
Sobre Acreditarmos Que o Outro Tem Que Mudar: Reflexões para a Transformação Pessoal e Autoavaliação
Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.
Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.
Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.
E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.
Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.
Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.
SOBRE ACREDITARMOS QUE O OUTRO TEM QUE MUDAR
Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.
Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.
Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.
E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.
Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.
Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.
Gostou do artigo?
Quer saber mais por que é mais fácil identificar o que o outro precisa mudar do que reconhecer nossas próprias fragilidades? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!
Carla Brandão
Psicanalista e Escritora
https://www.acarlabrandao.com.br
https://www.instagram.com/carlabrandao11/
Confira também: Se Você Usar Sua Coragem Pura Agora… O Que Faria?
Participe da Conversa