O post Mudança de Mentalidade: Desconstruindo Mitos para Crescer apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já reparou que, às vezes, não é a falta de competência que segura a gente… é o que a gente acredita sobre nós mesmos?
Sim, a mentalidade é o motor silencioso por trás das nossas escolhas, reações, ambições bem como das nossas desistências.
Mais do que um termo da moda, mentalidade é o filtro que define como você interpreta os desafios, as críticas e até o sucesso dos outros.
É ela que determina se você se permite crescer… ou se você se sabota antes mesmo de tentar.
A psicóloga Carol Dweck, referência mundial no assunto, resume isso de forma simples e poderosa:
“Pessoas com mentalidade de crescimento acreditam que podem desenvolver suas habilidades por meio do esforço, da boa estratégia e do feedback dos outros.”
Mas, vamos combinar?
Crescer exige mais do que frases bonitas.
É preciso desinstalar crenças antigas que rondam nossa mente como se fossem verdades absolutas.
E então, bora falar sobre isso?
Foge disso. Pensar positivo sem ação é só fantasia. Mentalidade de crescimento tem a ver com movimento, mudança de atitude. É você encarar um “não” como um “ainda não”, buscar alternativas, aprender com cada tropeço e continuar.
Quem dera, né? A verdade é que mudar o jeito de pensar é um processo. Tem dias que você vai se sentir uma líder poderosa, em outros, vai voltar a duvidar de si. Faz parte. O crescimento é espiralado, não linear.
Sim, senhora! Técnicas como escrever sobre seus padrões e afirmações positivas podem ser grandes aliadas. Mas atenção: o objetivo não é “enganar” a mente e sim mostrar a ela que outras narrativas também são possíveis.
Quem nunca erra e porque nunca tentou algo novo. Os melhores líderes não são os que acertam sempre, mas os que aprendem rápido, com suas falhas, transformando em força. Falhar ensina ser humildade, estratégico e resiliente.
A mudança de mentalidade não é sobre virar outra pessoa, é sobre voltar para si com mais verdade e menos medo.
Pergunte-se com honestidade:
Comece pequeno, mas comece.
Reprograme a voz interna que te critica.
Troque “não sou capaz” por “estou aprendendo”.
Troque a pressa por presença.
E troque o medo de errar pela coragem de tentar.
Porque crescer dói, mas ficar estagnado dói muito mais.
Quer saber qual mito sobre mentalidade mais influencia suas atitudes hoje — e como você pode começar a desconstruí-lo e, de fato, mudar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: Transição de Carreira: Como Reinventar-se sem Medo de Começar do Zero
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]]>Sabe aquela sensação de segunda-feira quando você olha para o computador e pensa “não é possível que vou fazer isso pelos próximos 20 anos”?
Relaxa, você não está sozinho nessa.
Uma pesquisa recente mostrou que 47% dos profissionais consideram mudar de área após os 30 anos. Quase metade! Se fosse uma eleição, seria vitória no primeiro turno.
Mas aí que mora o problema: entre considerar e fazer existe um abismo do tamanho do Grand Canyon.
A gente fica naquela de “e se não der certo?”, “e se eu não conseguir?”, “e se for tarde demais?”. Spoiler: nunca é tarde demais, e o maior risco é ficar parado.
Primeiro, vamos quebrar essa ilusão de que mudar de carreira significa começar do zero. Isso é papo de quem nunca fez uma transição na vida.
Transição de carreira é como trocar de trilha numa caminhada: o destino pode ser diferente, mas o fôlego para continuar é o mesmo.
Você não perde tudo que aprendeu só porque mudou de área. Aquelas habilidades de negociação que você desenvolveu vendendo? Servem para liderar equipes. A capacidade de análise que você tinha na contabilidade? Ouro puro para o marketing digital. É só questão de traduzir o que você sabe para a nova linguagem.
Antes de sair correndo atrás de qualquer coisa nova, então sente e responda: o que realmente te incomoda no trabalho atual? É a função, o ambiente, a falta de crescimento ou aquele chefe que parece ter saído de um filme de terror?
Às vezes o problema não é a carreira, é só o lugar onde você está. Outras vezes, é realmente hora de picar a mula para outra área.
Aqui é onde a mágica acontece. Pegue uma folha (pode ser no celular mesmo, não precisa ser chique) e liste tudo que você sabe fazer. E quando digo tudo, é TUDO mesmo:
De acordo com um estudo da Fundação Dom Cabral: profissionais que conseguem identificar e articular suas habilidades transferíveis têm 73% mais chances de sucesso em uma transição de carreira.
Agora que você sabe o que tem na bagagem, é hora então de entender para onde quer ir. Mas calma, não precisa virar stalker da área nova. Comece simples:
O segredo é testar a água antes de mergulhar de cabeça. É como experimentar roupa: melhor descobrir que não serve antes de levar para casa.
Aqui que separa os espertos dos desesperados. Em vez de pedir demissão na segunda e começar do zero na terça, construa uma ponte. Algumas ideias:
Networking não é sobre ficar distribuindo cartão em evento igual panfleteiro na rua. É sobre construir relacionamentos genuínos. Ajude pessoas, compartilhe conhecimento, seja útil. A oportunidade aparece quando você menos espera.
Um dado interessante da Harvard Business Review: 85% das vagas são preenchidas por meio de networking, mas apenas 30% dos profissionais investem tempo nisso de forma consistente.
Vamos combinar uma coisa: o medo de mudança é normal. Nosso cérebro foi programado para nos manter vivos, não felizes. Então ele vai gritar “PERIGO!” toda vez que você pensar em sair da zona de conforto.
Mas aqui vai uma reflexão que pode te ajudar: qual é o maior risco? Tentar algo novo e não dar certo, ou ficar onde está e se arrepender daqui a 10 anos? O primeiro você pode corrigir, o segundo vira bagagem para a vida toda.
Em vez de se perguntar “e se não der certo?”, mude para “e se der certo?”. Ou melhor ainda: “o que eu preciso fazer para aumentar as chances de dar certo?”. Essa mudança de foco tira você do modo preocupação e coloca você então no modo ação.
Uma transição bem-feita leva tempo. Não é questão de meses, é questão de planejamento. Aqui vai um cronograma que funciona:
Pode parecer longo, mas melhor um ano planejando do que cinco anos sofrendo numa área que você não escolheu direito.
Mudança de carreira não é sobre encontrar a profissão perfeita (spoiler: ela não existe). É sobre encontrar algo que faça mais sentido para você hoje, considerando seus valores, objetivos bem como as circunstâncias atuais.
E outra verdade: você vai errar. Vai escolher algumas coisas erradas, vai investir em habilidades que talvez não use, vai conhecer pessoas que certamente não vão agregar. Faz parte do processo. O importante é errar rápido, aprender e ajustar a rota.
Lembra da analogia da trilha? Pois é. Quando você está caminhando e decide mudar de trilha, você então não joga fora a experiência da caminhada anterior. Você usa o condicionamento físico, o conhecimento sobre como se preparar, a experiência de lidar com obstáculos.
Sua carreira anterior não foi tempo perdido. Foi preparação para o que vem agora.
E se 47% dos profissionais estão pensando em mudança, imagina quantos estão realmente fazendo. Seja parte dos que fazem, não dos que só pensam.
A transição pode ser assustadora? Pode. Mas sabe o que é mais assustador? Chegar aos 60 anos e perceber que você viveu a vida profissional de outra pessoa.
Então respira fundo, faz o planejamento e vai.
O mundo precisa de pessoas corajosas o suficiente para se reinventar.
E você pode ser uma delas.
Quer entender como identificar as habilidades da sua carreira atual que podem ser aplicadas em uma nova área e então testá-las com segurança antes de uma mudança definitiva? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: Soft Skills: As Habilidades Que Ninguém Ensina, Mas Todo Profissional Precisa
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]]>Você pode ser a melhor técnica do time, com três certificações internacionais no currículo e uma planilha impecável embaixo do braço. Mas se não souber lidar com pressão, comunicar suas ideias ou se adaptar às mudanças, a promoção pode escapar pelos dedos.
Foi exatamente isso que aconteceu com uma das minhas clientes, até ela decidir mudar.
Ela sempre foi excelente tecnicamente. Entregava antes do prazo, sabia tudo do negócio, tinha um currículo respeitável. Mas em reuniões, se calava, evitava conflitos, engolia feedbacks mal dados e não conseguia expor suas ideias com segurança.
Nosso objetivo na mentoria, era desenvolver uma habilidade por mês e nossa escolha foi pela comunicação – o pilar de tudo.
Ela praticou como se posicionar de forma clara e objetiva, passou a fazer perguntas estratégicas e principalmente, escutava de verdade os colegas, sem julgamento ou respostas prontas, como fazia.
Resultado? Em seis meses, ela foi destaque em um projeto, e dois meses depois teve a oferta de virar coordenadora. A justificativa da liderança: “Agora conseguimos ver o seu valor, porque você começou a mostrar.”
Segundo o relatório do World Economic Forum, habilidades comportamentais ou soft skills, são importantes para que profissionais ganhem destaques e desde 2018, é gerando um relatório com o TOP10 de comportamento, esperados pelo mercado.
E a comunicação é a raiz de todos os problemas e soluções que precisamos. O mercado quer profissionais que resolvam conflitos, colaborem, adaptem-se rapidamente e comuniquem-se com clareza.
Afinal, máquinas podem executar tarefas técnicas. Mas só gente de verdade sabe lidar com gente.
Você não precisa fazer uma pós-graduação para aprender isso. É possível desenvolver essas habilidades com pequenas ações diárias.
Se antes as empresas contratavam pelo currículo técnico, hoje elas escolhem quem sabe navegar no caos com calma, quem lidera sem cargo e quem se comunica com empatia.
Não são habilidades fáceis de medir, por isso que a maioria das entrevistas se tornaram comportamentais, para entender como você atuou e pensa no seu dia a dia. É dessa forma que o recrutador avalia, se você é o profissional que ele precisa no setor ou não.
E você, qual dessas habilidades precisa fortalecer para dar o próximo passo?
Quer saber mais quais são as soft skills mais valorizadas atualmente no mercado de trabalho e como podemos desenvolvê-las no dia a dia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: Empreendedorismo: Como Transformar Sua Ideia em um Negócio de Sucesso
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]]>Empreender é como plantar uma árvore: requer paciência, cuidado e a certeza de que os frutos virão.
Mas até que isso aconteça, existe um caminho de desafios, escolhas estratégicas e muito trabalho.
Neste artigo, vamos explorar como transformar uma ideia em um negócio de sucesso, com dicas práticas para planejar, validar e escalar seu empreendimento.
Toda jornada empreendedora começa com uma ideia.
Mas não basta ter uma boa ideia – é preciso colocá-la em movimento.
De acordo com o Sebrae, cerca de 30% das empresas no Brasil fecham antes de completar dois anos. O principal motivo? Falta de planejamento.
Antes de abrir CNPJ, contratar equipe ou fazer grandes investimentos, é fundamental validar sua ideia. Isso evita desperdício de tempo e dinheiro, e aumenta assim as chances de sucesso.
Empreender não é um conto de fadas. Há dias em que você vai duvidar de tudo. Mas entender os desafios ajuda a enfrentá-los com mais preparação.
Apesar dos desafios, o Brasil é um dos países com maior número de empreendedores do mundo. De acordo com a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 2 em cada 5 brasileiros adultos estão envolvidos com algum tipo de atividade empreendedora.
Após validar a ideia e estabilizar as operações, é hora de pensar em crescimento. Escalar não significa apenas vender mais, mas crescer com estrutura e sustentabilidade.
Eu, em particular, nunca tinha pensado em empreender, mas quando compreendi que o mercado era muito mais do que um trabalho CLT, tudo fez sentido.
Sempre tive uma educação voltada para empregabilidade, com uma fonte de renda a partir de um contrato de trabalho.
Quando fui desligada, entendi que todo o meu conhecimento como especialista em Gestão de Pessoa, poderia ser colocado em prática para várias empresas, e assim comecei olhar o mundo do trabalho, através do modelo de Trabalhabilidade, onde o meu conhecimento pode levar soluções para várias empresas, por meio de consultorias, treinamento, mentorias, palestras, cursos, etc.
Transformar uma ideia em um negócio de sucesso é uma jornada cheia de aprendizados. É preciso coragem para começar, humildade para aprender, e consistência para crescer.
Como uma árvore, seu negócio vai levar tempo para florescer. Mas se você cuidar, nutrir e tiver paciência, os frutos virão.
Agora me conta: qual semente você quer plantar esse ano?
Quer saber mais sobre como transformar sua ideia em um negócio de sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade
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]]>O post Desenvolvimento e Gestão de Pessoas: Responsabilidade do Líder ou do RH? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Lidar bem com pessoas não é natural para todos, mas é algo que pode ser aprendido e praticado diariamente por qualquer pessoa disposta a melhorar as relações ao seu redor – pessoais e profissionais.
Seres humanos são complexos, cada qual um universo inteiro dentro de si – vidas em constante transformação. Uma relação não é a mesma de um ano para outro – assim como não somos os mesmos de ontem para hoje.
Para além de planejamentos corporativos, planos de carreira, há a disposição de cada um para seu próprio desenvolvimento pessoal-profissional, o momento que está atravessando dentro e fora da empresa e como se dá sua relação com as lideranças – nem todas as pessoas lidam facilmente com autoridades, hierarquias, regras e procedimentos pré-estabelecidos.
É importante estar ciente dessas variações de humores e cenários, seja na liderança de uma equipe, no comando de uma corporação ou na gestão dos recursos humanos. E também não somos sempre os mesmos – dependendo do dia, de quem está à nossa frente, se estamos com as contas (bem) pagas, se estamos felizes com o que somos e fazemos, com quem e onde estamos.
Ainda que haja a tendência de se compartimentalizar esse cuidado com o desenvolvimento de talentos e habilidades, não é algo que ‘pertence’ exclusivamente a alguém. Tampouco que seja responsabilidade de somente um departamento dentro de uma empresa – ainda que no organograma esteja esquematizado assim.
Aliás, não é necessário ter uma posição propriamente de líder para se praticar a observação [de si mesmo e] dos outros, das habilidades naturais que demonstram e dos aprendizados que (mais) precisam desenvolver. Como praticamente tudo, são trabalhos individualizados feitos coletivamente – e trabalhos coletivos com suas particularidades individuais.
Daí abre-se espaço para o que podemos chamar de ‘cogestão de pessoas’. Uma construção-manutenção colaborativa entre áreas, a várias mãos. Pode acontecer de alguém (tentar) representar uma qualidade que ainda é aspiracional e quem está na liderança (e não o/a acompanha o dia inteiro) ‘comprar a ideia’ e passar a contar com essa possibilidade. Mas quem efetivamente está ao lado da pessoa, no dia a dia, é que tem a melhor temperatura do quão aquela qualidade está desenvolvida e funcional ou não. E tudo bem também se (ainda) não estiver, é só uma questão de saber com o que podemos contar de cada um, como e quando.
Não se trata de um julgamento nem da polarização ‘certo ou errado’. Mas sim de uma conscientização coletiva de que somos seres múltiplos, com múltiplas habilidades (e inabilidades) que se somam e potencializam. Que não precisamos mais gastar energia ‘concorrendo’ internamente ao prêmio de quem é melhor nisso ou aquilo. E que podemos nos unir, ajudar o outro a evoluir, receber ajuda para evoluir também.
A tal história do “juntos somos mais fortes” dentro da companhia pode ser uma estratégia muito mais inteligente e eficaz do que (ainda) incentivar a competição interna, na (antiga) crença de que, assim, ‘o pessoal estará mais afiado para o mercado’.
Outro ponto: às vezes, um indivíduo muito bem ‘cotado’ nas reuniões e avaliações de metas e desempenhos, que, à luz dos holofotes, mostra-se simpático e gentil com todos, pode agir de forma bem diferente nos bastidores. Pode, por exemplo, destratar um colaborador, um estagiário ou qualquer outra pessoa. Esse comportamento diz muito sobre seu caráter e não pode passar despercebido. Precisa ser visto e levado em conta tanto pelo departamento de RH quanto pelos potenciais representantes de suas promoções e/ou plano de carreira.
A área de recursos humanos – os bens mais importantes de uma organização – pode atuar em parceria legítima com as lideranças de equipes. E essas, por sua vez, devem ouvir seus pares, interlocutores e colaboradores em todas as instâncias.
Não se trata de considerar ‘qualquer coisa que qualquer um tenha a dizer sobre o outro’, num clima de fofoca ou vigilância. Mas, sim, de trazer as pessoas para perto, para se conhecerem (mais, melhor). Para se cuidarem e se olharem com bons olhos, procurando ver o que cada um tem de melhor.
Uma gestão participativa não só de números, produtos e serviços, mas de seres humanos também.
Quer saber mais sobre qual é o verdadeiro papel da liderança e do RH na gestão de pessoas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com
Confira também: Empatia e Nunchi: A Arte Coreana de Ler Emoções e Melhorar Relações
O post Desenvolvimento e Gestão de Pessoas: Responsabilidade do Líder ou do RH? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Imagine que o LinkedIn é a vitrine da sua carreira.
Se um recrutador passasse por ela hoje, o que ele veria?
Uma prateleira organizada, com um posicionamento claro e atrativo? Ou um espaço confuso, sem direção e que, de fato, não reflete o seu verdadeiro potencial?
Pois bem, essa plataforma tem o poder de abrir portas para oportunidades que você nem imagina – mas para isso, é preciso saber usá-la estrategicamente.
Não é achismo: perfis completos no LinkedIn recebem até 40% mais propostas de emprego.
Isso porque a plataforma prioriza a exibição de perfis otimizados nos resultados de busca. Ou seja, quanto mais bem estruturado e completo for o seu perfil, maiores as chances de ele ser encontrado por recrutadores e decisores.
Publicar no LinkedIn é como acender uma lanterna no meio da multidão.
Quem não publica, não é visto.
E quem publica de qualquer jeito, é ignorado. Para gerar engajamento e fortalecer sua marca profissional, siga estas dicas:
Ter um bom perfil e publicar posts relevantes já é meio caminho andado. Mas o networking é a chave para transformação de conexões em oportunidades reais.
Se você trata seu LinkedIn como um mero repositório de currículo, você está de fato deixando dinheiro e oportunidades na mesa. Com um perfil otimizado, posts que engajam e networking estratégico, a plataforma pode se tornar, sem dúvida, sua melhor aliada para crescer na carreira e atrair propostas de emprego.
Agora me conta: o que você tem exposto na vitrine da sua carreira?
E o seu perfil no LinkedIn, está estruturado de forma estratégica para atrair recrutadores e oportunidades ou ainda precisa de ajustes?
Quer saber mais como usar seu LinkedIn como um passaporte de oportunidades de negócios, empregos e conexões relevantes para sua vida profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Posicionamento Profissional: Como falar de si sem parecer arrogante
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]]>O post Empatia e Nunchi: A Arte Coreana de Ler Emoções e Melhorar Relações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Entre tantas palavras novas (para nós) e antigas (para outras pessoas e sociedades), surgem conceitos bem elaborados e definições em outros idiomas. Na verdade, os caminhos das relações humanas convergem para um local simples e já conhecido de todo(a)s. Ainda assim, algumas pessoas preferem não olhar muito para esse lugar (quanto mais se colocarem ali de forma aberta e vulnerável). Esse local é o do sentir, das emoções, da empatia e da intuição.
Há quem se arrepie só de ouvir/ler essas palavras, possivelmente associando-as à perda de controle, dramas à la Almodóvar, falta de objetividade e, com isso, desvio das metas a se atingir.
Se você é uma dessas pessoas, fique tranquilo(a). Estamos falando de uma importante ferramenta em todos os momentos de relações pessoais e profissionais: a habilidade de observar e ‘tirar uma temperatura’ do ambiente, dos ânimos, das pessoas ali presentes – antes mesmo de iniciar uma conversa.
Tal habilidade está diretamente ligada à sensibilidade. Perceber o que sentimos ao pensar, ver, falar, ouvir, encontrar outra(s) pessoa(s) é o primeiro passo – somos nossas próprias ‘cobaias’ nesse estudo fino de autoconhecimento.
Perceber como as pessoas ao redor se comportam e se expressam – ou o que silenciam e retêm dentro de suas armaduras, às vezes invisíveis, outras nem tanto – é um segundo passo (que pode acontecer simultaneamente ao primeiro).
Traduzido ao pé da letra como uma ‘medida de olho’(‘eye-measure’), esse conceito da cultura coreana é associado, aqui no Ocidente, ao campo da inteligência emocional. ‘Pegar no ar’, ‘sentir o clima’, ter um feeling de uma determinada situação são algumas traduções livres que podemos nos permitir nessa integração cultural.
Ainda que soe como algo muito subjetivo e individual, o conceito de Nunchi é reconhecido como de interesse coletivo, relacionado à arte de saber ouvir, sentir o humor das outras pessoas e praticar o ‘tato’ da diplomacia.
Claro, não adianta muito ‘sentir tudo’ e não saber como agir. Por vezes, silenciar e aguardar o momento certo é a melhor pedida – ainda que pessoas muito ansiosas queiram pular essa etapa.
De novo, vêm a observação e o sentir. Há quem diga: “Você vai saber” – e não negamos, pode ser uma experiência interessante ouvir a sua intuição. Mas, olhe, é preciso ouvi-la – não atropelá-la com hipóteses e cálculos de hipotenusas.
Saber como falar e agir, dependendo do momento e das pessoas envolvidas, parece fácil, mas é um dom para alguns, um grande esforço para outros. Eis que a habilidade de utilizar o Nunchi ‘dá um match perfeito’ com a Empatia. Para além de ler o ambiente e perceber o humor das pessoas, é preciso saber por onde, com quem e como entrar – no espaço, na conversa, no lugar do(a) outro(a).
Assim como muita gente se derrete pelo sorriso fácil. O que (não) é dito olho no olho também é muito importante. Não à toa dizem que os olhos são as janelas da alma. Por ali, entramos em lugares não vistos, não expostos, e às vezes desconhecidos da própria pessoa. Assim como permitimos que outro(a)s nos leiam para além da superfície.
Por isso algumas pessoas não conseguem sustentar esse lugar ‘olhos nos olhos’ por muito tempo – nem sempre é confortável, ainda mais quando não se tem intimidade.
Se para você tudo pareceu meio óbvio até aqui, lembre-se que nem todas as pessoas se sentem à vontade com a possibilidade de ‘sentir’, de dar valor à intuição, às informações invisíveis. Ainda mais quando se pretende aplicar essas preciosidades em um ambiente de trabalho visando lucro.
No fundo – ou bem na superfície da pele – ainda que sejamos popularmente chamados de ‘seres racionais’, quando os pelos se arrepiam, há três possibilidades: estamos com frio, sentimos prazer ou precisamos sair correndo dali. Nossas glândulas, músculos e células soam alertas e euforias – não é só no cérebro que se concentra nossa inteligência, capacidade de sobrevivência e de se relacionar.
Agora, preste atenção ao redor. O que o óbvio revela? E o invisível? O que mais pulsa, além do seu pulso?
Quer saber mais sobre como a prática do Nunchi pode aprimorar nossas habilidades de comunicação e fortalecer as relações interpessoais no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com
Confira também: Planejamento Pessoal e Profissional: Por que somente no Fim do Ano?
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]]>Você já se pegou hesitando em compartilhar uma conquista no trabalho, com medo de parecer arrogante?
Ou deixou de destacar seus resultados em uma reunião porque não queria “se aparecer”?
Se a resposta for sim, você não está sozinho. Muitos profissionais, independentemente do gênero, enfrentam essa dificuldade. Mas aqui vai um spoiler: saber se posicionar não é arrogância, é estratégia.
Vamos desmistificar isso?
Por que temos dificuldade de falar de nós mesmos?
Primeiro, precisamos entender o que está por trás dessa hesitação. Para muitos, a raiz está na cultura. Fomos ensinados que “quem faz bem não precisa se gabar” ou que “trabalho bem feito fala por si”. Só que, no mercado atual, isso não é suficiente.
Um estudo da LinkedIn mostrou que profissionais que comunicam suas conquistas têm 40% mais chances de serem promovidos. O problema é que, ao não falar sobre nossos resultados, arriscamos passar despercebidos.
Além disso, há o medo de ser mal interpretado. Ninguém quer ser visto como aquele colega que só sabe falar de si, certo? Mas existe uma diferença enorme entre se promover e se promover de forma estratégica e autêntica.
Aqui estão algumas técnicas que uso comigo e com minhas mentoradas para comunicar suas conquistas com naturalidade e confiança:
Em vez de dizer “Eu sou ótimo no que faço”, mostre resultados mensuráveis. Por exemplo: “No último trimestre, minha estratégia aumentou as vendas em 20%”. Dados são incontestáveis e não deixam espaço para interpretações de arrogância.
Mostre como seu trabalho contribuiu para o sucesso do time ou da organização. Por exemplo: “Conseguimos reduzir os custos operacionais em 15%, o que alinhou diretamente com a meta da empresa de aumentar a eficiência”.
Reconheça a contribuição de outras pessoas. Isso demonstra humildade e trabalho em equipe. Por exemplo: “Em parceria com o time de marketing, desenvolvemos uma campanha que gerou 30% mais leads”.
Conte uma história que ilustre seu impacto. Por exemplo: “Quando assumi o projeto, estávamos com um atraso de duas semanas. Reorganizei as prioridades e, ao final, entregamos antes do prazo”. Histórias são envolventes e menos “autocentradas”.
Seja natural ao falar de si. Não precisa forçar um tom grandioso. Um simples “Fico feliz em compartilhar que conseguimos atingir a meta” já é suficiente.
Uma das minhas mentoradas, vamos chamá-la de Leandra, era um profissional extremamente competente, mas quase invisível na empresa. Ela liderava projetos importantes, mas raramente falava sobre seus resultados.
Nas nossas sessões, descobrimos que ela tinha medo de parecer arrogante, então trabalhamos técnicas de comunicação e também a olhar do mercado atualmente. E aos poucos, ela começou a se posicionar de forma estratégica.
Em uma reunião de diretoria, Leandra apresentou os resultados de um projeto que havia liderado. Em vez de simplesmente dizer “o projeto foi um sucesso”, ela usou dados: “Reduzimos o tempo de entrega em 25%, o que gerou uma economia de R$ 150 mil para a empresa”. Além disso, ela reconheceu a equipe: “Isso só foi possível graças ao trabalho incansável do time de operações”.
O resultado? Leandra não só ganhou visibilidade, mas foi promovida a gerente no trimestre seguinte.
E o melhor: ela não foi vista como arrogante, mas como uma líder que valoriza resultados e equipe.
No mercado de trabalho atual, se posicionar não é um luxo, é uma necessidade.
Se você não fala sobre suas conquistas, alguém menos qualificado pode ocupar o espaço que você merece.
Mas lembre-se: o segredo está no equilíbrio. Você pode (e deve) se promover sem parecer arrogante. Basta ser autêntica, estratégica e, acima de tudo, valorizar o impacto do seu trabalho.
E aí, pronto para começar a se posicionar?
Dica bônus: O LinkedIn é a maior plataforma de relacionamento profissional do mundo e pode ser a sua melhor vitrine, independente da sua área de atuação ou momento de Carreira, construindo a sua imagem profissional. Se você quiser aprender montar sua vitrine, você pode ser meu mentorado com 25% de bônus, na contratação da mentoria completa. Clique aqui e venha conversar comigo.
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Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Soft Skills: 7 Habilidades Mais Requisitadas em 2025
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]]>É um hábito de brasileiros? Latinos? Ocidentais? De onde vem essa necessidade de se fazer um balanço do ano que termina e planejar o ano seguinte?
E de onde vem esse conceito de ano que começa e termina em algum lugar – como se riscássemos do mapa o tempo que já se foi, como algo vencido, ultrapassado, sem (mais) validade. Como se só o novo importasse a partir de um certo momento.
Crescemos acostumado(a)s com o calendário gregoriano, promulgado no século XVI pelo Papa Gregório (daí o nome) e adotado mais rapidamente pelos países ocidentais cristãos-católicos – outros demoraram mais, mas acabaram seguindo essa contagem do tempo também. Talvez isso explique a expectativa de mudança – de algo – ao final de 365 dias.
Uma dinâmica diferente de quando se segue os ciclos lunares, como (ainda) fazem alguns povos (por exemplo, os indígenas), grupos sociais (mulheres gestantes e doulas, antroposofistas) e atividades como a agricultura orgânica.
Há quem diga que se trata de uma das maiores ambições humanas essa história de definir e categorizar o tempo – que é algo que acontece independentemente da existência ou intervenção humana.
Nós é que não podemos nos imaginar sem ele – já que o Tempo está intrinsecamente associado à Vida. As horas, minutos, segundos que levamos para realizar (ou não) qualquer ação é nosso tempo de vida ‘investido’ ou ‘desperdiçado’.
É como se cada um(a) zerasse o cronômetro e iniciasse a contagem regressiva com tudo a postos – ainda que o ano anterior tenha sido um tanto caótico.
Talvez por isso tanta coisa fique adormecida, esquecida, protelada até chegar a ‘reta final’ do ano corrente – como se não fosse possível fazer planos, realizá-los e/ou mudá-los a qualquer momento.
Ou, talvez, seja só uma questão de hábito mesmo, de deixar pra última hora. Isso porque uma coisa vai se sobrepondo à outra, vamos apagando incêndios e atendendo demandas extras e, quando percebemos, já é dezembro outra vez. E mais um ano se passou.
No âmbito de empresas bem estruturadas, setembro pode significar a chegada da primavera e o início do planejamento do budget do ano seguinte. É um pouco depois do ‘meio do ano’ e antes do frisson do encerramento do calendário.
No âmbito pessoal, seguimos essa organização? Ou consideramos que planejamento e budget são corporativos demais pra invadirem nossas privacidades? Mas…e se essa prática nos ajudar a realizar sonhos e concretizar planos? É mais uma mudança de ponto de vista, um balanço custo x benefício do que propriamente pensar que expertises profissionais e pessoais não se misturam. O contrário, nesse caso é tudo soma e multiplicação. A educação financeira também passa por aí.
Ter tempo pra si, pra ‘fazer nada’, é outro desafio – ainda um certo tabu pra muita gente, mas importante para a saúde mental, física e emocional. Encontrar esse tempo, ainda que sejam só cinco minutos por dia pra caminhar ao ar livre, pode fazer uma boa diferença no balanço geral.
Há que se considerar, também, o aspecto cultural: há lugares e sociedades em que tudo é muito organizado, planejado, quase cronometrado. E as pessoas acabam se comportando dessa maneira também, mesmo que seja só pra tomar um sorvete ou dar uma volta de bicicleta. A palavra de ordem é ‘eficácia’, no sentido de ‘não perder tempo’.
E há outros locais e comunidades em que se observa o ‘tempo da natureza’ e de cada um(a), os combinados têm maior flexibilidade. A palavra da vez é ‘fluidez’, no sentido de ‘ir junto com o tempo’, sem tentar controlá-lo ou retê-lo.
Seja qual for o lugar em que você se encontra e/ou onde quer estar no próximo ano, o fundamental é que as coordenadas no mapa levem você à plenitude e à felicidade genuína. Aí, sim, qualquer planejamento (ou a ausência dele) terá valido o investimento de tempo, respirações e neurônios tão caros e insubstituíveis.
Afinal de contas, vale lembrar, qualquer milésimo de segundo no calendário ou cronograma é o tempo de nossas vidas.
Quer saber mais por que o planejamento pessoal e profissional costuma ser deixado para o fim do ano? E como mudar essa dinâmica para alcançar melhores resultados? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com
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]]>Se as hard skills (habilidades técnicas) te colocam na mesa de negociação, são as soft skills (habilidades comportamentais) que garantem que você fique lá — e que todo mundo queira sentar ao seu lado.
Em 2025, isso será mais verdade do que nunca e isso não são vozes da minha cabeça, essa é visão do Fórum Econômico Mundial (FEM), no relatório Future of Jobs, onde destaca que o futuro do trabalho será dominado pelas habilidades humanas que a tecnologia não consegue replicar.
Então, pega o seu caderninho e anota as habilidades que serão tendência e analisar na sua Carreira o quanto elas são talentos ou precisa ser aprimorado.
Entender e gerenciar emoções, suas e dos outros, será indispensável. A capacidade de se conectar genuinamente com as pessoas, irá transformar você em um profissional essencial, especialmente em um mundo onde empatia não pode ser programada. Quem sabe lidar com conflitos e construir relacionamentos sólidos tem tudo para ganhar destaque.
Essa habilidade continua no radar do FEM por anos, até porque a maioria das pessoas reclama quando se depara com problemas, quando a verdade é: quanto mais problemas você resolve, melhor remunerado e posicionado na carreira você é. Investir na criatividade, lógica e calma serão suas melhores amigas para encontrar soluções que façam sentido.
A capacidade de se comunicar de forma clara e objetiva também está no topo das prioridades do FEM. E aqui vai um bônus: escutar ativamente é tão importante quanto falar bem. Em um mundo cheio de ruído, quem sabe adaptar sua mensagem e ouvir de verdade se destacará.
Flexibilidade cognitiva, será a chave para lidar com mudanças constantes. A tecnologia não para de evoluir, e as empresas buscam profissionais que não só aceitem essas transformações, mas as liderem com entusiasmo e incluam sua aplicabilidade no dia a dia.
Inovação é a palavra da vez e aqui é o conhecido feijão com arroz bem feito. O relatório do Futuro do Trabalho, reforça que a criatividade será, de fato, essencial para pensar fora da caixa e propor ideias originais. Não importa sua área, quem sabe criar soluções únicas terá um lugar garantido no mercado.
Já foi mais do que comprovado, que desenvolver as habilidades de liderança promovem a colaboração, inclusão e inovação. Esqueça aquele chefe mandão do passado: o líder de 2025 será um inspirador, que entende as necessidades de suas equipes e sabe como engajar pessoas para alcançar grandes resultados.
Por fim, o aprendizado contínuo será essencial para profissionais que queiram se manter relevantes. Upskilling (que é o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de habilidades), já o Reskilling (é o aprendizado de novas habilidades e competências, a capacidade de adaptação para o exercício de novas funções ou o conjunto de estratégias organizacionais para o desenvolvimento e requalificação de pessoas), deixam de ser palavras da moda e forma de se destacar.
Não sei se você percebeu, mas o futuro do trabalho já está acontecendo. Para acompanhar, invista em autoconhecimento, feedbacks, encontre formas de praticar, leia, faça cursos e, principalmente, esteja aberto a desaprender para aprender de novo.
Qual dessas habilidades você já domina e qual ainda precisa desenvolver?
Bora bater um papo sobre como você pode se preparar para 2025? Clique aqui e agende o seu horário.
Quer conversar mais sobre soft skills e as habilidades mais requisitadas para 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
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