
Você Se Tornou Especialista em Fingir Que Está Tudo Bem?
Vivemos décadas em modo funcional: produzindo, resolvendo, cuidando de todos — menos de nós.
Aprendemos a conter emoções, a engolir frustrações e a vestir máscaras de serenidade.
Mas chega uma hora em que o corpo começa a falar: com insônia, ansiedade, irritação ou vazio.
O que o corpo fala é o que a alma ficou proibida de dizer.
A filosofia chama isso de alienação de si — quando nos afastamos de quem somos para caber em papéis e expectativas.
Epicteto já dizia que não sofremos pelas coisas em si, mas pelo modo como as interpretamos.
E às vezes interpretamos que sentir é fraqueza, que chorar é perda de controle, que falar sobre si é egoísmo.
Mas é exatamente o contrário: é um ato de coragem.
O aconselhamento filosófico oferece um espaço para essa escuta — não uma escuta clínica, mas existencial.
Um diálogo que ajuda a compreender o que as emoções estão tentando ensinar.
Escutar-se é o primeiro passo para reconciliar-se com a própria humanidade.
Depois dos 50, talvez o verdadeiro amadurecimento seja parar de se controlar tanto — e começar a se compreender mais.
Gostou do artigo?
Quer saber mais sobre o silêncio emocional e sobre fingir que está tudo bem? Quer compreender melhor o que seu corpo e suas emoções estão tentando revelar? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: A Arte de Viver Plenamente: Um Caminho que Une Propósito, Sabedoria e Transcendência



Participe da Conversa