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Você sabe jogar o Jogo Infinito? 

Você sabe o que é o JOGO INFINITO? As coisas mudam quando você olha menos para o próprio bolso, menos para a competição, menos para o curto prazo.

Você sabe jogar o Jogo Infinito?

Você sabe jogar o Jogo Infinito? 

De uma forma geral, toda empresa nasce com o objetivo claro de crescer, ganhar espaço no mercado e se tornar uma referência. A questão é que, considerando as mudanças proporcionadas pela Nova Economia, negócios que NÃO desenvolvem uma visão ampla do Jogo INFINITO do mercado, ficam “cegas”. Cegas pelas metas, pela competição, pelo crescimento, pela manutenção do negócio, ganhos imediatos e algumas até pela ganância. E, muito provavelmente, irão se perder com chances inclusive, de serem “engolidas” por aqueles que aprenderam a jogar esse jogo. 

Em seu livro “O Jogo Infinito”, Simon Sinek apresenta a importância de se ter um pensamento infinito. E como essa ideia levou o homem à lua, ascendeu sociedades, gerou grandes avanços na ciência e medicina e fez com que pequenas empresas se tornassem superpotências.

A maneira com que vemos e traçamos nossos objetivos — na vida e nos negócios — diz respeito com a forma que lideramos, resolvemos problemas, aproveitamos oportunidades ou fracassamos.

Na Bossanova Investimentos vivemos esse processo de descoberta e mudanças conscientes. No primeiro semestre desse ano batemos a meta das 1.000 startups investidas. Um marco considerando que esse era um dos principais objetivos da empresa nos últimos 5 anos. Até ali fazíamos parte do jogo FINITO, ou seja, sabíamos que essa era uma das metas e também se tornar o Venture Capital mais ativo da América Latina. Mas também receber melhores exits, ter eficiência de caixa, aumentar IRR, dentre outras conquistas que já superamos. Contudo, desde o começo sabíamos quais eram as regras do jogo, como fazer, o caminho e o que precisava ser feito, além de entender a importância de cada ciclo para chegar até onde chegamos.

Depois disso, e após chegar no objetivo planejado e almejado, naturalmente foi necessário REFORMULAR o nosso PROPÓSITO. Mudamos a mentalidade e a estrutura para fortalecer o ambiente do Ecossistema interno (Focado nos stakeholders: Startups, Investidores e Colaboradores). Ampliamos as ações para criar o Ecossistema Bossanova (novas modelos e novas unidades de negócios para além de uma casa de investimentos). E realinhamos a nossa cultura no sentido de pensar e começar a jogar o jogo Infinito.

Essa CULTURA traz toda a operação junto. Atualmente já estamos com mais de 1.600 investidas, várias novas unidades de negócios e com novas metas que não seguem mais necessariamente regras pré-estipuladas e definidas. 

Justamente por essa nova visão, a Bossanova se tornou uma Learning Organization e uma Casa de Investimentos Competidora, que aprimorou, evoluiu, fez adaptações na gestão, e que joga agora, o jogo Infinito.

As coisas mudam quando você olha menos para o próprio bolso, menos para a competição, menos para o curto prazo. E passa a agir com visão de longo prazo e no jogo Infinito, que tem menos regras fixas, imexíveis e muito mais flexibilidade. Sabendo e priorizando o fato de que as pessoas são o principal insumo de uma empresa e que ao fortalecer o senso de comunidade e contribuir com o seu ecossistema, se torna de uma forma saudável em um contexto em que todos ganham.

Aliás, esse é o meu pensamento e liderança como CEO na empresa. 

Como conceito, no jogo Infinito, existe uma visão muito mais ampla. Você percebe, por exemplo, que seu concorrente não são necessariamente empresas e pessoas que estão no mesmo nicho que você. Em uma economia global e sem barreiras geográficas, o desafio passa a ser desenvolver, manter relacionamento e atender de forma essencial e prioritária os seus stakeholders.

E o mais importante aqui é o fato de que o objetivo desse jogo não é GANHAR. Mas se perpetuar no jogo infinito, fazer com que sua marca se torne LENDÁRIA e consequentemente aumente o seu EQUITY. 

Em Jogos Finitos já sabemos quem são os jogadores, quais são as regras do jogo e qual o objetivo para alcançar a vitória. Em jogos infinitos, não conhecemos todos os jogadores, não há regras estabelecidas, nem um objetivo final. Futebol por exemplo, é um jogo finito, onde existem regras claras sobre o número de jogadores, tempo da partida e penalidades. Já quando se trata de negócios, justamente por essas características, o jogo infinito é jogada por quem tem mentalidade investidora. E começa a dominar a visão e modelos de gestão das empresas mais modernas com o propósito de gerar Equity, em ser útil e essencial ao seu mercado.

E como bem lembra Sinek em seu livro, só começam a jogar esse jogo empresas que sabem qual é a sua verdadeira missão, sua responsabilidade nos negócios, a influência de equipes de confiança e como aprender com seus concorrentes.

Então é aí que entra a competição, estratégia de negócios que combina as características da cooperação e da complementariedade para construir ecossistemas mais fortes e representativos e que ofereça cada vez mais oportunidades.

Gostou do artigo? E você e na sua empresa, já entraram no jogo infinito? Quer saber  mais sobre o Jogo Infinito? Então, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em explicar.

João Kepler
http://www.joaokepler.com.br/

Confira também: Learning Organization: Por que a Bossanova tem isso no DNA?

 

João Kepler Author
João Kepler Braga é um Empreendedor Serial; Especialista em Comércio Eletrônico, Marketing Digital, Empreendedorismo e VENDAS; Escritor e autor dos Livros: “O vendedor na Era Digital” e “Vendas & Atendimento”; Investidor Anjo, ex-conselheiro da Anjos do Brasil; Conselheiro da GCSM Global Council of Sales Marketing; Associado e Mentor na Seed Investimentos; Cotista e Mentor na Aceleradoras Start You Up e 85 Labs; CEO no Show de Ingressos que é a melhor Plataforma B2B de Event Ticketing Brasileira; Blogueiro e Colunista de diversos Portais no Brasil; Palestrante internacional; Premiado como um dos maiores Incentivadores do Ecossistema empreendedor no Brasil; Espalhador de Ideias Digitais e Melhores Práticas em Negócios.
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