O post Oração para Desatar os Nós dos Negócios, das Vendas e das Finanças apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O mundo atual gira em torno de negócios, trabalho e dinheiro. O antigo escambo. Hoje é pautado na troca de serviços e mercadorias por dinheiro, mesma que seja digital.
No mundo dos pequenos ou grandes negócios, no qual estão envolvidas muita especulação, esperteza e dinheiro, nada pode ser comercializado através de simpatias, rezas ou esoterismos.
No mundo dos negócios, cada negociata envolve muita lábia, psicologia, blefe e um pouco de boas histórias, para no momento certo, ocorrer o fechamento do negócio.
Só que para Prosperar, os dois lados da negociação ou transação têm que ganhar. Não há mais espaço para “levantar vantagem em tudo”. Que so pensa em ganhar, um dia vai perder tudo.
Tudo é muito matemático e documentado no final. Todos ganham e quando todos ganham, todos ficam contentes. Faz parte do jogo.
Mas tem momentos que por mais que você negocie e use todo seu arsenal de táticas e experiências, o negócio trava. Não anda, não caminha, não fecha uma venda. Dinheiro não entra. Parece que deu um nó. Zicou seu lado negociador. Não compra, não vende, não fecha nada.
Só tem uma saída: desatar estes nós e fechar seus negócios, vendar mais e ganhar dinheiro.
Novena de Nossa Senhora Desatadora dos Nós. Por mais que negócios não se façam com rezas, tem hora que para entrar em campo, o time reza para ganhar o jogo. Óbvio que tem que jogar bem, mas no final há sucesso.
Faça a oração a seguir entre 28 a 49 dias. Uma novena longa, mas necessária. Não falhe uma e preste atenção nos sinais da vida e intuição que você terá para melhorar seus negócios e entrada de dinheiro.
Mãe do Belo Amor, Maria Desatadora dos Nós, Estrela que anuncia o sol, ilumina meus passos.
Venho a ti hoje, Mãe, para colocar em tuas mãos os nós que existem nos meus negócios; a falta de dinheiro, as portas fechadas que impedem que o meu trabalho cresça, o nó da inveja, das maldições que porventura tenham feito, o meu desânimo, a minha cólera.
Consagro não só o meu ser ao teu coração, Mãe, mas tudo o que me pertence, inclusive meus negócios, minha empresa, meu emprego e a entrada de dinheiro.
Abençoa meu dinheiro, Mãe, para que ele venha até minhas mãos e seja usado com sabedoria e a favor do teu reino na Terra. Que eu seja generoso(a)!
Mãe, Rainha Soberana do céu e da Terra, desfaça com a doçura dos teus poderosos dedos estes nós que travam a minha vida, me impedem de servir a Deus e tiram a paz do meu coração.
Mãe, não me deixes viver atado por causa destes nós.
PASSA NA MINHA FRENTE e sejas tu a proprietária e senhora exclusiva do que realizo em minha vida e do meu dinheiro. Ensina-me a administrá-lo como filho de Rei. Pai, tu és dono de tudo, tu és rico e grandioso.
Ensina-me a ter esta dimensão da tua grandeza dentro de mim, sabendo manejar o dinheiro sem me prender a ele e usá-lo para a Tua Glória. Vem espírito santo, traze-me a sabedoria que necessito neste momento.
Mãe, Maria Desatadora dos Nós, age em minha vida e transforma-me em bom administrador dos bens que Deus me confiou para a maior Glória do Senhor.
Obrigado, Mãe. Desata os nós dos meus negócios ….(descreva seus negócios….). E não me solte jamais.
Coloque Maria e seu Filho Jesus como teus Sócios e jamais sentirás que te falta algo.
Maria Passa na Frente!
Amém!
No final faça o Salmo 23.
Quer saber mais como a fé e a oração podem desatar os nós dos negócios, destravar caminhos e abrir novas oportunidades? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Franco Guizzetti
http://www.almaserena.com.br
Whatsapp: (11) 99369.5791
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]]>Eu sei como é a rotina do dono: a cabeça pensa mil coisas, o WhatsApp não para, o financeiro cobra, o cliente quer agora. No final do dia, a sensação é de que a gente trabalhou muito e resolveu pouco.
Quando comecei a testar inteligência artificial no meu dia a dia, não foi para “virar tech”, foi para respirar. Eu queria tirar peso das costas e voltar a fazer o que só o dono consegue fazer: cuidar das pessoas, da estratégia e do dinheiro entrando no lugar certo.
Pra mim, a IA é isso: copiloto. Não toma o volante, mas te ajuda a não se perder na estrada.
Sem dúvida, a IA não vai transformar sua empresa num passe de mágica. Mas ela já resolve três coisas que nos cansam:
Dessa forma, sobra tempo e cabeça para conversar com cliente, treinar a equipe, vender melhor.
Leveza é isso: menos retrabalho, mais clareza.
Eu uso um método bem pé no chão que chamei de D.O.N.O. porque é a nossa cara:
Sem dado, a IA vira opinião. Com dado e rotina, vira — sem dúvida alguma — vantagem.
Sabe aquele “não sei o que postar”? A IA segura sua mão. Peça assim (copie e cole):
“Gere 12 ideias de posts para [meu segmento] focadas em [dor do meu cliente], com CTA para [ação desejada]. Entregue em tabela: tema | gancho | legenda | CTA.”
Em 15 minutos você tem um calendário. Publique 3 na semana e pare de sofrer.
Pegue 10 conversas reais (tira o nome) e peça:
“Crie 12 respostas-padrão no meu tom [descreva seu tom], separadas por momento: primeira abordagem, preço, objeção, fechamento e pós-venda. Faça versão curta (1–2 linhas) e completa (4–6 linhas).”
Vire Respostas Rápidas no WhatsApp Business para que você dê um adeus para o “sumir” do cliente.
Cola sua DRE simplificada (receita, custo, despesas) e peça:
“Resuma em 5 tópicos: pontos fortes, riscos, 3 ações de margem para 30 dias, 3 desperdícios para cortar, e uma meta para o próximo mês.”
Você ganha um “olhar de fora” em dois minutos e então é só executar.
Escolha um processo crítico (por exemplo: entrega, conferência, preparo). Peça:
“Crie um checklist de 10 passos com padrão de qualidade, tempo por etapa e ‘o que fazer se’ para 5 falhas comuns.”
Imprima e cole no posto de trabalho. Treine o time em 10 minutos.
Descrição de cargo não precisa ser novela:
“Escreva a descrição de cargo para [função] com missão, responsabilidades em bullets, 5 KPIs simples e competências comportamentais. Tom direto.”
Onboarding? Peça, por exemplo, um plano de 7 dias com metas diárias, materiais e uma avaliação rápida no final.
Eu gosto do 15–60–7:
Se você só fizer isso, então a empresa já fica mais leve.
Liste 3 dores do seu cliente, peça 10 ideias de Reels (com roteiro de 20–30s) e agende 3 posts.
Meta: publicar 12 no mês (consistência > perfeição).
Monte as respostas-padrão e ative no Business.
Meta: tempo médio de resposta abaixo de 10 minutos.
Analise o mês com a IA, escolha 3 ações de margem e 3 cortes de desperdício, ponha dono e prazo.
Meta: subir 3 a 5 pontos de margem em 60 dias.
Peça para a IA gerar um resumo mensal desses números e, além disso, um parágrafo “o que isso me diz + 3 prioridades da semana”.
Sem drama, mas com respeito:
Empreender leve não é trabalhar menos, mas trabalhar melhor.
A IA te devolve horas, padrão e clareza, para que você possa focar em estratégia, pessoas e experiência do cliente. O segredo é simples: processo claro, dados básicos e rotina.
Quando a IA cuida do repetitivo, então você cuida do essencial.
E é assim que o negócio cresce com saúde, e você respira.
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Quer saber mais sobre como usar inteligência artificial na gestão sem perder a humanidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/
Confira também: Pensamento Sistêmico: Ver Além do Óbvio para Escolher Melhor
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]]>O post Como Calibrar Programas de Estágio para Formar Talentos e Evitar o Burnout apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Estou tomada por uma experiência neste último mês: de avaliar casos para uma premiação. Casos diversos que me trouxeram reflexões sobre formação de talentos nas empresas.
No ambiente corporativo dinâmico de hoje, a palavra “estágio” muitas vezes evoca uma visão puramente utilitária. Ora reduzida à mão de obra acessível para tarefas básicas, ora sobrecarregada com responsabilidades muito acima do nível de preparo.
Essa polarização revela um descompasso preocupante. Em um extremo, há a negligência no onboarding e no acompanhamento, o que transforma o ato educativo em uma passagem burocrática sem valor formativo. No outro, a empresa — impulsionada por cortes de custo ou má gestão — atribui aos estagiários desafios e responsabilidades de um profissional pleno. O resultado é o estresse, o esgotamento (burnout) e o prejuízo à saúde mental.
Ambas as falhas ignoram a profunda função social e estratégica que o programa de estágio carrega, especialmente em um contexto de escassez de talentos qualificados. E urgem por uma reavaliação do compromisso com o desenvolvimento e a integração desses jovens.
A Lei do Estágio (Lei 11.788/08) define o estágio como um ato educativo escolar supervisionado, visando a complementação do ensino e o desenvolvimento para a vida cidadã e o trabalho.
Em essência, a empresa se torna uma extensão da sala de aula, assumindo o papel de agente formador. Para que isso se cumpra, o desafio está em encontrar o equilíbrio: o estagiário precisa de responsabilidades que o tirem da zona de conforto, mas que sejam suportadas por uma estrutura de desenvolvimento e mentoria adequada.
O programa de estágio ideal deve cumprir sua tríplice função, que beneficia o estagiário, a empresa e a sociedade.
Ela atua como a ponte vital que permite ao estudante aplicar conceitos em cenários reais, enfrentar desafios práticos. E, mais importante, desenvolver soft skills (habilidades sociais e comportamentais) como proatividade, comunicação eficaz e resiliência.
Quando a empresa não oferece tarefas significativas e supervisão qualificada – seja por subutilização ou sobrecarga –, ela sabota essa etapa crucial.
A responsabilidade social não se limita à filantropia; a inclusão, formação e mentoria de jovens talentos é uma manifestação concreta do pilar Social, contribuindo diretamente para a redução das desigualdades e para a construção de um capital humano qualificado para o futuro da sociedade. Uma empresa que não investe na formação falha em seu dever cívico.
Para a organização, é o canal mais eficiente para preparar futuros líderes com seu próprio DNA cultural e técnico. Estagiários bem acompanhados, que recebem desafios sob medida para seu nível de maturidade e aprendizado, crescem em ritmo acelerado e, ao serem efetivados, apresentam de fato taxas de retenção e engajamento significativamente superiores.
Eles trazem novas ideias e oxigenam os times, mas apenas se a empresa estiver disposta a atuar como uma verdadeira escola de negócios, e não como um mero contratante.
Isso começa com um onboarding que vá além da burocracia, focado na integração cultural e na apresentação de um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) claro e progressivo.
É fundamental designar um mentor/tutor formal que tenha tempo dedicado para feedback contínuo e qualificado, ajustando a dificuldade das tarefas à medida que o jovem cresce. Dar um desafio grande demais sem o suporte necessário é punir a inexperiência; dar tarefas irrelevantes é desperdiçar o potencial.
O sucesso está em calibrar a régua: oferecer projetos que exijam esforço e raciocínio, mas com a rede de segurança de um profissional experiente. Afinal, é quando o estagiário é desafiado com intencionalidade que vemos o verdadeiro crescimento, transformando assim o programa de estágio em um investimento sólido e ético no futuro da organização e do próprio mercado de trabalho.
O estágio não é um atalho para economizar na folha de pagamento, nem uma forma de terceirizar responsabilidades de especialistas; é uma plataforma de desenvolvimento.
E você, como tem conduzido este programa na sua empresa? Estão formando talentos para o futuro?
Quer saber mais sobre como calibrar programas de estágio para formar talentos e evitar o burnout? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até o próximo artigo!
Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/
Confira também: Pessoas Importam: Por que o Sucesso nas Empresas Tem Nome e Rosto
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]]>O post O Desafio do Autoconhecimento: Uma Jornada de Dentro para Fora apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Manter-se são diante das exigências e acelerações do mundo atual tornou-se uma necessidade urgente para quem deseja viver com sentido e liderar com propósito. Afinal a saúde mental, emocional e espiritual são pilares que, quando integrados, contribuem para uma existência mais consciente e conectada com aquilo que verdadeiramente importa.
Essa não é uma tarefa simples, mas sim uma jornada contínua que demanda coragem, presença e disposição para olhar para dentro.
A abertura interna é fundamental, pois aquilo que está fora, na realidade, é apenas instrumento para deflagrar o que está dentro. O mundo externo espelha e provoca, e o modo como reagimos às situações diz mais sobre nossa consciência interna do que sobre as circunstâncias em si.
Buscar com verdade esse olhar interno encurta caminhos e evita repetições desnecessárias. A escuta profunda de si mesmo revela os valores que nos orientam, bem como as intenções que guiam nossas ações.
Vera Saldanha, em sua Abordagem Integrativa Transpessoal, destaca a importância de compreendermos o ser humano como uma unidade indivisível e em eterna construção. Mente, corpo e espírito formam um conjunto inseparável que precisa ser, de fato, cuidado de maneira integrada.
Essa visão propõe a reconexão com a essência, com o núcleo vital que nos torna inteiros. Nossa essência é composta por fragmentos, experiências, memórias e aprendizados que nos moldaram até o presente. Ao tomarmos consciência desse todo em constante transformação, passamos a acessar com mais clareza nossos valores e o que, de fato, temos de mais genuíno a oferecer ao mundo.
Escrevi essa obra a partir de experiências reais, pessoais e profissionais, vividas, observadas e refletidas ao longo de minha jornada bem como das escutas profundas com líderes que atravessaram diferentes contextos e transformações.
Cada capítulo nasce de um encontro entre teoria e vivência e finalizo com uma história que eu mesma experienciei. Todas as práticas propostas foram aplicadas primeiramente em mim, antes de serem compartilhadas com outras pessoas. Essa metodologia parte da convicção de que o ser humano vem antes de qualquer cargo, função ou título. Antes de ser líder, somos humanos. A liderança verdadeira floresce a partir desse reconhecimento.
A atuação como coach e mentora tem sido, ao longo dos anos, um campo fértil para provocar essa reflexão junto a pessoas em diferentes fases de suas trajetórias. O objetivo é sempre instigar cada indivíduo a olhar para si mesmo com honestidade para que possa transformar esse olhar em movimento.
No site https://alluredh.com.br, recentemente remodelado, há programas voltados para pessoas e organizações que desejam aprofundar esse processo de desenvolvimento humano com intencionalidade.
O Tempo de Travessia é um espaço de reflexão sobre os caminhos da liderança consciente, inspirado no livro Alma de Líder. Nesse podcast, são um convite a reflexão das jornadas internas e externas que atravessamos enquanto líderes na vida, nas organizações e nas relações.
Os temas abordados incluem:
Cada episódio é um convite para que você pare, respire, escute e se reconecte com o que realmente importa em sua travessia como líder de si mesmo e do mundo ao redor. A produção é realizada em parceria com Nautilus e Allure Desenvolvimento Humano.
Acesse, interaja, compartilhe e ouça o podcast: Tempo de Travessia.
Inscreva-se no canal e ative o sininho para participar de todos os episódios. Compartilhe sua travessia conosco nos comentários.
Um estímulo à escuta de si mesmo e à valorização das experiências que construíram quem você é. Afinal, cada conquista e cada desafio contém uma reflexão e uma “provocação”, e é a partir deles que podemos continuar a jornada de maneira mais consciente e alinhada com o que desejamos entregar ao mundo.
Seguimos juntos, com coragem, presença e vontade de continuar aprendendo e evoluindo.
Quer saber mais sobre como desenvolver o autoconhecimento para transformar sua liderança e despertar novas formas de viver e conduzir com propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Eu sou Cristiane Maziero, sou consultora, coach, mentora e apoio líderes em seu despertar de novas habilidades e ações.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
Instagram: @inspiradora_de_lideres
Facebook: Allure Desenvolvimento Humano
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/cristianemaziero/
Site: https://www.alluredh.com.br
WhatsApp: (11) 99878-1452
E-mail: crismaziero@alluredh.com.br
Confira também: Quando o chão desaparece, o chamado da alma se torna impossível de ignorar
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]]>O post A Venda Começa no que Você Pede para a IA e Termina em Como Você Fala com o Cliente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Do prompt ao diálogo cada etapa importa.”
A inteligência artificial tem se tornado uma parceira valiosa no dia a dia de quem vende. Ela sugere mensagens, cria conteúdos, organiza tarefas bem como agiliza processos. Mas existe um detalhe essencial que muita gente esquece: a IA só começa a conversa. Quem finaliza é você.
A venda não termina no prompt. O prompt é o ponto de partida, mas a conexão real acontece no diálogo humano, no cuidado da resposta, no tom da voz. Se você confia tudo à máquina, então você corre o risco de transformar um potencial cliente em apenas mais um clique perdido.
O processo mais eficiente é híbrido:
Tudo começa com clareza no pedido. Se o prompt for genérico, então a IA vai devolver algo frio. Se for detalhado, já te poupa tempo e prepara uma boa base para a conversa.
A IA ajuda a estruturar, mas é o seu olhar que dá calor. É você quem sabe como o cliente prefere ser tratado, o que já perguntou antes, qual detalhe faz diferença e, sem dúvida alguma, esse cuidado não pode ser delegado.
Se a cliente já comentou que está comprando para presentear, sua resposta pode incluir: “Que presente especial! Quer que eu já prepare a embalagem para presente?”
A mesma resposta não funciona igual em todos os lugares. A IA pode gerar o texto, mas você precisa ajustar para o canal: WhatsApp pede proximidade, e-mail pede clareza, Instagram pede leveza.
A IA pode te ajudar a iniciar ou organizar, mas a decisão de compra é sempre emocional. É você quem percebe o momento certo de oferecer uma condição especial, de sugerir um produto complementar, ou simplesmente de ouvir o silêncio do cliente e então perguntar o que houve.
A inteligência artificial pode abrir a porta, mas é o humano que convida o cliente a entrar.
Ela acelera, organiza, facilita, mas é o seu olhar, sua empatia e sua escuta que transformam o atendimento em relacionamento.
Usar a IA nas vendas é uma forma de ganhar tempo para se dedicar ao que realmente importa: o contato humano.
Quando deixamos que a tecnologia cuide da parte mecânica, então sobra espaço para o calor da conversa, para a criatividade nas respostas e para o cuidado nas interações.
A Inteligência Artificial veio para ajudar o humano a vender com mais leveza, mais foco e mais propósito.
Por isso, lembre-se: A venda começa no que você pede para a IA, mas é você quem termina com empatia, atenção e verdade. É nesse equilíbrio que mora a leveza.
Quer saber mais sobre como criar prompts de vendas que unam IA e empatia humana para gerar diálogos que transformem, de fato, atendimentos em conexões autênticas e duradouras? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: O Que Diferencia um Prompt que Vende de um que Afasta Clientes?
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]]>O post A Comparação Social na Era Digital: Uma Análise Multidisciplinar e Estratégias de Coaching apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A comparação social é um fenômeno intrínseco à experiência humana, uma lente através da qual avaliamos nossas próprias opiniões, habilidades e status em relação aos outros. No entanto, na era digital, impulsionada pelas redes sociais e pela cultura da exibição, essa dinâmica ganhou novas dimensões e complexidades.
Este artigo explora a comparação social sob as óticas da psicologia, psicanálise e sociologia, oferecendo, ao final, orientações práticas para o processo de coaching.
A psicologia moderna, em particular a teoria da comparação social de Leon Festinger (1954), postula que os indivíduos têm uma necessidade inata de avaliar suas próprias opiniões e habilidades. Quando medidas objetivas não estão disponíveis, recorremos então aos outros para essa avaliação. A comparação pode ser:
Na contemporaneidade, as redes sociais funcionam como um palco global para a comparação social ascendente constante. Perfis cuidadosamente curados, que mostram apenas os “melhores momentos” da vida alheia – conquistas profissionais, viagens exóticas, corpos “perfeitos” – criam uma realidade distorcida que intensifica a pressão por padrões inatingíveis. Psicologicamente, isso pode levar a:
A psicanálise mergulha nas profundezas do inconsciente para entender a comparação social. Para Freud, a comparação está ligada ao desenvolvimento do ideal do “eu” e do super “eu.” (Ego e Super Ego). O ideal do eu é construído a partir das identificações com figuras parentais e sociais, representando aquilo que desejamos ser ou que se espera que sejamos. A comparação se torna, então, uma forma de medir a distância entre o eu real e esse ideal.
Aspectos chave na psicanálise incluem:
As redes sociais certamente exacerbam essas dinâmicas inconscientes. A exibição constante da vida pessoal ativa mecanismos narcísicos e invejosos, transformando então a tela em um palco onde os indivíduos buscam a admiração que talvez não tenham encontrado plenamente em suas experiências primárias. A comparação social torna-se assim uma luta por reconhecimento e um terreno fértil para projeções e identificações complexas.
A sociologia analisa a comparação social em um contexto mais amplo, focando nas estruturas sociais, normas culturais e sistemas de valores que moldam nossas percepções. Ela vê a comparação como um produto e um motor da sociedade.
Do ponto de vista sociológico, a comparação social não é apenas uma falha individual, mas um sistema que nos captura, incentivado por forças econômicas e culturais que moldam nossas aspirações e nossos medos.
Para indivíduos que lutam com os impactos negativos da comparação social, o coaching pode, sem dúvida, oferecer ferramentas valiosas para desenvolver uma postura mais saudável e construtiva.
A comparação social é um fenômeno multifacetado, enraizado em nossa psicologia, moldado por nossos processos inconscientes e reforçado pelas estruturas sociais e culturais.
Na era digital, seus desafios se intensificaram, exigindo de fato uma abordagem consciente e estratégica.
Ao compreender suas complexidades, através das lentes da psicologia, psicanálise e sociologia, e ao aplicar as estratégias de coaching mencionadas, os indivíduos podem assim desenvolver uma relação mais saudável com a comparação social, focando em seu próprio crescimento, bem-estar e autenticidade.
O objetivo não é eliminar a comparação – pois ela é intrínseca – mas transformá-la de uma fonte de angústia
Quer entender melhor como a comparação social nas redes sociais impacta sua vida e como o coaching pode transformar esse desafio da Era Digital em uma ferramenta de autoconhecimento e crescimento? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um abraço e até a próxima!
Iússef Zaiden Filho
Psicanalista, Terapeuta e Coach
http://www.izfcoaching.com.br/
Confira também: Como Superar o Maior Medo Humano: Da Morte à Escolha pela Vida
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]]>O post A Travessia que Chamamos de Morte: O Reencontro com a Essência apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Querido leitor, poucas palavras despertam tanto desconforto quanto “morte”. Mas talvez seja porque esquecemos que ela é apenas uma travessia. Assim como o parto nos empurra da escuridão silenciosa do ventre para a luz da vida, a morte é outra passagem, da forma visível para a invisível.
Ninguém se lembra da vida antes do parto, mas sabemos que ela existia. Do mesmo modo, a morte não apaga o ser, apenas muda o endereço da alma.
Recentemente, uma amiga partiu. E, curiosamente, não consigo senti-la ausente. É como se ela respirasse nas entrelinhas dos meus dias, nas lembranças, nas risadas que ecoam de repente, nas palavras que continuam me curando.
As pessoas que amamos não morrem; apenas se expandem. Continuam existindo através do quanto nos permitimos lembrá-las.
Eu não acredito que sim.
Porque ninguém se perde quando deixa fragmentos de amor espalhados pela vida.
Ninguém se perde quando continua vivo nas histórias que contamos, nas frases que repetimos, nas pequenas manias que herdamos sem perceber.
A presença não se mede pela ausência física, mas pela intensidade da lembrança que permanece.
Na filosofia Vedanta, estudo ao qual me dedico há alguns anos, aprendemos que a morte não é um evento trágico, mas uma mudança de roupagem da consciência. Vedanta nos recorda que somos o Ser, o Eu imutável, eterno, ilimitado, e não o corpo nem a mente que nascem e morrem.
Assim como o oceano permanece mesmo quando as ondas se dissolvem, o Ser permanece quando o corpo se vai.
Talvez “Dia de Finados” devesse ser lembrado como o Dia dos Recomeços Invisíveis.
Porque nada realmente se finda. Tudo se transforma.
E, quando alguém parte, o convite para quem fica é deixar morrer também o que não vive: os apegos, as culpas, as resistências que nos impedem de estar plenamente vivos.
Viver, em seu mais profundo significado, é reconhecer a existência como um milagre.
É viver como se fosse o último dia, saboreando o agora com gratidão.
E, ao mesmo tempo, viver como se fosse o primeiro, com olhos curiosos, fé renovada e o coração aberto para o novo.
Porque, no fundo, cada amanhecer é uma chance de renascer.
Crie um pequeno altar simbólico com uma vela, uma flor ou uma foto. Ao olhar para ele, agradeça pela presença daquela alma em sua vida. Não é um ato de saudade que dói, mas um gesto de amor que reconhece a continuidade.
Escreva uma carta para quem partiu. Conte o que você aprendeu, o que ainda sente, o que segue pulsando em você por causa dessa relação. Leia em voz alta. O som da sua voz é ponte entre mundos.
Observe algo dessa pessoa que você deseja manter vivo: uma qualidade, um gesto, uma forma de olhar a vida. Pratique isso intencionalmente. Cada vez que agir assim, ela viverá de novo, através de você.
Apenas muda de forma.
E o amor, quando verdadeiro, não conhece distância nem despedida, apenas transformações.
Quer saber mais sobre a travessia da morte e o reencontro com a essência que permanece viva em cada um de nós? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Com carinho,
Shirley Brandão
Mentora de Prosperidade Integral, escritora e terapeuta sistêmica
https://shirleybrandao.com.br/
@shirleybrandaooficial
Confira também: Entre Paradoxos, Desapegos e Poesia: A Coragem de Sermos Inteiros
O post A Travessia que Chamamos de Morte: O Reencontro com a Essência apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post F.A.L.A.R. – O Método para se Tornar um Palestrante de Sucesso apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Uma metodologia simples e impactante, criada por Reinaldo Passadori, que conduz o participante da intenção à realização, formando palestrantes com propósito, técnica e impacto. Falar em público é um dos maiores desafios e uma das maiores oportunidades da vida profissional e pessoal; afinal, quem domina a palavra conquista espaço, influência e reconhecimento.
Mas o verdadeiro palestrante não nasce pronto: ele é formado, lapidado e orientado por um processo que une propósito, técnica e autoconhecimento. Ao longo de quatro décadas dedicadas à arte da comunicação, formei e treinei, com minha equipe, mais de 120 mil pessoas em treinamentos e mentorias. Nesse percurso, observei algo em comum entre aqueles que se destacaram: todos seguiram um método, uma trilha de aprendizado que desenvolvi intuitivamente e os conduziu da vontade de falar bem ao domínio da arte de comunicar com excelência.
Foi assim que nasceu o Método F.A.L.A.R., um processo que sintetiza minha experiência como professor, mentor e autor, e que tem transformado milhares de vidas e carreiras por meio do poder da palavra. O Método F.A.L.A.R. é um acrônimo que significa: F: Finalidade; A: Análise; L: Lapidação; A: Avaliação; e R: Resultado.
Toda jornada começa com um ‘para quê?’. Antes de preparar uma palestra, é fundamental definir a finalidade, ou seja, o objetivo que move o palestrante. Para isso, aplicamos o método SMART, que orienta a construção de metas Específicas, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e Temporais.
Por exemplo: em vez de simplesmente dizer ‘quero ser palestrante’, o participante define algo como: ‘Meu objetivo é ministrar uma palestra de 60 minutos sobre liderança até o final deste semestre, obtendo uma avaliação positiva do público e sendo remunerado em R$10.000,00 pela apresentação.’ Essa clareza de propósito é o alicerce de todo o processo.
Na segunda etapa, o participante realiza uma análise de suas fortalezas e fraquezas, identificando os recursos já existentes e o que precisa aprimorar. É um momento de reflexão profunda sobre o estilo pessoal, a voz, a expressão, a empatia, o medo de errar e o controle emocional diante do público. A partir desse diagnóstico, elabora-se um plano de ação personalizado, alinhado assim aos objetivos definidos na etapa anterior.
A lapidação é o coração do método. Aqui, o participante mergulha em um processo de aprimoramento técnico e emocional, amparado pelos conceitos dos livros ‘As 7 Dimensões da Comunicação Verbal’ e ‘Quem Não Comunica, Não Lidera’. Por meio de vivências práticas, mentorias e feedbacks contínuos, trabalhamos planejamento e roteirização de palestras, storytelling, aprimoramento da voz e da expressão corporal, além da conexão emocional com o público. Assim como uma pedra bruta se transforma em joia sob as mãos do artesão, o participante é lapidado até brilhar em sua autenticidade e domínio comunicativo.
Após o período de lapidação, chega o momento da avaliação, uma etapa essencial para mensurar resultados e consolidar aprendizados. Por meio de gravações, análises e devolutivas construtivas, o participante percebe claramente sua evolução em todos os aspectos: domínio da fala, postura, naturalidade e impacto gerado. Essa reflexão fortalece a autoconfiança e ajuda o comunicador a reconhecer o quanto já cresceu e o quanto ainda pode evoluir.
O resultado é o ápice do processo. Ao concluir o Método F.A.L.A.R., o participante não apenas fala melhor: ele se comunica com propósito, clareza e emoção. Está preparado para inspirar pessoas, transmitir conhecimentos e gerar o impacto positivo desejado. O que antes era um sonho torna-se uma realidade possível e rentável, com palestras profissionais, reconhecimento e oportunidades de crescimento pessoal e financeiro.
Ser palestrante é servir com a palavra. É colocar a voz a serviço de uma causa, de uma mensagem, de um legado. O Método F.A.L.A.R. é mais do que uma metodologia é um convite à transformação pessoal e profissional, um caminho de descoberta e autodomínio que permite a cada pessoa comunicar sua melhor versão e cumprir dignamente o seu propósito de vida.
Falar é uma habilidade. Comunicar com propósito é uma missão. E é essa missão que o Método F.A.L.A.R. desperta em cada participante que decide trilhar o caminho do palco com verdade, técnica e paixão. Finalizo com um pensamento que sintetiza o que é um palestrante de sucesso:
“Palestrante de Sucesso é aquele que faz o público sair da palestra não pensando nele, mas em si mesmo; em suas próprias possibilidades de transformação.”
Quer saber mais sobre o Método F.A.L.A.R. e como se tornar um palestrante de sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Reinaldo Passadori
Especialista em Comunicação e Oratória
https://www.passadori.com.br/
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]]>O Governo de São Paulo lançou o Acordo Paulista, voltado à renegociação de débitos de ICMS, IPVA, ITCMD e multas do Procon. Mas, embora o foco seja o estado de São Paulo, os conceitos e cuidados que apresento neste texto valem para qualquer programa de negociação de dívidas com o governo, seja municipal, estadual ou federal.
A proposta é oferecer oportunidades para que pessoas físicas e empresas regularizem suas pendências, recuperem fôlego financeiro e voltem a operar de forma saudável no mercado.
Essa iniciativa — já em sua terceira fase — é extremamente positiva. Com descontos de até 75% sobre juros e multas e a possibilidade de parcelamento em até 120 meses (10 anos), ela representa uma oportunidade real para voltar a ficar adimplente. No entanto, é exatamente nesse ponto que é preciso muita cautela.
Muitos buscam renegociar movidos pelo desejo de “resolver logo” a situação, mas esquecem de fazer essa análise prévia. O resultado é que, após alguns meses, voltam a inadimplir e acabam com uma dívida ainda mais difícil de administrar — agora formalmente registrada. Por isso, a primeira regra é simples: se não há condições reais de pagamento, o melhor acordo é não fazer o acordo.
Vale lembrar que boa parte dos devedores que chegam a esse ponto já não têm reservas financeiras. E, quando existe algum valor guardado, ele costuma ser bloqueado automaticamente pela própria dívida ativa. Assim, a negociação só faz sentido se houver uma reorganização completa das finanças, com um plano para retomar o equilíbrio entre entrada e saída de dinheiro.
Empresas com débitos ativos não conseguem participar de licitações, perdem linhas de crédito e têm dificuldades até com fornecedores. Já pessoas físicas com dívidas podem ter bens bloqueados, como veículos com IPVA atrasado.
Ao regularizar a situação, o contribuinte recupera sua capacidade de crédito e competitividade — tanto no mercado quanto na vida financeira pessoal.
Mas é fundamental ter consciência: não se trata de uma anistia. Ainda que os descontos sejam significativos, a dívida continua existindo e precisa ser paga. O benefício está na oportunidade de fazê-lo de forma estruturada e sustentável — desde que o parcelamento seja compatível com o orçamento.
Por fim, há um ponto estrutural que precisa ser mencionado: a perda do poder aquisitivo do brasileiro. Nos últimos anos, o país tem enfrentado uma inflação que, na prática, reduz entre 10% e 15% da renda real dos cidadãos a cada ano. Isso significa que, mesmo com a renegociação, quem não mudar seu comportamento financeiro tende a se endividar novamente.
A renegociação é, sem dúvida, um passo importante. Mas, como costumo dizer, educação financeira é o alicerce que sustenta qualquer acordo bem-sucedido — seja para famílias ou empresas.
Quer saber mais sobre como negociar dívidas com o governo sem cair em armadilhas e retomar o equilíbrio financeiro com segurança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um grande abraço,
Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
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]]>Não basta escutar: é preciso fazer com que o outro se sinta escutado para usufruir de uma comunicação realmente influente e engajadora. Quando oferecemos provas de escuta genuínas, então nosso interlocutor tende a se desarmar e a trocar o modo defensivo pelo cooperativo.
As conversas tornam-se mais produtivas, autênticas e menos dependentes de argumentações e justificativas desnecessárias. Ambientes de alta segurança psicológica — onde a confiança predomina — são construídos sobre provas de escuta consistentes.
Como diz Alejandro Jodorowsky:
“Entre o que eu penso, o que quero dizer, o que digo e o que você ouve […], o que você quer ouvir e o que você acha que entendeu, há um abismo”.
As provas de escuta, tanto as dadas quanto as solicitadas, ajudam a reduzir esse abismo e dessa forma permitem verificar se ambos os interlocutores estão realmente sintonizados — “na mesma página”.
Muitas vezes com intenção empática — usamos expressões como “entendi” ou “entendo”. Acontece que não temos lugar de fala para afirmar que entendemos; só a outra pessoa pode decidir, diante da nossa prova de escuta, se realmente se sentiu compreendida. Não basta dizer que entendemos: precisamos expressar O QUE entendemos, para que o interlocutor decide se se sentiu escutado.
Outro padrão frequente — quanto mais percebemos que nosso interlocutor se distancia, mais tendemos a usar perguntas fechadas do tipo “Tá ok?”, “Beleza?”, “Certo?”, “Entendeu?”. Essas expressões não constroem relação; apenas refletem a nossa ansiedade diante do abismo que se aprofunda.
Costumamos delegar ao nosso corpo a missão de mostrar que estamos escutando. O contato visual, o sorriso, a postura corporal, os movimentos de cabeça e as microexpressões são sinais importantes que refletem a elevação do nosso nível de presença e atenção. No entanto, é quando as provas se tornam verbais que ganham todo seu poder.
Diferente da escuta em si, que pode parecer subjetiva e difícil de apreender cientificamente, as provas de escuta verbais são objetivas, mensuráveis e podem ser reproduzidas a partir de padrões de linguagem. É por isso que estão no coração do estudo da escutatória.
Um bom começo é reutilizar as palavras exatas do interlocutor em nossas respostas. Afinal, quais são as palavras que a pessoa mais quer ouvir? O seu nome — e as próprias palavras. O reuso e o espelhamento constroem rapport e sintonia, funcionando inclusive de forma assíncrona (por mensagem ou e-mail). Pense na ferramenta do reuso no WhatsApp que nos permite conectar o momento da resposta ao momento da fala original. Sem ela, acontecem muitos mal-entendidos.
Pois bem, nas conversas olho no olho, é a mesma coisa, o risco de falar de momentos diferentes da conversa é grande. A ferramenta do reuso, além de sincronizar falas e respostas permite exercitar nossa liberdade de conduzir a conversa escolhendo quais palavras do outro queremos focar em primeiro.
Mas atenção: o simples reuso, embora necessário, ainda não é suficiente. Ele não oferece feedback real. Não basta ouvir para entender; não é porque reusamos as palavras do outro que compreendemos o que ele realmente quis dizer. Essa é a armadilha — e a beleza — da subjetividade da linguagem.
Uma prova de escuta é dizer ao outro o que as palavras dele fizeram em nós: escutar a sim mesmo qual foi o impacto do que foi dito e verbalizá-lo de maneira emocionalmente inteligente. Ou seja, uma prova de escuta também é mini feedback que acaba servindo como uma prova de empatia.
Três caminhos para começar:
Provar escuta não é adivinhar o que o outro sente; é dizer o que eu senti diante da história ou das palavras dele. Para isso, é útil desenvolver um léxico emocional que nos permita expressar sentimentos e necessidades de forma assertiva.
Provar escuta é identificar e legitimar o que há de positivo, justo ou verdadeiro na fala do outro, mesmo quando não concordamos. Narrativas que validam a fala do interlocutor fortalecem a relação e a confiança.
Perguntas abertas bem escolhidas colocam o interlocutor no centro, mesmo em situações de tensão. Não é curiosidade invasiva, é se interessar pelo porquê do pensamento diferente. O outro sempre tem boas razões para ter razão. A arte está em acolher essas razões sem precisar concordar ou discordar.
Imaginamos uma fala no ambiente corporativo vindo de um liderado:
“Estou fazendo o que pediram, eu faço minhas contribuições, mas sinceramente parece que tudo já está decidido lá em cima e que não adianta fazer sugestões de melhoria”.
As provas de escuta funcionam como pontes: reduzem distâncias, dissolvem mal-entendidos fomentam a confiança e calçam ambientes colaborativas. Quando damos a nossa escuta, então damos ao outro uma experiência rara: a de ser levado a sério.
Em tempos de pressa, polarização e discursos prontos, desenvolver a capacidade de escutar — e mais ainda, de provar que escutamos — é um ato de coragem e sofisticação relacional. Uma oportunidade para ser uma pessoa, uma mãe, um pai, um profissional diferenciado. Afinal as pessoas florescem quando recebem atenção.
Quer saber mais sobre a escutatória e como aplicar provas de escuta para criar conexões verdadeiras e comunicação de alto impacto? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Thomas BRIEU
https://www.linkedin.com/in/thomas-brieu/
https://www.instagram.com/thomasbrieu_/
Autor do livro “Escutatória” – Link: https://www.h1editora.com/produto/escutatoria-150183
Coautor do livro “Escute Expresse e Fale” – https://encurtador.com.br/31Vwa
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