Recentemente ao ler uma matéria, em que uma enfermeira revela os 5 maiores arrependimentos das pessoas em seu leito de morte, notei o quão forte esses sentimentos e componentes vão ao encontro do que um processo de Coaching pode oferecer. São eles: equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a busca pela felicidade subjetiva do indivíduo, tomada de decisões, prioridades, metas, gerenciamento do tempo, autoconhecimento, inteligência emocional, identificação de crenças limitantes e bem-estar.

Por qual razão digo isso?

Quando questionados sobre algum arrependimento que tiveram ou qualquer coisa que faria diferente, temas comuns vieram à tona. Aqui estão os cinco mais comuns:

a) “Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.”

Este foi o arrependimento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinha honrado nem metade dos seus sonhos e morreram sabendo que foi devido às escolhas que fizeram, ou não fizeram.

É muito importante tentar e honrar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais.

Saúde traz uma liberdade que muitos poucos percebem, até que já não a tem.

b) “Eu gostaria de não ter trabalhado tão duro.”

O mais intrigante é que esse depoimento veio de cada paciente do sexo masculino. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo dos parceiros. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Mas, como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das pacientes do sexo feminino não tinham sido as pessoas que sustentavam a casa. Todos esses homens lamentaram profundamente gastar tanto de suas vidas na esteira de uma existência de trabalho.

Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não precisar da renda que você acha que precisa. E criando mais tempo livre em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, aquelas mais adequadas ao seu novo estilo de vida.

c) “Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.”

Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos a fim de manter a paz com os outros. Como resultado, eles se estabeleceram por uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de se tornar. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam, como resultado disso.

Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam, inicialmente, reagir quando você mudar a maneira que você está falando com honestidade, no final isso erguerá a relação a um nível totalmente novo e saudável.

d) “Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.”

Muitas vezes eles não percebem verdadeiramente os benefícios de velhos amigos até estarem em seu leito de morte, e nem sempre foi possível reencontrá-los nestes últimos momentos. Muitos haviam se tornado tão envolvidos em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro escapar nos últimos anos.

Havia muitos arrependimentos profundos sobre não dar às amizades, o tempo e esforço que mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando estão morrendo.

É comum a qualquer um com um estilo de vida agitado, deixar amizades escorregarem, mas quando você se depara com a sua morte se aproximando, os detalhes físicos da vida caem. As pessoas querem colocar suas finanças em ordem, se possível. Mas não é dinheiro ou status que tem a verdadeira importância para eles. Eles querem arrumar as coisas para o benefício daqueles a quem amam. Normalmente, porém, eles estão muito doentes e cansados de gerir esta tarefa. E tudo se resume ao amor e relacionamentos no final. Isso é tudo o que resta nas semanas finais, amor e relacionamentos.

e) “Eu gostaria que eu tivesse me deixado ser feliz.”

Este é muito comum. Muitos não percebem, até o fim, de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto” da familiaridade transbordou em suas emoções, bem como as suas vidas físicas. O medo da mudança os fazia fingir para os outros e para si mesmos, que estavam satisfeitos. Quando lá no fundo, eles ansiavam em rir e serem bobos em sua vida novamente. Quando você está no seu leito de morte, o que os outros pensam de você é muito diferente do que está em sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de relaxar e sorrir novamente, muito antes de você estar morrendo.

A vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade!

A metodologia do Coaching tem o condão de fazer com que a pessoa seja melhor amanhã do que ela é hoje – SIMPLES ASSIM!!!

Fragmentos extraídos:
Artigo de Mariana Perroni que fala de Bronnie Ware, enfermeira que durante anos cuidou de pacientes no leito de morte, escreveu o livro “The Top Five Regrets of the Dying – A Life Transformed by the Dearly Departing”, que, como o título diz, trata dos cinco arrependimentos mais comuns manifestados pelas pessoas antes de morrerem: World Observer Online.

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Tenho certeza que ao leram, compreenderem e principalmente usarem no dia dia, certamente desenvolverão habilidades em que o tornará uma pessoa diferenciadas perante a maioria. Se o mundo tivesse mais essa consciência, sem sombras de dúvida, seria um lugar melhor para se viver!

Boa leitura e reflexão.

É preciso saber lidar com situações estressantes

No dia a dia, é preciso saber lidar com situações estressantes que podem levar qualquer um a perder a cabeça. São muitos os momentos em que é difícil manter a calma e agir com serenidade, seja na hora de ouvir um sermão do chefe, conviver com colegas impertinentes ou escutar reclamações infundadas de um cliente. Saber como se portar no trabalho e trabalhar em equipe é fundamental. Confira dicas para controlar os nervos e não deixar sentimentos negativos tomarem conta das suas atitudes.

Pare e pense

Ações sob qualquer nível de tensão ou estresse tendem a não atingir o objetivo desejado e somente agravar a situação. Portanto, quando sentir que está prestes a explodir, não faça nada. Conte até dez, respire fundo e espere a maré se acalmar. Com a mente limpa, certamente será mais fácil resolver problemas e interromper discussões que não chegarão a nenhum consenso.

Use a cabeça

Não deixe as emoções ou o passado ditarem a sua forma de se relacionar e agir com as pessoas. Busque compreender, racionalmente, o que está acontecendo à sua volta e assim poderá encontrar respostas claras e o caminho certo a seguir.

Seja compreensivo

Se o colega “explodiu” e fez xingamentos em alto e bom som, não faça o mesmo. Quando o subordinado não atingir a meta do mês, não grite ou perca o controle. Procure saber o que o levou a tomar tal atitude ou a não conseguir cumprir o acordado. Ao entender os motivos e o que de fato ocorreu, será mais fácil portar-se adequadamente. Conhecer a si próprio também é importante neste processo.

Converse

Estabelecer um diálogo é a melhor saída para solucionar qualquer questão. Demonstre que respeita e está apto a escutar o que o outro tem a dizer. Exponha seus pontos de maneira coerente; qualquer diferença pode ser solucionada por meio da boa comunicação.

Extravase

Todo o estresse diário é absorvido e precisa, de alguma forma, ser extravasado. Se algo o chateou durante a jornada na empresa, permita-se chorar em casa ou gritar até colocar toda a raiva acumulada para fora.

Mexa-se

É comprovado que atividades físicas liberam endorfina, aumentando a sensação de bem-estar. Portanto, esportes são altamente recomendados para diminuir o nível de esgotamento. Aprender técnicas de meditação e relaxamento também pode ser útil.

Em qualquer esfera da vida, será preciso encarar as adversidades e tirar lições de cada situação. A administração de conflitos no trabalho é fundamental para evoluir e ser bem sucedido.

Fonte/Créditos: Sociedade Brasileira de Coaching

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Novos ciclos também oferecem a oportunidade de colheita. Mas, só colhe quem no tempo e do jeito certo semeou.

Muitos profissionais, diante da incerteza, preferiram, “por garantia”, cultivar o que já tinham ao invés de arriscar novas direções. O medo clássico de trocar o certo pelo que ainda é duvidoso.

Mas, na vida não existe garantia de nada. E quem não ousar fazer diferente e reinventar-se vai continuar colhendo o mesmo resultado do que sempre plantou. Alguém já ouviu falar da Teoria de Insanidade de Einstein? Deem um Google e depois me falem!

E verdade seja dita, o que hoje vem sendo mantido como certo, muito em breve e à revelia pode não mais sugerir certeza.

Quando a configuração de trabalho não oferece o retorno esperado é hora de romper a barreira do medo que imobiliza e, consciente dos desafios vinculados ao novo, acolher o risco do incerto em busca do que faz feliz.

Quem acredita e trabalha com dedicação na construção da justa medida, com o tempo, supera as dificuldades, ganha maturidade e alcança a eficiência e o reconhecimento devido.

Mas, é preciso querer sabendo o que, de fato, quer. O querer consciente é imperativo. É o que inquieta e torna possível enxergar outras direções.

Somente a inquietude confronta a inércia e provoca o movimento necessário para que os novos projetos saiam da intenção e ganhem uma identidade.

Esse reinício será decisivo para aqueles que se dispuserem a rever a direção e legitimar se o caminho escolhido atende ao desejo e acolhe a vocação.

Em certas fases da vida a saída está em fugir do convencional. Fazer diferente e testar novas aptidões. Investigar, reinventar e repaginar ate encontrar o diferencial.

Na percepção do mestre Cortella: “O enfrentamento do que nos amedronta exige reflexão, preparo e ação“.

É preciso fidelidade ao propósito e dedicação ao sonho. A hora da guinada é agora, não cabe desperdiçar mais tempo. É preciso fazer acontecer.

A história não garante, mas, indica que os ventos sempre sopram a favor daqueles que arriscam-se a encontrar o caminho que revela a missão.

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Fique tranquilo, você, muito provavelmente, não tem estas respostas porque nunca foi estimulado a refletir sobre isso, assim como os outros 99% da população mundial.

Outra grande maioria, quando perguntada sobre seu maior sonho de vida, não tem ideia do que responder, pois nunca pensou sobre isso ou sequer acredita ser capaz de conseguir grandes realizações na vida, além de um emprego que garanta um bom salário.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Deloitte, 80% das pessoas não gostam do que fazem. 

O fato é que vivemos em um sistema educacional que estimula única e exclusivamente o seu QI. Você é medido por isso! Aluno inteligente é aquele que tira 10 na prova, que não pega DP na faculdade, que decora a matéria e repassa o conteúdo “aprendido” com perfeição na hora do “vamos ver”, certo?

Mas e aí, como anda o seu desenvolvimento emocional? E seu autoconhecimento? Como você lida com os desafios da vida; com as dificuldades; com as frustrações e fracassos?

Como é possível gostar do que faz se o seu trabalho não faz o menor sentido pra você? Como é possível ser feliz e realizado na vida trabalhando apenas pelo dinheiro?

Tenha em mente que você passará aproximadamente 60% da sua vida dedicado ao trabalho, então, faça valer a pena. Lembre-se que a tal felicidade que tanto buscamos deve ser um meio, não um fim. Ela deve fazer parte do processo.

Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, após milhares de pesquisas sobre a verdadeira razão e origem da felicidade humana, chegou à seguinte conclusão: para uma pessoa ser feliz, ela deve utilizar suas forças e talentos na potencialidade máxima, de acordo com seus valores de vida.

Agora eu retorno ao começo do artigo: você sabe quais são suas forças, talentos e valores de vida?

Quando eu encontrei essas respostas, tudo ficou muito claro em minha vida. Eu descobri por que eu me sentia tão frustrado em meus trabalhos e o que deveria ser feito para ser plenamente feliz e realizado de agora em diante.

Outro fator chave da autodescoberta é o seu objetivo na vida, seu projeto pessoal. Poucas pessoas entendem a importância disso e passam suas vidas sobrevivendo à rotina diária, infelizes em suas jornadas.

Não se contente apenas em sobreviver, em empurrar a vida com a barriga. Queira viver, sonhe grande, acredite em você! Alimente crenças possibilitadoras em seu sistema todos os dias.

A maioria das pessoas não acredita em si mesma e tentará te convencer que você não conseguirá também. Não escute! Isso é uma grande mentira! Faça um bom planejamento e se mantenha consistente, realizando um por cento ao dia, que você verá seus resultados daqui a dez anos.

Não superestime o que você pode fazer em um ano, mas não subestime o que você pode alcançar em dez anos!

Se absolutamente tudo fosse possível, qual seria o seu maior sonho de vida na área pessoal; profissional; financeira; relacionamentos e assim por diante? Escreva em um papel ou na parede do seu quarto!

Agora descubra suas forças e talentos, seus valores, faça um bom planejamento e alimente-se de crenças e pensamentos inspiradores. Não deixe nada te atrapalhar!

Quer um pouco mais de motivação? Descubra quais serão os seus ganhos quando você tiver conquistado os seus mais incríveis sonhos de vida.

Que tal liberdade? Independência financeira! Realização pessoal e profissional! Conforto! Diversão! E assim vai…

Aposte todas as suas fichas em você mesmo e seja ousado, faça acontecer!

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Ou você pede para alguém fazer um favor e ele responde: “Certo, vou tentar fazer.”

Quando usamos o “tentar”

Se eu fosse pedir para você: “Tente tocar a ponta do seu nariz com o dedo indicador”, é provável que você ache estranho esse pedido, desde que não tenha nenhum problema físico. É fácil fazê-lo, não há nenhuma chance de fracasso, então por que eu usei o “tentar”?

No entanto, seria diferente se eu lhe pedisse: “Tente tocar o teto com o seu cotovelo” porque aqui a palavra “tentar” se encaixa – visto que não há certeza de que você possa tocar o teto – a maioria é alta.

O que podemos concluir a partir desses exemplos? Que só usamos a palavra TENTAR quando esperamos ou supomos um fracasso!

“Vou tentar fazer isso” significa “eu não vou lhe dizer que não posso ou que não vou fazer – mas não prenda a sua respiração!”

“Devemos tentar nos encontrar algum dia” significa algo como “achei que tinha me livrado de você – agora espero realmente nunca mais lhe ver!”

Mas isso é apenas uma figura de linguagem

Talvez! Figuras de linguagem, muitas vezes, dão fortes pistas do que está acontecendo sob a superfície. Elas podem ser uma forma de vazamento de emoções encobertas, especialmente se você ouvi-las com atenção e tomá-las literalmente.

Palavras como “tentar” indicam o que realmente estamos pensando – e que, talvez, não queremos admitir nem para nós mesmos.

As palavras que você usa subvocalmente em seu diálogo interno afetam o seu estado de espírito. E as palavras que você usa em voz alta afetam tanto o seu próprio estado de espírito como o das outras pessoas.

“Tentar”, cria dúvida – em sua própria mente e na mente dos outros – e sugere que é improvável que você seja bem-sucedido.

Substitua “tentar” por “querer”

Use por um tempo e decida por si mesmo se existe diferença no modo como você se sente e como as pessoas respondem para você.

Em vez de:

“Eu tenho que tentar começar a me exercitar…”
“Eu vou tentar parar de fumar…”
“Eu vou tentar comer de forma mais saudável…”
“Eu vou tentar ser mais gentil com as pessoas…”

Use: “Eu quero começar a… ”, etc.

E se eu não tiver certeza de que serei bem-sucedido?

Está certo! Você não tem que ter certeza que vai ter sucesso antes de começar alguma coisa. Tudo bem se você tentar fazer e não obtiver sucesso, mas:

“Tentar” é muitas vezes uma maneira de nos garantirmos contra os sentimentos negativos que associamos com o fracasso. “Afinal de contas, eu não disse que ia fazer – eu só disse que ia tentar!”

Tome a decisão de que está tudo bem se você não conseguir tudo o tempo todo e vai se sentir muito melhor dizendo “eu quero fazer…”

Cláusula de escape

O outro lado dessa moeda “tentar” é que, se você não disser “eu quero fazer…”, você não estará totalmente empenhado em fazê-lo. Talvez você realmente não queira fazer isso. Talvez seja um pouco assustador e você realmente não acredita que possa fazê-lo.

De qualquer maneira você estará dando a si mesmo uma cláusula de escape – só para garantir.

Comprometer-se totalmente

Comprometa-se totalmente – ou nem se incomode. Se você não se comprometer totalmente provavelmente estará se enganando a si mesmo – ou procurando alguém para bode expiatório.

Você estará fingindo para si mesmo de que vai dar o seu melhor, quando, na verdade, estará se preparando para falhar, com uma desculpa pronta com antecedência para o fracasso.

Quando você se compromete totalmente, estará se armando com a crença de que terá sucesso – faça isso e já estará com meio caminho andado antes mesmo de começar.

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Coaching é uma assessoria específica e pontual que pode ser aplicada ao desenvolvimento da carreira, utilizando como ferramenta o uso do potencial pessoal e profissional do indivíduo para assim buscar o desenvolvimento das habilidades deste profissional. Através de orientações na superação de desafios e no encontro de soluções para problemas, dúvidas e questões do dia a dia, ele encontrará o apoio para decidir o melhor caminho, de acordo com seus reais anseios e metas profissionais e pessoais. O Coach vem a ser um facilitador ou instrutor de uma pessoa, equipe, departamento ou empresa, que atua como agregador das capacidades de cada elemento para a realização do Coaching.

Mas então o que tem a ver a realização do Coaching com o planejamento da carreira?

Antes de qualquer coisa é fundamental escolher trabalhar com o que se gosta, vendo no seu trabalho a possibilidade de ser feliz. Desta forma a definição de uma profissão e fazer com que sejamos bem sucedidos serão os objetivos finais encontrados. Não basta somente ganhar dinheiro, é preciso estar conectado com nossos valores e sonhos. Para tal, também é necessário que tenhamos clareza de nossas potencialidades ou dificuldades, que se possa conhecer muito bem a si mesmo. Tendo a possibilidade de se conhecer e sabendo que competências podemos desenvolver, faremos possivelmente uma boa escolha no início de nossa carreira e poderemos, com o passar dos anos e com a soma das experiências adquiridas, estar certos que nós mesmos nos tornamos nosso próprio “Coach”.

O mercado de trabalho está carente de profissionais seguros e que sabem onde querem chegar. É necessário fazer conexões entre seus sonhos e a realidade do mundo dos negócios. Quanto mais interação houver entre sua rede de relacionamentos e o objetivo que você busca, maior será a conexão entre a carreira que você almeja. Planeje sua carreira desde cedo para que você não faça esforços errados ou desnecessários, e não esqueça que o melhor momento para planejar ou rever suas metas é o hoje. Não espere para trabalhar no que gosta e ser feliz no dia de amanhã. Não deixe para trás sua vontade de vencer.

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Algumas pessoas fazem isso por convicção, ou simplesmente por desencargo de consciência. No meu caso, é por pura convicção.

Um dos meus maiores orgulhos e legados que deixarei para todo e sempre, foi ter de maneira totalmente voluntária, ajudado a contribuir com a construção de um grupo de jovens empreendedores, sob a égide da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o Comitê dos Jovens Empreendedores da FIESP – CJE-FIESP, que tem como escopo fomentar o empreendedorismo, bem como edificar uma nova identidade empresarial.  Trocando em miúdos, o mote desse movimento nada mais é do que passar às futuras lideranças empresariais do país uma consciência não só do foco no lucro da empresa em que dirigem ou trabalham, como também que tenham uma atenção especial à questão social, ambiental e de engajamento institucional com o BRASIL.

Eu poderia discorrer uma dissertação aqui, tamanha as experiências incríveis que eu passei nesses últimos anos em que fiz parte desse grupo, porém a que mais me marcou foi sem dúvida nenhuma, ter conhecido e vivenciado “in loco” o trabalho social do Grupo Cultural Afro Reggae.

Para quem não conhece, trata-se de uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares. Eles atuam especificamente em comunidades cariocas onde o tráfico de drogas ainda predomina!

Nunca vou esquecer às vezes em que acompanhado do seu idealizador (José Júnior), fiz na calada da noite, incursões, nas vielas e labirintos de um mundo paralelo, intimidador e ao mesmo tempo fascinante, onde me deparava com cenas totalmente paradoxais, onde conviviam em um mesmo grupelho crianças portando um pião ou uma pipa em uma das mãos, e crianças com AR 15 ou pistolas entrelaçadas em seus pequenos corpos como soldados que defendem um território numa zona de guerra, sem falar em outras bizarrices que eu testemunhei!

Infelizmente, o espaço aqui permitido para escrever, não compreende um maior aprofundamento das experiências e aprendizados que eu tive com o Afro Reggae, especialmente com o seu líder José Júnior, no entanto, muitos dos aspectos que ele possui como líder nato que é, seja mediando conflitos ou construindo pontes entre o mundo empresarial, governamental e periférico, tem me ajudado e me inspirado como empresário e principalmente como ser humano!

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Mas será que ela é vista como algo imprescindível?!

O plano de negócios pode ser interpretado também como um guia, uma bússola, o fio condutor para fazer valer a sua, ou as suas ideias. Ele certamente é um aliado do empreendedor, pois estrutura e concretiza o abstrato e traz constantemente uma perspectiva do negócio até então desconhecida.

Entendo o famigerado Businees Plan como um organismo vivo, pois está sempre em evolução e não tem prazo para terminar, mesmo com o negócio pretendido já fisicamente e minimamente constituído.

No entanto, nunca podemos deixar de levar em consideração o protagonista e a espinha dorsal de todo esse processo; a pessoa que está por trás!

O plano de negócios não vai funcionar sem o fator humano, de modo que o contrário NÃO é verdadeiro. O que eu quero dizer com isso, será que qualquer um pode ser empreendedor?! Empreendedorismo é uma questão de vocação?! O que é necessário para empreender, além da companhia do já exaustivamente mencionado ‘plano de negócios’, de uma incubadora, germinadora e, por fim, uma aceleradora?!

Muitas empresas que hoje são verdadeiros impérios corporativos, nasceram  sem uma formalidade por trás, (vide Google e Facebook)! O que moveu a construção dessas megaempresas se deve muito SIM à personalidade de seus fundadores! São por natureza visionários, ideológicos, teimosos, destemidos e extremamente pró-ativos! São características congênitas que não se aprende na escola, ou você nasce ou você nasce! Isso não quer dizer que aquelas pessoas que são desprovidas dessas peculiaridades não poderão desenvolvê-las ou para quem as tem em menor grau incrementá-las! Para entender melhor o que estou querendo dizer, faço uma analogia com o futebol, qualquer um pode se dispor a ser um jogador, mas nem todos por mais dedicação e treino que tenham, poderão ser um Neymar da vida, porém o Neymar sozinho não ganha campeonato, ele joga com mais 10 que potencializam seu talento! Qualquer um pode empreender, quer por necessidade, quer por oportunidade, mas nem todos podem fazer isso sozinhos.

Empreender é movimento, constante movimento!

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A PNL, se bem estudada, compreendida e usada, traz maravilhas para seu desenvolvimento pessoal e profissional. Muitos são os significados dados à PNL, mas vou simplificar e facilitar a compreensão para que você coloque em prática no seu dia a dia.

A PNL é a arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e seu estilo àquilo que faz, algo que jamais pode ser aprendido através de palavras ou técnicas. E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem. Jovem me responda: Você já fez algo com tal eficiência a ponto de ficar impressionado? Já lhe aconteceu de se admirar do que fez e ficar pensando como conseguiu aquilo? A PNL nos ensina a entender e a modelar nossos sucessos, para que possamos repeti-los. Trata-se de uma maneira de descobrir e revelar nossa genialidade. Uma forma de dar o melhor de nós e extrair o melhor dos outros.

A PNL é uma ferramenta prática que cria os resultados que queremos obter. É uma análise que diferencia um resultado excepcional de um resultado mediano. Por outro lado, apresenta uma série de técnicas extremamente eficazes que podem ser usadas no campo da educação, da terapia, no esporte e claro no mundo profissional.

Nos próximos encontros de nossa saga apresentarei algumas das diversas ferramentas da PNL. Até lá…

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O primeiro ponto dessa nova geração de empresários e/ou empreendedores é que ela vai ter um tripé natural: contribuição empresarial, social e política (referente ao compromisso partidário ou mesmo com a sociedade). Essa é a primeira característica dessa nova geração. Claro que não podemos esquecer as ferramentas que faz com que essa dinâmica seja mais objetiva, mais rápida. Ela dá força individual para cada um, fazendo com que as pessoas se sintam de fato parte desse processo. Hoje lançamos mão da internet, (leia-se Facebook, o Twitter, o e-mail), enfim, usamos vários recursos que fazem com que esse poder seja transferido também para a mão de cada indivíduo.

Acredito que a visão desta nova geração seja um pouco diferente da passada principalmente em relação às atitudes. A geração passada viveu vários problemas, mas não se uniu para resolvê-los. Ela mais sofreu os problemas, com reclamações do tipo, “o governo é ruim”, “o mercado está ruim”, mas em nenhum momento as pessoas se uniram com um propósito de mudar, de buscar soluções, de fazer as coisas serem diferentes. Esta geração atual com o tempo está aprendendo a começar a se unir, a começar a entender outros valores.

Existe um sentimento de que a atual geração será responsável por “virar a chave” em relação ao conceito de você ser ou não um político. Hoje a gente vive uma crise crônica em relação à política, uma crença geral: “ser político é ruim”, “só tem bandido”, “só tem malandro”, “ninguém contribui com nada”. Acredito que nesta geração a coisa será diferente, ou seja, será o momento de “virar a chave”!

Agora vem a pergunta que não quer calar, como fazemos com aqueles vícios já tão arraigados em nosso DNA político?! Ora, os vícios são sempre das pessoas, e não dos processos. As pessoas que desenvolvem os processos, e criam estes vícios. Esta nova geração, como é muito mais dinâmica, com o decorrer do tempo, toda esta burocracia, esta ineficiência do país, vai ser deixada para trás. É claro que existem alguns fenômenos que fazem com que ela ocorra. O primeiro fenômeno é que historicamente a gente terá a maior troca de lideranças no país. Isso por idade. Então como não houve criação de liderança após o regime militar, você cria uma lacuna no processo político brasileiro que vai fazer com que você tenha uma mudança radical. Essa é a nossa primeira preocupação: Quem serão os próximos? São vocês jovens leitores é que irão ditar o processo de evolução, de desburocratização do país. Essa é nossa principal preocupação hoje.

Com o crescimento econômico, com toda esta exposição, existem alguns fatores de pressão, tanto no governo quanto na iniciativa privada, que farão com que tenhamos uma evolução mais rápida. Então vemos sempre pessoas discutindo competitividade, tirando os incentivos dos portos, a questão para reduzir custo de energia, a questão de redução de gastos de governo, o controle da inflação… Ou seja, já existem algumas iniciativas sendo tomadas para que se melhore esta eficiência. Parte também do governo ajudas à pequena e micro empresa, à desburocratização do registro de uma empresa ou de uma abertura de uma empresa.

Existem coisas acontecendo, ainda não são em grande escala, mas porque quem toma decisões no país são pessoas. E as gerações têm cabeças distintas. E a velocidade com que esta geração hoje age, em relação à geração passada, tem uma distância muito grande. Eu acredito sim nessa evolução. Esta é uma curva que pode levar de 10 a 20 anos, mas não é uma curva de 50, 100 anos. Se a gente se preocupar com a nova geração de líderes dos próximos 10 anos deste país – que é o que a gente está desenvolvendo, para que tenhamos um quadro suficiente para ocupar as principais vagas. Se a gente preencher essas vagas com pessoas com uma dinâmica diferenciada, com preparo intelectual, com preparo teórico e prático, que venha a ter um alinhamento entre as pessoas, ou seja, você melhorar a qualidade do quadro, com certeza esta evolução acontece em 10 anos. Você vê uma China ou uma Coreia do Sul que em 20 anos mudaram a forma de lidarem com a educação, a forma da economia, e a forma como lidaram com o mundo.

Avante jovens à construção de uma sociedade, de um Brasil, e de um mundo melhor.

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