Aline Gomes, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/alinegomes/ Thu, 04 Dec 2025 16:52:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Aline Gomes, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/alinegomes/ 32 32 165515517 Lifelong Learning: A Habilidade de Profissionais Protagonistas https://www.cloudcoaching.com.br/lifelong-learning-a-habilidade-de-profissionais-protagonistas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lifelong-learning-a-habilidade-de-profissionais-protagonistas https://www.cloudcoaching.com.br/lifelong-learning-a-habilidade-de-profissionais-protagonistas/#respond_67804 Thu, 04 Dec 2025 15:58:49 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67804 Lifelong Learning é a habilidade que diferencia profissionais protagonistas em um mundo acelerado pela IA. Entenda como desenvolver um olhar de aprendizado constante, superar barreiras, fortalecer competências humanas e criar sua própria jornada de crescimento com intencionalidade.

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Lifelong Learning: A Habilidade de Profissionais Protagonistas

Em um mundo de IA, somos provocados a aprender de forma ágil e acelerada, a desenvolver a nossa capacidade de se adaptar a diferentes cenários bem como gerar valor de forma consistente para gerar resultados.

Nesse contexto, torna-se essencial desenvolver uma habilidade que é, sem dúvida, a base, se quisermos nos tornar protagonistas de nossas carreiras: O Lifelong Learning.

O conceito diz que é o aprendizado além da sala de aula, é o ato de aprender durante toda a vida, sejam adquirindo novas competências, habilidades e atitudes tanto no âmbito pessoal quanto profissional.

O Fórum Econômico Mundial, lista competências chave para possamos crescer como sociedade, e esta habilidade é essencial. Nesta lista, vemos habilidades de lidar com nossas emoções, criatividade, resiliência, agilidade. Competências emocionais, sociais tem prioridade nas competências técnicas e isso exige que possamos ser estimulados a aprender sempre.


Podemos aprender através de 4 pilares diferentes:

  1. Aprender a Conhecer – onde exercitamos a pesquisa, curiosidade, o pensamento crítico ao questionar as coisas;
  2. Aprender a Fazer – onde nos arriscamos, experimentamos, testamos hipóteses, desenvolvendo nossa capacidade de lidar com erros e acertos;
  3. Aprender a Conviver – através da troca, compartilhamento, colaboração e interação com os outros;
  4. Aprender a Ser – onde nos colocamos como responsáveis pelo nosso próprio aprendizado e jornada.

Para desenvolver um olhar de aprendizado constante precisamos cuidar das barreiras do aprendizado. Por exemplo: achar que não precisa por já saber de tudo, a falta de repertório, o ego, falta de boas influências, mindset fixo, entre outros.

O efeito Dunning-Kruger nos mostra que nosso grau de confiança varia com o conhecimento do assunto. Quando você acha que mais sabe é onde mais precisa aprender e quanto mais aprende, pode se sentir mais inseguro que precisa saber mais. Buscar o equilíbrio é fundamental.


Para que você possa desenvolver seu Lifelong learning, algumas dicas práticas:

  • Saia da zona de conforto, encare desafios com uma mentalidade de crescimento e olhar de aprendizado.
  • Crie um mapa de habilidade – analise os seus pontos fortes, como estou frente ao desafio atual versus as competências necessárias para gerar resultados, quais oportunidades posso experimentar. Crie um plano de ação para sua própria carreira. Não espere pela empresa, gestor. Faça você a sua jornada.

Por fim, coloque intencionalidade. Sem estado de presença e intenção, não somos autênticos. Somos os protagonistas dos nossos sonhos. Portanto, esteja aberto para aprender e crescer sempre.


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Quer saber mais sobre como desenvolver Lifelong Learning para que você possa se tornar protagonista da sua carreira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você sobre este tema!

Aline Gomes
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Confira também: A Importância da Conexão no Exercício da Liderança

Palavras-chave: lifelong learning, protagonismo profissional, competências emocionais, aprendizado contínuo, mentalidade de crescimento, como desenvolver lifelong learning, habilidades humanas para o futuro, barreiras do aprendizado contínuo, pilares do lifelong learning, protagonismo na carreira em tempos de ia

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A Importância da Conexão no Exercício da Liderança https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-conexao-no-exercicio-da-lideranca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-conexao-no-exercicio-da-lideranca https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-conexao-no-exercicio-da-lideranca/#respond_67404 Thu, 06 Nov 2025 14:20:20 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=67404 A liderança eficaz nasce da conexão humana. Mais do que autoridade, é preciso vulnerabilidade, escuta e empatia para inspirar e engajar times. Descubra como perguntas certas e uma escuta genuína podem transformar relações e resultados, começando hoje mesmo!

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A Importância da Conexão no Exercício da Liderança

Se eu te perguntar: Lembre-se do seu pior gestor. Como ele o fez sentir? Você consegue se recordar? E do seu melhor gestor? Quais frases o marcaram?

Tenho certeza de que você vai se recordar. Pode não lembrar o nome, época, mas sabe como se sentiu.


O papel do líder é conduzir times para resultados. Mas de que maneira? Com que custo?

Apenas o papel da autoridade que o líder exerce não é capaz de gerar um engajamento e performance constantes. É preciso mais. É preciso que líderes sejam acima de tudo humanos.

Parece óbvio, um tema batido, mas cada vez mais percebo que os líderes se perdem na forma de fazer isso.

A conexão humana pede troca, interesse genuíno e acima de tudo vulnerabilidade. E este último é onde mais os líderes possuem resistência em fazê-lo. Se mostrar vulnerável, não significa, se fazer de vítima e abrir sua vida ao time. É abrir espaço para dizer onde na sua trajetória, já errou, acertou. Compartilhar aprendizados, desafios.

É diante de uma nova meta, poder dizer ao seu time como se sente. Isso não significa que não é capaz de entregar os resultados esperados, mas aproximar o time de que você também está junto deles nesta jornada.

Como podemos esperar que nosso time peça ajuda, se você nunca abre o quanto também precisa de ajuda? Como dizer que você está errado, se você não fala dos seus erros? É preciso troca, abertura e espaço para ouvir e falar.

Além disso, os líderes precisam saber fazer perguntas de conexão. Evite perguntas que tenham como respostas “sim” ou “não”. Explorem perguntas que levam para reflexão e profundidade. Evite: Você está feliz no seu trabalho? Você me acha um bom gestor? Procure por: de que maneira eu gerei valor para sua carreira nos últimos 6 meses? De que maneira posso te apoiar a potencializar seus pontos fortes nos seus desafios atuais? A conversa irá tomar um rumo bem mais interessante com estas perguntas.


Mais do que perguntar, precisamos estar abertos para uma escuta mais estratégica.

Não é ouvir para rebater e sim para compreender. Para tal, precisamos aprender demonstrar valor ao que o outro fala, a partir da comunicação verbal e não verbal. Você valida os sentimentos e opiniões do seu time, mesmo que discorde deles? Você tem o hábito de interromper seu time quando ele está trazendo seu ponto de vista? Como é o seu estilo de comunicação predominante?

Esses pontos nos ajudam a refletir e mais do que isso, agir de forma diferente. Conexão exige entrega. Não de resultados, mas na troca verdadeiramente autêntica para cocriar com seu time e transformar uma equipe em time de alta performance.

Se a sua jornada não tem o resultado esperado ao longo do tempo, talvez esteja na hora de experimentar novas práticas e estas com certeza, vão proporcionar resultados positivos imediatos. Deixo aqui um convite para a ação.


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Quer saber mais sobre a importância da conexão humana no exercício da liderança e como ela fortalece times, inspira confiança e transforma resultados? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você sobre este tema!

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Confira também: 5 Erros de Liderança que Impactam os Resultados das Equipes

Palavras-chave: a importância da conexão na liderança, exercício da liderança, liderança humanizada, conexão humana, escuta ativa, vulnerabilidade na liderança, gestão de pessoas, como desenvolver uma liderança humanizada, vulnerabilidade como força do líder, perguntas que geram conexão com o time, como criar engajamento pela empatia, conexão e liderança humanizada

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5 Erros de Liderança que Impactam os Resultados das Equipes https://www.cloudcoaching.com.br/5-erros-de-lideranca-que-impactam-os-resultados-das-equipes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-erros-de-lideranca-que-impactam-os-resultados-das-equipes https://www.cloudcoaching.com.br/5-erros-de-lideranca-que-impactam-os-resultados-das-equipes/#respond_66959 Thu, 09 Oct 2025 15:20:14 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66959 Você pode estar sabotando os resultados da sua equipe sem perceber. Conheça 5 erros comuns que muitas lideranças cometem e descubra atitudes simples que vão fortalecer o engajamento e a confiança, transformar sua equipe e aumentar performance.

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5 Erros de Liderança que Impactam os Resultados das Equipes

A pressão por resultados e uma agenda apertada de reuniões, fazem com que o dia a dia da liderança sejam um eterno equilibrar de pratos. Parece que estamos sempre devendo algo e temos que escolher entre performar ou desenvolver. Mas será que são coisas opostas?

Cometemos erros que afetam diretamente a nossa conexão com o time e por mais que damos nosso melhor, podemos estar colocando energia no lugar errado.

Alguns erros que já cometi e quero compartilhar contigo para que você possa refletir:


1. Engajamento somente quando diminuir a pressão por resultados

Engajar quando se bate meta e time feliz é fácil, mas e quando as coisas não vão bem? É aí que você precisar investir em engajamento. Não são coisas separadas. Aqueles 5 a 10 minutos finais da reunião semanal? É uma boa oportunidade para conectar um valor da empresa com o desafio de performance.


2. Rituais de carreira e performance juntos para ganhar tempo de agenda

Cuidado. A percepção do time é que você não fala de carreira. Separe estes rituais. Faça um tempo apenas de falar de expectativas de próximos passos, plano de desenvolvimento, carreira e competências.


3. Controle não é sinal de confiança

Uma coisa é gestão de indicadores, de negócios outra comando e controle. O time precisa visualizar valor real percebido, benefícios reais para a carreira, caso contrário, não há engajamento.


4. Apontar mais erros do que acertos

Entendo que a performance precisa de ajustes para ser melhor, mas deixamos para reconhecer apenas na avaliação de desempenho ou quando atingimos a meta. E quando a pessoa deu o melhor naquela semana, no meio do mês? E se diante de desafios, seu colaborador teve uma atitude de relevância para o negócio? Precisamos reconhecer.


5. Achar que não precisa investir em conexão

Porque você não gosta ou não vê valor, deixamos de fazer para nossas equipes. Partilhar nossa história, trocar sobre outros temas além de trabalho é essencial para gerar conexão, relacionamento e construir confiança. Mas para isso você precisa falar de si também líder, caso contrário vai parecer uma entrevista de competências, uma conversa unilateral. Conexão e confiança precisam de reciprocidade e vulnerabilidade.


Atitudes simples fazem a diferença na forma como seu time percebe valor. A partir do momento que entendemos que liderar é inspirar, influenciar e não controlar, então percebemos nosso verdadeiro papel no exercício da gestão.


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Quer saber mais sobre como evitar os erros de liderança que minam o engajamento bem como os resultados da sua equipe? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!

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Confira também: Inteligência Emocional: Um dos Pilares da Alta Performance

Palavras-chave: erros de liderança, resultados das equipes, engajamento da equipe, liderança eficaz, conexão com o time, 5 erros de liderança, liderança ruim, uma liderança ruim, erros da liderança que prejudicam resultados, como melhorar o engajamento da equipe, atitudes que minam a performance do time, dicas para liderar com confiança e empatia, como construir confiança e conexão na liderança

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Inteligência Emocional: Um dos Pilares da Alta Performance https://www.cloudcoaching.com.br/inteligencia-emocional-um-dos-pilares-da-alta-performance/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inteligencia-emocional-um-dos-pilares-da-alta-performance https://www.cloudcoaching.com.br/inteligencia-emocional-um-dos-pilares-da-alta-performance/#respond_66583 Thu, 11 Sep 2025 15:20:17 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66583 Foco e disciplina são importantes, mas não bastam. A inteligência emocional é pilar decisivo da alta performance. Entenda como autoconsciência, empatia e gestão de emoções sustentam resultados consistentes e transformam desafios em crescimento.

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Inteligência Emocional: Um dos Pilares da Alta Performance

Foco, disciplina, metas, autorresponsabilidade são elementos importantes para a alta performance. Se algo não vai bem, revemos e ajustamos alguns destes pontos e seguimos adiante.

Entrar no que chamamos de estado de flow é incrível, pois alinhamos nossas habilidades junto a um desafio interessante e geramos alto valor para aquele objetivo.

Entretanto, este estado parece algo de ápice, de um ótimo momento e de fato é. Mas será que ele garante consistência e sustentabilidade ao longo do tempo?


Será que temos algum outro pilar também importante que negligenciamos na linguagem do mundo corporativo?


Ao assistir uma palestra de Daniel Goleman aqui no Brasil, o pai da inteligência emocional, trouxe provocações importantes: Mesmo com toda tecnologia e IA, sem inteligência emocional, não conseguiremos manter uma alta performance.

Pesquisas já apontam que a forma como lidamos com nossas emoções são mais que 70% da performance profissional. Portanto, para atingirmos um estado “optimal” como diz Daniel Goleman, torna-se crucial desenvolvermos a forma como nos conhecemos, relacionamos e respondemos diante de situações desafiadoras e estressantes.

A Inteligência emocional é composta por 4 pilares, sendo 2 internos e 2 externos. E o mais interessante é que para conduzir mudanças estratégicas, ser assertivo na geração de valor aos clientes e duplicar suas receitas financeiras, para mim, o pilar mais importante é a autoconsciência.


Precisamos saber tirar do limão uma limonada, para tal, é essencial nos conhecer, saber o que fazemos bem.


Parece óbvio dizer isso, afinal somos protagonistas. Mas se algo sai do controle, do planejado ou enfrentamos barreiras e conversas difíceis, tudo parece desafiador, estressante e entramos num movimento de autossabotagem.

A partir do momento, que compreendemos nossas motivações e pontos de desafios pessoais de desenvolvimento, podemos mapear os gatilhos que causam um desequilíbrio emocional. O engolir ou estourar são movidos por gatilhos que entendemos que são difíceis de lidar e nosso cérebro, responde de acordo com os padrões que internalizamos. Saber gerenciar e enxergar as situações que nos rodeiam, fará toda a diferença neste movimento interno.

Porém, vivemos trocando com as pessoas e os outros 2 pilares externos, falam da forma como geramos uma rede de colaboração e integração. A forma de se comunicar e compreender as necessidades dos outros, pela empatia, dirá o quanto vamos conseguir de fato levar e concretizar nossas ideias no mundo.

Acabamos interpretando e julgando situações como também pessoas, tornando o ambiente profissional algo mais desafiador. Olhamos conflitos como algo ruim, mas na verdade, através deles, os times amadurecem e inovam.

Este ciclo interno-externo é essencial para todo e qualquer profissional. Seja líder ou não, seja sênior ou no início da carreira.

A constância de resultados só vai ocorrer quando as metas forem internalizadas de forma a dar clareza do nosso papel e do reconhecimento do próprio valor. E a inteligência emocional é a grande habilidade para a alta performance.

Faça um exercício de análise e verifique qual pilar desenvolver primeiro e coloque foco nele. Mas se quer uma dica: olhe primeiro para você.

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Quer descobrir qual dos pilares da inteligência emocional você acredita que mais impacta a sua performance profissional hoje? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!

Aline Gomes
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Confira também: Comunicação Assertiva: Uma das Principais Skills para um Mundo em Constante Mudança

Palavras-chave: inteligência emocional, alta performance, autoconsciência, gestão de emoções, empatia no trabalho, inteligência emocional e alta performance, pilares da inteligência emocional, como desenvolver autoconsciência emocional, gestão de emoções para performance sustentável, inteligência emocional no ambiente corporativo, Daniel Goleman

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Comunicação Assertiva: Uma das Principais Skills para um Mundo em Constante Mudança https://www.cloudcoaching.com.br/comunicacao-assertiva-skill-essencial-no-mundo-bani/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comunicacao-assertiva-skill-essencial-no-mundo-bani https://www.cloudcoaching.com.br/comunicacao-assertiva-skill-essencial-no-mundo-bani/#respond_66156 Thu, 14 Aug 2025 15:20:42 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66156 Entenda como a comunicação assertiva pode transformar relacionamentos e decisões no mundo BANI. Conheça 3 passos práticos para desenvolver essa habilidade essencial e aumentar engajamento, produtividade e clareza em qualquer interação profissional.

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Comunicação Assertiva: Uma das Principais Skills para um Mundo em Constante Mudança

O mundo BANI (frágil, ansioso, não linear e incompreensível), sem dúvida, exige de nós muita adaptabilidade. Precisamos lidar com mudanças o tempo todo com protagonismo, mindset de crescimento e agilidade. Para que possamos fazer isso, a comunicação assertiva é essencial para uma fluidez e velocidade das decisões nos negócios.

De acordo com a  McKinsey & Company, empresas com comunicação interna eficaz têm um aumento de 25% em sua produtividade.


Para apoiar no desenvolvimento de uma comunicação assertiva, quero compartilhar 3 passos importantes, a saber:


O primeiro passo é compreendermos o nosso estilo como comunicador.

De forma macro, podemos dizer que temos 3 estilos: o passivo, o agressivo e o assertivo.

  • O passivo é aquele onde a pessoa foge do confronto. O outro sempre tem a palavra e você não apresenta suas ideias, não estabelece limites.
  • O agressivo, por sua vez, é aquele que quer sempre vencer numa conversa. Sempre tem razão, a forma de falar é agressiva e não dá espaço para a troca; ouvir é um problema.
  • Já o assertivo é aquele que coloca opiniões e dá espaço para uma troca fluida. Tem conversas difíceis com empatia e colaboração.

Precisamos apenas trazer a consciência que muitos confundem: assertividade não é sincericídio. Assertividade envolve respeito, escuta e empatia.

Descubra seu estilo de comunicação e então faça os ajustes necessários.


O segundo passo é compreender o tipo de conversa que ocorre.

Temos 3 tipos: prática, emocional e social.

  • A conversa prática é uma conversa racional, de tomada de decisão. Falamos sobre o certo/errado, custo/benefício.
  • A conversa emocional, por sua vez, traz como as pessoas se sentem com o contexto, emoções bem como vulnerabilidades.
  • Já a conversa social, falamos dos papéis e impacto nos outros, sobre as relações em si.

Os 3 tipos de conversas ocorrem juntas, mas precisamos estar atentos. Os conflitos ocorrem justamente porque queremos ter conversas apenas racionais e o outro quer algo mais emocional. Por isso, saiba a hora de percorrer os 3 tipos.


E o terceiro e último passo é você se preparar para uma conversa / apresentação.

Pense o que precisa fazer antes, durante e depois e uma conversa.

Antes pense em qual objetivo da fala com quem você irá falar: É uma pessoa mais de dados ou relacional? Qual seu estado emocional antes da conversa? O que não pode deixar de falar? Qual resultado esperado? Ensaie, se necessário.

Durante faça perguntas para entendimento, parafraseie, ou seja, peça para o outro dizer com suas palavras o que você quis dizer. Seja objetivo e consistente na sua fala e fique atento ao tipo de conversa que está ocorrendo (social, emocional ou prática).

Depois de uma conversa, faça então os alinhamentos necessário. Defina papéis, prazos, responsáveis. Peça feedback sobre sua conversa e, mais do que isso, reforce a conexão.

Sem benefício real percebido de valor, não há engajamento do outro.


Agora uma dica bônus para fazer do limão uma limonada:

Exercite a escuta ativa. Como ação, com empatia. Caso contrário, a conversa poderia ser um e-mail em que só um transmite a mensagem. Sem dúvida alguma, conversas assertivas precisam de troca. Experimente e não tenha medo de ajustar no caminho. Tenho certeza de que você dará o seu melhor.


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Confira também: Empatia: A Chave para as Conversas Difíceis

Palavras-chave: comunicação assertiva, mundo bani, habilidades de comunicação, escuta ativa, produtividade no trabalho, como desenvolver comunicação assertiva, passos para comunicação assertiva, importância da comunicação assertiva no trabalho, exemplos de comunicação assertiva, comunicação assertiva para líderes

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Empatia: A Chave para as Conversas Difíceis https://www.cloudcoaching.com.br/empatia-a-chave-para-as-conversas-dificeis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empatia-a-chave-para-as-conversas-dificeis https://www.cloudcoaching.com.br/empatia-a-chave-para-as-conversas-dificeis/#respond_65729 Thu, 19 Jun 2025 15:20:17 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65729 Empatia se fortalece quando trocamos julgamentos por fatos. Descubra como a empatia, aliada ao juízo real e à Comunicação Não Violenta, pode transformar conversas difíceis em pontes de conexão, clareza e maturidade no ambiente de trabalho.

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Empatia: A Chave para as Conversas Difíceis

Um dos principais desafios que os profissionais enfrentam no corporativo são as conversas difíceis.

A The Holmes Report fez uma pesquisa com empresas que têm mais de 100 mil funcionários e constataram que elas perdem 62,4 milhões por ano por problemas de comunicação entre funcionários.

A CCP Global – “The Cost of Conflict” mapeou que gastamos 2,8 horas por semana / funcionário resolvendo conflitos. Além disso, identificou que 85% dos profissionais lidam com algum tipo de conflito no seu dia a dia.

Alguns fatores geram conflitos: omissão, generalização, distorção da mensagem, comunicação em si na forma de se apresentar, diferentes interesses, entre outros.

Mas um dos pontos para apoiar as conversas difíceis é sem dúvida a empatia.

Empatia é compreender as necessidades dos outros através da perspectiva dele e não sua. É um tanto desafiador, de fato. Mas precisamos trazer 2 conceitos: o juízo de valor e juízo real.

O juízo de valor é trazer na conversa os julgamentos, vieses, rótulos. Analisamos as situações e damos um nome de acordo com o nosso repertório. Mas o outro pode compreender com outro nome e gera atrito. Já o juízo real, é o fato em si. É apresentar dados e fatos na conversa, com exemplos:

  • “Você é teimoso, grosso” – É um exemplo de juízo de valor.
  • “Você me interrompeu 3x, nas últimas 2 reuniões” – É um exemplo de juízo real.

Se você quer ter conversas difíceis precisa começar a falar através dos fatos, situações em si e não rótulos carregados de emoções.

Além disso, temos que adicionar um componente importante: os sentimentos. Precisamos numa conversa difícil falar sobre como nos sentimos diante das situações. Tem legitimidade o que você sente. O outro pode não concordar ou não ter consciência do impacto, mas ainda assim tem legitimidade o sentimento do outro.

Para isso, podemos utilizar como estrutura a forma de pedir empatia da Comunicação Não Violenta. Abaixo a estrutura:

  • Quando você (apresenta o contexto, situações)
  • Eu me sinto (falar do seu sentimento)
  • Porque (justifico com dados, fatos e exemplos – juízo real)
  • Na próxima vez, ou será que você poderia (faz o pedido de mudança, negociação)

Um exemplo real:

  • Quando você grita comigo (contexto, situação),
  • Eu me sinto ofendida, triste (sentimento),
  • Porque estamos na frente das pessoas e preciso de ajuda com esta atividade. E você gritou comigo nas últimas 2x (dados e fatos)
  • Será que você poderia falar comigo no particular? (pedido)

A conversa difícil precisa desta coragem em de fato, trazer à tona sentimentos, situações que para ambos não foi bacana. Precisamos para isso estar abertos para ouvir e compreender que erramos.

A vulnerabilidade, sentimentos não fazem parte do dia a dia e são, muitas vezes, mal interpretados. Uma vez que damos este passo, as relações evoluem e ganham maturidade.

Não evite um passo importante na relação corporativa. Claro que não temos controle sobre como o outro recebe, mas podemos mudar a forma de iniciar esta conversa sem rótulos e julgamentos.

Quero encerrar este artigo com uma frase de Charles Duhigg do livro “Supercomunicadores”:

“O importante é querer se relacionar, querer entender alguém, querer ter uma conversa profunda, mesmo quando ela é difícil e assustadora. Porque quer as chamemos de amor, amizade ou de uma simples conversa boa, estabelecer relações autênticas e significativas é a coisa mais importante da vida”.


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Quer saber mais sobre como a empatia e o uso do juízo real podem transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento e conexão no ambiente corporativo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!

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Confira também: Influência sem autoridade: Você lidera pelo seu cargo ou engaja pela sua forma de liderar?

Palavras-chave: empatia para conversas difíceis, juízo de valor, juízo real, comunicação não violenta, conversas difíceis no trabalho, como aplicar empatia para conversas difíceis, juízo real e empatia no trabalho, como ter conversas difíceis com empatia, estrutura para conversas difíceis com CNV, exemplos de comunicação não violenta no trabalho

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Influência sem autoridade: Você lidera pelo seu cargo ou engaja pela sua forma de liderar? https://www.cloudcoaching.com.br/influencia-sem-autoridade-voce-lidera-pelo-seu-cargo-ou-engaja-pela-sua-forma-de-liderar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=influencia-sem-autoridade-voce-lidera-pelo-seu-cargo-ou-engaja-pela-sua-forma-de-liderar https://www.cloudcoaching.com.br/influencia-sem-autoridade-voce-lidera-pelo-seu-cargo-ou-engaja-pela-sua-forma-de-liderar/#respond_65303 Thu, 22 May 2025 15:20:57 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65303 A verdadeira liderança não se impõe pelo cargo, ela vai além do cargo: nasce da conexão genuína, confiança e desenvolvimento da equipe. Descubra como gerar influência positiva, engajar os times e liderar com humanidade e propósito.

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Influência sem autoridade: Você lidera pelo seu cargo ou engaja pela sua forma de liderar?

Uma pesquisa realizada pelo Workforce Institute aponta que 86% dos colaboradores falam que a falta de conexão e comunicação com a liderança é um dos principais pontos que o fazem se sentir desvalorizados.


Será que estamos liderando pela autoridade dos nossos cargos ou gerando uma influência positiva no engajamento e ações dos times?


A influência é gerada pela nossa capacidade de gerar valor para as pessoas. O quanto você desenvolve a equipe? Eles, de fato, visualizam valor? O valor é, por sua vez, gerado pela confiança das pessoas no nosso trabalho e perfil. A confiança é gerada pela nossa habilidade de se relacionar. Não é à toa que o networking é uma das principais competências a serem desenvolvidas pelos profissionais. E por fim, o relacionamento é criado pela nossa capacidade de se conectar com as pessoas, principalmente de diferentes perfis.

A influência na sua liderança começa na sua capacidade de se conectar de forma genuína com sua equipe. Sem conhecer os perfis, histórias, sonhos, não se desenvolve um ambiente favorável para ter confiança, troca, espaço para ideias, erros e inovação.

Um líder que faz gestão por comando e controle, medo e autoridade, não quer que seu time cresça e seja protagonista, uma vez que não abre espaço para trocas, apenas para dar ordens para se executar. O engajamento cai e depois não compreende por que as pessoas deixam a empresa.

De acordo com a Gallup, 50% das pessoas deixam as empresas pela vontade de se livrar do chefe. Então o problema não está no time e sim na liderança.


Algumas ações que fazem a diferença na conexão, a saber:

  • Honrar os rituais de 1×1 agendados. Não cancele colocando sempre outra prioridade no lugar;
  • Separar rituais de status de projetos e tarefas com momentos de desenvolvimento de carreira. Caso contrário, seu time vai entender que você não faz;
  • Visualizar a importância de um bom PDI em acompanhamento. Gestores acham que não precisam falar de carreira e apenas de problemas de negócio;
  • Mapear os desafios e competências que os times devem trabalhar, criando momentos para colocá-los em exposição para aprendizado “on the job”;
  • Reconheça o trabalho realizado. Não espere os 120% da meta para reconhecer uma semana desafiadora, superada entregando o combinado. Elogie a jornada;
  • Abrir para feedback de pontos a melhorar na sua liderança;
  • Construir em conjunto os planejamentos e ações para criar corresponsabilização;
  • Observar como anda a saúde mental e emocional dos times. Sabemos que a empresa passa por momentos críticos e precisamos ter uma boa comunicação e acompanhamento das pessoas para que desenvolvam a antifragilidade;
  • Tratar as pessoas acima de tudo com humanidade. Não são recursos, são pessoas, bom lembrar.

Simon Sinek fala que:

“Líderes não cuidam de resultados. Líderes cuidam de pessoas. E pessoas geram resultados.”

E então, como você quer lembrado no legado construído?

Pense nisso!


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Quer saber mais sobre como gerar influência sem autoridade e liderar com propósito, confiança e conexão genuína? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!

Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br  
http://www.linkedin.com/in/alinecgomes/

Confira também: 5 Sacadas de Carreira para Estagiários e Trainees Que Você Precisa Saber

Palavras-chave: influência sem autoridade, liderança humanizada, desenvolvimento da equipe, engajamento dos times, confiança na liderança, como gerar influência sem autoridade, como criar conexões na liderança, como desenvolver a equipe com confiança, ações que fortalecem o engajamento dos times, como transformar sua liderança com humanidade

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5 Sacadas de Carreira para Estagiários e Trainees Que Você Precisa Saber

Quando iniciamos nossa jornada profissional, temos muitas expectativas com relação à empresa de crescimento, de desafios de aprendizado, de experimentar na prática o que foi ensinado na faculdade, entre outras. E então como se destacar e fazer a diferença na sua trajetória profissional?

Para apoiar no desenvolvimento de um plano de carreira assertivo, quero compartilhar 5 sacadas para você priorizar nesta jornada:


1. Desenvolva sua adaptabilidade e protagonismo

Vivemos um mundo BANI, ou seja, frágil, não linear, ansioso e incompreensível. Isso quer dizer, que as mudanças acontecem a todo momento no mundo, na forma que consumimos, na experiência nos produtos e serviços, na forma de se conectar, de viver.

E o mesmo ocorre, no mundo corporativo, onde as decisões são tomadas de formas ágeis e precisamos estar atentos a como temos uma jornada com os clientes de encantamento e resultados.

A adaptabilidade é essencial para você se preparar neste início de jornada profissional. Precisamos desenvolver um mindset de crescimento que encara os erros como oportunidades de aprendizado e, além disso, feedbacks como grandes trocas e evolução.

Nesta etapa de carreira, a empresa espera que você seja protagonista. Por isso, tome a iniciativa, apresente ideias, se posicione e mostre seus pontos fortes. Não precisa ficar com receio de contribuir porque está no início de sua carreira. A empresa sabe deste momento, mas espera que sua atitude de querer aprender, crescer e fazer a diferença vão contar mais do que a quantidade de repertório que você ainda está em desenvolvimento. Então, se jogue.


2. A habilidade de comunicação fará a diferença

Nos comunicamos o tempo todo: por escrito, pelo não verbal, com apresentações, reuniões. Para tal, precisamos aprender a nos conectar com as pessoas, estabelecer confiança para gerarmos influência e valor.

Para uma comunicação assertiva precisamos observar 3 fatores: o quanto nos preparamos para passar uma mensagem de forma objetiva e clara, compreender as necessidades do outro com empatia, escuta e sem julgamentos e se somos capazes de estabelecer um bom relacionamento para uma continuidade de troca, alinhamento de prazos, etc. Caso contrário, teremos ruídos, conflitos e retrabalho.

A comunicação fará a diferença para você saber fazer perguntas sobre dúvidas, pedir ajuda, mostrar seu trabalho e certamente agregar valor para sua carreira.


3. Estimule o pensamento crítico e a resolução de problemas

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, essas habilidades estão como core skills, ou seja, base para uma carreira sólida e de crescimento.

Desenvolva a sua capacidade analítica através de dados e informações relevantes. Estimule a sua criatividade para desenhar soluções ágeis e futuros desejáveis.

Utilize a IA para te apoiar em novas perspectivas e tome decisões baseadas em ferramentas assertivas e que gerem valor para o negócio.


4. Avalie a sua gestão de tempo e prioridades

Uma gestão de projetos eficaz é aquela que equilibra recursos, prazos, tempo em resultados sustentáveis para a empresa.

Nesta jornada de carreira, é fundamental que você saiba equilibrar as demandas da faculdade, vida pessoal, trabalho. Para que isso seja possível, uma boa gestão de agenda e priorização fará a diferença.

Tenha uma escala de prioridades, aprenda a dizer não e observe se você procrastina algo que precisa de sua atenção. Um profissional em crescimento é aquele que entrega de forma assertiva, com equilíbrio e alinhado às metas da empresa.


5. Pratique o Lifelong Learning

Nunca vamos parar de aprender. O aprendizado contínuo é um motor importante na sua jornada, seja inicial ou consolidada.

Observe sua meta profissional e de carreira e tenha ações direcionada com tarefas e prazos. Cuidado com a infoxicação e o FOMO, medo de ficar de fora.

Para dar o melhor, precisamos escolher o que nos leva ao crescimento.

Aprenda a estabelecer metas específicas, relevantes e mensuráveis para sua carreira. E mais do que apenas fazer um plano, coloque de fato em ação.

Tenha mentores, peça ajuda, e equilibre desenvolvimento técnico e comportamental.

Você pode ajustar sempre a rota, mas siga adiante e colha os aprendizados.

Nada de sabotar a sua carreira pelo seu crítico. Sua jornada está só começando e vai ser incrível.

Faça do limão uma limonada!


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Quer saber mais sacadas práticas que estagiários e trainees podem adotar desde o início da carreira para se destacar e construir uma trajetória de crescimento contínuo? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!

Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br  
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Confira também: Conexão: Por que líderes não geram influência nos seus times?

Palavras-chave: carreira para estagiários, carreira para trainees, trainee, plano de carreira, sacadas de carreira, habilidade de comunicação, gestão de tempo, lifelong learning, a importância do lifelong learning, pensamento crítico, desenvolvimento profissional, resolução de problemas

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Conexão: Por que líderes não geram influência nos seus times? https://www.cloudcoaching.com.br/conexao-por-que-lideres-nao-geram-influencia-nos-seus-times/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=conexao-por-que-lideres-nao-geram-influencia-nos-seus-times https://www.cloudcoaching.com.br/conexao-por-que-lideres-nao-geram-influencia-nos-seus-times/#respond_64387 Thu, 27 Mar 2025 15:20:04 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64387 Por que a autoridade formal de líder não é suficiente para gerar influência real nas equipes? Descubra como líderes podem criar conexões genuínas por meio do autoconhecimento, empatia prática e perguntas poderosas que transformam relações.

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Conexão: Por que líderes não geram influência nos seus times?

De acordo com uma Pesquisa do Workforce Institute, 86% dos colaboradores falam que a falta de conexão e comunicação com a liderança é um dos principais pontos que o fazem se sentir desvalorizados.

Para muitos líderes, a sua comunicação apresenta clareza, consistência e empatia, mas para mais da metade dos seus colaboradores, eles não são transparentes, humanos e geram desenvolvimento prático de carreira.

O que os líderes precisam internalizar é que, para se tornar influente, não basta apenas ter um cargo. Isso gera autoridade. Influência precisa de credibilidade, exemplo, confiança e acima de tudo conexão.

Se conectar significa que você irá trocar de forma genuína, autêntica, de forma recíproca. Você vai ouvir, mas vai também partilhar. E aí entra um dos principais pontos que as lideranças possuem dificuldade: demonstrar vulnerabilidade.

Ser vulnerável não é ser a vítima, contas histórias tristes. É de forma fluida, falar de erros, sentimentos, acertos na jornada. Dos aprendizados e acima de tudo se tornar humano. A conexão é – sem dúvida – uma via de mão dupla.

Não há conexão em gestão baseada em comando e controle. Confiança é construída na relação seja com conversas difíceis, sinceras e com significado.


Para gerar conexão, os líderes precisam trabalhar 3 grandes pontos:


1. Autoconhecimento

É preciso conhecer seus pontos fortes, pontos a melhorar, sabotadores, crenças e histórias que marcam sua jornada. Eu só mudo aquilo que tenho consciência. Olhar para si, faz com que você possa também entender que está em constante aprendizado e, dessa maneira, pode trocar com seu time e se fortalecer mutuamente.


2. Empatia

Compreender a necessidade por trás dos comportamentos das pessoas sob a perspectiva do outro e não sua. É ter empatia como ação, sem julgamento e pressupostos. É conversar baseado em fatos, com uma comunicação não violenta e de fato, com estado de presença, ou seja, sem disponibilidade não terá valor percebido pelo seu time.


3. Saber fazer perguntas

Temos medo de perguntar para nosso time. Precisamos aprender a ressignificar as perguntas. O que isso quer dizer? Fazemos muitas perguntas com pressupostos, que induzem respostas ou que param na superficialidade. É preciso mais para se conectar. Precisamos perguntar sobre sentimentos, histórias.

Exemplo: evite perguntar: você é feliz no trabalho? Troque por: qual foi o momento mais significativo na sua carreira no último ano? De que maneira posso ser um líder melhor para te apoiar a se desenvolver? Ao invés de: eu sou um bom líder?


É preciso querer mudar e se conectar.

Resultados são gerados por comportamentos baseados em emoções e pensamentos. O quanto podemos crescer como time, uma vez que damos espaço para as pessoas terem uma segurança psicológica para trocar, errar, aprender e se conectar.

Mas para isso é preciso que lideranças legitimem esse processo, partilhem e se permitam, caso contrário, será uma conversa superficial, um feedback unilateral sem qualquer mudança e comprometimento.

É nosso papel como líder gerar conexão. Mas para isso, precisamos estar abertos para de fato mergulhar.


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Quer saber mais por que a autoridade de um líder não é suficiente para gerar influência e conexão com sua equipe? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!

Aline Gomes
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Confira também: Segurança Psicológica: A Alavanca para Elevar Performance e Aprendizado

Palavras-chave: conexão e liderança, influência, comunicação, autoconhecimento, empatia, como gerar conexão com a equipe, falta de conexão com a liderança, falta de conexão com a equipe, liderança baseada em confiança, demonstrar vulnerabilidade na liderança, empatia como ação prática

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Segurança Psicológica: A Alavanca para Elevar Performance e Aprendizado https://www.cloudcoaching.com.br/seguranca-psicologica-alavanca-para-elevar-performance-e-aprendizado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=seguranca-psicologica-alavanca-para-elevar-performance-e-aprendizado https://www.cloudcoaching.com.br/seguranca-psicologica-alavanca-para-elevar-performance-e-aprendizado/#respond_63890 Thu, 27 Feb 2025 15:20:45 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63890 Descubra como a segurança psicológica pode transformar sua equipe! Veja como ela impulsiona a performance, a inovação e o aprendizado nas organizações. Líderes humanizados criam ambientes de confiança e resultados. Saiba como aplicar na prática!

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Segurança Psicológica: A Alavanca para Elevar Performance e Aprendizado

Precisamos trazer o tema da Segurança Psicológica para as trocas. Tenho notado que muitas lideranças acreditam que ela é a inimiga da performance e resultados. Muitos relatam que cria um ambiente fraco e pessoas incapazes de compreender que o negócio precisa de comprometimento.

Mas a verdade é que a segurança psicológica é uma forte alavanca de performance e aprendizado, mas muitos líderes precisam mudar esse mindset e fazer um upskilling na sua gestão.

Para Amy Edmondson, a segurança psicológica é uma crença compartilhada pelos membros de uma equipe, de que a equipe é segura para assumir riscos interpessoais. Ou seja, podem perguntar, dar ideias e errar.


Mas como podemos fazer isso, se dentro das empresas o ambiente é de comando e controle, onde eu mando, você executa, e falar que está preocupado ou ansioso é sinal de incompetência?

No mundo da era da inteligência artificial não tem como mais separar razão de emoção. A vida acontece junto. E trazer emoções é extremamente positivo para criarmos soluções inovadoras diante de momentos de instabilidade e desconforto.

A segurança psicológica é essencial uma vez que está ligada à construção de uma cultura de aprendizado e alta performance. Vamos pensar numa matriz cruzando segurança psicológica e excelência / motivação. Teremos 4 variáveis:

  1. Se os dois fatores estão baixos, teremos uma empresa na zona de apatia. Não vejo espaço para trazer ideias, uma vez que sou pouco ouvido e não entrego além do esperado.
  2. Se o fator segurança psicológica é alto e excelência / motivação é baixo, a empresa entra numa zona de conforto, ou seja, o ambiente é uma delícia, mas não confrontamos ideias, erramos e não inovamos.
  3. Por outro lado, se o fator segurança psicológica é baixo e excelência / motivação é alto, a empresa pode estar numa zona de ansiedade. Muita cobrança, pouca troca, alto turnover, retrabalho, problemas com clientes e comunicação. A que preço vem essa performance?
  4. Já quando os dois fatores – excelência / motivação e segurança psicológica – estão altos, temos uma empresa na zona de performance e aprendizagem.

Por que as lideranças acreditam que a segurança psicológica não gera performance?

Porque elas apenas olham para a questão da saúde mental e a veem como vilã. Adoramos julgar, até que essa realidade bata à sua porta.

O Brasil é um dos países com maior incidência de ansiedade no mundo. Não é mais uma questão a ser julgada, e sim abordada com responsabilidade. Saúde mental é prioridade, sim.

Contudo, precisamos compreender que existem sinais quando uma organização adoece. Uma cultura tóxica, que não ouve as pessoas, não está aberta a mudanças porque “sempre fizemos desta forma”, cujas lideranças não se atualizam e que não ouve as necessidades dos clientes, gera uma cultura adoecida.

Temos vários cases de empresas que quebraram por causa da cultura do ego e do medo, onde, pelo jogo corporativo, ninguém diz que a concorrência está melhor ou que precisamos mudar de estratégia para atender os investidores.

Para isso, os líderes precisam compreender que falar de como as pessoas se sentem no desafio atual, com as metas, não significa que não dará o seu melhor para alcançar.

“Olha está desafiador, não sei como chegar nisso, não concordo com este caminho, mas ok vamos juntos pensar em saídas. Vamos pensar na forma de comunicar ao time, de gerar pertencimento, de engajar”.

“É o que temos, como podemos fazer do limão, uma Limonada?”

Isso é atitude para gerar zona de performance.

Abrir espaço para ideias, mudanças. Desconstruir formatos, pedir feedback de coisas que não estão legais. Promover mudanças mesmo que pequenas que gerem engajamento, faz com que o time se sinta ouvido, participando e veja que mesmo nos momentos difíceis, fazem parte e vão apoiar na mudança.

Segundo uma pesquisa do Workforce Institute, 86% dos colaboradores afirmam que a falta de conexão e comunicação com a liderança é um dos principais fatores que os fazem se sentir desvalorizados. Já no estudo da CCP Global – The Cost of Conflict –, gasta-se 2,8 horas por semana por funcionário resolvendo conflitos.

Hoje conseguimos medir o impacto da falta de comunicação, gestão e espaço para trocas. Se tornar um líder humanizado não significa querer baixa performance ou todo mundo amigo e feliz; mas lembrarmos que todos querem dar o seu melhor, com protagonismo, responsabilidade e senso de pertencimento.

Que tal, em vez de jogar contra a segurança psicológica, achando que é papo subjetivo de RH, enxergar o papel da liderança como um fator que imprime cultura e gera impacto nos negócios?

Rentabilidade, ambidestria, disciplina e resultados não são construídos por uma única pessoa na empresa, mas sim por um time conectado, engajado, ativo e saudável.

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Quer saber mais sobre como a segurança psicológica pode impactar diretamente a performance e a cultura organizacional? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!

Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br  
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Confira também: As 5 Principais Competências que o RH precisa Desenvolver para Ser Estratégico

Palavras-chave: segurança psicológica, segurança psicológica no trabalho, performance organizacional, cultura de aprendizado, liderança humanizada, gestão de pessoas, como a segurança psicológica impacta a performance, benefícios da segurança psicológica no trabalho, segurança psicológica e liderança humanizada, ambiente de trabalho seguro e inovador, como melhorar a comunicação entre líderes e equipes, o impacto da segurança psicológica na performance

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