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Sobre Acreditarmos Que o Outro Tem Que Mudar: Reflexões para a Transformação Pessoal e Autoavaliação

Apontar o que o outro precisa mudar é fácil. Mas e quando a mudança precisa vir de dentro? Descubra por que reconhecer suas próprias fragilidades pode ser – sem dúvida – o passo mais poderoso rumo à sua transformação pessoal de forma profunda e libertadora.

Sobre Acreditarmos Que o Outro Tem Que Mudar: Reflexões para a Transformação Pessoal e Autoavaliação

Sobre Acreditarmos Que o Outro Tem Que Mudar: Reflexões para a Transformação Pessoal e Autoavaliação

Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.

Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.

Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.

E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.

Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.

Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.


SOBRE ACREDITARMOS QUE O OUTRO TEM QUE MUDAR

Costumamos acreditar que mudar é algo fácil, desde que seja o outro. Já pensou nisso? Temos clareza do que o outro precisa ajustar para ser mais feliz, mas nem sempre essa facilidade quando se trata de nossos embates diários.

Seria tão mais fácil se não houvesse constrangimento quando nos olhássemos de frente e fosse nítido que nosso jeito de expressar algo não corresponde ao que realmente somos. Se algo incomoda é porque está em desalinho. E o que a maioria das pessoas faz: empurra pra baixo do tapete.

Dessa forma, se torna uma defesa esconder nossas fragilidades e querer evidenciar o que está escondido embaixo do tapete do vizinho. Uma metáfora que pode nos ajudar a perceber um hábito arraigado. Nunca achamos que estamos errados.

E aqui vai uma dica que pode ser útil: se enxergue com menos rigor. Aceitar suas vulnerabilidades sem ser reativo quando elas ficarem evidentes pode ser libertador. E para isso, use essa técnica: olhe para si mesmo com distanciamento e se veja em ação. Ficará mais fácil perceber o que fazemos de forma automática e que conscientemente não nos representam ou até pior, nos envergonham.

Quando nós começamos a nos perceber e esse desconforto se tornar motivo de transformação, será mais simples fazer os ajustes pessoais e interpessoais. Afinal, tudo o que colocamos atenção se torna parte da nossa rotina, portanto, um hábito.

Da próxima vez que você for levado a querer julgar o outro e desejar que ele mude de comportamento, corre pro seu tapete e veja se embaixo também não há nada pra ser limpo.


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Quer saber mais por que é mais fácil identificar o que o outro precisa mudar do que reconhecer nossas próprias fragilidades? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito!

Carla Brandão
Psicanalista e Escritora
https://www.acarlabrandao.com.br

https://www.instagram.com/carlabrandao11/

Confira também: Se Você Usar Sua Coragem Pura Agora… O Que Faria?

Palavras-chave: transformação pessoal, autoavaliação, fragilidades humanas, mudança interior, reflexão pessoal, como iniciar a transformação pessoal, por que é difícil mudar a si mesmo, autoavaliação para o crescimento pessoal, o que significa olhar para dentro, mudança de comportamento começa por você, o outro tem que mudar, o outro não tem que mudar
Carla Brandão trabalha em comunicação há 35 anos. Liderou, nesse período, grandes equipes, pois foi executiva de grandes empresas do setor. É graduada em Jornalismo e em Rádio e TV e pós-graduada em Comunicação Digital. Há 14 anos, começou a encontrar sentido no estudo do Desenvolvimento Humano, Gestão e Liderança. Fez diversas formações complementares, com mais de 500 horas de conteúdo e práticas. É Psicanalista, Leader, Personal & Professional Coach (Sociedade Brasileira de Coaching) e se especializou em Inteligência Emocional (PUC/RS).Há mais de dez anos, faz palestras em empresas dispostas a encorajar seus times e para pessoas que se sentem inspiradas com o seu trabalho. Escreveu dois livros: #DoeCoragem e Amiga Coragem. Depois desse último, lançado esse ano, leva o conteúdo sobre inteligência emocional para professores e alunos de escolas das redes pública e privada e universidades. Apresenta o Videocast “Juntas no Pod” e o Podcast “Na Trilha da Coragem”.
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