Mentoring - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/mentoring/ Mon, 04 Aug 2025 13:32:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Mentoring - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/mentoring/ 32 32 165515517 Mudança de Mentalidade: Desconstruindo Mitos para Crescer https://www.cloudcoaching.com.br/mudanca-de-mentalidade-desconstruindo-mitos-para-crescer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mudanca-de-mentalidade-desconstruindo-mitos-para-crescer https://www.cloudcoaching.com.br/mudanca-de-mentalidade-desconstruindo-mitos-para-crescer/#respond_65968 Mon, 04 Aug 2025 13:20:15 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65968 Sua mentalidade define seus limites ou seu crescimento. Descubra como quebrar mitos, reprogramar crenças limitantes e assumir a liderança da sua vida com coragem, estratégia e clareza para conquistar resultados consistentes e sustentáveis.

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Mudança de Mentalidade: Desconstruindo Mitos para Crescer

Você já reparou que, às vezes, não é a falta de competência que segura a gente… é o que a gente acredita sobre nós mesmos?

Sim, a mentalidade é o motor silencioso por trás das nossas escolhas, reações, ambições bem como das nossas desistências.

Mais do que um termo da moda, mentalidade é o filtro que define como você interpreta os desafios, as críticas e até o sucesso dos outros.

É ela que determina se você se permite crescer… ou se você se sabota antes mesmo de tentar.

A psicóloga Carol Dweck, referência mundial no assunto, resume isso de forma simples e poderosa:

“Pessoas com mentalidade de crescimento acreditam que podem desenvolver suas habilidades por meio do esforço, da boa estratégia e do feedback dos outros.”

Mas, vamos combinar?

Crescer exige mais do que frases bonitas.

É preciso desinstalar crenças antigas que rondam nossa mente como se fossem verdades absolutas.

E então, bora falar sobre isso?


Desconstruindo os mitos sobre mentalidade e liderança


Mito 1: “Mentalidade de crescimento é só pensar positivo.”

Foge disso. Pensar positivo sem ação é só fantasia. Mentalidade de crescimento tem a ver com movimento, mudança de atitude. É você encarar um “não” como um “ainda não”, buscar alternativas, aprender com cada tropeço e continuar.


Mito 2: “Mudança de mentalidade acontece da noite para o dia.”

Quem dera, né? A verdade é que mudar o jeito de pensar é um processo. Tem dias que você vai se sentir uma líder poderosa, em outros, vai voltar a duvidar de si. Faz parte. O crescimento é espiralado, não linear.


Verdade 1: “Você pode reprogramar suas crenças limitantes.”

Sim, senhora! Técnicas como escrever sobre seus padrões e afirmações positivas podem ser grandes aliadas. Mas atenção: o objetivo não é “enganar” a mente e sim mostrar a ela que outras narrativas também são possíveis.


Verdade 2: “Falhar faz parte do crescimento.”

Quem nunca erra e porque nunca tentou algo novo. Os melhores líderes não são os que acertam sempre, mas os que aprendem rápido, com suas falhas, transformando em força. Falhar ensina ser humildade, estratégico e resiliente.


E aí, que mitos ainda te controlam?

A mudança de mentalidade não é sobre virar outra pessoa, é sobre voltar para si com mais verdade e menos medo.

Pergunte-se com honestidade:

  • Que ideias eu herdei sobre sucesso que já não me servem mais?
  • O que eu acredito sobre mim que está me impedindo de ir adiante?
  • Como posso transformar o julgamento em curiosidade?
  • Quais ações posso fazer para conquistar o que desejo?

Comece pequeno, mas comece.

Reprograme a voz interna que te critica.

Troque “não sou capaz” por “estou aprendendo”.

Troque a pressa por presença.

E troque o medo de errar pela coragem de tentar.

Porque crescer dói, mas ficar estagnado dói muito mais.


Gostou do artigo? 

Quer saber qual mito sobre mentalidade mais influencia suas atitudes hoje — e como você pode começar a desconstruí-lo e, de fato, mudar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: Transição de Carreira: Como Reinventar-se sem Medo de Começar do Zero

Palavras-chave: mudança de mentalidade, mentalidade de crescimento, crenças limitantes, liderança, crescimento pessoal, como mudar a mentalidade para crescer, desconstruir mitos sobre liderança, reprogramar crenças limitantes, mentalidade e liderança eficaz, como superar crenças limitantes

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Transição de Carreira: Como Reinventar-se sem Medo de Começar do Zero https://www.cloudcoaching.com.br/transicao-de-carreira-como-reinventar-se-sem-medo-de-comecar-do-zero/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transicao-de-carreira-como-reinventar-se-sem-medo-de-comecar-do-zero https://www.cloudcoaching.com.br/transicao-de-carreira-como-reinventar-se-sem-medo-de-comecar-do-zero/#respond_65543 Mon, 09 Jun 2025 13:20:56 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65543 Pensando em mudar de carreira? Descubra como identificar suas habilidades transferíveis, construir uma ponte segura para a nova área e vencer o medo de começar do zero. Reinventar-se é possível — e o melhor momento é agora.

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Transição de Carreira: Como Reinventar-se sem Medo de Começar do Zero

Sabe aquela sensação de segunda-feira quando você olha para o computador e pensa “não é possível que vou fazer isso pelos próximos 20 anos”?

Relaxa, você não está sozinho nessa.

Uma pesquisa recente mostrou que 47% dos profissionais consideram mudar de área após os 30 anos. Quase metade! Se fosse uma eleição, seria vitória no primeiro turno.

Mas aí que mora o problema: entre considerar e fazer existe um abismo do tamanho do Grand Canyon.

A gente fica naquela de “e se não der certo?”, “e se eu não conseguir?”, “e se for tarde demais?”. Spoiler: nunca é tarde demais, e o maior risco é ficar parado.


O mito do começar do zero

Primeiro, vamos quebrar essa ilusão de que mudar de carreira significa começar do zero. Isso é papo de quem nunca fez uma transição na vida.

Transição de carreira é como trocar de trilha numa caminhada: o destino pode ser diferente, mas o fôlego para continuar é o mesmo.

Você não perde tudo que aprendeu só porque mudou de área. Aquelas habilidades de negociação que você desenvolveu vendendo? Servem para liderar equipes. A capacidade de análise que você tinha na contabilidade? Ouro puro para o marketing digital. É só questão de traduzir o que você sabe para a nova linguagem.


O plano de batalha (Sem Drama)

1. Faça um Raio-X honesto da situação

Antes de sair correndo atrás de qualquer coisa nova, então sente e responda: o que realmente te incomoda no trabalho atual? É a função, o ambiente, a falta de crescimento ou aquele chefe que parece ter saído de um filme de terror?

Às vezes o problema não é a carreira, é só o lugar onde você está. Outras vezes, é realmente hora de picar a mula para outra área.

2. Mapeie suas habilidades transferíveis

Aqui é onde a mágica acontece. Pegue uma folha (pode ser no celular mesmo, não precisa ser chique) e liste tudo que você sabe fazer. E quando digo tudo, é TUDO mesmo:

  • Sabe apresentar para grupos grandes? Comunicação na veia;
  • Consegue organizar planilhas complexas? Análise de dados;
  • Tem paciência para ensinar estagiário? Capacidade de desenvolvimento de pessoas;
  • Resolve problemas do cliente sem perder a sanidade? Gestão de relacionamento e resolução de conflitos.

De acordo com um estudo da Fundação Dom Cabral: profissionais que conseguem identificar e articular suas habilidades transferíveis têm 73% mais chances de sucesso em uma transição de carreira.

3. Pesquise o novo território (sem ansiedade)

Agora que você sabe o que tem na bagagem, é hora então de entender para onde quer ir. Mas calma, não precisa virar stalker da área nova. Comece simples:

  • Converse com pessoas que já trabalham na área (LinkedIn é seu amigo aqui);
  • Acompanhe conteúdos e tendências do setor;
  • Participe de eventos e webinars;
  • Faça cursos ou certificações básicas.

O segredo é testar a água antes de mergulhar de cabeça. É como experimentar roupa: melhor descobrir que não serve antes de levar para casa.


A estratégia do passo a passo

1. Monte sua ponte de transição

Aqui que separa os espertos dos desesperados. Em vez de pedir demissão na segunda e começar do zero na terça, construa uma ponte. Algumas ideias:

  • Projetos paralelos na área nova;
  • Freelances ou consultorias pontuais;
  • Trabalho voluntário em ONGs que usam as habilidades que você quer desenvolver;
  • Posições híbridas que misturam sua experiência atual com a área desejada.
2. Construa sua rede (sem ser chato)

Networking não é sobre ficar distribuindo cartão em evento igual panfleteiro na rua. É sobre construir relacionamentos genuínos. Ajude pessoas, compartilhe conhecimento, seja útil. A oportunidade aparece quando você menos espera.

Um dado interessante da Harvard Business Review: 85% das vagas são preenchidas por meio de networking, mas apenas 30% dos profissionais investem tempo nisso de forma consistente.


Lidando com o medo (porque ele vai aparecer)

Vamos combinar uma coisa: o medo de mudança é normal. Nosso cérebro foi programado para nos manter vivos, não felizes. Então ele vai gritar “PERIGO!” toda vez que você pensar em sair da zona de conforto.

Mas aqui vai uma reflexão que pode te ajudar: qual é o maior risco? Tentar algo novo e não dar certo, ou ficar onde está e se arrepender daqui a 10 anos? O primeiro você pode corrigir, o segundo vira bagagem para a vida toda. 


O truque da pergunta certa

Em vez de se perguntar “e se não der certo?”, mude para “e se der certo?”. Ou melhor ainda: “o que eu preciso fazer para aumentar as chances de dar certo?”. Essa mudança de foco tira você do modo preocupação e coloca você então no modo ação.


Cronograma realista (sem pressa desnecessária)

Uma transição bem-feita leva tempo. Não é questão de meses, é questão de planejamento. Aqui vai um cronograma que funciona:

  • Meses 1-3: Autoconhecimento e pesquisa;
  • Meses 4-6: Desenvolvimento de habilidades e networking;
  • Meses 7-9: Testes práticos e primeiras oportunidades;
  • Meses 10-12: Transição efetiva.

Pode parecer longo, mas melhor um ano planejando do que cinco anos sofrendo numa área que você não escolheu direito.


A verdade que ninguém conta

Mudança de carreira não é sobre encontrar a profissão perfeita (spoiler: ela não existe). É sobre encontrar algo que faça mais sentido para você hoje, considerando seus valores, objetivos bem como as circunstâncias atuais.

E outra verdade: você vai errar. Vai escolher algumas coisas erradas, vai investir em habilidades que talvez não use, vai conhecer pessoas que certamente não vão agregar. Faz parte do processo. O importante é errar rápido, aprender e ajustar a rota.


Para fechar com chave de ouro

Lembra da analogia da trilha? Pois é. Quando você está caminhando e decide mudar de trilha, você então não joga fora a experiência da caminhada anterior. Você usa o condicionamento físico, o conhecimento sobre como se preparar, a experiência de lidar com obstáculos.

Sua carreira anterior não foi tempo perdido. Foi preparação para o que vem agora.

E se 47% dos profissionais estão pensando em mudança, imagina quantos estão realmente fazendo. Seja parte dos que fazem, não dos que só pensam.

A transição pode ser assustadora? Pode. Mas sabe o que é mais assustador? Chegar aos 60 anos e perceber que você viveu a vida profissional de outra pessoa.

Então respira fundo, faz o planejamento e vai.

O mundo precisa de pessoas corajosas o suficiente para se reinventar.

E você pode ser uma delas.


Gostou do artigo? 

Quer entender como identificar as habilidades da sua carreira atual que podem ser aplicadas em uma nova área e então testá-las com segurança antes de uma mudança definitiva? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: Soft Skills: As Habilidades Que Ninguém Ensina, Mas Todo Profissional Precisa

Palavras-chave: transição de carreira, começar do zero, habilidades transferíveis, planejamento de carreira, medo da mudança, como fazer uma transição de carreira, habilidades transferíveis para mudar de área, como perder o medo de mudar de profissão, planejamento para trocar de carreira com segurança, passo a passo para recomeçar a vida profissional, como se reinventar profissionalmente

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Soft Skills: As Habilidades Que Ninguém Ensina, Mas Todo Profissional Precisa https://www.cloudcoaching.com.br/soft-skills-as-habilidades-que-ninguem-ensina-mas-todo-profissional-precisa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=soft-skills-as-habilidades-que-ninguem-ensina-mas-todo-profissional-precisa https://www.cloudcoaching.com.br/soft-skills-as-habilidades-que-ninguem-ensina-mas-todo-profissional-precisa/#respond_65120 Mon, 12 May 2025 13:20:06 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65120 Você pode ser excelente tecnicamente, mas sem soft skills sua carreira pode travar. Descubra por que as soft skills são a chave invisível do sucesso e como desenvolvê-las no dia a dia para conquistar o reconhecimento que merece.

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Soft Skills: As Habilidades Que Ninguém Ensina, Mas Todo Profissional Precisa

Você pode ser a melhor técnica do time, com três certificações internacionais no currículo e uma planilha impecável embaixo do braço. Mas se não souber lidar com pressão, comunicar suas ideias ou se adaptar às mudanças, a promoção pode escapar pelos dedos.

Foi exatamente isso que aconteceu com uma das minhas clientes, até ela decidir mudar.


Quando a comunicação virou o divisor de águas

Ela sempre foi excelente tecnicamente. Entregava antes do prazo, sabia tudo do negócio, tinha um currículo respeitável. Mas em reuniões, se calava, evitava conflitos, engolia feedbacks mal dados e não conseguia expor suas ideias com segurança.

Nosso objetivo na mentoria, era desenvolver uma habilidade por mês e nossa escolha foi pela comunicação – o pilar de tudo.

Ela praticou como se posicionar de forma clara e objetiva, passou a fazer perguntas estratégicas e principalmente, escutava de verdade os colegas, sem julgamento ou respostas prontas, como fazia.

Resultado? Em seis meses, ela foi destaque em um projeto, e dois meses depois teve a oferta de virar coordenadora. A justificativa da liderança: “Agora conseguimos ver o seu valor, porque você começou a mostrar.”


Por que soft skills são tão valorizadas?

Segundo o relatório do World Economic Forum, habilidades comportamentais ou soft skills, são importantes para que profissionais ganhem destaques e desde 2018, é gerando um relatório com o TOP10 de comportamento, esperados pelo mercado.

E a comunicação é a raiz de todos os problemas e soluções que precisamos. O mercado quer profissionais que resolvam conflitos, colaborem, adaptem-se rapidamente e comuniquem-se com clareza.

Afinal, máquinas podem executar tarefas técnicas. Mas só gente de verdade sabe lidar com gente.


As soft skills mais desejadas:

  • Inteligência emocional;
  • Comunicação eficaz;
  • Resiliência;
  • Liderança Influenciadora;
  • Aprendizado contínuo;
  • Relacionamento.

Como desenvolver soft skills no dia a dia

Você não precisa fazer uma pós-graduação para aprender isso. É possível desenvolver essas habilidades com pequenas ações diárias.


1. Inteligência emocional se pratica no trânsito e na reunião tensa
  • Identifique seus gatilhos emocionais;
  • Faça pausas antes de reagir;
  • Respire fundo e observe: o que está no seu controle?

2. Comunicação e escuta ativa:
  • Antes de responder, ouça com atenção;
  • Evite interrupções;
  • Use exemplos e perguntas para reforçar sua mensagem.

3. Resiliência se constrói errando e aprendendo
  • Reflita sobre situações difíceis e o que elas te ensinaram;
  • Foque no progresso, não na perfeição;
  • Desenvolva rituais de bem-estar: sono, alimentação, pausas.

Conclusão:

Se antes as empresas contratavam pelo currículo técnico, hoje elas escolhem quem sabe navegar no caos com calma, quem lidera sem cargo e quem se comunica com empatia.

Não são habilidades fáceis de medir, por isso que a maioria das entrevistas se tornaram comportamentais, para entender como você atuou e pensa no seu dia a dia. É dessa forma que o recrutador avalia, se você é o profissional que ele precisa no setor ou não.

E você, qual dessas habilidades precisa fortalecer para dar o próximo passo?


Gostou do artigo? 

Quer saber mais quais são as soft skills mais valorizadas atualmente no mercado de trabalho e como podemos desenvolvê-las no dia a dia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: Empreendedorismo: Como Transformar Sua Ideia em um Negócio de Sucesso

Palavras-chave: soft skills, comunicação, inteligência emocional, resiliência, liderança, soft skills no trabalho, desenvolver soft skills, importância das soft skills, inteligência emocional no trabalho, comunicação eficaz

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Empreendedorismo: Como Transformar Sua Ideia em um Negócio de Sucesso https://www.cloudcoaching.com.br/empreendedorismo-como-transformar-sua-ideia-em-um-negocio-de-sucesso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empreendedorismo-como-transformar-sua-ideia-em-um-negocio-de-sucesso https://www.cloudcoaching.com.br/empreendedorismo-como-transformar-sua-ideia-em-um-negocio-de-sucesso/#respond_64676 Mon, 14 Apr 2025 13:20:58 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64676 Aprenda como tirar sua ideia do papel e criar um negócio de sucesso! Descubra como planejar, validar com segurança, enfrentar desafios e crescer com inteligência em um mercado cada vez mais digital.

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Empreendedorismo: Como Transformar Sua Ideia em um Negócio de Sucesso

Empreender é como plantar uma árvore: requer paciência, cuidado e a certeza de que os frutos virão.

Mas até que isso aconteça, existe um caminho de desafios, escolhas estratégicas e muito trabalho.

Neste artigo, vamos explorar como transformar uma ideia em um negócio de sucesso, com dicas práticas para planejar, validar e escalar seu empreendimento.


Os primeiros passos: da ideia à ação

Toda jornada empreendedora começa com uma ideia.

Mas não basta ter uma boa ideia – é preciso colocá-la em movimento.

De acordo com o Sebrae, cerca de 30% das empresas no Brasil fecham antes de completar dois anos. O principal motivo? Falta de planejamento.

Como dar os primeiros passos:
  • Defina um problema real: empreendimentos de sucesso resolvem dores reais do mercado;
  • Conheça seu público-alvo: Quem é seu cliente ideal? Quais são suas necessidades, dores e desejos?
  • Analise o mercado: identifique concorrentes, oportunidades e tendências. Entender o ecossistema é essencial para se posicionar bem.

Validação

Antes de abrir CNPJ, contratar equipe ou fazer grandes investimentos, é fundamental validar sua ideia. Isso evita desperdício de tempo e dinheiro, e aumenta assim as chances de sucesso.

Estratégias de validação:
  • MVP (Produto Mínimo Viável): crie uma versão simplificada do seu produto ou serviço para testar com o público;
  • Pesquisa com potenciais clientes: entreviste pessoas do seu nicho para entender se realmente comprariam sua solução;
  • Landing pages e testes de interesse: use páginas de captura para medir o interesse antes mesmo de lançar.

Desafios

Empreender não é um conto de fadas. Há dias em que você vai duvidar de tudo. Mas entender os desafios ajuda a enfrentá-los com mais preparação.

Principais desafios:
  • Gestão financeira: separar finanças pessoais e empresariais é regra número um;
  • Insegurança e medo do fracasso: normal sentir medo. Mas o maior risco é não tentar;
  • Equilíbrio emocional: resiliência é uma habilidade essencial. Ter uma rede de apoio e cuidar da saúde mental faz — sem dúvida — toda a diferença;
  • Produtividade e foco: sem um chefe cobrando, a autogestão vira sua melhor amiga (ou sua pior inimiga).

Oportunidades

Apesar dos desafios, o Brasil é um dos países com maior número de empreendedores do mundo. De acordo com a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 2 em cada 5 brasileiros adultos estão envolvidos com algum tipo de atividade empreendedora.

O que está favorecendo o empreendedorismo?
  • Digitalização dos negócios: hoje é possível começar um negócio com baixo investimento usando redes sociais e plataformas digitais;
  • Acesso a conteúdo gratuito e mentorias: nunca foi tão fácil aprender sobre gestão, marketing e vendas;
  • Mudança de comportamento do consumidor: clientes mais abertos a experimentar novas marcas e soluções.

Como Escalar seu Negócio

Após validar a ideia e estabilizar as operações, é hora de pensar em crescimento. Escalar não significa apenas vender mais, mas crescer com estrutura e sustentabilidade.

Dicas para escalar com estratégia:

  • Automatize processos: use ferramentas para ganhar tempo e reduzir erros;
  • Invista em marketing digital: fortaleça sua presença online e invista em tráfego pago com foco em conversão;
  • Contrate com inteligência: Monte um time alinhado com seus valores e com foco em resultados;
  • Acompanhe métricas-chave: fature, sim, mas olhe também para lucratividade, retenção de clientes e NPS.

Conclusão:

Eu, em particular, nunca tinha pensado em empreender, mas quando compreendi que o mercado era muito mais do que um trabalho CLT, tudo fez sentido.

Sempre tive uma educação voltada para empregabilidade, com uma fonte de renda a partir de um contrato de trabalho.

Quando fui desligada, entendi que todo o meu conhecimento como especialista em Gestão de Pessoa, poderia ser colocado em prática para várias empresas, e assim comecei olhar o mundo do trabalho, através do modelo de Trabalhabilidade, onde o meu conhecimento pode levar soluções para várias empresas, por meio de consultorias, treinamento, mentorias, palestras, cursos, etc.

Transformar uma ideia em um negócio de sucesso é uma jornada cheia de aprendizados. É preciso coragem para começar, humildade para aprender, e consistência para crescer.

Como uma árvore, seu negócio vai levar tempo para florescer. Mas se você cuidar, nutrir e tiver paciência, os frutos virão.

Agora me conta: qual semente você quer plantar esse ano?


Gostou do artigo? 

Quer saber mais sobre como transformar sua ideia em um negócio de sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade

Palavras-chave: empreendedorismo, negócio de sucesso, validar ideias de negócio, escalar negócios, desafios de empreender, como transformar uma ideia em um negócio, planejar um negócio do zero, validar uma ideia de negócio com MVP, como escalar seu negócio com marketing digital, desafios do empreendedor iniciante

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Desenvolvimento e Gestão de Pessoas: Responsabilidade do Líder ou do RH? https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-de-pessoas-responsabilidade-do-lider-ou-do-rh/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=gestao-de-pessoas-responsabilidade-do-lider-ou-do-rh https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-de-pessoas-responsabilidade-do-lider-ou-do-rh/#respond_64440 Tue, 01 Apr 2025 13:20:57 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64440 Descubra quem é responsável pela gestão e desenvolvimento de pessoas. Entenda como líderes e RH podem unir forças para transformar talentos em equipes extraordinárias e construir um ambiente onde todos crescem juntos.

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Desenvolvimento e Gestão de Pessoas: Responsabilidade do Líder ou do RH?

Lidar bem com pessoas não é natural para todos, mas é algo que pode ser aprendido e praticado diariamente por qualquer pessoa disposta a melhorar as relações ao seu redor – pessoais e profissionais.

Seres humanos são complexos, cada qual um universo inteiro dentro de si – vidas em constante transformação. Uma relação não é a mesma de um ano para outro – assim como não somos os mesmos de ontem para hoje.

Para além de planejamentos corporativos, planos de carreira, há a disposição de cada um para seu próprio desenvolvimento pessoal-profissional, o momento que está atravessando dentro e fora da empresa e como se dá sua relação com as lideranças – nem todas as pessoas lidam facilmente com autoridades, hierarquias, regras e procedimentos pré-estabelecidos.

É importante estar ciente dessas variações de humores e cenários, seja na liderança de uma equipe, no comando de uma corporação ou na gestão dos recursos humanos. E também não somos sempre os mesmos – dependendo do dia, de quem está à nossa frente, se estamos com as contas (bem) pagas, se estamos felizes com o que somos e fazemos, com quem e onde estamos.

Ainda que haja a tendência de se compartimentalizar esse cuidado com o desenvolvimento de talentos e habilidades, não é algo que ‘pertence’ exclusivamente a alguém. Tampouco que seja responsabilidade de somente um departamento dentro de uma empresa – ainda que no organograma esteja esquematizado assim.

Claro que a área de RH, como o próprio nome diz, tem o propósito de atuar estrategicamente com recursos humanos em território corporativo – e suas atuais extensões remotas –, mas as lideranças de equipes também precisam ter o olhar afiado para a gestão de seus talentos.

Aliás, não é necessário ter uma posição propriamente de líder para se praticar a observação [de si mesmo e] dos outros, das habilidades naturais que demonstram e dos aprendizados que (mais) precisam desenvolver. Como praticamente tudo, são trabalhos individualizados feitos coletivamente – e trabalhos coletivos com suas particularidades individuais.

Daí abre-se espaço para o que podemos chamar de ‘cogestão de pessoas’. Uma construção-manutenção colaborativa entre áreas, a várias mãos. Pode acontecer de alguém (tentar) representar uma qualidade que ainda é aspiracional e quem está na liderança (e não o/a acompanha o dia inteiro) ‘comprar a ideia’ e passar a contar com essa possibilidade. Mas quem efetivamente está ao lado da pessoa, no dia a dia, é que tem a melhor temperatura do quão aquela qualidade está desenvolvida e funcional ou não. E tudo bem também se (ainda) não estiver, é só uma questão de saber com o que podemos contar de cada um, como e quando.

Não se trata de um julgamento nem da polarização ‘certo ou errado’. Mas sim de uma conscientização coletiva de que somos seres múltiplos, com múltiplas habilidades (e inabilidades) que se somam e potencializam. Que não precisamos mais gastar energia ‘concorrendo’ internamente ao prêmio de quem é melhor nisso ou aquilo. E que podemos nos unir, ajudar o outro a evoluir, receber ajuda para evoluir também.

Ninguém é infalível, incansável ou perfeito – já falamos sobre isso e é sempre bom lembrar.

A tal história do “juntos somos mais fortes” dentro da companhia pode ser uma estratégia muito mais inteligente e eficaz do que (ainda) incentivar a competição interna, na (antiga) crença de que, assim, ‘o pessoal estará mais afiado para o mercado’.

Outro ponto: às vezes, um indivíduo muito bem ‘cotado’ nas reuniões e avaliações de metas e desempenhos, que, à luz dos holofotes, mostra-se simpático e gentil com todos, pode agir de forma bem diferente nos bastidores. Pode, por exemplo, destratar um colaborador, um estagiário ou qualquer outra pessoa. Esse comportamento diz muito sobre seu caráter e não pode passar despercebido. Precisa ser visto e levado em conta tanto pelo departamento de RH quanto pelos potenciais representantes de suas promoções e/ou plano de carreira.

A área de recursos humanos – os bens mais importantes de uma organização – pode atuar em parceria legítima com as lideranças de equipes. E essas, por sua vez, devem ouvir seus pares, interlocutores e colaboradores em todas as instâncias.

Não se trata de considerar ‘qualquer coisa que qualquer um tenha a dizer sobre o outro’, num clima de fofoca ou vigilância. Mas, sim, de trazer as pessoas para perto, para se conhecerem (mais, melhor). Para se cuidarem e se olharem com bons olhos, procurando ver o que cada um tem de melhor.

Uma gestão participativa não só de números, produtos e serviços, mas de seres humanos também.


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Quer saber mais sobre qual é o verdadeiro papel da liderança e do RH na gestão de pessoas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com

Confira também: Empatia e Nunchi: A Arte Coreana de Ler Emoções e Melhorar Relações

Palavras-chave: gestão de pessoas, desenvolvimento de pessoas, liderança, responsabilidade do RH, responsabilidade do líder, ambiente corporativo, gestão de pessoas e liderança. Responsabilidade pelo desenvolvimento de pessoas, papel do RH na gestão de pessoas, cogestão de talentos nas empresas, gestão colaborativa de pessoas

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LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade https://www.cloudcoaching.com.br/linkedin-seu-passaporte-para-proxima-oportunidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=linkedin-seu-passaporte-para-proxima-oportunidade https://www.cloudcoaching.com.br/linkedin-seu-passaporte-para-proxima-oportunidade/#respond_64181 Mon, 17 Mar 2025 13:20:28 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64181 Seu LinkedIn está abrindo portas para novas oportunidades? Descubra como criar um perfil estratégico, publicar conteúdos que engajam e fazer networking de forma inteligente para atrair recrutadores e impulsionar sua carreira.

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LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade

Imagine que o LinkedIn é a vitrine da sua carreira.

Se um recrutador passasse por ela hoje, o que ele veria?

Uma prateleira organizada, com um posicionamento claro e atrativo? Ou um espaço confuso, sem direção e que, de fato, não reflete o seu verdadeiro potencial?

Pois bem, essa plataforma tem o poder de abrir portas para oportunidades que você nem imagina – mas para isso, é preciso saber usá-la estrategicamente.


Transforme seu perfil na sua melhor vitrine

Não é achismo: perfis completos no LinkedIn recebem até 40% mais propostas de emprego.

Isso porque a plataforma prioriza a exibição de perfis otimizados nos resultados de busca. Ou seja, quanto mais bem estruturado e completo for o seu perfil, maiores as chances de ele ser encontrado por recrutadores e decisores.


O que significa um perfil completo?

  • Foto profissional: perfis com foto são 14 vezes mais vistos;
  • Título estratégico: Inclua os cargos que busca;
  • Sobre persuasivo: conte sua história de forma autêntica, destacando suas conquistas e diferencial;
  • Experiências detalhadas: não basta listar cargos. Descreva suas responsabilidades e, sempre que possível, resultados alcançados;
  • Palavras-chave: O LinkedIn é um mecanismo de busca. Use termos relevantes para sua área, aumentando assim sua visibilidade para os recrutadores.

O poder dos posts: como engajar e atrair visibilidade

Publicar no LinkedIn é como acender uma lanterna no meio da multidão.

Quem não publica, não é visto.

E quem publica de qualquer jeito, é ignorado. Para gerar engajamento e fortalecer sua marca profissional, siga estas dicas:

  1. Compartilhe sua jornada: Pessoas se conectam com histórias, não com currículos. Relate desafios que superou, aprendizados da sua carreira bem como experiências marcantes.
  2. Gere valor: O LinkedIn é uma rede de conhecimento. Publique insights, dicas, lições aprendidas e tendências do seu setor.
  3. Incentive às pessoas a interagir: Posts com perguntas abertas no final geram mais interação. Convide sua rede para debater e compartilhar opiniões.
  4. Frequência importa: Poste ao menos três vezes por semana para se manter relevante. O algoritmo do LinkedIn favorece perfis ativos.
  5. Varie os formatos: Alterne entre textos, carrosséis, vídeos curtos e enquetes. Isso aumenta o alcance e evita que seu conteúdo caia na mesmice.

Networking estratégico: conexões que abrem portas

Ter um bom perfil e publicar posts relevantes já é meio caminho andado. Mas o networking é a chave para transformação de conexões em oportunidades reais.


Como fazer networking inteligente no LinkedIn?

  1. Personalize convites: nada de “Oi, podemos nos conectar?”. Apresente-se, comente algo relevante e mostre interesse genuíno;
  2. Interaja com estratégia: curta e comente posts de pessoas influentes da sua área;
  3. Envie mensagens diretas: uma abordagem educada pode abrir portas para mentores, recrutadores e parceiros de negócio;
  4. Participe de grupos: ambientes focados na sua área são ricos em oportunidades.

Conclusão: seu LinkedIn está trabalhando por você?

Se você trata seu LinkedIn como um mero repositório de currículo, você está de fato deixando dinheiro e oportunidades na mesa. Com um perfil otimizado, posts que engajam e networking estratégico, a plataforma pode se tornar, sem dúvida, sua melhor aliada para crescer na carreira e atrair propostas de emprego.

Agora me conta: o que você tem exposto na vitrine da sua carreira?

E o seu perfil no LinkedIn, está estruturado de forma estratégica para atrair recrutadores e oportunidades ou ainda precisa de ajustes?

Gostou do artigo? 

Quer saber mais como usar seu LinkedIn como um passaporte de oportunidades de negócios, empregos e conexões relevantes para sua vida profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: Posicionamento Profissional: Como falar de si sem parecer arrogante

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Empatia e Nunchi: A Arte Coreana de Ler Emoções e Melhorar Relações https://www.cloudcoaching.com.br/empatia-e-nunchi-a-arte-coreana-de-ler-emocoes-e-melhorar-relacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empatia-e-nunchi-a-arte-coreana-de-ler-emocoes-e-melhorar-relacoes https://www.cloudcoaching.com.br/empatia-e-nunchi-a-arte-coreana-de-ler-emocoes-e-melhorar-relacoes/#respond_63943 Tue, 04 Mar 2025 13:20:33 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63943 Você já ouviu falar em Nunchi? Essa arte milenar coreana ensina a ler emoções e perceber sinais invisíveis para melhorar relações pessoais e profissionais. Descubra como praticar o Nunchi pode transformar sua forma de se comunicar e se conectar.

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Empatia e Nunchi: A Arte Coreana de Ler Emoções e Melhorar Relações

Entre tantas palavras novas (para nós) e antigas (para outras pessoas e sociedades), surgem conceitos bem elaborados e definições em outros idiomas. Na verdade, os caminhos das relações humanas convergem para um local simples e já conhecido de todo(a)s. Ainda assim, algumas pessoas preferem não olhar muito para esse lugar (quanto mais se colocarem ali de forma aberta e vulnerável). Esse local é o do sentir, das emoções, da empatia e da intuição.

Há quem se arrepie só de ouvir/ler essas palavras, possivelmente associando-as à perda de controle, dramas à la Almodóvar, falta de objetividade e, com isso, desvio das metas a se atingir.

Se você é uma dessas pessoas, fique tranquilo(a). Estamos falando de uma importante ferramenta em todos os momentos de relações pessoais e profissionais: a habilidade de observar e ‘tirar uma temperatura’ do ambiente, dos ânimos, das pessoas ali presentes – antes mesmo de iniciar uma conversa.

Tal habilidade está diretamente ligada à sensibilidade. Perceber o que sentimos ao pensar, ver, falar, ouvir, encontrar outra(s) pessoa(s) é o primeiro passo – somos nossas próprias ‘cobaias’ nesse estudo fino de autoconhecimento.

Perceber como as pessoas ao redor se comportam e se expressam – ou o que silenciam e retêm dentro de suas armaduras, às vezes invisíveis, outras nem tanto – é um segundo passo (que pode acontecer simultaneamente ao primeiro).

Ouvir mais, falar menos, observar os sinais não verbais, o que dizem os silêncios, o que risos e palavras soltas calam são algumas das práticas que nos levam ao tema da nossa conversa aqui: o Nunchi (Noonchi).

Traduzido ao pé da letra como uma ‘medida de olho’(‘eye-measure’), esse conceito da cultura coreana é associado, aqui no Ocidente, ao campo da inteligência emocional. ‘Pegar no ar’, ‘sentir o clima’, ter um feeling de uma determinada situação são algumas traduções livres que podemos nos permitir nessa integração cultural.

Ainda que soe como algo muito subjetivo e individual, o conceito de Nunchi é reconhecido como de interesse coletivo, relacionado à arte de saber ouvir, sentir o humor das outras pessoas e praticar o ‘tato’ da diplomacia.

Claro, não adianta muito ‘sentir tudo’ e não saber como agir. Por vezes, silenciar e aguardar o momento certo é a melhor pedida – ainda que pessoas muito ansiosas queiram pular essa etapa.

“Como saber quando é o momento certo?”

De novo, vêm a observação e o sentir. Há quem diga: “Você vai saber” – e não negamos, pode ser uma experiência interessante ouvir a sua intuição. Mas, olhe, é preciso ouvi-la – não atropelá-la com hipóteses e cálculos de hipotenusas.

Saber como falar e agir, dependendo do momento e das pessoas envolvidas, parece fácil, mas é um dom para alguns, um grande esforço para outros. Eis que a habilidade de utilizar o Nunchi ‘dá um match perfeito’ com a Empatia. Para além de ler o ambiente e perceber o humor das pessoas, é preciso saber por onde, com quem e como entrar – no espaço, na conversa, no lugar do(a) outro(a).

Nem todo mundo entende o silêncio.

Assim como muita gente se derrete pelo sorriso fácil. O que (não) é dito olho no olho também é muito importante. Não à toa dizem que os olhos são as janelas da alma. Por ali, entramos em lugares não vistos, não expostos, e às vezes desconhecidos da própria pessoa. Assim como permitimos que outro(a)s nos leiam para além da superfície.

Por isso algumas pessoas não conseguem sustentar esse lugar ‘olhos nos olhos’ por muito tempo – nem sempre é confortável, ainda mais quando não se tem intimidade.

Se para você tudo pareceu meio óbvio até aqui, lembre-se que nem todas as pessoas se sentem à vontade com a possibilidade de ‘sentir’, de dar valor à intuição, às informações invisíveis. Ainda mais quando se pretende aplicar essas preciosidades em um ambiente de trabalho visando lucro.

No fundo – ou bem na superfície da pele – ainda que sejamos popularmente chamados de ‘seres racionais’, quando os pelos se arrepiam, há três possibilidades: estamos com frio, sentimos prazer ou precisamos sair correndo dali. Nossas glândulas, músculos e células soam alertas e euforias – não é só no cérebro que se concentra nossa inteligência, capacidade de sobrevivência e de se relacionar.

Agora, preste atenção ao redor. O que o óbvio revela? E o invisível? O que mais pulsa, além do seu pulso?

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Quer saber mais sobre como a prática do Nunchi pode aprimorar nossas habilidades de comunicação e fortalecer as relações interpessoais no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com

Confira também: Planejamento Pessoal e Profissional: Por que somente no Fim do Ano?

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Posicionamento Profissional: Como falar de si sem parecer arrogante https://www.cloudcoaching.com.br/posicionamento-profissional-como-falar-de-si-sem-parecer-arrogante/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=posicionamento-profissional-como-falar-de-si-sem-parecer-arrogante https://www.cloudcoaching.com.br/posicionamento-profissional-como-falar-de-si-sem-parecer-arrogante/#respond_63695 Mon, 17 Feb 2025 13:20:18 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63695 Destacar suas conquistas no trabalho sem parecer arrogante é uma arte. Aprenda técnicas eficazes para se promover de forma estratégica e autêntica, usando dados, storytelling e reconhecimento de equipe. Posicione-se profissionalmente com segurança e credibilidade!

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Posicionamento Profissional: Como falar de si sem parecer arrogante?

Você já se pegou hesitando em compartilhar uma conquista no trabalho, com medo de parecer arrogante?

Ou deixou de destacar seus resultados em uma reunião porque não queria “se aparecer”?

Se a resposta for sim, você não está sozinho. Muitos profissionais, independentemente do gênero, enfrentam essa dificuldade. Mas aqui vai um spoiler: saber se posicionar não é arrogância, é estratégia.

Vamos desmistificar isso?

Por que temos dificuldade de falar de nós mesmos?

Primeiro, precisamos entender o que está por trás dessa hesitação. Para muitos, a raiz está na cultura. Fomos ensinados que “quem faz bem não precisa se gabar” ou que “trabalho bem feito fala por si”. Só que, no mercado atual, isso não é suficiente.

Um estudo da LinkedIn mostrou que profissionais que comunicam suas conquistas têm 40% mais chances de serem promovidos. O problema é que, ao não falar sobre nossos resultados, arriscamos passar despercebidos.

Além disso, há o medo de ser mal interpretado. Ninguém quer ser visto como aquele colega que só sabe falar de si, certo? Mas existe uma diferença enorme entre se promover e se promover de forma estratégica e autêntica.


Como falar de si sem parecer arrogante?

Aqui estão algumas técnicas que uso comigo e com minhas mentoradas para comunicar suas conquistas com naturalidade e confiança:

1. Use dados e fatos concretos:

Em vez de dizer “Eu sou ótimo no que faço”, mostre resultados mensuráveis. Por exemplo: “No último trimestre, minha estratégia aumentou as vendas em 20%”. Dados são incontestáveis e não deixam espaço para interpretações de arrogância.

2. Conecte suas conquistas aos objetivos da empresa:

Mostre como seu trabalho contribuiu para o sucesso do time ou da organização. Por exemplo: “Conseguimos reduzir os custos operacionais em 15%, o que alinhou diretamente com a meta da empresa de aumentar a eficiência”.

3. Compartilhe os resultados e dê os devidos créditos:

Reconheça a contribuição de outras pessoas. Isso demonstra humildade e trabalho em equipe. Por exemplo: “Em parceria com o time de marketing, desenvolvemos uma campanha que gerou 30% mais leads”.

4. Use storytelling:

Conte uma história que ilustre seu impacto. Por exemplo: “Quando assumi o projeto, estávamos com um atraso de duas semanas. Reorganizei as prioridades e, ao final, entregamos antes do prazo”. Histórias são envolventes e menos “autocentradas”.

5. Pratique a autenticidade:

Seja natural ao falar de si. Não precisa forçar um tom grandioso. Um simples “Fico feliz em compartilhar que conseguimos atingir a meta” já é suficiente.


Storytelling: como um cliente aprendeu a se posicionar e ganhou visibilidade

Uma das minhas mentoradas, vamos chamá-la de Leandra, era um profissional extremamente competente, mas quase invisível na empresa. Ela liderava projetos importantes, mas raramente falava sobre seus resultados.

Nas nossas sessões, descobrimos que ela tinha medo de parecer arrogante, então trabalhamos técnicas de comunicação e também a olhar do mercado atualmente. E aos poucos, ela começou a se posicionar de forma estratégica.

Em uma reunião de diretoria, Leandra apresentou os resultados de um projeto que havia liderado. Em vez de simplesmente dizer “o projeto foi um sucesso”, ela usou dados: “Reduzimos o tempo de entrega em 25%, o que gerou uma economia de R$ 150 mil para a empresa”. Além disso, ela reconheceu a equipe: “Isso só foi possível graças ao trabalho incansável do time de operações”.

O resultado? Leandra não só ganhou visibilidade, mas foi promovida a gerente no trimestre seguinte.

E o melhor: ela não foi vista como arrogante, mas como uma líder que valoriza resultados e equipe.


Por que isso é importante?

No mercado de trabalho atual, se posicionar não é um luxo, é uma necessidade.

Se você não fala sobre suas conquistas, alguém menos qualificado pode ocupar o espaço que você merece.

Mas lembre-se: o segredo está no equilíbrio. Você pode (e deve) se promover sem parecer arrogante. Basta ser autêntica, estratégica e, acima de tudo, valorizar o impacto do seu trabalho.

E aí, pronto para começar a se posicionar?

Dica bônus: O LinkedIn é a maior plataforma de relacionamento profissional do mundo e pode ser a sua melhor vitrine, independente da sua área de atuação ou momento de Carreira, construindo a sua imagem profissional. Se você quiser aprender montar sua vitrine, você pode ser meu mentorado com 25% de bônus, na contratação da mentoria completa. Clique aqui e venha conversar comigo.


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Quer saber mais sobre como se promover, se posicionar profissionalmente e falar de si sem parecer arrogante? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: Soft Skills: 7 Habilidades Mais Requisitadas em 2025

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Planejamento Pessoal e Profissional: Por que somente no Fim do Ano? https://www.cloudcoaching.com.br/planejamento-pessoal-e-profissional-por-que-somente-no-fim-do-ano/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=planejamento-pessoal-e-profissional-por-que-somente-no-fim-do-ano https://www.cloudcoaching.com.br/planejamento-pessoal-e-profissional-por-que-somente-no-fim-do-ano/#respond_63484 Tue, 04 Feb 2025 13:20:52 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63484 Descubra por que o planejamento pessoal e profissional costuma ser deixado para o fim do ano. Entenda os fatores culturais, históricos e psicológicos que influenciam esse hábito e como mudar essa dinâmica para alcançar mais resultados.

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Planejamento Pessoal e Profissional: Por que somente no Fim do Ano?

É um hábito de brasileiros? Latinos? Ocidentais? De onde vem essa necessidade de se fazer um balanço do ano que termina e planejar o ano seguinte?

E de onde vem esse conceito de ano que começa e termina em algum lugar – como se riscássemos do mapa o tempo que já se foi, como algo vencido, ultrapassado, sem (mais) validade. Como se só o novo importasse a partir de um certo momento.

Crescemos acostumado(a)s com o calendário gregoriano, promulgado no século XVI pelo Papa Gregório (daí o nome) e adotado mais rapidamente pelos países ocidentais cristãos-católicos – outros demoraram mais, mas acabaram seguindo essa contagem do tempo também. Talvez isso explique a expectativa de mudança – de algo – ao final de 365 dias.

Uma dinâmica diferente de quando se segue os ciclos lunares, como (ainda) fazem alguns povos (por exemplo, os indígenas), grupos sociais (mulheres gestantes e doulas, antroposofistas) e atividades como a agricultura orgânica.

Há quem diga que se trata de uma das maiores ambições humanas essa história de definir e categorizar o tempo – que é algo que acontece independentemente da existência ou intervenção humana.

Nós é que não podemos nos imaginar sem ele – já que o Tempo está intrinsecamente associado à Vida. As horas, minutos, segundos que levamos para realizar (ou não) qualquer ação é nosso tempo de vida ‘investido’ ou ‘desperdiçado’.

Talvez por isso a ideia de renovar a esperança – e os hábitos, as promessas, os planos – seja tão contagiante ao virar a página do calendário, do planner, da agenda nova com tantas folhas em branco.

É como se cada um(a) zerasse o cronômetro e iniciasse a contagem regressiva com tudo a postos – ainda que o ano anterior tenha sido um tanto caótico.

Talvez por isso tanta coisa fique adormecida, esquecida, protelada até chegar a ‘reta final’ do ano corrente – como se não fosse possível fazer planos, realizá-los e/ou mudá-los a qualquer momento.

Ou, talvez, seja só uma questão de hábito mesmo, de deixar pra última hora. Isso porque uma coisa vai se sobrepondo à outra, vamos apagando incêndios e atendendo demandas extras e, quando percebemos, já é dezembro outra vez. E mais um ano se passou.

No âmbito de empresas bem estruturadas, setembro pode significar a chegada da primavera e o início do planejamento do budget do ano seguinte. É um pouco depois do ‘meio do ano’ e antes do frisson do encerramento do calendário.

No âmbito pessoal, seguimos essa organização? Ou consideramos que planejamento e budget são corporativos demais pra invadirem nossas privacidades? Mas…e se essa prática nos ajudar a realizar sonhos e concretizar planos? É mais uma mudança de ponto de vista, um balanço custo x benefício do que propriamente pensar que expertises profissionais e pessoais não se misturam. O contrário, nesse caso é tudo soma e multiplicação. A educação financeira também passa por aí.

Uma lista com menos itens e um compromisso consigo mesmo(a) de realizar o que se propuser no novo ano – e de também poder alterar a rota no meio do percurso, se assim sentir (e está tudo bem, ninguém é uma montanha que não possa mudar de lugar) – talvez seja um bom começo de uma nova era pessoal.

Ter tempo pra si, pra ‘fazer nada’, é outro desafio – ainda um certo tabu pra muita gente, mas importante para a saúde mental, física e emocional. Encontrar esse tempo, ainda que sejam só cinco minutos por dia pra caminhar ao ar livre, pode fazer uma boa diferença no balanço geral.

Há que se considerar, também, o aspecto cultural: há lugares e sociedades em que tudo é muito organizado, planejado, quase cronometrado. E as pessoas acabam se comportando dessa maneira também, mesmo que seja só pra tomar um sorvete ou dar uma volta de bicicleta. A palavra de ordem é ‘eficácia’, no sentido de ‘não perder tempo’.

E há outros locais e comunidades em que se observa o ‘tempo da natureza’ e de cada um(a), os combinados têm maior flexibilidade. A palavra da vez é ‘fluidez’, no sentido de ‘ir junto com o tempo’, sem tentar controlá-lo ou retê-lo.

Seja qual for o lugar em que você se encontra e/ou onde quer estar no próximo ano, o fundamental é que as coordenadas no mapa levem você à plenitude e à felicidade genuína. Aí, sim, qualquer planejamento (ou a ausência dele) terá valido o investimento de tempo, respirações e neurônios tão caros e insubstituíveis.

Afinal de contas, vale lembrar, qualquer milésimo de segundo no calendário ou cronograma é o tempo de nossas vidas.

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Indira Trindade
https://www.indiratrindade.com

Confira também: A Liderança Feminina nos Dias Atuais

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Soft Skills: 7 Habilidades Mais Requisitadas em 2025 https://www.cloudcoaching.com.br/soft-skills-7-habilidades-mais-requisitadas-em-2025/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=soft-skills-7-habilidades-mais-requisitadas-em-2025 https://www.cloudcoaching.com.br/soft-skills-7-habilidades-mais-requisitadas-em-2025/#respond_63219 Mon, 20 Jan 2025 12:20:53 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63219 As soft skills serão decisivas para o sucesso profissional em 2025! Descubra as 7 habilidades mais requisitadas pelo mercado, como desenvolvê-las e por que elas podem ser o diferencial para sua carreira. Prepare-se agora para liderar o futuro do trabalho!

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Soft Skills: 7 Habilidades Mais Requisitadas em 2025

Se as hard skills (habilidades técnicas) te colocam na mesa de negociação, são as soft skills (habilidades comportamentais) que garantem que você fique lá — e que todo mundo queira sentar ao seu lado.

Em 2025, isso será mais verdade do que nunca e isso não são vozes da minha cabeça, essa é visão do Fórum Econômico Mundial (FEM), no relatório Future of Jobs, onde destaca que o futuro do trabalho será dominado pelas habilidades humanas que a tecnologia não consegue replicar.

Então, pega o seu caderninho e anota as habilidades que serão tendência e analisar na sua Carreira o quanto elas são talentos ou precisa ser aprimorado.

1. Inteligência Emocional: O segredo do sucesso

Entender e gerenciar emoções, suas e dos outros, será indispensável. A capacidade de se conectar genuinamente com as pessoas, irá transformar você em um profissional essencial, especialmente em um mundo onde empatia não pode ser programada. Quem sabe lidar com conflitos e construir relacionamentos sólidos tem tudo para ganhar destaque.

2. Não fuja dos problemas

Essa habilidade continua no radar do FEM por anos, até porque a maioria das pessoas reclama quando se depara com problemas, quando a verdade é: quanto mais problemas você resolve, melhor remunerado e posicionado na carreira você é. Investir na criatividade, lógica e calma serão suas melhores amigas para encontrar soluções que façam sentido.

3. Comunicação clara e escuta ativa

A capacidade de se comunicar de forma clara e objetiva também está no topo das prioridades do FEM. E aqui vai um bônus: escutar ativamente é tão importante quanto falar bem. Em um mundo cheio de ruído, quem sabe adaptar sua mensagem e ouvir de verdade se destacará.

4. Adaptabilidade: o jogo nunca para

Flexibilidade cognitiva, será a chave para lidar com mudanças constantes. A tecnologia não para de evoluir, e as empresas buscam profissionais que não só aceitem essas transformações, mas as liderem com entusiasmo e incluam sua aplicabilidade no dia a dia.

5. Originalidade e Criatividade

Inovação é a palavra da vez e aqui é o conhecido feijão com arroz bem feito. O relatório do Futuro do Trabalho, reforça que a criatividade será, de fato, essencial para pensar fora da caixa e propor ideias originais. Não importa sua área, quem sabe criar soluções únicas terá um lugar garantido no mercado.

6. Liderança Humanizada: o novo estilo de gestão

Já foi mais do que comprovado, que desenvolver as habilidades de liderança promovem a colaboração, inclusão e inovação. Esqueça aquele chefe mandão do passado: o líder de 2025 será um inspirador, que entende as necessidades de suas equipes e sabe como engajar pessoas para alcançar grandes resultados.

7. Aprendizado contínuo: nunca pare de estudar

Por fim, o aprendizado contínuo será essencial para profissionais que queiram se manter relevantes. Upskilling (que é o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de habilidades), já o Reskilling (é o aprendizado de novas habilidades e competências, a capacidade de adaptação para o exercício de novas funções ou o conjunto de estratégias organizacionais para o desenvolvimento e requalificação de pessoas), deixam de ser palavras da moda e forma de se destacar.

E agora, como se preparar?

Não sei se você percebeu, mas o futuro do trabalho já está acontecendo. Para acompanhar, invista em autoconhecimento, feedbacks, encontre formas de praticar, leia, faça cursos e, principalmente, esteja aberto a desaprender para aprender de novo.

Qual dessas habilidades você já domina e qual ainda precisa desenvolver?

Bora bater um papo sobre como você pode se preparar para 2025? Clique aqui e agende o seu horário.

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Quer conversar mais sobre soft skills e as habilidades mais requisitadas para 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até a próxima!

Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br

Confira também: O Equilíbrio Entre Carreira e Vida Pessoal: Um Mito ou Realidade?

Palavras-chave: soft skills, habilidades mais requisitadas, habilidades mais requisitadas em 2025, inteligência emocional, comunicação clara, aprendizado contínuo, habilidades mais valorizadas pelo mercado de trabalho, importância da inteligência emocional na carreira, como melhorar a comunicação no trabalho, adaptação às mudanças no mercado de trabalho, como desenvolver aprendizado contínuo na carreira

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