
Virtudes para uma vida plena
O objetivo deste artigo é fazer com que você conheça as virtudes necessárias para seu crescimento de fato. Por isso, para este tema consultei escritos do Dr. David Daniels e Virginia Price.
Crescer não significa deixar de ter problemas, mas aprender a lidar com eles!
Ao cultivar determinadas virtudes você então lidará melhor com a realidade e será mais feliz.
Leia as afirmações abaixo e então marque aquelas que faz sentido para você:
1. Serenidade
Aceitar que existem vários jeitos certos de ser e que o jeito “errado” dos outros pode ser apenas uma diferença individual que existe entre eles e eu.
Questionar as regras rígidas e o rigor interno.
2. Humildade
Reconhecer que não sou indispensável e que não há nada de mal nisso de fato.
Habituar-me a estabelecer limites, dizendo não aos outros quando assim for apropriado.
Perceber quais são as minhas necessidades e então habituar-me a cuidar delas.
3. Honestidade/Veracidade
Criar o hábito de procurar dentro de mim a minha própria identidade desvinculando-a assim do sucesso e das expectativas dos outros.
Ouvir o que os outros têm a dizer e ser mais receptivo.
Perceber que o amor vem de ser o que se é, não de fazer ou então de ter isto ou aquilo.
4. Equanimidade
Concentrar-me nas coisas positivas que existem na minha vida agora, não nas coisas que me faltam.
Fazer questão de não reagir até que as emoções intensas comecem a diminuir.
Gostar das coisas e acontecimentos comuns do cotidiano.
5. Desapego
Encontrar meios de conversar, de me expressar, de revelar meus assuntos pessoais.
Reconhecer que meu jeito reservado e contido é um convite às intromissões.
Perceber que o fato de me engajar ativamente na vida não vai esgotar meus recursos e minhas energias.
6. Coragem
Perceber que é natural ter fé em mim e nas outras pessoas;
Recuperar a fé em mim, nas outras pessoas e no Universo.
Aceitar que a vida naturalmente acarreta uma dose de incerteza e insegurança.
7. Sobriedade
Viver a vida mais plenamente no momento presente e menos no futuro.
Ficar atenta para os momentos em que a busca de opções agradáveis não passa de uma reação ao medo de privação, de um desejo de escapar das responsabilidades que assim me limitam a liberdade ou de fugir da dor.
Levar mais em conta os sentimentos e preocupações dos outros.
8. Inocência
Procurar desenvolver a calma e a quietude interiores.
Buscar soluções em que todos os lados saiam ganhando de fato.
Aprender a fazer acordos.
Habituar-me a esperar e ouvir antes de agir para moderar a impulsividade.
9. Ação certa
Prestar atenção às minhas próprias necessidades e ao meu bem-estar.
Perceber quando o excesso de reflexão me impede de estabelecer prioridades e agir de acordo.
Aceitar o incômodo e a mudança como fatores naturais da vida.
Com a regularidade deste exercício ficará mais fácil ter uma vida plena, feliz e serena.
Os problemas surgirão e você poderá ter assim o controle sobre eles não saindo do sério.
Abraços!
Suely Novoa
http://www.CoachingParaExecutivas.com
http://www.CoachingParaExecutivas.com/blog
https://linktr.ee/suelynovoa
Confira também: O que te tira do sério? (parte IX) – O conflito
Participe da Conversa