O post Um Convite para o Fim de Ano: Reflexão, Renascimento e Mudança Interior apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“No caleidoscópio, fragmentos formam um padrão, mas não ficam presos… agite, gire, mude o ângulo, mude a perspectiva e esses mesmos fragmentos formarão um padrão inteiramente novo. A realidade, como nos diz o caleidoscópio, é apenas um arranjo temporário. A criatividade consiste em reorganizar as peças para criar uma nova realidade…” (Rosabeth Moss Kanter)
O fim do ano chegou e ao nosso entorno percebemos todo o movimento de preparação, festas. luzes, árvores coloridas, presépios, Papai Noel, compras de presentes…
Para falar de Natal e de um novo ano é preciso abrir portas… sentir e viver o verdadeiro sentimento do nascer e disposição para mudanças!
Tudo bem comemorar as 24 horas de um dia no calendário! É deixar ficar a grata lembrança de família reunida, pinheiros enfeitados, sorrisos e presentes… a comemoração é importante! Mas, que tal pararmos um pouco e prolongar esse estado de confraternização, através de uma viagem pelo que existe de mais profundo em nós? Nós, que sorrimos e entristecemos… e temos todos os sentimentos que só passam por quem é gente.
Empreender esta viagem é descobrir que existem possibilidades de renascer a cada momento, de sentir e produzir novas atitudes diante da vida. Vamos entrar mais profundamente e ver se transformações serão possíveis, de aceitar e dar boas-vindas ao que a vida nos apresenta. Não é fácil! Também não é impossível! Aí está o grande desafio da vida!
É experimentar um contato mais próximo com a natureza e toda a sua energia; é viver este minuto, pois o passado já não existe e o futuro ainda está distante; é ter irmãos de coração para compartilhar os momentos bons e ruins; é renunciar à falsa ilusão de controle sobre a vida; é ter gratidão pelos pequenos-grandes detalhes; é espalhar respeito por onde passamos e encarar a vida de frente, do jeito que vier; é respeitar os limites do próximo e de si mesmo sem preconceitos e julgamentos e pedir perdão quando for preciso.
Você já deve ter experimentado contagiar o outro com um largo e sincero sorriso, ter empatia pelo próximo e saber escutar. E, antes de mais nada, ser você diante das pessoas e situações. Cada ser é único, especial e, sem dúvida, merece ser respeitado na sua individualidade.
Como essas tantas questões surgirão e com elas a proposição de abrir-se a mudanças, renascer, reconstruir e ver o outro não só com os olhos, mas também com o coração. É o que torna o mundo um lugar melhor para se viver!
Desejo a você um feliz nascimento e uma vida feliz! E com esses votos lhe dedico um presente, um poema escrito por Clarice Lispector:
Sonhe
“Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas”.
Quer saber mais sobre como o renascimento interior pode transformar sua relação com a vida e abrir espaço para novas perspectivas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Graça Bogéa
Pedagoga | Especialista em Saúde Comportamental | Orientadora Vocacional e Profissional | Mentora de Carreira | Master Coach e PNL
https://www.linkedin.com/in/coach-graca-bogea
https://www.gracabogea.com.br/
coach@gracabogea.com.br
Confira também: Habilidades São Essenciais? Como o Equilíbrio Emocional Impacta o Sucesso Pessoal e Profissional
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]]>O post Motivação Não É Inspiração: É Sistema! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>No ambiente de trabalho, costuma-se confundir motivação com inspiração. A inspiração vem de uma frase bonita, um vídeo impactante, uma história tocante. Ela emociona, sacode, desperta por alguns minutos. Mas passa. Inspiração é faísca. Motivação, porém, é estrutura. É o conjunto de escolhas, hábitos e processos que faz alguém agir mesmo quando o entusiasmo está baixo.
Um sistema que oferece clareza, direção e disciplina. Não depende de humor, nem de condições perfeitas. Ele funciona porque foi construído para funcionar. Quando um profissional conta apenas com inspiração, ele trabalha quando sente vontade. Mas vontade oscila. Já um sistema bem feito sustenta consistência, foco e resultado.
Elas não esperam um discurso motivacional para funcionar. Entendem sua missão, sabem seu impacto e enxergam sentido no que fazem. A motivação deixa de ser um esforço emocional e passa a ser parte natural do trabalho.
Para o líder, o desafio é ainda maior. Liderar não é animar todos os dias, mas sim criar um ambiente onde o time saiba o que fazer e tenha apoio para fazer bem. É transformar metas em planos claros, orientar sem sufocar bem como reconhecer sem exageros. É construir confiança, direcionar energia e remover obstáculos.
Pessoas deixam de depender de “momentos inspiradores” e começam então a produzir com maturidade, disciplina e autonomia. É isso que diferencia profissionais comuns de profissionais extraordinários.
No fim, motivação não é sobre esperar a centelha certa. É sobre criar mecanismos internos que mantêm você avançando, mesmo nos dias difíceis.
É sobre fazer, melhorar e evoluir. Todos os dias.
Quer saber mais sobre como um sistema bem estruturado sustenta a motivação e impulsiona desempenho real? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Helio Curi
https://www.linkedin.com/in/helio-curi-85a95716a
Confira também: A Linha Tênue entre o Trabalho e a Família
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]]>O post A Nova Ambição Feminina: Quando Ambição e Intencionalidade Caminham Lado a Lado apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A recente pesquisa conduzida pela Chief em parceria com a Harris Poll trouxe um dado incontornável: 86% das mulheres em posições de liderança sênior afirmam estar mais ambiciosas hoje do que há cinco anos. O número impressiona — e, ainda mais, revela um fenômeno que não pode mais ser ignorado. A ambição feminina não apenas cresceu; ela amadureceu.
Durante décadas, o termo “ambição” foi usado para descrever trajetórias profissionais marcadas por esforço, estratégia e visão de futuro. Mas, para as mulheres, ele frequentemente veio acompanhado de distorções: ambiciosa demais, dura demais, ousada demais.
Em muitos ambientes, ambição feminina ainda era vista como um desvio, não como um motor legítimo de liderança. O dado da pesquisa rompe esse paradigma ao mostrar que algo essencial mudou — não apenas nas mulheres, mas na relação delas com o próprio poder.
O crescimento de 86% não sinaliza apenas desejo por cargos maiores; ele revela uma mudança interna, profunda. A nova ambição feminina não é mais impulsionada pelo esforço de provar valor ou conquistar validação externa. Ela nasce da consciência do próprio impacto, do desejo de ocupar espaços onde sua voz gera transformação. A ambição feminina amadureceu e, com isso, deixou de ser ansiosa para se tornar estratégica.
Ela leva consigo outras mulheres, uma cultura e uma nova referência de poder. Por isso, a pesquisa não fala apenas de ambição; ela fala de mulheres que decidiram não abrir mão do protagonismo que construíram com tanto esforço.
Se antes a ambição feminina era movida pela conquista — “chegar lá” — hoje ela é movida pela intencionalidade: “chegar onde faz sentido para mim e para o impacto que quero gerar”.
Essa é a principal virada.
A intencionalidade redefine o que significa crescer: não é mais subir qualquer escada, mas subir a escada certa. É escolher ambientes que respeitam o valor, equipes que reconhecem a liderança, e projetos que ampliam não só resultados, mas legado.
As mulheres líderes de hoje não buscam apenas títulos. Elas buscam:
A intencionalidade transforma ambição em direção. E direção em impacto.
Um dos aspectos mais importantes revelados pelo amadurecimento da ambição feminina é que ela se tornou menos solitária. A mulher de alta liderança já não deseja apenas vencer; ela deseja gerar espaços onde outras também possam vencer.
Essa ambição coletiva — visível em iniciativas como o ALMA – Aceleradora de Liderança para Mulheres, os grupos de afinidade nas empresas, as mentorias de carreira e a construção de redes — transforma ambientes, culturas e decisões.
É por isso que a pesquisa da Chief dialoga diretamente com o que vemos em grandes organizações ao redor do mundo:
Não por dependência, mas por consciência.
A nova ambição feminina é inclusiva. É generosa. É transformadora.
Ao olhar para os últimos cinco anos — período marcado por pandemia, reorganização do trabalho, burnout corporativo, revisão de prioridades e expansão do discurso sobre saúde mental — percebemos que esse aumento de ambição está conectado àquilo que mais importa para as mulheres líderes:
Mulheres que amadureceram percebem que não precisam aceitar tudo. Negar convites, projetos ou ambientes que não honram seus valores é, hoje, sem dúvida, um ato de ambição e autocuidado.
A autoconfiança feminina deixou de ser tímida e passou a ser embasada: dados, histórico, entregas, resultados tangíveis. A mulher madura não se desculpa pelo espaço que ocupa.
A nova ambição não nasce do medo, mas da coragem de se mostrar como líder completa — humana, técnica, emocional, estratégica.
Não basta ter vagas; é preciso ter cultura. As mulheres ambiciosas procuram empresas com políticas claras de diversidade, rituais de segurança psicológica bem como líderes que compreendam a diferença entre ocupar um cargo e exercer liderança.
A pesquisa Chief + Harris Poll escancara algo que o mercado precisa absorver rapidamente: o desafio agora não é incentivar mulheres a serem ambiciosas — elas já são. O desafio é criar ambientes onde essa ambição possa, de fato, florescer.
As empresas que entenderem isso estarão à frente.
As que ignorarem, perderão talento, potência e visão de futuro.
E mais: perderão líderes que, diferente de gerações anteriores, sabem exatamente o que querem e para onde estão indo.
Quando a ambição feminina se encontra com a intencionalidade, nasce um tipo de liderança que não pode ser contida: ética, consciente, colaborativa, determinada e, acima de tudo, fiel a si mesma.
O dado da pesquisa não é apenas estatístico.
É um marco geracional.
Significa que as mulheres deixaram de pedir espaço e passaram a ocupar espaço com clareza.
Que deixaram de tentar se encaixar e passaram a moldar ambientes.
Que deixaram de ser impulsionadas pela pressão externa e passaram a seguir sua bússola interna.
A ambição feminina amadureceu — e, quando a ambição amadurece, o mundo corporativo também precisa amadurecer.
Porque onde há mulheres intencionais, há transformação.
E onde há transformação, há futuro.
Quer saber mais sobre como a intencionalidade pode redefinir suas escolhas, fortalecer sua liderança e transformar sua ambição em impacto real? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br
Confira também: Visão Estratégica e Influência Organizacional: A Ampliação da Rede e a Presença de Impacto da Liderança Feminina
O post A Nova Ambição Feminina: Quando Ambição e Intencionalidade Caminham Lado a Lado apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Quando o Trabalho Adoece: O Que Um Único Episódio Revela Sobre as Dores Silenciosas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Há poucos dias vivi uma situação que me fez pensar profundamente sobre o que chamo de dor invisível do trabalho. Durante uma atividade em grupo, recebi um feedback abrupto, agressivo e sem qualquer conexão com o objetivo proposto. Não é sobre mim – é sobre a forma como algumas pessoas ainda se relacionam no ambiente organizacional: na velocidade do ataque, não da reflexão.
Situações assim acontecem todos os dias nas empresas. Nem sempre com gritos ou agressões explicitas, mas com palavras atravessadas, interrupções hostis, sarcasmos disfarçados de brincadeiras, avaliações que ferem sem orientar. Essas microviolências, pequenas para quem faz, mas imensas para quem recebe, corroem aquilo que deveria sustentar as pessoas dentro das organizações: a segurança psicológica.
O feedback recebido ainda veio acompanhado da frase “na minha empresa isso não existe. Lá é tudo maravilhoso.” Essa frase revela duas coisas ao mesmo tempo: um desejo de inocência (ou ignorância) e uma resistência a ver a realidade. Porque não são as empresas que humilham, atacam ou adoecem – são as ações das pessoas que fazem as empresas.
Assim como não existe “empresa adoecida” sem pessoas adoecendo por dentro, também não existe empresa saudável se as relações do dia a dia ferem. É preciso lembrar que as empresas não são entidades conscientes no sentido biológico, mas organizações profissionais da atividade econômica.
É fato que milhões de trabalhadores no mundo vivem níveis significativos de sofrimento psíquico relacionado ao trabalho. Não por causa dos prédios, das metas ou dos processos – mas por causa das relações. Por causa de líderes despreparados, equipes exaustas, ambientes emocionalmente inseguros, comportamentos disfuncionais que se repetem até se tornarem norma.
Poderia citar páginas de dados, mas, traduzindo para o mundo do trabalho, cada comentário destrutivo, cada olhar que apaga o brilho dos colaboradores, cada líder que ignora o efeito emocional de suas palavras – tudo isso acumula perdas reais. Não apenas para quem sofre, mas para quem produz, para quem lidera e para quem sonha uma organização decente.
Se fosse apenas uma opinião isolada, de quem não conhece o mundo real do trabalho, não teríamos a NR-1 batendo à porta das empresas.
Quando falamos de “empresa maravilhosa” ou “cultura forte”, é preciso perguntar: forte para quem? Sobretudo, com quem? Porque:
Se essas interações são marcadas por medo, humilhação, silêncios agressivos, não haverá “programa de bem-estar” que compense.
Por outro lado, se as pessoas agirem a partir da consciência, da dignidade, do respeito – então, sim, transformam-se equipes, mudam-se ambientes e as empresas crescem.
O convite aqui não é apenas para evitar violência. É para dar forma a relações restauradoras, lembrando que não somos engrenagens, mas sujeitos em trânsito. E que o trabalho digno não pode ser exceção, mas condição, pois cuidar das relações é cuidar do negócio.
Se você acredita que sua empresa é maravilhosa, faça esse teste: olhe o que está fora do script, as trocas informais, o que acontece quando alguém erra. Pergunte-se quantas vezes você, como pessoa, construiu ou colaborou com esse ambiente.
Mas faça também algo mais arriscado: pergunte-se se subiria confiante até o topo de um vulcão com qualquer das pessoas que trabalham com você. Ou se teria medo de alguém te jogar para dentro das chamas.
O episódio que vivi passou e só deixou, como eco, a certeza de que o trabalho que faço com as pessoas das organizações trilha um caminho correto. Ele me lembrou algo que vejo diariamente nos treinamentos, no Coaching e na Psicanálise:
Não é a intensidade de um evento que adoece um ambiente: é a reincidência do descuido.
Ambientes saudáveis não se fazem apenas com programas, metas ESG ou discursos bem formulados. Eles se fazem com pessoas conscientes, capazes de oferecer feedback com firmeza e respeito, capazes de reconhecer seus limites, capazes de entender que a forma importa tanto quanto o conteúdo.
E talvez esse seja o grande ponto que precisamos encarar com mais honestidade: não existe empresa maravilhosa se as relações são violentas; não existe cultura forte se o cotidiano é frágil; não existe inovação se há medo.
O futuro do trabalho não será definido por tecnologias, processos ou metodologias, mas pela qualidade das relações que conseguimos construir – e sustentar – dentro delas.
E tudo começa por um gesto simples, embora profundamente revolucionário: falar com responsabilidade, escutar com consciência e lembrar que cada interação pode curar… ou machucar.
Mas há cura? Sim, e é possível através de um trabalho constante. Mas o caminho é longo, já que não se trata de mudar empresas e sim buscar a transformação de pessoas.
Esse é o trabalho real. O único que transforma.
Quer entender como atuar com responsabilidade diante da violência no trabalho e construir ambientes emocionalmente mais saudáveis? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Isabel C Franchon
https://www.q3agencia.com.br
Confira também: Entre o Divã e a Sala de Reuniões: O Inconsciente que Habita as Organizações
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]]>O post Você Não Precisa Esperar a Vida Desmoronar Para Despertar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Eu já tive medo de que, se a minha vida ficasse muito boa, eu partiria daqui.
Eu sempre amei viver e, por maiores os desafios que enfrentasse, sentia internamente uma alegria acesa me dizendo que viver é uma arte preciosa, com ônus e bônus.
Mas, por muito tempo, acreditei que só despertaria se algo me sacudisse.
Como se a vida precisasse gritar. Como se apenas a dor tivesse permissão para me tirar do lugar.
Só depois eu entendi que o chamado mais profundo pode vir na forma de um sussurro.
E que a leveza também ensina.
Do lado de fora, a vida parecia ideal. Trabalho estável. Relacionamento sólido. Família construída.
Mas, dentro de mim, algo começou a se agitar.
Era uma inquietação que não vinha da dor, mas de um anseio por sentido.
Uma saudade do que ainda nem tinha vivido.
Eu me perguntava se era ingratidão.
Se aquele incômodo era falta de maturidade espiritual ou excesso de exigência.
Mas, no fundo, eu sabia. Sabia que a alma estava pedindo passagem.
E a alma quando pede, não grita. Não invade. Ela apenas toca, com delicadeza, e espera que a gente escute.
Foi nesse toque que tudo começou a mudar, mesmo sem eu perceber.
Primeiro, vieram os silêncios. Depois, tudo o que não tinha alinhamento com o desejo de paz que gritava em mim, foi se revelando.
Aos poucos, fui compreendendo que a leveza também tem sabedoria, e que a vida sussurra caminhos antes de gritar por mudanças.
Nem que a vida apertasse até o limite.
Dá para criar um novo começo, a qualquer momento da vida.
A gente só precisa começar a escutar o que está vivo por dentro.
E disso tudo nasceram muitos aprendizados. Aqui vão 10 que fizeram (e ainda fazem) diferença no meu caminho:
Você não precisa perder tudo para se reencontrar.
Não precisa atingir o fundo do poço para reconhecer a própria luz.
Não precisa sofrer para crescer.
Dá para crescer porque ama. Porque se importa. Porque quer florescer.
Talvez seja esse o maior despertar:
O de quem escolhe viver com consciência… antes que a vida grite.
Acompanhe minhas reflexões sobre autoconhecimento, espiritualidade e prosperidade integral em @shirleybrandaooficial.
Quer saber mais sobre como viver o despertar sem esperar a vida desmoronar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Com carinho,
Shirley Brandão
Mentora de Prosperidade Integral, escritora e terapeuta sistêmica
https://shirleybrandao.com.br/
@shirleybrandaooficial
Confira também: A Travessia que Chamamos de Morte: O Reencontro com a Essência
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]]>O post Por Que Pensar em 2026 Agora: O Poder dos Ciclos Conscientes no Planejamento Estratégico apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Quando me debruço para pensar sobre 2026, tenho a sensação de que o tempo parece dobrar sobre si mesmo. Ainda caminhamos pelos últimos meses de 2025, mas já sentimos 2026 se aproximando — suave, insistente, convidativo. É exatamente nesse limiar, entre o que se encerra e o que começa a se formar, que cabe então uma pausa estratégica.
As grandes consultorias reforçam: um ciclo não termina apenas com o virar da página. Ele exige um “reset” consciente – e o início do próximo ciclo, sem dúvida, pede clareza.
De acordo com a McKinsey, muitas organizações enfrentam uma erosão na qualidade de suas estratégias: apenas 21% dos executivos acreditam que suas diretrizes atendem a quatro ou mais dos critérios dos chamados Testes da Estratégia. Isso mostra que o simples “fazer de novo” não basta.
A BCG complementa: planejar o futuro requer enxergar o todo em múltiplos horizontes — curto, médio e longo prazo — e compreender que direção e ritmo são igualmente importantes.
Quando falamos de um novo ciclo, falamos então de três movimentos interligados:
Trago provocações práticas:
“Se 2026 é o início de um novo ciclo, de que ciclo ele será: de presença, de impacto, de abundância, de marca pessoal?”
Essa pergunta amplia a consciência e eleva o olhar para além do calendário.
Não repita simplesmente o que deu certo em 2025. Avalie:
4.1. Em 2025: o que eu fiz bem?
Antes de avançar rumo a 2026, dedique um olhar generoso e honesto ao caminho percorrido.
Essa reflexão não é autocelebração vazia, mas o reconhecimento de conquistas reais. E reconhecer fortalece, alimenta e dá combustível para o próximo ciclo.
4.2. Em 2025: o que poderia ter sido melhor?
Com humildade e curiosidade, encare as perguntas difíceis:
Esse olhar não é para julgamento, mas sim para aprendizado. A neurociência e as práticas de coaching mostram que transformações genuínas nascem da compaixão + curiosidade e não da culpa. Entendo o que não funcionou e então escolho outra rota.
“O futuro – que já começa agora – é a intersecção entre o que fomos, o que somos e o que escolhemos ser.”
Em 2025, mantive firme a direção de uma vida com leveza, realização, saúde e abundância. Superei desafios, revisei rotas, me reconectei com meu propósito e com aquilo que é, de fato, importante para mim.
Em 2026, é tempo de transformar – ainda mais – essa consciência em ação.
Quer saber mais sobre como ciclos conscientes podem de fato transformar seu planejamento estratégico para 2026? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Salete Deon
Salete Deon é Fundadora da Deon Consulting. Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times, Action Learning, Liderança Feminina, Coach Executiva (PCC), Mentora, Palestrante, Top Voice Linkedin.
https://deonconsulting.com.br/
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@deonconsulting.com.br
Confira também: Quantas Pessoas Vão Ler Este Artigo? O Paradoxo de Produzir Tanto e se Conectar Tão Pouco
O post Por Que Pensar em 2026 Agora: O Poder dos Ciclos Conscientes no Planejamento Estratégico apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Habilidades São Essenciais? Como o Equilíbrio Emocional Impacta o Sucesso Pessoal e Profissional apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“O maior presente que podemos dar ao mundo é a nossa própria transformação.” (Lao-Tsé)
Na minha atuação em organizações, enquanto consultora, líder e coach, observo como as questões comportamentais afetam os resultados e o relacionamentos entre pessoas, causando desgastes e desmotivação.
Todos nós experimentamos uma infinidade de flutuações emocionais ao longo do dia e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando certa onda de raiva, tristeza ou de outras emoções. Mas o importante é usar a sensibilidade e a consciência para reconhecer que estas emoções podem estar afetando o nosso comportamento.
Termos consciência e reconhecer um estado emocional não significa julgar. Não devemos sentir remorso ou vergonha por uma crise de raiva e muito menos por qualquer outra emoção que, por um momento, nos impede de ter respostas satisfatórias e ações coerentes com nossos valores.
Entretanto podemos investigar por que determinada emoção vem à tona e como podemos lidar com ela.
O cotidiano é inundado de surpreendentes situações e cada uma delas, com certeza, pode afetar a forma como agimos ou reagimos. É relevante ter em mente quais são as emoções básicas do ser humano:

Uma pessoa que sabe lidar com suas emoções aprende a identificar suas áreas de forças, de pontos a melhorar e analisa como pode atuar dentro de determinado contexto. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais pontos de equilíbrio emocional. Se você sabe em que é realmente eficaz, pode operar a partir dessa confiança.
Aqui, enfocamos algumas habilidades necessárias, para obter o equilíbrio emocional:

Aqui estão algumas dicas que podem contribuir no ambiente de trabalho e nos seus relacionamentos com a família, amigos e conhecidos. Pense nisso:
Considere essas atitudes e veja como vão lhe trazer sabedoria e alegrias!
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, nesta e outras questões, que lhe permitirão prosseguir confiante e preparado para continuar obtendo resultados positivos e contribuindo não só com a organização, mas com pessoas e outros ambientes também.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos.
Quer saber mais sobre como desenvolver habilidades para ser bem-sucedido como líder ou atingir transformações nas diversas áreas da sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Graça Bogéa
Pedagoga | Especialista em Saúde Comportamental | Orientadora Vocacional e Profissional | Mentora de Carreira | Master Coach e PNL
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Confira também: Feedback: Uma Ferramenta Poderosa da Liderança
O post Habilidades São Essenciais? Como o Equilíbrio Emocional Impacta o Sucesso Pessoal e Profissional apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Conectando Indicadores de Bem-Estar à Performance das Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Insights do livro “Why Workplace Wellbeing Matters (Por que Bem-Estar no Trabalho Importa?)”
No último dia 28/10/2025, estive no Mind Summit 2025 e assisti uma palestra do Jan-Emmanuel De Neve, economista e professor da escola de negócios de Oxford. Ele apresentou o seu estudo, realizado nos Estados Unidos, de como bem-estar alavanca performance e resultados de negócio.
No livro “Why Workplace Wellbeing Matters”, Jan-Emmanuel De Neve apresenta essa análise abrangente, de forma ainda mais detalhada, sobre o impacto do bem-estar dos colaboradores nas organizações modernas. O professor argumenta que, longe de ser apenas uma questão de responsabilidade social ou benefício periférico, o bem-estar no trabalho é um fator estratégico que influencia diretamente os resultados do negócio.
De Neve destaca que indicadores de bem-estar – como satisfação no trabalho, engajamento, segurança psicológica e equilíbrio entre vida pessoal e profissional – têm correlação comprovada com métricas de negócio, incluindo produtividade, retenção de talentos, inovação e resultados financeiros.
Empresas que monitoram e promovem o bem-estar observam, por exemplo, redução do absenteísmo e do turnover, além de aumento na motivação e na criatividade dos times.
Para conectar indicadores de bem-estar aos indicadores de negócio, De Neve sugere uma abordagem baseada em dados. Primeiramente, é essencial medir regularmente o bem-estar dos funcionários por meio de pesquisas de clima, índices de satisfação e avaliações de saúde mental.
Em seguida, esses resultados devem ser analisados em relação a métricas de negócio, como lucro, produtividade por colaborador, taxa de retenção e NPS (Net Promoter Score).
O autor exemplifica: empresas que apresentam altos índices de satisfação dos colaboradores tendem a ter clientes mais satisfeitos, o que se reflete em melhores resultados financeiros. Além disso, ambientes que promovem segurança psicológica e autonomia favorecem o surgimento de ideias inovadoras, essenciais para a competitividade.
De Neve recomenda que líderes empresariais integrem o bem-estar à estratégia corporativa, estabelecendo metas claras e vinculando indicadores de bem-estar aos objetivos de negócio. O uso de dashboards integrados, que mostrem tanto dados de clima quanto resultados operacionais, facilita o acompanhamento e a tomada de decisão baseada em evidências.
O livro reforça que investir no bem-estar dos colaboradores não é apenas uma questão ética, mas uma escolha inteligente para o crescimento sustentável. Ao conectar indicadores de bem-estar a indicadores de negócio, as empresas criam um ciclo virtuoso onde pessoas prosperam e resultados se multiplicam.
Quer saber mais? Assista:
Quer saber mais sobre como conectar indicadores de bem-estar e performance nas organizações para gerar resultados sustentáveis no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/
Confira também: Liderança e Colaboração: O Equilíbrio Entre o Coletivo e a Autonomia
O post Conectando Indicadores de Bem-Estar à Performance das Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Linha Tênue entre o Trabalho e a Família apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos tempos em que a fronteira entre o profissional e o pessoal tornou-se quase invisível. Celulares tocam fora do horário, reuniões invadem o jantar, e notificações digitais atravessam até o descanso do fim de semana.
A linha que separava o trabalho da família, antes clara, hoje parece um traço de areia levado pelo vento. E é justamente aí que mora o desafio: equilibrar o dever e o afeto, o fazer e o ser, o sucesso e a serenidade.
Durante décadas, o modelo de produtividade foi medido por horas dedicadas e metas cumpridas. Porém, a verdadeira produtividade está mais ligada à presença do que ao tempo.
Um profissional exausto, mesmo conectado, entrega menos do que aquele que trabalha com equilíbrio, clareza e energia renovada.
O mesmo vale para a vida familiar: estar presente fisicamente não é o mesmo que estar emocionalmente disponível. Quantas vezes o corpo está em casa, mas a mente ainda está no escritório?
Às vezes, inclinamo-nos mais para o lado profissional, em busca de reconhecimento e estabilidade. Outras vezes, precisamos resgatar o tempo com quem amamos. O importante é reconhecer quando um dos lados começa a pesar.
Nenhum sucesso profissional compensa a ausência nas histórias que constroem nossos lares, e nenhuma entrega urgente vale o silêncio prolongado de quem espera por atenção.
Conciliar esses mundos exige escolhas conscientes. É dizer “não” a excessos, “sim” ao que realmente importa e “agora” para o que não pode ser adiado.
Família não é reunião remarcável. É o espaço onde recarregamos a alma, onde a simplicidade da convivência dá sentido ao esforço diário.
E o trabalho, quando guiado por propósito, pode ser a ponte que sustenta essa harmonia, não o muro que a separa.
Um líder equilibrado é também um exemplo dentro e fora da empresa. Ele compreende que motivação nasce em casa, e que colaboradores felizes em suas vidas pessoais são mais criativos, resilientes e engajados.
Cuidar das pessoas é também cuidar do tempo delas. Não há produtividade que se sustente em corações cansados. A cultura organizacional que valoriza o ser humano antes do cargo é aquela que forma profissionais inteiros, e não apenas eficientes.
No fim, a linha entre o trabalho e a família não precisa ser um muro de separação, mas um fio de conexão. Um fio delicado, que deve ser cuidado com atenção, paciência e afeto. Porque o equilíbrio não está em dividir o tempo igualmente, mas em viver cada momento com presença e propósito.
Quando o trabalho se torna expressão de quem somos, e a família a razão pela qual fazemos o que fazemos, encontramos a verdadeira medida da realização.
Quer saber mais sobre como encontrar o verdadeiro equilíbrio entre trabalho e família e conciliar ambas as frentes? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Helio Curi
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Confira também: O Verdadeiro Patrimônio das Empresas: Pessoas
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]]>O post Visão Estratégica e Influência Organizacional: A Ampliação da Rede e a Presença de Impacto da Liderança Feminina apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em um mundo em constante transformação, marcado pela velocidade das mudanças tecnológicas, pela volatilidade dos mercados e pela crescente complexidade das relações humanas, o papel da liderança nunca foi tão desafiador — nem tão necessário. Entre as muitas competências exigidas aos líderes contemporâneos, duas se destacam como eixos centrais para o sucesso sustentável das organizações: a visão estratégica e a influência organizacional.
Quando somadas à potência da liderança feminina, essas capacidades ganham um contorno ainda mais relevante, por revelarem uma forma de liderar que integra propósito, sensibilidade e ação orientada para resultados.
É ser capaz de compreender os movimentos sutis do ambiente, antecipar tendências, perceber riscos e oportunidades, e transformar informação em direção. A líder que pensa estrategicamente constrói pontes entre o hoje e o futuro desejado; entre o individual e o coletivo; entre a cultura organizacional e o impacto social.
Essa visão não se restringe à análise racional do negócio, mas envolve também a capacidade de escutar o contexto, interpretar as emoções coletivas e perceber as forças invisíveis que movem as pessoas e os sistemas. É, portanto, um olhar integral, que combina razão e intuição, técnica e humanidade.
A influência organizacional é o poder de mobilizar pessoas, gerar adesão e transformar ideias em realidade. Trata-se da habilidade de inspirar, negociar, comunicar e conectar. No caso da liderança feminina, a influência frequentemente nasce da escuta ativa, da empatia e da autenticidade. É um tipo de poder que não se impõe, mas que conquista; que não intimida, mas convida à colaboração.
Quando uma mulher exerce influência com propósito, ela transforma o espaço ao seu redor: cria pertencimento, desperta consciência e convida outros a se moverem na mesma direção. Essa forma de influência tem se mostrado cada vez mais necessária em contextos que exigem coesão, inovação e diálogo entre diferentes perspectivas.
A combinação entre visão estratégica e influência efetiva permite à líder feminina ampliar sua rede de conexões e fortalecer sua presença de impacto. A ampliação da rede não é apenas uma questão de quantidade de contatos, mas de qualidade e intencionalidade dos vínculos. É o chamado networking estratégico, que se constrói com propósito, reciprocidade e coerência de valores.
Essa presença de impacto, por sua vez, não está ligada apenas à visibilidade, mas à coerência entre discurso e ação. É o que diferencia a presença de quem “ocupa espaço” daquela de quem “inspira movimento”. Mulheres com presença de impacto são percebidas não apenas pelo que dizem, mas pela maneira como se posicionam, pelas decisões que tomam, pela clareza de sua comunicação e pela consistência de sua entrega.
Elas se tornam referências silenciosas, capazes de influenciar pela postura, pela escuta e pela firmeza ética. E, ao fazê-lo, desafiam o velho paradigma de poder baseado em hierarquia e controle, propondo uma nova forma de autoridade fundamentada em autenticidade e confiança.
Apesar dos avanços, ainda persistem barreiras invisíveis que limitam a plena expressão da liderança feminina nos níveis estratégicos. Estereótipos de gênero, vieses inconscientes e redes de poder historicamente masculinas continuam a restringir o acesso das mulheres a espaços decisórios. Muitas vezes, a competência técnica e o comprometimento não são suficientes para abrir as portas que exigem patrocínio, exposição e visibilidade.
A mulher que constrói alianças estratégicas, que ocupa espaços de fala e que apoia outras mulheres em sua trajetória cria um círculo virtuoso de transformação cultural dentro das organizações.
A visão estratégica feminina traz, ainda, um diferencial importante: ela tende a ser sistêmica. Enquanto modelos tradicionais de liderança priorizam metas e resultados isolados, a mulher costuma enxergar o todo — o impacto das decisões sobre as pessoas, a cultura, o clima e o propósito organizacional.
Essa visão de ecossistema integra performance e cuidado, inovação e sustentabilidade, lógica e afeto. É o que faz com que a presença feminina na alta liderança esteja associada, em diversas pesquisas, a empresas mais criativas, resilientes e lucrativas. Não porque mulheres “liderem melhor”, mas porque trazem ao centro da estratégia dimensões antes negligenciadas — como empatia, diálogo e visão de longo prazo.
No ambiente de coaching e desenvolvimento de lideranças, a ampliação da influência feminina passa também por um trabalho de autopercepção e posicionamento. É fundamental que a mulher reconheça seu próprio valor estratégico, comunique suas ideias com confiança e ocupe, de forma intencional, espaços de decisão.
Construir uma marca pessoal sólida — ancorada em propósito, coerência e impacto real — é uma etapa essencial para quem deseja ser vista como referência de pensamento e ação. Do mesmo modo, investir em mentorias, fóruns e comunidades de liderança feminina fortalece a rede e potencializa o alcance da influência coletiva.
Para as organizações, apoiar esse movimento significa repensar políticas de visibilidade, sucessão e patrocínio. Significa reconhecer que a diversidade de gênero não é apenas uma pauta de inclusão, mas uma vantagem competitiva que amplia a capacidade estratégica do negócio.
O desafio das empresas é criar condições para que essas lideranças floresçam — oferecendo oportunidades, reconhecendo resultados e incentivando uma cultura em que visão e influência caminhem juntas.
A liderança feminina que une visão estratégica e influência organizacional não apenas transforma resultados, mas eleva o nível de consciência das organizações. Ela amplia fronteiras, inspira redes e redefine o sentido de poder. Um poder que não se mede por controle, e sim pela capacidade de gerar movimento, pertencimento e propósito compartilhado.
Em um mundo que exige líderes capazes de enxergar longe e agir com coragem, a presença de mulheres estrategistas, influentes e conectadas pode ser o fator que diferencia empresas comuns de organizações verdadeiramente transformadoras.
Quer saber mais sobre a importância da liderança feminina na construção de culturas organizacionais inovadoras e humanas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até a próxima!
Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br
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