O post 8 Maneiras Infalíveis Para Você Cuidar da Sua Saúde Mental Começando Hoje apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Há momentos em que a vida parece pesar mais do que deveria. E, muitas vezes, o mais confuso é que nada muito “grave” mudou ao nosso redor, mas, por dentro, algo está emitindo um sinal de alerta.
Você pode até sorrir, seguir a rotina, cumprir suas obrigações, mas no fundo sente um cansaço que não passa, uma irritação que cresce, uma pressão silenciosa no peito, uma sensação de estar sempre “por um fio”.
Então surge aquela pergunta que ninguém gosta de admitir:
A resposta é mais simples e humana do que parece: É a sua saúde mental pedindo cuidado. Pouco a pouco ela vai se deteriorando em detalhes. No sono que não se restaura, na falta de energia que se acumula, na ansiedade que cresce com a pressão diária. Na sensação de estar sempre tentando acompanhar uma vida que corre mais rápido do que você.
O grande problema é que aprendemos a ignorar esses sinais. Aprendemos a ser fortes o tempo inteiro. A engolir o choro, cumprir o que precisa ser feito, bem como fingir que está tudo bem, mesmo quando não está.
Mas existe uma verdade inegociável: cuidar da saúde mental não é um luxo, é uma necessidade básica. E isso não exige mudanças gigantescas, nem tempo que você não tem, nem energia que parece faltar. Muitas vezes, o que realmente transforma são as pequenas ações feitas com consistência.
Aqui vão oito práticas simples, acessíveis e cientificamente eficazes para que você possa aliviar o peso emocional e recuperar seu equilíbrio interior, começando hoje mesmo:
Pequenos movimentos como caminhar, alongar ou dançar já liberam substâncias que melhoram o humor e reduzem a tensão. Você não precisa de uma rotina elaborada: 3 a 5 minutos já fazem diferença.
Falar sobre o que sentimos reduz o estresse emocional. Uma conversa verdadeira pode oferecer perspectiva, acolhimento e leveza, especialmente quando você está tentando carregar tudo sozinho.
Procurar ajuda não significa fraqueza: significa coragem. Profissionais de saúde mental oferecem ferramentas, acolhimento e caminhos que muitas vezes não conseguimos enxergar sozinhos.
Dormir bem é uma das formas mais eficazes de recuperação física e emocional. Seu corpo não precisa apenas de descanso, ele precisa de restauração. Tente ir para a cama sempre no mesmo horário, evite telas antes de dormir e deixe seu quarto confortável.
O que você come influencia diretamente seu humor, sua clareza mental e seu nível de disposição. Uma boa nutrição é uma forma de cuidado consigo.
Dizer “não” não é sinal de egoísmo. É uma forma de proteger sua paz, seu tempo e sua saúde emocional. Limites saudáveis fortalecem relações, inclusive a sua relação consigo.
Ouvir música, cozinhar, ler, brincar com seu pet, dançar sozinho, rir com os amigos. Pequenos momentos de alegria têm impacto real na sua mente e no seu corpo. A vida não se resume a sobreviver ao dia. Fazer coisas que lhe tragam felicidade genuína, mesmo que por alguns minutos, sem dúvida, faz toda a diferença.
Respirar fundo, fechar os olhos e direcionar a atenção para o presente ajuda a reduzir ansiedade, acalmar pensamentos e reorganizar o emocional. Alguns minutos já são capazes de mudar o ritmo interno.
A verdade é que você não precisa se transformar da noite para o dia. Não precisa aplicar todas as práticas de uma vez. Não precisa esperar ter as condições perfeitas para começar. Comece pequeno, comece simples e comece por você.
Trate-se com a mesma gentileza que você teria com alguém que ama. A sua saúde mental importa e pequenas ações feitas com intenção podem, sem dúvida, mudar profundamente a forma como você se sente, vive e se relaciona consigo e com os outros.
Quer saber mais sobre como cuidar da saúde mental de forma prática, leve e transformadora no seu dia a dia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: Parentalidade na Vida Real: O Amor que também Erra, Aprende e Recomeça
O post 8 Maneiras Infalíveis Para Você Cuidar da Sua Saúde Mental Começando Hoje apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Parentalidade na Vida Real: O Amor que também Erra, Aprende e Recomeça apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A paternidade real não é sobre perfeição, mas sobre presença, aprendizado e amor genuíno. Descubra como ser um pai de verdade, sem se perder de si.
A ideia de que existem pais “perfeitos” que criam filhos felizes, bem-sucedidos e sem problemas é um mito. Precisamos reconhecer que eles simplesmente não existem.
Aquele que nunca se irrita, que entende cada reação do filho, que sabe o que dizer em todos os momentos, que equilibra trabalho, família e paciência como se tudo fosse natural. Mas, na vida real, esse pai não existe.
A parentalidade real é feita de tentativas, descobertas, erros e acertos. Ela é menos sobre “acertar sempre” e mais sobre seguir presente, mesmo quando é difícil.
A ideia de que há pais “exemplares”, é uma ilusão alimentada por expectativas sociais e comparações irreais. A verdade é que cada pai carrega sua própria história, seus limites e as circunstâncias do seu contexto. Não há receita pronta, porque cada família é um universo e cada filho, um mundo em constante transformação.
No dia a dia, isso se traduz em desafios reais:
Essas situações são apenas parte do processo natural de crescimento e convivência.
Ser pai ou mãe é se deparar com momentos em que você perde a paciência, fala mais alto do que gostaria, sente culpa ou se pergunta se está falhando. Mas o que forma bons pais não é a ausência de erros e sim, a capacidade de reparar.
Toda relação autêntica é feita de desencontros e reencontros. E, na parentalidade, isso se traduz em algo muito poderoso: quando você erra e se desculpa, você ensina humanidade. Quando tenta de novo, você ensina persistência. E quando admite que não sabe tudo, você ensina vulnerabilidade e humildade.
As crianças não precisam de pais perfeitos. Precisam de pais reais, que amam o suficiente para recomeçar.
Há quem viva inteiramente para os filhos e, sem perceber, acaba se apagando no processo. Mas amar também é saber se preservar.
Pais que se anulam em nome da dedicação total acabam com o tanque emocional vazio. E, com o tempo, a convivência passa a ser guiada pela exaustão, pela cobrança e pela culpa.
Por isso, uma parentalidade saudável é flexível. Ela entende que o cuidado com o outro também depende do autocuidado. Reconhecer que você precisa de pausas, de tempo para si, de outras fontes de alegria, amor e propósito que não estejam apenas na relação com os filhos. Ter esses espaços não é egoísmo é o que mantém o amor sustentável.
Não existe um manual único que funcione para todas as crianças. O que acalma um, irrita o outro. O que aproxima um, distancia o outro. Ser pai é aprender a dançar com o temperamento de cada filho. Às vezes, você conduz. Outras vezes, é preciso deixar-se conduzir.
Flexibilidade e escuta são os passos mais importantes dessa dança. O segredo está em aceitar que o ritmo muda e que isso não significa perder o compasso, mas sim aprender uma nova forma de se conectar.
Chega um ponto em que o amor não basta sozinho. Quando o estresse familiar aumenta, quando o comportamento da criança preocupa, quando o peso emocional parece grande demais, pedir ajuda é um gesto de amor, não de fraqueza.
Buscar apoio profissional pode evitar que desafios cotidianos se transformem em problemas mais profundos. Psicólogos, terapeutas e médicos podem ajudar a reorganizar o que o cansaço e a culpa às vezes confundem.
Lembre-se: na grande maioria das vezes, as crianças crescem bem, mesmo com pais cansados, confusos e humanos. Porque o que mais as fortalece não é a perfeição, mas a presença constante, o afeto sincero e a disposição em tentar de novo.
A parentalidade real não é sobre moldar filhos perfeitos, mas sobre crescer junto com eles. É um processo de construção mútua, cheio de tropeços, risadas, dúvidas e recomeços. E é justamente isso que a torna tão bonita: porque, no fim das contas, os laços mais fortes nascem das imperfeições mais humanas.
Quer saber mais sobre como viver a parentalidade na vida real com amor, leveza e autenticidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: O Poder do Equilíbrio: Como a Regulação Emocional Transforma Sua Vida e Seus Relacionamentos
O post Parentalidade na Vida Real: O Amor que também Erra, Aprende e Recomeça apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Poder do Equilíbrio: Como a Regulação Emocional Transforma Sua Vida e Seus Relacionamentos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Estar em equilíbrio não significa viver sem problemas, mas sim ter recursos internos para lidar com eles sem se perder de si mesmo.
Quando conseguimos nos regular emocionalmente, acessamos um estado de maior clareza, paciência e conexão tanto com nós mesmos quanto com os outros. Esse é o verdadeiro ponto de partida para relações mais gratificantes e saudáveis.
Muitas vezes, não é um único fator que nos desestabiliza, mas o acúmulo silencioso de pequenas pressões:
Esse peso constante vai drenando nossa energia emocional. Assim, um comentário pode soar como uma crítica, uma contrariedade vira uma explosão e a paciência simplesmente evapora.
Imagine um copo que vai sendo preenchido com pequenas gotas ao longo do dia. Se não aprendemos a esvaziá-lo, basta uma gota a mais para ele transbordar.
Quando estamos estressados, o cérebro entra em modo de sobrevivência. A mente fica turva, reagimos no “piloto automático” e perdemos a capacidade de responder de forma consciente. É aí que entramos em ciclos de conflitos que poderiam ser evitados.
A regulação emocional é uma responsabilidade pessoal e exige autopercepção e prática. Ao entender de onde vêm nossas emoções, podemos então reconhecer nossas próprias necessidades. É como ajustar o termostato interno: você identifica quando está frio demais ou quente demais, e toma atitudes para retornar ao equilíbrio.
As conexões verdadeiras, aquelas em que sentimos reciprocidade, presença e apoio, funcionam como âncoras emocionais.
Pense em uma criança que cai e olha para os pais: se encontra acolhimento, ela se acalma e se recompõe mais rápido. Com adultos não é diferente.
Um parceiro que ouve sem julgar, um amigo que oferece apoio, um ambiente de confiança, tudo isso nutre certamente nossa capacidade de permanecer equilibrados.
Sem regulação emocional, vivemos em conflito constante, seja externo ou interno. Gastamos energia em desentendimentos, ressentimentos e culpas, em vez de investir de fato em vínculos mais leves e saudáveis.
A pergunta é simples:
Por que desperdiçar tanta energia com conflitos desnecessários se podemos construir uma vida de conexão e equilíbrio?
Quando corpo e mente estão alinhados, funcionamos melhor. Dormimos com mais qualidade, tomamos decisões mais claras bem como tratamos melhor quem amamos.
Estar em equilíbrio é um alicerce para viver bem. Ao compreender e regular nossas emoções, cuidamos de nós mesmos e fortalecemos assim nossos relacionamentos. E é nesse espaço de clareza e conexão que a vida deixa de ser apenas sobrevivência e passa então a ser uma experiência plena.
Quer saber mais sobre como o equilíbrio e a regulação emocional podem transformar conflitos em oportunidades de conexão mais profunda? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: O Impacto da Tecnologia na Comunicação Familiar
O post O Poder do Equilíbrio: Como a Regulação Emocional Transforma Sua Vida e Seus Relacionamentos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Impacto da Tecnologia na Comunicação Familiar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A tecnologia transformou completamente a forma como as famílias se comunicam e isso é inegável. Hoje, podemos falar com facilidade com um parente que mora em outro país, compartilhar momentos em tempo real, até mesmo criar interações sociais e manter o contato com quem amamos. Mas, ao mesmo tempo, essa mesma tecnologia que nos conecta também nos afasta quando não sabemos usá-la com equilíbrio.
Imagine uma mesa de jantar em família. Todos estão presentes fisicamente, mas cada um com os olhos fixos em uma tela: um rolando o feed das redes sociais, outro respondendo mensagens de trabalho, outro assistindo a vídeos. Estão presentes fisicamente, mas a mente está em outro lugar. Esse é um retrato comum de como a tecnologia, quando não é usada com intenção, pode criar barreiras invisíveis dentro de casa.
Por outro lado, quando usada com consciência, a tecnologia se torna uma ponte poderosa. Pais que trabalham em viagens podem ler uma história para os filhos por vídeo chamada antes de dormir. Avós que moram longe podem acompanhar os primeiros passos dos netos por vídeos compartilhados, irmãos que moram longe continuam fazendo parte do dia a dia um do outro. Ferramentas digitais, quando usadas de forma saudável, aproximam, criam memórias e fortalecem os laços.
Criar momentos intencionais sem tecnologia pode parecer um detalhe pequeno, mas tem um impacto profundo. Por exemplo:
Essas pequenas regras funcionam como “portas de entrada” para conversas mais significativas, onde olhares, gestos e palavras se encontram sem filtros ou distrações.
Outro ponto essencial é o diálogo sobre o uso da tecnologia. Quando famílias conversam sobre tempo de tela, conteúdos apropriados e limites de uso, criam um ambiente de confiança. Em vez de proibições rígidas ou discussões constantes, surgem acordos coletivos, que ensinam principalmente às crianças a responsabilidade digital.
Um estudo recente mostrou algo revelador:
– 2 em cada 3 adolescentes com boa saúde mental tinham algo em comum:
Pais presentes, diálogo aberto e limites claros sobre tecnologia.
– Mas o outro 1 terço, o grupo dos “adolescentes em risco”, relatou altos níveis de solidão, depressão e uso compulsivo de redes sociais e pais também presos às telas.
Essa realidade nos mostra uma verdade difícil de encarar: nossos hábitos ensinam mais do que nossas palavras.
Para proteger a saúde mental e emocional dos filhos, os pais precisam:
Segundo Jacqueline Nesi, PhD, professora assistente no departamento de psiquiatria e comportamento humano da Brown University: “Os pais não podem fazer isso sozinhos, precisamos de mudanças em larga escala nessas plataformas para proteger as crianças.
Nem tudo pode depender dos pais. Os esforços para educar crianças e adolescentes, em particular, sobre as mídias sociais, precisa vir de vários lugares. Tem que ser um esforço envolvendo toda a sociedade, inclusive com a regulamentação das redes sociais.
A investigação psicológica mostra que as crianças desde cedo devem aprender competências de letramento digital, como identificar Fake News, proteger a privacidade, compreender como as pessoas podem apresentar-se falsamente online.
A solução não é demonizar a tecnologia, mas encontrar um equilíbrio para usá-la de forma intencional. No fim, a questão não é escolher entre “tecnologia” ou “tempo em família”, mas integrar os dois de maneira consciente. Quando há clareza e diálogo, a tecnologia deixa de ser uma barreira e passa a ser uma ferramenta poderosa para cultivar um lar mais conectado não só por Wi-Fi, mas, principalmente, por afeto.
Quer saber mais sobre os impactos da tecnologia na comunicação familiar e como encontrar equilíbrio para fortalecer o diálogo, os vínculos e a convivência em casa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: Não Busque a Perfeição, Busque o Progresso: Como Valorizar Suas Pequenas Conquistas
O post O Impacto da Tecnologia na Comunicação Familiar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Não Busque a Perfeição, Busque o Progresso: Como Valorizar Suas Pequenas Conquistas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Diariamente você promete para si mesma que será mais paciente, mais produtiva, enquanto procura dar conta de tudo com um sorriso no rosto. Mas basta um tropeço, um plano que não sai como o esperado para a sensação de fracasso bater forte.
Nessas horas, esquecemos de um detalhe essencial: um dia ruim não define quem somos e o quanto já conquistamos. Ele é só uma parte, um capítulo breve de uma história muito maior. Uma história que já teve momentos bons, conquistas reais e que certamente ainda guarda muitas outras possibilidades pela frente.
Talvez você conheça a sensação de olhar para alguém nas redes sociais e pensar: “Como ela consegue e eu não?”. Ou talvez você se lembre com nostalgia de uma versão sua, lá de trás, que parecia mais leve, mais organizada, mais bonita ou melhor do que você se sente agora. Pare de se comparar com versões impossíveis.
Além do que, quando você compara sua vida com a vida de outras pessoas nas redes sociais, você enxerga somente um recorte da vida de outra pessoa, sem de fato ter a dimensão dos obstáculos que ela já enfrentou e do caminho que já trilhou.
Você não está atrasada. Você está no caminho. O mais difícil você já fez: continuar. Você sabe das noites em claro. Dos dias em que fez muito com quase nada. Das vezes em que se levantou quando ninguém viu seus tropeços. Só você conhece o peso e o valor da sua própria trajetória.
Não busque perfeição, busque o que é possível. Lembre-se: você não precisa dar conta de tudo. Precisa apenas continuar tentando, com verdade, com coragem, com autocompaixão e com humanidade.
Crescimento não é uma linha reta, é uma escalada que você está subindo. Um passo de cada vez, um degrau a cada dia. Reconheça que você já percorreu muito e está indo muito bem. Às vezes você sobe dois degraus de uma vez, outras vezes escorrega e precisa respirar fundo para não desistir. Mas o importante é continuar.
Essas pequenas conquistas, que parecem quase invisíveis, são os alicerces da construção de uma vida mais consciente, leve e verdadeira. Elas merecem ser vistas, sentidas e celebradas. Se você não tinha consciência do quanto estava se cobrando, então hoje pode ser um recomeço gentil.
E se amanhã escorregar de novo, tudo bem, você já aprendeu a recomeçar. Isso, por si só, já é uma vitória imensa. Então, que hoje seja um pouco melhor do que ontem. Não por mil grandes feitos. Mas pelas pequenas escolhas conscientes, pelas pausas intencionais, pela coragem de continuar sendo quem você está se tornando.
Quer saber mais como valorizar e comemorar suas pequenas conquistas para fortalecer seu progresso pessoal? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: A Dor Invisível das Mães: O Esgotamento Emocional que Ninguém Vê
O post Não Busque a Perfeição, Busque o Progresso: Como Valorizar Suas Pequenas Conquistas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Dor Invisível das Mães: O Esgotamento Emocional que Ninguém Vê apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Não há dúvidas de que quando nos tornarmos mães experimentamos uma grande mudança de vida e, em alguns momentos, essa mudança pode ser bem difícil. De uma hora para outra a rotina muda completamente, o bebê se torna a principal prioridade e exige total dedicação, 24h por dia, sete dias por semana.
Uma dor silenciosa e invisível aflige muitas mães, sejam elas mães que trabalham fora, mães que ficam em casa, mães solteiras ou mães com filhos com necessidades especiais. Acometidas pelo esgotamento materno, que está se tornando cada vez mais presente devido às fortes pressões, excessos, comparações, solidão.
Muitas vezes essa mãe não tem coragem de admitir que precisam de ajuda e nem de verbalizar que estão infelizes, por se sentirem culpadas, inadequadas e insuficientes. Isso reflete não somete em problemas físicos e emocionais, mas também no cuidado com os filhos.
Para fugir do julgamento de serem taxadas como mães ruins, evitam admitir o que sentem, como se isso fosse fazer com que o sentimento deixasse de existir. Desejam evitar a vergonha de se verem num papel negativo e buscam se desassociar de tudo que possa revelar o que consideram uma falha. Com isso, acabam negligenciando suas emoções e necessidades. A questão é que não conseguimos corrigir nada se tivermos vergonha demais para admitir nossas dificuldades.
Não são os nossos sentimentos ou nossos pensamentos que podem fazer mal aos nossos filhos, mas sim a maneira como agimos a partir disso.
Aceitar os sentimentos sem julga-los ajuda a fazer com que eles percam a força. Ao reconhecer, passamos a nos tornar conscientes do que precisamos mudar ao invés de tentar lutar contra o que sentimos.
Se sentir inadequada em certos momentos não diminui o seu valor como mãe. É natural vez ou outra sentir saudades de como erámos quando não tínhamos filhos. A maternidade em alguns momentos pode ser, de fato, difícil, cansativa, frustrante, solitária, mas ao mesmo tempo também pode se tornar divertida, amorosa, emocionante, alegre.
Quando não sentimos que podemos falar sobre pensamentos, sentimentos que não são ideais, eles podem se tornar mais intensos e difíceis de controlar. É importante poder falar a respeito, sem achar que é a única mãe no mundo que se sente assim. Ter um lugar seguro e sem julgamentos para dissipar esses sentimentos, para que não sejam exteriorizados às custas dos filhos.
Quando não conseguimos acolher nossos próprios sentimentos, podemos encontrar dificuldade para acolher os sentimentos dos outros. Pode ser difícil responder de forma afetuosa aos filhos quando não se teve essa referência. Para cuidarmos, precisamos ter sidos cuidados. Mesmo que não tenha recebido, você pode ressignificar a sua história e encontrar dentro de si recursos para fazer diferente.
É mais fácil responsabilizarmos os filhos e seus comportamentos do que reconhecer como eles nos afetam e, por outro lado, como nós os afetamos. Se você se perceber desejando ficar longe dos filhos por um tempo, ou que eles durmam por longos períodos, ou ainda que eles brinquem de maneira independente antes de terem idade para isso para que não tomem o seu tempo, pode ser um alerta doloroso de algo que ainda precisa ser curado na sua própria história.
Buscamos nos convencer que queremos desfrutar mais dos nossos outros interesses de vida, como trabalho, amigos, lazer, e outras coisas que podem ser retomadas quando eles não forem tão dependentes de nós, à medida que vão crescendo.
Claro que é saudável e importante contar com a rede de apoio de vez em quando para fazer alguma atividade adulta. Mas fique atenta se o sentimento de querer uma pausa ficar excessivo ou persistir na maior parte do tempo. Provavelmente precisará fazer uma avaliação dos sentimentos que eles estão despertando em você. Talvez seja por isso, que você não consegue suprir as necessidades de seus filhos.
Pode ser que o tipo de apoio que você esteja precisando seja alguém que escute você de verdade. Que compreenda o que você diz e acolha todos os seus sentimentos, sejam eles quais forem, sem recriminá-la. Que essa escuta possa servir de contenção para amenizar essas emoções. Talvez você precise ouvir dessa pessoa que a ansiedade ou a tristeza irão passar.
Você também pode precisar de alguma ajuda prática. Alguém que possa dar um suporte ajudando nas tarefas domésticas, liberando você para ter mais tempo de atenção com seu filho ou simplesmente poder dormir um pouco mais. Caso não receba de forma espontânea, peça! Precisamos de ajuda para criar laços mais fortes com nossos filhos. Nós nos desenvolvemos através dos relacionamentos e podemos nos curar em qualquer momento de nossas vidas.
Buscamos fazer o nosso melhor, mas quando conseguimos ter consciência dos efeitos de nossa criação, do contexto em que estamos inseridos, das influências que sofremos de acordo com nossa cultura, nos tornamos capazes de fazer as mudanças necessárias que nos ajudarão a seguir em frente de uma forma mais funcional e saudável. O que, além de melhorar nossa relação com nossos filhos, também irá moldar seus traços de personalidade e seu caráter.
Gostou do artigo?
Quer saber mais sobre como o esgotamento emocional impacta as mães — e o que você pode fazer para reconhecer os sinais, acolher seus sentimentos e recuperar sua força interior? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Artigo baseado no livro: O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido (e seus filhos ficarão gratos por você ler). Perry, Philippa.
Confira também: Como cultivar o prazer da leitura nos filhos em um mundo dominado pelas telas?
O post A Dor Invisível das Mães: O Esgotamento Emocional que Ninguém Vê apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Como cultivar o prazer da leitura nos filhos em um mundo dominado pelas telas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Os livros são um portal para a imaginação e para o conhecimento. Permitem que as crianças e adolescentes desvendem novas possibilidades e expandam seu mundo por meio da leitura. Ao estimular o amor pela leitura e pelo conhecimento desde cedo, os pais então pavimentam o caminho para uma jornada de curiosidade intelectual e crescimento pessoal que perdura pela vida toda.
Estudos apontam que crianças que leem regularmente tem melhor desempenho acadêmico, possuem um vocabulário mais rico, desenvolvem maior capacidade de atenção, além de pensamento crítico e criatividade. Ao fomentar o gosto pela leitura, os pais estabelecem assim a base para o sucesso acadêmico e crescimento global dos filhos.
Hoje em dia, estamos constantemente cercados por todos os tipos de distrações e com o agravante de ter que lidar com o uso excessivo de telas e suas consequências negativas. É por isso que estimular as crianças a amarem a leitura desde cedo é algo mais importante do que nunca.
Para cultivar o amor pela leitura em um tempo em que as telas dominam nossas vidas, os pais devem:
Os bebês adoram ouvir o som da voz de seus pais e cuidadores. Como ainda são muito novos para saber as palavras, não é preciso seguir a história exatamente. Você pode falar sobre as imagens, apontar formas interessantes ou até mesmo inventar uma nova história. Só o fato de falar com o bebê o ajuda a desenvolver suas habilidades de linguagem. Tente usar expressões faciais e vozes engraçadas para mantê-lo envolvido e interessado.
Utilize livros interativos, cheios de imagens, efeitos sonoros e texturas variadas, que contenham sons de animais ou de outros objetos.
Converse sobre os acontecimentos da história, pergunte a opinião deles sobre os personagens. O envolvimento aumenta o gosto pela leitura e ajuda a desenvolver o pensamento crítico e as habilidades de compreensão e, além disso, fortalece o vínculo entre vocês.
Crie cantinhos de leitura em casa, visitem livrarias, feiras de livros e bibliotecas com frequência. Isso os ajuda a expandir seus horizontes.
Atente-se para que os livros estejam adequados à idade e interesses deles.
As crianças costumam seguir o exemplo dos pais. Ao retratar a leitura como uma atividade prazerosa, você promove assim uma atitude positiva em relação aos livros e modela bons hábitos de leitura em seus filhos.
Podemos ajudar a criar condições para uma experiência de alegria, que desperte nelas o interesse de experimentar novas coisas para desvendar um universo de novas possibilidades.
Como pais, podemos desempenhar um papel fundamental na formação do desenvolvimento intelectual dos nossos filhos, criando um ambiente estimulante que priorize a leitura, alimentando a curiosidade bem como a sede de conhecimento.
As histórias oferecem vários benefícios contribuindo com o desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Crianças que desenvolvem paixão pela leitura e pela aprendizagem tornam-se, de fato, aprendizes para a vida toda, solucionadores de problemas, adaptáveis e com sede insaciável de conhecimento.
Quer saber como cultivar e incentivar o amor pelos livros e transformar a leitura em um hábito gostoso e duradouro na rotina dos seus filhos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: A Importância de Levar os Sentimentos da Criança a Sério
O post Como cultivar o prazer da leitura nos filhos em um mundo dominado pelas telas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Importância de Levar os Sentimentos da Criança a Sério apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Como pais, queremos muito que nossos filhos sejam felizes. Quando eles não estão, pode ser difícil admitir isso. Podemos cair na tentação de tentar convencê-los e a nós mesmos de que está tudo bem. Adotar uma atitude de negação a respeito de como nossos filhos se sentem, pode nos trazer um falso alívio, porém, isso faz com que eles se sintam solitários, por não serem vistos e ouvidos.
Não queremos que as pessoas que amamos se sintam infelizes. Admitir isso pode ser desconfortável para nós. Pode dar a sensação de que estamos reforçando ou estimulando esse sentimento de algum modo. Mas não é porque os sentimentos não são reconhecidos que eles deixam de existir. Eles apenas ficam escondidos.
Podemos buscar usar estratégias na tentativa de minimizar, aconselhar, animar, distrair, contradizer ou mesmo repreender. Muitas vezes, não nos damos conta que estamos fazendo isso. Podemos até mesmo acreditar de forma equivocada, que isso é o melhor a fazer.
Uma das necessidades universais de todo ser humano é se sentir visto e compreendido, principalmente pelas pessoas importantes de nossas vidas. Se, em vez de ser compreendida e reconfortada, a criança ouve que precisa parar de sentir o que está sentindo, sua capacidade de lidar com sentimentos dolorosos fica reduzida.
Quando falamos para os nossos filhos não se sentirem mal, eles se sentirão mal duplamente, pelo motivo que causou a tristeza e por não receberem o nosso acolhimento e compreensão. É mais do que importante, é fundamental reconhecer, levar a sério e validar os sentimentos deles. Ao levar os sentimentos da criança em consideração e reconforta-la quando ela precisa, você a ajuda a se regular e, com o tempo, vai se tornando capaz de fazer isso por conta própria.
Ninguém consegue evitar sentir o que sente, mesmo que outras pessoas falem que não é preciso se sentir assim ou que aquilo é bobagem. Os sentimentos estão lá e vão continuar existindo. Precisamos aprender a escutar sem nos sentirmos na obrigação de resolver o problema.
Precisamos de alguém que possa nos entender e acolher. Queremos ser compreendidos para não ficarmos solitários com esses sentimentos.
Se a criança está chorando porque você não a deixou ficar mais tempo no parque, reconhecer que isso a deixou triste, não significa que você deverá ceder à sua vontade, ou mesmo tentar evitar qualquer coisa que a deixe infeliz. Significa apenas levar os sentimentos dela a sério e permitir que ela se sinta assim.
Validar os sentimentos e experiências de seus filhos, incentiva que eles se sintam seguros para compartilhar o que sentem com você. Isso irá aproximar vocês já que você não está confrontando os sentimentos deles e sim acolhendo.
Algumas crianças sentem medo de monstros, fantasmas e bruxas. Se você tentar argumentar que não precisam se preocupar porque eles não existem: “Deixa de besteira, você já é grande e sabe que monstros não existem” dificilmente isso irá tranquilizá-las.
Ao invés disso, procure entender quais sentimentos a criança está tentando expressar. Procure compreender o que os monstros podem representar. Use a curiosidade para saber mais a respeito. “Me conta mais sobre esses monstros.”
Você pode descobrir que eles estão representando a falta de paciência dos pais na hora de dormir, a saudade por passarem o dia todo longe ou alguma outra situação que a criança ainda não consegue expressar. Pode ser que não seja possível encontrar a origem de cada sentimento, isso não quer dizer que não seja real, e que não precise de validação.
A criança não precisa da culpa dos pais e sim de que os erros sejam, de fato, reconhecidos para que possamos repará-los. É um grande equívoco nunca admitir que erramos, buscando sempre ter justificativa para tudo. É importante assumir a responsabilidade pelo próprio comportamento, sem colocar a responsabilidade em outra pessoa.
Uma resposta sensível aos sentimentos de seus filhos vai ensiná-los a ter uma relação saudável com os próprios sentimentos. A criança terá mais capacidade de ser feliz se puder experimentar todo e qualquer sentimento, e não apenas os mais agradáveis.
Quer saber mais sobre a importância de levar os sentimentos da criança a sério e como validar esses sentimentos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: Elementos que Ajudam a Promover uma Saúde Mental Positiva nos Filhos
O post A Importância de Levar os Sentimentos da Criança a Sério apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Elementos que Ajudam a Promover uma Saúde Mental Positiva nos Filhos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Não podemos afirmar que pessoas que viveram uma infância adversa enfrentarão problemas de saúde mental no futuro, nem tão certo que, uma infância satisfatória irá proteger alguém de passar por problemas emocionais em sua vida pregressa. Porém, existem algumas ações que podemos tomar na criação dos filhos, que ajudar a minimizar potenciais problemas de saúde mental.
Na criação dos filhos, podemos passar por muitas situações em que não temos a consciência e as informações adequadas quando necessário. Não são nossas falhas que importam, mas sim, o fato de conseguirmos reconhecer e poder fazer as reparações necessárias, mesmo quando eles já cresceram.
Não devemos nos sentir envergonhados por nossos filhos precisarem de algum tipo de ajuda ou intervenção quando forem mais velhos, em função de algo que fizemos por falta de conhecimento quando eles eram mais novos. Ficar na defensiva em relação aos nossos erros não traz nenhum benefício.
Como pais temos o compromisso, tanto por nossos filhos como por nós mesmos, de buscar a direção que tenha maiores chances de resultar em uma mente e um corpo saudável. Desenvolver uma saúde mental positiva é uma parte importante do crescimento sadio e ajuda a criança a:
Para criar um laço forte e duradouro entre pais e filhos é preciso estabelecer uma relação de reciprocidade. É na relação de dar e receber que nos influenciamos mutuamente, que afetamos o outro e somos afetados por ele. Cada relação é única e diferente de qualquer outra que mantemos com as demais pessoas.
Quando a criança não se sente vista, quando não passa tempo de qualidade com seus pais, pois estão ocupados demais para lhe dar atenção, ela provavelmente vai demandar muito mais e solicitar a atenção dos pais de forma indevida. Agindo assim, os pais passam a mensagem de que a criança é chata ou inconveniente e isso pode fazer com que ela se sinta solitária, ansiosa ou triste, talvez até insegura em relação ao amor dos pais.
Os bebês e as crianças não aprendem a se tranquilizar e regular suas emoções sendo deixados sozinhos. Quando os pais usam essa estratégia para cessar o choro da criança, isso pode até acabar acontecendo, mas a criança internaliza que não há nenhum adulto responsável que irá atender suas necessidades, então ela simplesmente desiste. No futuro, isso poderá acarretar em consequências, como por exemplo, a dificuldades de estabelecer relações de confiança.
Para aprendermos a nos acalmar sozinhos, antes precisaremos ser acalmados por outros, repetidamente. Por isso, as crianças precisam ser acalentadas por seus cuidadores e à medida que crescem, aprendem a desenvolver a regulação emocional. Quando o relacionamento com os filhos é construído com interações calorosas, amorosas e responsivas na maior parte do tempo, eles se sentirão amados, seguros e protegidos.
Podemos nutrir confiança e respeito em nossos relacionamentos com os filhos ao:
Isso pode ser colocando em prática quando: pegamos e acolhemos a criança quando ela cai, buscamos o filho adolescente quando ele liga depois de uma festa. Isso faz com que eles aprendam a confiar que estaremos lá sempre que precisarem.
Deixe-os saber que podem confiar no que dizemos. Ou seja, se você prometeu que fará um passeio no final de semana, ou que irá a uma atividade escolar, faça tudo que for possível para cumprir tal combinado.
Aceitar que eles terão sua própria visão de mundo. Uma criança que percebe que tem a sua individualidade e seu ponto de vista respeitados, aprende naturalmente a respeitar os outros. Além do mais, isso a encoraja a continuar compartilhando suas questões com você.
Quando seu filho expressar opiniões diferentes das suas, ouça sem julgar ou se aborrecer. Assim, você envia a mensagem de que ele será, de fato, ouvido e ajudado por você com questões difíceis no futuro.
Não faça por eles algo que já são capazes de fazer sozinhos. Permita que o relacionamento evolua conforme seu filho se desenvolve. Aceite que as necessidades e interesses dele se modificam. Respeite quando seu filho pré-adolescente não quiser que você vá junto ao parque quando ele estiver com os amigos, mesmo que há poucos dias ele adorasse brincar lá com você.
Evite interrupções e distrações. Isso requer que você esteja totalmente presente, sem usar o celular ou tratar questões de trabalho. Agindo assim, você deixa seu filho saber que você está interessado em passar um tempo ininterrupto com ele.
Estar disponível para observar, ouvir e se relacionar com os filhos de forma que eles se sintam seguros, amados e importantes é um investimento em seu estado de bem-estar emocional. Uma boa saúde mental ocorre quando as crianças se sentem bem consigo mesmas, percebem que são amadas e que estão seguras e protegidas em seu ambiente.
Quer saber mais sobre práticas simples que ajudam a cuidar e promover uma saúde mental positiva nos filhos e fortalecer o vínculo entre pais e crianças? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: A Importância dos Limites na Relação com os Filhos
O post Elementos que Ajudam a Promover uma Saúde Mental Positiva nos Filhos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Importância dos Limites na Relação com os Filhos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Uma das grandes dificuldades atuais dos pais é conseguir estabelecer limites saudáveis na relação com os filhos. A dificuldade maior consiste em conseguir fazer isso sem cair na permissividade ou ser demasiadamente rígido. Queremos ser pais acolhedores e estabelecer uma relação de confiança, respeito e conexão com nossos filhos.
Um dos nossos papeis é oferecer um relacionamento seguro para que eles possam recorrer a nós sempre que precisarem. Mas será que nossa forma de relacionamento estimula essa proximidade?
Crianças e adolescentes que se sentem respeitados e ouvidos, possuem mais chances de serem colaborativos e receptivos na relação. Percebem que seus sentimentos são considerados e levados a sério. Por outro lado, quando eles não sentem que são vistos e ouvidos, tendem a agir de forma reativa e apresentam maior descontentamento.
Precisamos ajudar as crianças a nomear suas emoções para que elas consigam expressa-las. Com crianças pequenas, podemos utilizar a observação como ferramenta, pois elas não possuem a capacidade de comunicar o que estão sentindo. Devemos procurar entender o mundo sob a perspectiva da criança e nos colocar no lugar dela. Para isso é preciso dedicar tempo e esforço para identificar suas necessidades, por meio da observação, até que elas consigam se articular claramente por si mesmas.
Não apenas porque somos os modelos deles, mas também para construirmos relações mais verdadeiras. Ao invés de tentar provar que estamos sempre certos e que nunca erramos, podemos assumir nossas dificuldades e necessidades.
Isso significa compartilhar com eles a forma como nos sentimos. Reconhecer que nossos sentimentos e preferências pessoais irão interferir em nossas decisões e na forma como interagimos.
É preciso admitir que não temos recursos infinitos de energia, paciência e muito menos as respostas certas para os problemas que se apresentam ao longo de seu crescimento. Por isso, é necessário definir um limite pessoal antes do fim da sua paciência. O limite deve ser afirmado com calma, mas também com firmeza. Quando você perde a paciência, não tem mais esse controle.
Todos nós precisamos de limites para termos algum tipo de estrutura que nos apoie em nossas vidas e possamos conviver em harmonia e de forma respeitosa. Quando você coloca limites, você demonstra a seu filho o valor de escutar os próprios sentimentos, compreendendo suas necessidades a partir do que sente, para ir em busca do que quer e precisa.
Os limites beneficiam não apenas a pessoa que os impõe, mas também as pessoas com as quais os estabelecemos. Procure fazer isso, sempre a partir da sua perspectiva, sem tentar definir a perspectiva do outro. Exponha tanto seus sentimentos quanto os seus motivos, sem buscar ficar dando justificativas lógicas.
Isso irá gerar uma maior ressonância com o outro, evitando as longas batalhas de quem tem razão. Adote o hábito de se expressar de forma autodescritiva, ao invés de definir o que acredita que o outro está pensando e sentindo. Fale de forma calma, gentil e firme. Mostre coerência cumprindo o que disse que faria. Procure colaborar e encontrar soluções junto com eles, em vez de ditar ordens. Essa prática pode reduzir muito os conflitos.
Comunicar-se de forma autorresponsiva pode facilitar imensamente a conexão com os filhos. Ao invés de falar definindo a perspectiva da criança: “Filho você precisa ir para a cama às 20h porque precisa descansar para acordar cedo amanhã.”
Procure falar em sua própria perspectiva: “Hoje eu estou muito cansada e quero que você vá dormir no horário, pois quero ver minha série e relaxar um pouco.”
É bom conhecer o seu limite e saber o ponto máximo que você consegue chegar para não ultrapassar essa linha. “Nós vamos embora do parque em 5 minutos porque eu estou cansada, com fome e já estou ficando impaciente.” Ao invés de falar: “Precisamos ir embora agora porque você precisa lanchar e fazer a tarefa.”
Procure compartilhar o que sente com eles: “Fico com medo quando…”, “Não gosto quando você…” Também compartilhe os sentimentos positivos: “Me impressiona muito quando você…”, “Fico muito orgulhosa quando…”
Manter os canais de comunicação abertos, facilita as coisas quando precisamos ter conversas sobre assuntos mais complicados e sensíveis. Quanto mais julgar e castigar, mais vai impedir seus filhos de se abrirem e confiarem em você.
Lembre-se: Estamos do mesmo lado que eles, queremos construir com eles uma relação positiva e saudável.
Quer saber mais sobre a importância de estabelecer limites saudáveis com os filhos e como isso pode contribuir para uma relação de confiança, respeito e conexão? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Danielle Vieira Gomes
http://daniellegomescoach.com.br/
Confira também: Conhecimentos Necessários para o Exercício da Parentalidade Consciente
O post A Importância dos Limites na Relação com os Filhos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>