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Vulnerabilidade – Sucumbir ou aprender com ela?

A vulnerabilidade é paradoxal. Por ela sentimos dor, nos sentimos fracos, mas também conseguimos nos conectar com o que há de melhor em nós.

Vulnerabilidade

Vulnerabilidade – Sucumbir ou aprender com ela?

Volta e meia a gente ouve histórias de pessoas que se viram diante da morte e que têm algo para nos ensinar do que aprenderam dessa situação, não é mesmo?

Isso acontece porque as situações limítrofes, que nos tornam vulneráveis, nos colocam frente à frente com nosso eu mais profundo. Porque têm o poder de nos conectar profundamente com questões que no cotidiano “normal”, às vezes, não queremos enfrentar.

A pesquisadora Brene Brown, que estuda as conexões humanas, empatia e vulnerabilidade, diz que a vulnerabilidade é paradoxal, porque por ela sentimos dor, nos sentimos fracos, mas também conseguimos nos conectar com o que há de melhor em nós.

Por isso, esse tema é tão pertinente neste momento em que o mundo está vivendo uma situação global limítrofe. E todos, sem exceção, estão passando por alguma vulnerabilidade, seja ela, econômica, de saúde, psicológica, ou todas juntas.

Então, compartilho aqui, algumas reflexões que tenho feito nesse período:

“Mente vazia, oficina do diabo” 

Como diz esse famoso ditado popular, quando ficamos muito tempo sem ocupação mental produtiva, nos conectamos mais fortemente aos problemas, dificultando que a mente produza positividade. É a hora de cuidarmos para não nos tornarmos pessimistas e não mergulharmos tanto no problema a ponto de fecharmos os olhos para as soluções.

A vida com propósito nos torna mais felizes

Quando temos propósitos de vida bem definidos, nos sentimos mais realizados e felizes. No trabalho, por exemplo, pessoas para quem a única motivação é o salário no fim do mês, tendem a ser infelizes e a terem dificuldades para realizar um trabalho com qualidade.

Aceitar ajuda faz bem

A independência é muito positiva. Todo mundo tem seus desafios, seus problemas e suas questões para cuidar e ter que lidar com questões do outro pode se tornar um fardo. Mas, quando estamos vulneráveis, aceitar ajuda é um bem que fazemos a nós mesmos e às pessoas que amamos, porque além de facilitar nossa vida num momento difícil, gera harmonia e conexão com essas pessoas.

Para mudar, é preciso ter disposição

Algumas pessoas não vão mudar. Não acredito no ditado popular de que pau que nasce torno, morre torto, muito pelo contrário, acredito que as pessoas são capazes de realizar grandes transformações em suas vidas, por isso, trabalho com desenvolvimento pessoal e profissional. Mas, a grande máxima da mudança é que, para mudar é preciso querer. Precisamos estar dispostos e termos coragem de pagar o preço das escolhas que toda mudança nos proporciona.

E você, como está com toda essa situação? Você está no time de quem está com foco nos problemas, ou no time de quem está refletindo sobre os aprendizados que pode extrair desses momentos? Torço para que o seu time seja o segundo 😉

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre vulnerabilidade? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/

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Tudy Vieira Author
Tudy Vieira atua há 11 anos com desenvolvimento de pessoas e organizações. Administradora, especialista em planejamento e gestão empresarial. Master Coach certificada por Behavioral Coaching Institute e reconhecida pela Internacional Coaching Council. Neuro Coaching desenvolvida pelo trainer internacional Dr. Srini Pillay. Analista Alpha Assessment com os trainers internacionais Kate Ludeman e Eddie Erlandson. Possui certificação em Assessment Training Nível 1 e 2 – pela TTI Success Insigts. Practitioner em PNL através da SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação Neuro Linguística. Desenvolveu o Programa Controle 360*, com mais de 130 turmas realizadas, em diversos estados do Brasil.
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