Quantas vezes você já acordou se cobrando, se sentindo subestimado, derrotado, cansado. E isso no começo de um novo dia? Se não é o seu caso, provavelmente você tem a mente treinada. Mas, a maioria das pessoas já acordam assim, sabia?

De acordo com o filósofo sul-coreano, Byung-Chul Han, estamos diante de pessoas enfermas, que ele definiu com Sociedade do Cansaço. Segundo ele, há um excesso de pressão por desempenho e resultados positivos, gerando um esgotamento físico e mental ou então, depressão, ansiedade e burnout.

Han vai mais longe, cravando em seu ensaio que a sociedade substituiu a repressão por desempenho. Há falta de equilíbrio entre trabalho e descanso, gerando sofrimento. Já parou para pensar nisso ou já sentiu isso na pele?

A questão promete deixar rastros ainda mais tristes se cada um não tomar as rédeas da própria vida. E tudo começa com a coragem de ser honesto consigo mesmo. Aceitar as imperfeições, fragilidades, vulnerabilidades e se aprimorar com as ferramentas que você tem para isso. Parar de culpar o outro também exige bastante autoconsciência, mas pode ser libertador.

Um ajuste pode tirar a gente das estatísticas: a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030, diz OMS.

E esse ajuste começa com consciência e coragem. Uma levará à outra. Afinal, é preciso ter uma ação, motivada por nossa verdade interna, para dar o comando mental que promova a consciência, ou seja, olhar de frente o que precisamos mudar e fazer as alterações necessárias para isso, sem enrolação.

Errou, conserta. Quer ser diferente, veja por onde começar e faça isso o quanto antes. Não se sujeite a tudo, por quase nada. Ouça mais e fale menos. Seja você mesmo e, por fim, sempre que possível, busque ajuda. A psicoterapia costuma ser eficiente, um grande norte para quem já está nesse patamar. Desejar e conseguir passa por uma ponte, que é se conhecer.

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Carla Brandão
Psicanalista e Escritora
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Confira também: Sobre Acreditarmos Que o Outro Tem Que Mudar: Reflexões para a Transformação Pessoal e Autoavaliação

Palavras-chave: autoconhecimento, autoconhecimento e evolução, desenvolvimento pessoal, consciência emocional, psicoterapia, autoavaliação, autoconhecimento e evolução pessoal, como encarar sua própria história, importância da psicoterapia no autoconhecimento, consciência e coragem para mudar, ferramentas para crescimento emocional, como ter autoconhecimento, como desenvolver o autoconhecimento

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Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.

Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.

Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.

E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.

Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.

Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.

SOBRE ACREDITARMOS QUE O OUTRO TEM QUE MUDAR

Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.

Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.

Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.

E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.

Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.

Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.

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Quer saber mais por que é mais fácil identificar o que o outro precisa mudar do que reconhecer nossas próprias fragilidades? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!

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Confira também: Se Você Usar Sua Coragem Pura Agora… O Que Faria?

Palavras-chave: transformação pessoal, autoavaliação, fragilidades humanas, mudança interior, reflexão pessoal, como iniciar a transformação pessoal, por que é difícil mudar a si mesmo, autoavaliação para o crescimento pessoal, o que significa olhar para dentro, mudança de comportamento começa por você, o outro tem que mudar, o outro não tem que mudar

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Meu artigo desse mês, homenageia o dia 06 de maio, Dia da Coragem… essa que permeia meu trabalho há 16 anos e a minha vida há 57.

Sim, não é fácil manter viva essa virtude que vem conosco quando nascemos. Somos dotados de coragem e vamos deixando ela perder força conforme crescemos e encontramos as dificuldades sociais e pessoais.

Viver exige coragem, já nos ensinou o poeta Guimarães Rosa. Mas, temos que acordar diariamente e dizer pra nós mesmos a quem queremos alimentar. E agir com o impulso de nossa essência, que reside em nosso coração é forma mais eficaz.

A origem da palavra “coragem” vem do latim “coraticum”, que deriva do latim “cor” (coração) e de um sufixo que indica ação. Portanto, a nossa verdade, a nossa assinatura diante da vida, exige atitude.

Quantas vezes na sua vida você se lembra de ter ultrapassado algum limite, que parecia intransponível, com a força de sua coragem? Essa sensação única é maravilhosa, pois nos sentimos donos de nós mesmos, capitães de nossos destinos.

“Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo.” (Nelson Mandela)

Brené Brown, pesquisadora e escritora, traz ensinamentos através do seu trabalho para provar que para sermos corajosos temos que nos permitir sermos vulneráveis, ou seja, aceitar os riscos quando estamos na arena, como ela define essa atitude, pois é nesse momento que permitimos essa exposição de sermos o que somos.

“A vulnerabilidade não é sobre ganhar ou perder. É ter a coragem de aparecer mesmo quando você não consegue controlar o resultado.” (Brené Brown)

Trilharmos o caminho da coragem é trilhar o caminho do sucesso, tanto que é esse o grande tema das minhas palestras. Todos pensam que dependemos dos outros para chegamos longe, quando na verdade, basta acreditar quando apenas seu coração acredita. É sua coragem gritando, te guiando, impulsionando.

Parece simples, mas nem sempre é. Não à toa, encontramos pessoas que foram se transformando ao longo da vida, para agradar aos outros, para conseguir o que queriam e não o que precisavam, quando tiveram que fazer concessões para sobreviver. Eu entendo essas opções, afinal estudo esse tema há mais de uma década e é por isso que fiz da Coragem o objeto do meu trabalho. Por analogia, ficamos encantados quando um bebê consegue se colocar de pé e andar sozinho. Assim é a vida nos contemplando.

“A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.” (Winston Churchill)

Todas as vezes em que que usei tudo o que aprendi sobre coragem, obtive excelentes resultados. Mas entendi que dá trabalho agir, com constância, de acordo com nossa verdade. Foi exatamente por isso que me debrucei sobre o tema, já que as pessoas almejam triunfo e fazem de tudo para isso se tornar realidade, mas se esquecem de trazer a coragem para a trilha da vida.

Hoje, te convido a respirar fundo e me responder: Se você usar sua coragem pura agora… o que faria?

“O sucesso só existe com decisão, consciência e coragem.”

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Quer saber mais de que forma a coragem pura e autêntica pode ser cultivada diariamente, apesar do medo e da vulnerabilidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!

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Confira também: Como 90 segundos podem mudar sua vida!

Palavras-chave: coragem, coragem pura, coragem autêntica, vulnerabilidade, verdade interior, como desenvolver coragem autêntica, a importância da coragem na vida, agir com o coração, coragem apesar do medo, força interior para vencer desafios

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Parece receita milagrosa ou chamada de algum produto da internet, mas não é. De fato, quando aplicamos uma simples técnica, desenvolvida pela cientista cerebral de Harvard Jill Bolte Taylor, começamos a ter um real autocontrole das nossas emoções reativas.

Sim, quem nunca chutou o balde e deixou a raiva e a ira falarem mais alto, a impaciência ser dominante, o medo e a tristeza ditarem as regras e perdeu boas oportunidades na vida amorosa, profissional e social?

A regra é clara, pra que funcione, preste atenção à sua respiração por 90 segundos. Simples assim, e como digo, o simples resolve. Essa pausa forçada, mostra para sua mente um caminho diferente. É como se acendesse um farol que irá te ajudar a lidar com as reações emocionais negativas.

Em menos de dois minutos, a calma traz benefícios palpáveis: autocontrole, reação mais ponderada, equilíbrio para o corpo. Para a Dra. Jill Bolte Taylor, autora do livro “A Cientista que Curou seu Próprio Cérebro”, quando você espera 90 segundos diante de uma emoção intensa, é possível pausar o pensamento associado a ela. Dessa forma, “qualquer emoção remanescente já não é mais uma resposta biológica, mas sim um pensamento que escolhemos manter”, explica a neurocientista.

Jill Bolte Taylor foi escolhida, em 2008, como uma das “100 Pessoas Mais Influentes do Mundo” pela revista Time. Ela nos apresentou essa regra simples que nos auxilia a agir estrategicamente para resolver conflitos, ao invés de alimentá-los.

Nossos gatilhos emocionais promovem alterações químicas no nosso corpo e para eliminar bastam 90 segundos.

Quando estamos em alerta total, em resposta de luta, fuga ou congelamento, que é a resposta do nosso corpo ao estresse, temos uma ferramenta disponível para controle dos pensamentos, que passa a reestimular todo esse sistema: a respiração.

Eu aprendi a respirar com consciência há muitos anos, de forma muito prática. No meu canal de YouTube tem um vídeo em que ensino o básico e eficaz. Comece do jeito que for possível, mas considere sempre começar.

A respiração profunda, a atenção plena e as técnicas de aterramento nos ajudam muito a lidar com o estresse e as reações negativas estimuladas por uma realidade de pessoas mais solitárias, inseguras, ansiosas, reativas e temerosas. Na dúvida, respire!

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Quer saber mais sobre como a técnica dos 90 segundos pode ajudar no controle emocional e na redução de reações impulsivas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!

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Confira também: Saúde Mental Não é Mimimi: Empresas Precisam se Adequar às Novas Normas

Palavras-chave: 90 segundos, como 90 segundos podem mudar sua vida, técnica dos 90 segundos, Jill Bolte Taylor, controle emocional, respiração consciente, autocontrole, emoções reativas, controle das emoções negativas, respiração para aliviar o estresse, como controlar reações impulsivas, autocontrole em momentos de raiva

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Desde março do ano passado, está em vigor uma lei que criou um certificado para empresas que se dispõem a promover a saúde mental e bem-estar entre seus colaboradores. O Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental é mais um passo para acelerar o entendimento de que a saúde mental também deve ser cuidada dentro das empresas.

Já faz um tempo que me deparo com pessoas dizendo que ações como essa não servem para nada, que terapia é coisa de gente maluca e que pedir afastamento por burnout é mimimi.

Ainda bem que também encontro pessoas dispostas a enxergarem os novos tempos com respeito. Somos o país mais ansioso do mundo segundo a Organização Mundial da Saúde, agência especializada em saúde e subordinada à Organização das Nações Unidas.

Portanto, uma certificação pode dizer muito sobre a empresa que tomou atitudes conscientes e possíveis para obtê-la. Entre os itens sugeridos e que fazem parte dos critérios de avaliação estão:

• oferta de acesso a recursos de apoio psicológico e psiquiátrico para seus trabalhadores;
• capacitação de lideranças;
• realização de treinamentos específicos que abordem temas de saúde mental de maior interesse dos trabalhadores;
• combate à discriminação e ao assédio em todas as suas formas.

Com essas medidas sendo implementadas e com análises periódicas com foco na saúde de cada colaborador certamente também haverá um impacto nos resultados e números da empresa.

Agora vem outra boa-nova:

Além dessa lei, já em vigor, teremos a partir de maio deste ano, a Norma Regulamentadora 1 (NR-1), que é um conjunto de diretrizes que estabelece disposições gerais sobre segurança e saúde no trabalho no Brasil, como uma grande aliada do trabalhador brasileiro.

A norma reforça a necessidade implementação de medidas para garantir o bem-estar mental dos trabalhadores, minimizando impactos do estresse, assédio e carga excessiva de trabalho. Novos tempos, enfim!

Diversas pesquisas e estudos apontam para os riscos psicossociais e o impacto deles na saúde mental dos trabalhadores. Diante dessa constatação, o tema para de ser um tema secundário e passa então a ser um fator crítico para a sustentabilidade das empresas.

Ano passado, houve uma atualização do Capítulo 1.5 da Norma Regulamentadora (NR-01), que trata do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Pela primeira vez, houve a introdução da identificação de riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Estamos diante de uma oportunidade para que as organizações repensem suas abordagens e garantam um ambiente mais justo, produtivo e saudável.

A nova redação da norma irá obrigar as empresas a garantir que os colaboradores não adoeçam mentalmente devido à sobrecarga ou a ambientes tóxicos. Nessa nova realidade, o RH será a peça-chave para implementar mudanças e estruturar estratégias para garantir o cumprimento da NR-1. A partir de maio desse ano, será obrigatório mapear e monitorar os riscos e implementar programas para minimizá-los, pois tudo será auditado e fiscalizado.

Cabe então uma pergunta: A sua organização está preparada para atender às exigências da NR-1 e garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro?

Vamos repensar a sobrecarga de trabalho, a pressão por metas excessivas, a falta de suporte, a transparência e o assédio, problemas que precisam ser encarados de frente por empresas responsáveis.

Novos tempos exigem novas estratégias para que o elemento humano atinja o seu patamar máximo de entrega. E isso impossível quando não se tem a mente sã. Ganhamos todos com esse movimento que tira o estigma em relação a abordagem do tema.

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Quer saber quais medidas as empresas precisam adotar para obter o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental e acabar de vez com o estigma do mimimi? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!

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Confira também: O Que Te Move? Descubra o Poder da Mente e da Coragem

Palavras-chave: saúde mental, saúde mental não é mimimi, saúde mental no trabalho, certificado empresa promotora da saúde mental, norma regulamentadora 1, NR-1, bem-estar dos colaboradores, segurança e saúde no trabalho, como garantir um ambiente de trabalho saudável, riscos psicossociais no ambiente de trabalho, saúde mental e produtividade nas empresas

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Descubra como o Poder da Mente e da Coragem podem transformar sua vida!

Já parou para pensar nessa questão? Muitas vezes, a resposta está em algo ligado ao externo: ser exemplo para um filho, provar algo pra alguém, fazer bonito para os seus, repetir a conquista de alguém.

Porém, quando uma pessoa decide sair do lugar onde está para ir para outro melhor, o melhor motor está no coração, de onde sai a coragem.

Todas as vezes em que fizermos algo por nós mesmos, porque nos julgamos capazes e merecedores iremos pra frente. Esse é o segredo do sucesso, aquele que traz algo mais ou não apenas o dinheiro como recompensa.

Muitas escolhas mal feitas são baseadas em “muletas” emocionais, criadas inteligentemente pelo nosso cérebro e é nessa hora que temos que dizer a ele que quem manda somos nós, nossa consciência. Toda escolha focada no desejo que vem com essa coragem traz uma satisfação que gera mais satisfação, com um ímã.

O complicado é entender esse mecanismo depois de anos traçando a rota deixando tudo acontecer sem direção. Se sairmos de casa sem destino, não chegaremos aonde precisávamos ou queríamos. É necessário mentalizar o final do trajeto pra ele seja uma realidade.

Deepak Chopra nos ensinou que o cérebro não distingue entre uma experiência real e uma imaginada. Isso revela o imenso poder da nossa mente e como podemos moldar nossa realidade através da imaginação.

Portanto, MENTES À OBRA!!!

Deveríamos ensinar isso nas escolas, propagar em casa, experimentar entre os mais velhos, que não tiveram acesso a esse entendimento. O cérebro é treinável e cientistas provam isso o tempo todo. Em 2015, um estudo feito na Universidade Carnegie Mellon mostrou, pela primeira vez, comparar a potência de um cérebro à de um supercomputador (o IBM Sequoia, um dos mais poderosos do mundo).

Para fazer isso, mediram a velocidade de transferência de dados dentro da máquina, e a compararam com a velocidade de disparo dos neurônios. Conclusão: o cérebro humano suporta uma quantidade muito menor de dados do que o supercomputador, mas é até 30 vezes mais ágil ao lidar com eles.

Quando você está consciente de algo, é possível decidir o que fazer, em vez de apenas reagir automaticamente e é isso que faz toda a diferença nos resultados que iremos obter. Decidir com o coração é coragem pura. E, quando isso acontece, os resultados são muito melhores, principalmente a longo prazo.

Sempre que for possível, se motive por suas escolhas mais genuínas, os efeitos serão sentidos naturalmente pelas pessoas que te observam, se espelham ou dependem de você. Assim como quando jogamos uma pedra na água e se formam ondulações. As moléculas de água são deslocadas e transferem energia para moléculas adjacentes, causando um efeito cascata.

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Quer saber mais sobre como você pode aplicar o poder da mente e da coragem para tomar decisões mais alinhadas com seus verdadeiros desejos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

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Terapeuta e Escritora
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Confira também: Com quantas ações se faz um novo ano?

Palavras-chave: poder da mente, coragem para mudar, mentalização positiva, autoconhecimento e sucesso, tomada de decisão consciente, como desenvolver o poder da mente, o papel da coragem na tomada de decisões, como treinar o cérebro para o sucesso, reprogramação mental para alcançar objetivos, técnicas para fortalecer a mente e a coragem

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Ele chegou, renovado e cheio de força. Vem com 365 dias de presente pra gente desfrutar.

Até aí, é pensamento de todo novo ano. Mas como fazer pra gente conseguir tudo o que a gente sonha, quando simplesmente o dia 31 de dezembro deixa o 1 de janeiro chegar?

Sempre queremos muitas coisas e temos muitos sonhos, mas sei também que temos muitos traumas e medos. Está na hora de escolher a quem dar atenção. Como sabemos: podemos transformar nossa realidade com o poder da nossa atenção. O controle está na entrega e será um exercício perfeito pra um ano novo, novo de fato.

Tive um 2024 desafiador, só eu sei. E como foi o seu ano? O que deseja para esses novos dias? Pesquisas indicam que o ser humano está ficando cada vez mais doente. Quando não é visível no corpo, os sintomas estão na mente. As pessoas preferem acreditar no que deu errado ou no que ainda pode piorar. Baita incongruência? Não dá para querer uma coisa e acreditar em outra.

Dicas corajosas: Cuide-se e transforme com suas ações. Sua vida é uma grande nave guiada pela mente e é nela que estão os comandos para a nova rota que vai tomar. Saber lidar com os imprevistos, dissabores, frustrações e o desamor desse mundão é, sem dúvida, agir com coragem.

Como já nos disse Clarisse Lispector em Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres:

“Lóri: uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida.”

A coragem precisa que você escolha agir, pensar e falar em sintonia, que você tenha foco apenas no que quer que te aconteça, acredite que é possível. A coragem é saber driblar a pedra para encontrar o mar, pois um novo tempo precisa de novos sonhos para te encontrar!

Um aviso: quando te faltar fôlego, pois nem tudo podemos controlar, olhe pra dentro e reaja usando todo amor que tem sobre você. Somos resultado das nossas ações amorosas e corajosas.

“Corajeiro” bom é aquele que segue a trilha norteado pelo próprio coração, pela sua coragem! Toda vez que precisar realizar sonhos, aja!

“Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.”
(Carlos Drummond de Andrade)

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Quer saber mais sobre como nossas escolhas e ações podem transformar o ano novo em um período verdadeiramente renovador e de fato alinhado com nossos sonhos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

Carla Brandão
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Confira também: Empatia na Prática: Transformando o Medo em Ações Inspiradoras

Palavras-chave: ações para o ano novo, renovação pessoal, coragem, escolhas transformadoras, metas para o ano novo, como transformar o ano novo em um período renovador, ações para um ano novo alinhado aos sonhos, coragem para superar desafios no ano novo, dicas para renovar a vida no ano novo, transformando sonhos em metas

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“Farinha pouca, meu pirão primeiro”

Ditado antigo, dito pela minha avó, que ainda reverbera em mim, toda vez que vejo falta de empatia, amor, cuidado e respeito.

São detalhes que fazem a diferença, já sabemos. Portanto, pensem comigo. O que sentem quando uma pessoa é atenciosa com você, mas apenas com você? Eu já começo a pensar que se trata de alguém que mede o comportamento pela qualidade do sapato que o outro está usando.

Quantas vezes, tomei decisões importantes baseadas na percepção do outro, por meio de detalhes. Esses que não estão nos currículos, nem nas conversas rápidas durante um café, nem mesmo no WhatsApp.

Hoje em dia, o medo parece rondar não só as casas, mas também as mentes das pessoas de forma avassaladora. A saúde mental está correndo sério risco de vida. Por que deixamos nosso lado instintivo tomar conta quando a salvação está no intuitivo?

Claro que preconizo que devemos nos cuidar e auxiliar aos nossos. Mas, daí a só pensar no que queremos para nós, sem fazer antes uma análise mais ampla, avaliando os impactos de nossas escolhas e decisões, nos remete ao velho ditado citado no começo desse texto.

Aí partimos para uma incongruência ainda maior. Vejo muita gente falando belas palavras nas redes sociais, em seus momentos públicos, mas tampouco percebo essa preocupação no particular. A relevância que nossas ações devem ter nos remetem ao legado.

Costumo impregnar a mente das pessoas que assistem minhas palestras com o entendimento de que quem tem coragem tem sucesso. É um fato. E coragem não se associa à agressividade e sim a foco. Coragem não tem nada a ver com posturas rudes, mas com a beleza de quem sabe o que quer.

Está na hora de normalizar a EMPATIA.

Com exemplos, disparamos gatilhos de inspiração, melhoramos o ecossistema social, forçamos o outro a se empoderar de forma sincera e com a luz que ecoa do seu coração.

De fato, quem não dá nada de bom é porque não tem nada de bom no próprio coração. Não se oferece o que não se tem. Que tenhamos sintonia entre o que falamos, fazemos e pensamos.

Os nossos descendentes agradecerão.

Refaçamos esse ditado com a força do nosso coração.

“A Peste ia a caminho de Bagdá quando encontrou Nasrudin. Este perguntou-lhe: ‘Aonde vais?’ A Peste respondeu-lhe: ‘Bagdá, matar 10 mil pessoas’. Depois de um tempo, a Peste voltou a encontrar-se com Nasrudin. Muito zangado, o mullah disse-lhe: ‘Mentiste-me. Disseste que matarias 10 mil pessoas e mataste 100 mil. E a Peste respondeu-lhe: ‘Eu não menti, matei 10 mil. O resto morreu de medo’”
(Da fábula “Nasrudin e a Peste”)

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Quer saber mais sobre como a prática da empatia e a coragem podem transformar o medo em ações que deixam um legado positivo para as próximas gerações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

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Confira também: O Que Podemos Aprender com o Outubro Rosa?

Palavras-chave: empatia na prática, coragem, ações inspiradoras, legado positivo, saúde mental, como aplicar empatia na prática, exemplos de empatia no dia a dia, coragem para transformar o medo, ações que deixam um legado, impacto da empatia na saúde mental

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Toda vez que chegamos ao mês de Outubro, os laços da cor rosa nos oferecem um gatilho para nosso cérebro, lembrando que é hora de se cuidar, de acolher, de se encorajar, pois é um mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama e de colo de útero.

Temos sob nossa responsabilidade a questão do autocuidado, mas precisamos de estrutura e, por empatia, sei que há diversas questões que impedem que todos possam ter acesso à terapia, tratamentos, exames e prevenção.

Mas, dentro do possível, já é amplamente divulgado que tudo o que não cuidamos, pode se perder. Isso também acontece com nossa saúde. Que estejamos todos atentos ao que é preciso fazer para vivermos melhor.

Vale outro alerta: Sejamos uma fonte de coragem para as pessoas que precisam enfrentar o câncer. Muitas vezes, as pessoas buscam a culpa ou o motivo e, sem perceber, estão colocando uma carga ainda maior sobre a pessoa que deve se cuidar e que está precisando de acolhimento.

Neste mês de Outubro, busque rever as datas dos últimos exames preventivos, olhe-se de frente, cuide de si e foca nas soluções para qualquer adversidade.

Não podemos controlar tudo o que nos acontece mas, geralmente, nos cabe a decisão de escolher a quem alimentar, a fé ou o temor. Parte dos estudos que relacionam fé com tratamentos de saúde envolvem o câncer.

É o caso de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Duke, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que comprovou que pacientes que fortalecem a espiritualidade apresentam 40% menos chances de sofrerem depressão durante o tratamento do câncer e de doenças em geral. Os pesquisadores acreditam que a fé representa um reforço para o sistema imunológico.

Sendo assim, diante de escolhas sobre o que podemos controlar, que sejamos um farol para nossas estradas, para que possamos percorrê-las com coragem e consciência.

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Confira também: Transforme Sua Vida: A Coragem de Ressignificar sua História

Palavras-chave: outubro rosa, autocuidado, prevenção ao câncer de mama, acolhimento emocional, saúde da mulher, autocuidado no outubro rosa, importância da prevenção ao câncer de mama, apoio emocional para pacientes de câncer, espiritualidade e saúde, como promover o autocuidado, o que podemos aprender com o outubro rosa

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Eu me deparo em consultório, em palestras e mentorias com pessoas querendo mudar algo nas próprias vidas. Muitas vezes, falta a elas clareza do que precisam fazer para se sentirem, de fato, mais realizadas. Se para uns, a questão está no propósito, para outros, está na coragem para levar adiante o que já sentem no próprio íntimo.

Depois da pandemia, muitas pessoas estão revendo suas histórias e buscando novas formas de viver. Elas perceberam que a vida passa rápido e que as telas estão afastando os sonhos da realidade desejada. Essa parcela de pessoas já entendeu a necessidade de agir e fazer isso com intenção.

De acordo com uma pesquisa divulgada em 2023 pela organização de pesquisa sem fins lucrativos Sapien Labs, os jovens foram a parcela da população mais afetada pela crise de saúde causada pela pandemia de covid-19. No relatório foi constatado que existem 39% mais pessoas de 18 a 24 anos relatando queixas de saúde mental quando comparadas à faixa etária de 55 a 64 anos.

Precisamos urgentemente abrir os olhos para essa nova realidade e entender os caminhos para recuperar a saúde mental de tantos jovens. O caminho sempre passa pelo apoio e pela escuta. Apesar do quadro preocupante, houve uma diminuição do preconceito contra a terapia e outros processos de autoconhecimento.

O diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Jarbas Barbosa, chegou a pedir que líderes garantam que a saúde mental seja colocada no topo das agendas políticas e integrada a todos os setores e políticas, a fim de enfrentar o agravamento das condições de saúde mental nas Américas devido à pandemia da COVID-19.

Apenas quem busca se conhecer mais profundamente e ressignificar o que sente encontra formas de “virar a chave” para a realização. Transformar exige coragem, e essa virtude nata vai sendo esquecida quando deixamos de ser crianças.

A terapia ajuda no encontro de práticas que nos levem pra dentro, ou seja, para longe do julgamento social, dos medos incabíveis e da sensação de impotência diante da realidade externa.

Em 1992, a Federação Mundial de Saúde Mental (World Federation for Mental Health) criou o DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL (10 de outubro) com a finalidade de chamar a atenção para o tema. Eu costumo alertar que todos deveriam, sem dúvida, buscar a terapia, o autoconhecimento e fazer uso das práticas para melhorar a qualidade dos pensamentos, dos sentimentos e, consequentemente, das ações.

Comece a refletir sobre esse tema, quebre paradigmas e silencie o seu ego, cheio de crenças que limitam a sua realidade. Defina bem o que você precisa fazer para desenhar sua história. Ela depende de ações e da nossa capacidade de acreditar que somos capazes de liderá-la rumo ao tão sonhado sucesso!

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Boas escolhas!

Carla Brandão
https://www.acarlabrandao.com.br

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