Amor. Como definir uma coisa dessas? Amor não é colocar o outro em um pedestal ou achar que você vai ser o guia aos objetivos e sonhos dele. Pois cada um tem a sua história, seus valores e atalhos para chegar aonde querem.
Como tudo na vida é um ímã, onde aquilo que pensamentos atraímos, ao começar a pensar negativamente iremos nos cercar de energias e acontecimentos ainda mais negativos, afastando oportunidades, sorte, riquezas, amores e sonhos.
É frequente a queixa de que as pessoas estão vivendo um relacionamento que não é saudável, mas não conseguem se desvencilhar dele. Seja lá qual for a razão, fica a seguinte pergunta: por que você ainda está neste relacionamento?
O que está acontecendo nesse momento com o nosso país está causando alterações na vida profissional, familiar e individual da grande maioria da população e isso requer desenvolver as competências: Quociente de Adversidade e Resiliência.
A vida trava, a mente trava, as oportunidades travam, o mundo trava e seu universo trava. Sua vida está travada? Amor, trabalho, financeiro, família, amigos, sonhos, sorte? Mas, afinal, por que a vida trava ou tudo em volta trava?
Do mesmo jeito que amor e relacionamento são relativos, a traição também é. Depende do tipo de contrato que você escolheu como base para o seu relacionamento, além da sua própria ideia de amor e de relacionamento.
Falar de amor é um tema fascinante, difícil e desafiador. Tem tanta gente querendo amar de verdade, encontrar um amor, namorar e casar que se torna uma das metas mais procuradas em muitas sessões de Coaching no mundo.
O verdadeiro amor existe? Como reconhecê-lo? Como faço para salvar meu casamento? Ainda vale a pena investir nele? Não é piegas dizer que nosso relacionamento é um jardim, que a semente tem que ser plantada e regada todos os dias!
Certamente muitos de nós já vivemos situações atípicas, na qual a rotina diária sofre grande interferência e nos distancia do equilíbrio. O que fazer diante dessa situação sem sair do controle?
Há “pessoas plenas” e “pessoas não plenas”, mas afinal, o que as pessoas plenas fazem de diferente? A que elas dão valor? Quais são suas maiores preocupações e como as resolvem ou enfrentam?