Com as redes sociais e a participação cada vez mais ativa de consumidores, tornou-se essencial no processo de criação nas empresas, ouvir e compartilhar com seu público-alvo ideias de produtos e serviços.
Certamente você quer ser visto e lembrado como um profissional confiável, com credibilidade e com todos os demais atributos que o cliente atual demanda atualmente, não é mesmo?
Quem nunca foi atendido por um vendedor que só faltou pedir pelo amor de Deus para você comprar? Por outro lado, você lembra de algo que comprou e depois se perguntou “por que foi mesmo que comprei isso”?
Mesmo rotulado como maléfico, o ego é de suma importância, se inserido com equilíbrio, principalmente quando é necessário encorajar a melhoria da “performance” e da autoconfiança, competências essenciais.
É hora de confraternizar, de dar presentes para aquele ente querido. Toda esta movimentação faz com que as lojas aumentem consideravelmente o fluxo de atendimento e vendas. As pessoas ficam mais suscetíveis às compras pelo espírito de Natal e pela pressão social. Mas como fica o atendimento?