida também são sinais recorrentes desse transtorno. Delírios e alucinações também podem ocorrer em casos mais graves.
Do ponto de vista clínico, somente são considerados como depressão os sintomas que persistem por, pelo menos, duas semanas.
A depressão clássica também é conhecida como transtorno depressivo maior e se caracteriza por um sentimento constante de tristeza profunda, fadiga, distúrbios do sono e falta de vontade de fazer atividades corriqueiras ou prazerosas, como trabalhar, estudar, comer, divertir-se, fazer sexo e assim por diante.
A Menopausa se caracteriza pela parada produção hormonal, quando há também a ausência de menstruação e presença exatamente desses sintomas acima descritos, entre outros. Se não estiverem presentes sintomas bem conhecidos como fogachos, irritabilidade e queixas urogenitais como ressecamento vaginal e dor na relação ou mesmo infecções de repetição, fica realmente bem difícil distinguir uma entidade da outra.
Embora fale-se muito de menopausa hoje em dia nas mídias sociais e nas rodas de conversas, muitas mulheres ainda sentem vergonha ou preconceito com o assunto, assim como na depressão.
Acredito que em ambos os casos, por medo de expor fragilidades e anseios, receio de não se sentir a mulher maravilha, heroína que todos esperam que as mulheres sejam. Exemplo de coragem, resiliência, entendimento e complacência. Tudo o que a sociedade imprime à figura feminina.
Tanto é que nos primeiros meses de queda hormonal, quando as mulheres se tornam menos tolerantes, agressivas, impacientes e irritadas, são logo convocadas a procurarem seus médicos por não estarem agindo “normalmente”.
Os principais hormônios são Estradiol e Progesterona, características femininas e maternais acompanham esses marcadores bioquímicos. Conferem a receptividade, a tolerância e a subjetividade do universo feminino.
Ao iniciar a montanha russa hormonal, entre picos e quedas das taxas, é como se virasse uma chave no cérebro das mulheres, que param e repensam toda a sua vida. Acabam se questionando e buscando respostas para tanta dedicação, muitas vezes sem reconhecimento ou gratidão.
Muitas delas, param para se olhar, escutar seus corpos e ouvir seus corações. Outras permanecem inertes no frenesi de cumprimento de tarefas, mas percebem não terem a mesma vontade ou energia para seguirem neste caminho. E eis que surgem nos consultórios médicos com a queixa mais frequente nesta fase: exaustão.
Claro, imagine o quanto deve ser exaustivo permanecer uma vida inteira cumprindo listas intermináveis de tarefas, e ainda tendo que corresponder às expectativas de excelência e perfeição… No momento do colapso mental e físico é que muitas se autodiagnosticam com depressão. E até recorrem aos consultórios de psiquiatras que não raro prescrevem antidepressivos para o tal diagnóstico.
Ainda peregrinam em especialistas de “performance” que prometem resultados incríveis principalmente no emagrecimento, na libido e na cognição com bombas de estimulantes, antidepressivos, ansiolíticos hormônios e anabolizantes em toda a sorte de “receitas de bolo” que já recebi nos meus atendimentos. O resultado é: confusão e inquietude entre efeitos colaterais indesejados e até irreversíveis.
A maturidade e a experiência adquiridas ao longo da vida, podem causar mais segurança do que estranheza, mais aceitação do que incerteza, mais beleza do que volatilidade. Sentimentos mais sólidos e reais sobre o que se quer e o que não se quer. Entendimento do corpo e dos sinais que ele emite. Sensibilidade apurada e intuição que se manifestam se houver permissão.
Nesta fase, mais do que nunca, autoconhecimento é poder e autoamor é cura.
Olhar-se no espelho e reconhecer sua história. Erros e acertos, Vitórias e derrotas. E acima de tudo, conquistas. Perceber que para ter chegado a esta altura da vida, foram necessários muitos aprendizados. Mudanças, inclusive hormonais, bioquímicas e enzimáticas. Nada disso pode ser desprezado, ou melhor, menosprezado.
Muitas pacientes descrevem esse lugar como “ladeira abaixo”. Eu vejo como o topo. O topo da evolução e da montanha. Um lugar que merece ser, sem dúvida, comemorado e contemplado. Dali pode-se olhar para trás, e adiante. Observar a vista e sentir o gosto da vitória. De ter conseguido chegar até ali com suas próprias pernas e caminhada.
E depois dali? O que vem?
Cabe a cada uma continuar construindo sua história, seu legado, suas memórias. Sem medo, apenas apreciando o sabor de ter conseguido, e ainda querer mais, muito mais.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre como diferenciar sintomas da depressão e da menopausa para cuidar melhor da saúde feminina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Prazer, Clarissa!
Clarissa Marini
Ginecologista, Sexóloga & Escritora
CRM 11468-GO
https://www.instagram.com/clamarini/
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]]>O relacionamento afetivo pode tomar grande parte da energia emocional de alguém.
Consequentemente, uma pessoa pode se sentir completamente esgotada, e isso pode drenar sua capacidade criativa: na profissão, nas finanças, na saúde e até mesmo com os seus familiares.
Hoje sabe-se que as doenças são geradas, em grande parte, por fatores emocionais, as chamadas doenças psicossomáticas.
Afinal, quando uma pessoa está com um desconforto na área afetiva, muitas vezes, não consegue nem dormir direito, muito menos ter um sono reparador.
Pode comer mais por ansiedade, gastar ou desenvolver qualquer outro tipo de compulsão.
Faça esta pergunta:
Essa pergunta ajuda você a ter clareza sobre uma área tão importante e estratégica.
Pois se uma pessoa não vai bem em sua vida a dois, isso acaba reverberando nas demais áreas de sua vida.
Costumo dizer que o relacionamento afetivo é uma bússola: ele mostra exatamente onde estão as feridas mais profundas que necessitam de tratamento.
Normalmente, são questões inconscientes, vividas na infância, às quais a pessoa não tem mais acesso, ou seja, ela não se recorda.
Mesmo assim, causa grande impacto porque geralmente aquilo que foi um trauma na infância reflete-se na vida a dois.
Ou seja, se uma pessoa teve um dos pais abusivos, pode ter um parceiro afetivo com esse mesmo padrão de comportamento.
A criança, de forma inconsciente, assimilou que é assim que é o “amor”. E, consequentemente, isso é revivido várias e várias vezes na vida adulta.
Em alguns casos, pode ter presenciado cenas fortes com relação à vida afetiva dos pais, e por um sistema de lealdade inconsciente, repete o mesmo padrão.
Negar, fugir ou se irritar com isso não trazem a solução, muito menos uma relação mais equilibrada e nutritiva.
Enquanto não se vai até a causa, a pessoa repete a mesma situação dos pais, vivendo muitas vezes o mesmo padrão de âncora que ela percebeu em sua infância.
Como resolver?
Caso queira conhecer o DAM® (Desativação e ativação magnética), ele libera emoções represadas de forma massiva, e é uma técnica que utilizo todos os dias em meu consultório.
Ao seguir esses quatro passos, conseguirá ver a real situação de sua área afetiva e, melhor ainda, conseguirá fazer escolhas sem ficar dominada por emoções ou um passado mal resolvido.
Atendo várias pessoas e, assim que conseguem se libertar do passado, a leveza se instaura em suas vidas.
O relacionamento, neste caso, funciona como um farol: ilumina aquilo que até então estava oculto.
Por exemplo: a dor da carência, a rejeição, o abandono, o ciúme, entre outros.
São sintomas de algo interno, que está dentro da pessoa que apresenta esse tipo de questão emocional.
Por mais que uma pessoa diga: “Todo casal briga”…
Mas para chegar nesse ponto, é preciso seguir os quatro passos, e olhar para aquilo que ainda está debaixo do tapete.
Cada pessoa que surge em nossas vidas é uma mensagem.
Algo que precisamos conhecer, que até então estava oculto em nosso inconsciente.
Essa pessoa traz pedaços de nós que foram perdidos ou fragmentados com o tempo.
A vida tem formas interessantes de surpreender, e uma relação que é uma âncora pode contribuir para você se curar e se resgatar interiormente.
Estou escrevendo um livro em que aprofundo essa questão.
Isso porque, em um artigo, por limitações de espaço, fica inviável falar sobre um assunto tão complexo.
Mas gostaria de deixar um convite: caso tenha interesse em alguns exercícios terapêuticos que utilizo em meu consultório para tratar questões pendentes do passado, estou disponibilizando essa possibilidade para você.
O nome do treinamento com esses exercícios é “Cure a sua Vida Afetiva”. Além dos exercícios para liberação emocional, tive o cuidado de deixar o PDF para você baixar e imprimir no link:
Será um prazer te ver na área de membros, tirando dúvidas!
Quer saber mais quais padrões do seu passado podem estar influenciando seu relacionamento afetivo e como mudar isso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação para melhorar sua vida a dois http://bit.ly/35u1yZ1
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