O post Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Ensinar é vender sem pressionar. É guiar com respeito”. (Autor Desconhecido)
Durante décadas, o vendedor foi treinado para persuadir.
Livros, manuais e treinamentos de vendas ensinavam técnicas para contornar objeções, lidar com “clientes difíceis” e acelerar o fechamento do pedido, mas hoje, o cenário é outro.
Com o avanço da tecnologia e o acesso à informação, o cliente chega cada vez mais preparado. Ele por sua vez, já pesquisou, comparou, ouviu opiniões bem como acessou vídeos e comunidades nas redes sociais.
Ele não busca um discurso, mas sim: clareza, segurança e orientação.
Neste novo mercado (que já não é mais novo assim), o vendedor que apenas tenta convencer está ficando para trás. O vendedor que ensina, orienta e traduz, está criando conexões e construindo relações.
Antes, o vendedor era a fonte da verdade. Hoje, o cliente chega com celular aberto em 3 abas, vídeos salvos, dúvidas anotadas e, muitas vezes, já com uma pré-decisão tomada.
O papel do vendedor se tornou outro:
Essa transição exige que o profissional de vendas desenvolva habilidades que vão muito além do produto, como: comunicação empática, escuta ativa, paciência e capacidade de simplificar.
Quando digo que o vendedor precisa “ensinar”, falo de uma nova postura:
Vendas com leveza são, essencialmente, vendas baseadas em confiança e autonomia do cliente.
O que o cliente pergunta nem sempre é o que ele realmente quer saber. O bom vendedor escuta além da dúvida literal. Ele entende o “por quê” da pergunta, não só o “o quê”.
Exemplo: Se o cliente pergunta 3 vezes sobre a possibilidade de troca, talvez a questão não seja a política de troca que ele tenha dúvida, mas o medo de não acertar na escolha.
Não basta listar benefícios. É preciso traduzir o benefício para a realidade do cliente.
Exemplo: Em vez de dizer “Esse produto tem secagem rápida”, o vendedor pode então dizer: “Esse tecido seca rápido, o que é ótimo para quem tem pouco tempo e lava peças à noite, como você comentou.”
O cliente sente quando está sendo empurrado. Vender com leveza é apresentar opções, prós e contras, e dar espaço para decidir. Isso não reduz a conversão, pelo contrário, aumenta a taxa de recompra e fidelização.
Nem todo cliente está pronto para comprar no primeiro contato. E ensinar com leveza é também saber respeitar esse tempo. Mas respeitar não significa desaparecer. É possível estar presente com inteligência e cuidado, criando pequenos pontos de contato que reforçam a lembrança sem gerar incômodo.
Exemplos:
Esses gestos mostram que você escutou, se importou e continua por perto, sem invadir. Sementes plantadas com atenção e cuidado — sem dúvida — florescem com muito mais força.
O cliente de hoje quer entender para confiar. E só confia em quem ensina sem arrogância e orienta com leveza.
O vendedor que ensina, cresce, não só em vendas, mas em respeito, credibilidade e presença de marca.
Vendas com leveza não impõem. Elas acolhem o cliente em sua dúvida e o ajudam a decidir com consciência. Porque ensinar, no fundo, é o ato mais generoso de quem sabe vender com verdade.
Quer saber mais de que forma o vendedor pode transformar uma objeção do cliente em uma oportunidade de ensino, sem soar impositivo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente
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]]>O post Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025 apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Como me propus a fazer ao longo desses primeiros meses de 2025, volto com mais uma tendência em vendas para o ano. Desta vez, o tema será Marketing de Influência.
Ainda que o Marketing de Influência não seja uma novidade e esteja em alta já há alguns anos no mundo do Marketing Digital, ele continua sendo uma tendência para as vendas em 2025. As experiências precisam ser mais personalizadas, focando em dados e métricas para aproximar ainda mais do cliente final, trazendo a compreensão profunda dos clientes entendendo suas dores e objetivos.
E são muitas as opções de influenciadores para a escolha das marcas: nanoinfluenciadores, microinfluenciadores, intermediários, macroinfluenciadores, e megainfluenciadores. Durante um tempo, as marcas miravam exatamente naqueles com um maior número de seguidores, mas, com o tempo, outras métricas passaram a ser valorizadas.
E uma diferença no tipo de classificação de influenciador começa a aparecer, dando mais espaço para as comunidades e clientes que de fato usam e recomendam o produto no lugar de megainfluenciadores que muitas vezes passam uma mensagem de consumismo descontrolado e exageros financeiros, o que acaba afastando, muitas vezes, públicos mais conscientes em relação ao consumo. Sendo assim, o Marketing de Influência deixa de ser uma ação exclusiva das celebridades e passa a ser muito mais pessoal e próximo da audiência.
Cabe às marcas, então, entenderem os perfis de seus públicos e decidir o modelo de influenciador ideal para a comunicar sua mensagem, com o alinhamento dos valores da marca, o estilo do seu conteúdo, e claro, orçamento disponível para a campanha etc.
Autenticidade é a palavra de ordem nesse tipo de marketing. Afinal, para acertar o público em cheio é preciso manter o estilo do influenciador preservado e a identificação com público que o segue.
E claro, acompanhar os resultados dessas campanhas de perto é fundamental. Observar e acompanhar as curtidas, comentários, compartilhamentos, cliques, conversões, ROI…
Tudo isso traz informações cruciais para o alinhamento das campanhas, a validação da percepção do público em relação à parceria entre a marca e seu influenciador. Esse acompanhamento, ajuda as empresas a decidir suas estratégias futuras e se continua ou não com o mesmo modelo de divulgação.
Ele pode usar o perfil dos influenciadores como exemplo prático do uso do produto ou serviço, acompanhando a experiência do influenciador para se aproximar do seu público com exemplos se situações da rotina de todos nós. Além disso, pode buscar entender o perfil do cliente (por meio de comentários nas postagens). Enfim, os cenários e possibilidades são infinitos e cabe a nós aproveitar.
E a sua marca? Tem influenciadores? Quem são eles?
Compartilhem conosco suas experiências.
Quer descobrir como o uso estratégico de influenciadores pode tornar a experiência de vendas mais personalizada e aumentar a conexão entre marcas e consumidores em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências em Vendas 2025: Como os Canais Omnichannel Impulsionam Resultados
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]]>O post Transformando Processos com IA e Relacionamento Humano: Como Alcançar Eficiência com Valor e Humanização apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos em um cenário em que a burocracia interna das empresas tem se tornado um dos principais entraves para o crescimento. São procedimentos extensos, validações demoradas e fluxos ineficazes, e tudo isso não apenas atrasa a operação, como compromete toda a experiência do cliente.
Por outro lado, temos a tecnologia — em especial, a inteligência artificial — que é a chave para destravar a engrenagem. Contudo, com uma condição inegociável e que jamais pode ser dispensada: o relacionamento humano precisa continuar no centro.
De fato, sabemos que a burocracia excessiva e procedimentos internos complexos têm se tornado um obstáculo crescente nas empresas. Isso gera insatisfação dos clientes e atrasos na entrega de soluções. Em meio a esse cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma aliada estratégica para otimizar processos. Desde que seja utilizada com inteligência, automatizando o que é repetitivo e operacional, sem abrir mão do contato humano no relacionamento com o cliente.
A redução da burocracia nos procedimentos e o uso da inteligência artificial — sem esquecer da humanização no relacionamento com o cliente — ainda é o caminho para organizações mais ágeis e eficientes. O grande segredo está exatamente em encurtar etapas internas, integrando a IA como uma ferramenta de apoio à operação e liberando a equipe comercial para o que realmente importa e que todos nós sabemos: o contato direto, o olhar atento, a escuta ativa e a construção de relações duradouras com os clientes.
Lembre-se de que as ferramentas de IA podem ser implementadas na automação de fluxos, como CRMs inteligentes, chatbots com roteamento eficiente, análises preditivas para logística e produção, além da triagem automática de problemas. É essencial garantir que esses sistemas sejam integrados e atualizados em tempo real , oferecendo suporte eficaz à tomada de decisão.
Dessa forma, você redesenha o fluxo comercial: transfere as etapas operacionais para sistemas automatizados e permite que o time comercial se concentre no relacionamento consultivo — o que realmente agrega valor à organização e a diferencia no mercado. Afinal, reestruturar os pontos de contato com o cliente preserva o “face to face” como diferencial competitivo.
É de suma importância investir no treinamento contínuo da sua equipe. Além da capacitação no uso eficiente das ferramentas digitais, é preciso desenvolver habilidades interpessoais, como empatia e negociação. Essa combinação fortalece o relacionamento humanizado com o cliente.
Como você pode perceber, tudo está conectado em uma só direção: o relacionamento humanizado. E isso, nenhuma IA conseguirá substituir. Por isso, mesmo que pareça redundante, é um ponto de absoluta importância.
Após essas etapas, a organização terá controle sobre os principais indicadores de eficiência. Acompanhará métricas como tempo de resposta, satisfação do cliente, taxa de resolução no primeiro contato e produtividade da equipe. Ajustar processos com base em dados concretos é o caminho que equilibra eficiência e experiência do cliente.
A famosa burocracia interna: ela gera lentidão, frustra os clientes com prazos e respostas engessadas, sobrecarrega equipes comerciais com tarefas operacionais e dificulta a integração entre áreas como produção, logística, qualidade e atendimento.
Para superar esse cenário, é necessário unir eficiência tecnológica à valorização do capital humano. Ou seja: automatizar o que é repetitivo, padronizar o que é estratégico e preservar o que realmente tem valor — o relacionamento e a tomada de decisão.
A humanidade e a tecnologia representam o equilíbrio que impulsiona as empresas. Para liderar o mercado, uma organização não deve concentrar seu foco apenas na rapidez e na agilidade, mas sim na eficiência conectada, profundamente, ao ser humano.
A inteligência artificial é a alavanca que impulsiona. Mas são as pessoas o verdadeiro diferencial. São elas que encantam, criam vínculos e entregam experiências memoráveis. A tecnologia acelera, mas é o talento humano que direciona com propósito.
Valorizar a equipe humana e suas habilidades é reconhecer que ela é o coração da empresa. É ela quem atrai, fideliza e retém os clientes, abrindo portas para grandes oportunidades — o que certamente promove o crescimento sustentável da organização. É a partir do relacionamento, da escuta ativa, da empatia e da sensibilidade humana que se constroem laços duradouros e negócios verdadeiramente relevantes.
A inteligência artificial tem o poder de encurtar caminhos, otimizar tempo e sugerir novas estratégias. Contudo, ela jamais substituirá o calor humano, a intuição, a ética, a criatividade e a receptividade que só os seres humanos possuem. A tecnologia é uma ferramenta poderosa. Mas o encantamento — esse é, e sempre será, humano.
“O futuro pertence àqueles que sabem aliar a inteligência das máquinas à sabedoria e à sensibilidade das pessoas, somos uma espécie feita para evoluir e jamais destinada à extinção”. (Adriane Yared)
Quer saber mais sobre como equilibrar automação e relacionamento humano ao implementar inteligência artificial (IA) nos processos empresariais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: Postura da Empresa diante de Erros com o Cliente: Como Transformar Falhas em Oportunidades de Confiança
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]]>O post Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Vender com verdade é, às vezes, abrir mão da venda para preservar o relacionamento.”
A primeira reação de muitos profissionais de vendas, diante de uma oportunidade, é fazer de tudo para fechar. Existe uma pressão silenciosa (ou nem tão silenciosa assim) para vender a qualquer custo, mas… e se a melhor escolha naquele momento não for vender?
Vender com leveza é entender que nem toda venda precisa acontecer e que, muitas vezes, a decisão mais ética, respeitosa e estratégica é dizer não.
Parece contraditório, mas recusar uma venda, quando feita com clareza e intenção, pode fortalecer a imagem da marca e gerar mais confiança do que um “sim” apressado.
Vender com propósito envolve escuta, análise e responsabilidade e isso inclui reconhecer que nem:
Dizer não, nesse contexto, é proteger o cliente e proteger o relacionamento.
É demonstrar que você prioriza a experiência e o bem-estar, acima do faturamento imediato.
Você já deve ter vivido isso: o cliente insiste em um produto que, claramente, não é o ideal para sua necessidade. Forçar a venda pode parecer vantajoso no curto prazo, mas a frustração virá e ela virá acompanhada de insatisfação, devolução ou crítica.
Recusar gentilmente, explicando o porquê e oferecendo uma alternativa mais adequada (ou até sugerindo que ele repense), é um gesto de cuidado. (neste caso a decisão é dele mas alerta-lo é um ato de cuidado)
Vender com leveza também significa ter consciência dos próprios limites. Em alguns momentos, para alcançar metas, é tentador prometer prazos, condições ou soluções que, no fundo, não são totalmente garantidas. Mas esse tipo de venda gera expectativa errada e a frustração posterior pode ser muito mais prejudicial do que a venda perdida.
O vendedor maduro entende que respeitar a capacidade real de entrega (por exemplo) é tão importante quanto oferecer o melhor produto. Se houver limitações, seja claro e transparente, essa atitude demonstra responsabilidade, ética e, principalmente, respeito ao cliente e à relação que está sendo construída.
Entregar o que não se pode cumprir é a fórmula certa para perder confiança. Dizer sim para prazos, condições ou resultados que você sabe que não controla é um caminho perigoso.
Vendas com leveza também envolvem limites e o “não” dito com transparência, gentileza e justificativa constrói mais do que destrói.
Dizer não, da forma certa, gera:
O que parece “perda” no momento pode se transformar em confiança acumulada o verdadeiro patrimônio de quem vende com propósito.
Em um mundo onde a reputação de uma marca se constrói (e se destrói) em minutos nas redes sociais, saber dizer “não” de forma ética e respeitosa se tornou ainda mais essencial.
Segundo o relatório de 2024 da Salesforce* sobre comportamento de consumidores:
Ou seja, dizer “sim” sem poder entregar não garante uma venda: arranha a confiança e prejudica a imagem da marca.
Algumas empresas já entenderam isso e mostram como é possível recusar pedidos de forma cuidadosa e ganhar ainda mais respeito do público:
Esses exemplos mostram que dizer “não”, quando necessário, é proteger a relação com o cliente e preservar a marca no longo prazo.
No mundo digital, onde tudo é compartilhável, a honestidade é o verdadeiro diferencial competitivo.
Ofereça alternativas reais, quando houver. Seja transparente sobre limitações de entrega, prazos ou funcionalidades. Reforce que está à disposição quando o momento for melhor. Mostre que você diz não porque se importa, não por descaso.
Nem todo cliente está pronto, nem toda venda faz sentido, nem toda insistência precisa ser correspondida. E está tudo bem.
Vender com leveza é ter a maturidade de reconhecer que, às vezes, o melhor atendimento não termina em uma venda imediata, mas sim na construção de um relacionamento de longo prazo — feito de confiança, engajamento e indicações espontâneas.
Porque o cliente pode até esquecer o que comprou, mas jamais esquece de como foi tratado.
Quer saber mais por que recusar uma venda pode fortalecer o relacionamento com o cliente e até beneficiar a marca no longo prazo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
NOTA Salesforce: Empresa global de tecnologia, líder em soluções de gestão de relacionamento com clientes (CRM). É referência em dados sobre comportamento de consumo e experiência do cliente. www.salesforce.com/br Nubank: Instituição financeira digital brasileira, conhecida pelo atendimento humanizado e comunicação direta com seus clientes. Atua como referência em boas práticas de relacionamento digital. www.nubank.com.br Magazine Luiza (Magalu): Varejista brasileira que se destacou na transformação digital e na humanização do e-commerce, utilizando canais acessíveis e a personagem virtual “Lu” como elo de comunicação com o público. www.magazineluiza.com.br
Confira também: O que o cliente não fala pode custar uma venda: como interpretar o silêncio no atendimento
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]]>O post Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Usar os sentidos para explorar as experiências. Esse é o conceito das experiências imersivas. E a participação ativa dos indivíduos é a premissa básica para as experiências interativas. Se juntarmos as duas coisas temos um dos motes principais do endomarketing: engajamento!
As experiências imersivas e interativas promovem um ambiente de participação, misturando o mundo real com o virtual. As tecnologias de realidade aumentada e a realidade virtual são as principais ferramentas utilizadas em treinamentos, datas comemorativas, integração de novos colaboradores…
Que tal ações que despertem o olfato dos colaboradores com cheiros que os façam reviver a infância, por exemplo?
Com a realidade virtual é possível fazer o usuário enxergar realidades diferentes e, sendo assim, apresentar as diferentes áreas da empresa na integração de novos colaboradores, fazendo-os vivenciar a experiência de cada setor através dos óculos de RV, por exemplo. E só depois levá-los para conhecer a prática real.
E se usar a realidade aumentada para que os colaboradores possam desenhar espaços mais interessantes no espaço de trabalho? Ou criar ambientes de lazer e descanso que eles gostariam de ter disponível no futuro?
E se projetasse momentos especiais dos colaboradores com os filhos no Dia dos Pais? Logo ao entrar na empresa ter essa surpresa traria muito mais alegria para o dia de trabalho.
Enfim, tudo isso engaja! Experiências imersivas já foram usadas nas mais diversas situações e o marketing em geral já se beneficiou do diferencial que tais experiências trazem para suas campanhas, desde colocar uma torcida virtual em jogos da NBA até lançamento de novos hits, como fez a cantora Anita no lançamento do single Tócame.
E a sua empresa? Como pode utilizar as experiências imersivas/interativas para motivar seus colaboradores?
Até a próxima!
Quer descobrir de que forma sua empresa poderia usar experiências sensoriais, realidade aumentada ou virtual para tornar o ambiente de trabalho mais envolvente e colaborativo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Inteligência Artificial automatizando processos e engajando muito mais
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]]>O post Postura da Empresa diante de Erros com o Cliente: Como Transformar Falhas em Oportunidades de Confiança apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Uma empresa bem-estruturada deve assumir a responsabilidade pelos seus erros, buscando entendimento pleno sobre as falhas, para propor soluções rápidas e eficazes. Ao transferir a culpa para o cliente, a organização perde a sua credibilidade, gera insatisfação e isso comprometerá sua reputação e fidelização.
Ressalta-se que, ao proteger colaboradores inadequados, a organização, compromete e impacta de forma negativa o seu ambiente interno e externo. Sendo os principais:
Os colaboradores comprometidos e competentes, certamente irão sentir-se desmotivados ao perceberem que os erros são ignorados ou acobertados. O senso de justiça e meritocracia simplesmente deixam de existir, gerando insatisfação e desengajamento. De fato, os profissionais qualificados, irão buscar novas oportunidades, principalmente em organizações que valorizam essa competência e responsabilidade.
A cultura empresarial passa a ser pautada pela falta de transparência e irresponsabilidade, decerto o exemplo negativo se espalhará, e incentivará novos comportamentos inadequados. Certamente a ética organizacional será enfraquecida, o que tornará a organização suscetível a problemas internos e externos.
Quando erros não são corrigidos de forma adequada, a qualidade do serviço ou produto cai e a repercussão na imagem e marca da organização é seriamente afetada. Isso porque os clientes, além de perceberem as inconsistências, desconfiam da organização, devido à falta de melhorias contínuas, o que resultará na redução da competitividade no mercado atual.
O maior erro da organização está na transferência dos seus erros para o cliente, em que tenta insistentemente esconder e mascarar as suas falhas, minando a cada dia a confiança dos seus clientes e impactando diretamente o seu faturamento. É de conhecimento notório que as avaliações negativas sobre uma organização rapidamente se espalham entre os consumidores, em especial, se forem para as redes sociais.
Com uma base sólida, pautada na confiança e meritocracia, a empresa ganhará profissionais talentosos e confiança dos clientes. Mas, se as decisões equivocadas forem baseadas na proteção de colaboradores incompetentes comprometerão toda a eficiência operacional, e, a longo prazo, a falta de inovação e aprimoramento levará à estagnação do mercado e consequentemente o declínio do seu negócio.
A transparência, a responsabilidade e a meritocracia devem ser essenciais para um ambiente saudável, pois os colaboradores e seus clientes se sentirão respeitados e valorizados.
Ressalto que o departamento de qualidade da organização deve atuar como um mediador entre cliente e empresa, que irá identificar falhas nos processos, propondo imediatamente melhorias. Quando esse setor simplesmente se cala ou acoberta erros internos ele está sendo ineficaz e puramente burocrático.
Este é o momento para prestar atenção aos principais sinais de alerta que indicam que a sua organização está desestruturada: falta de comunicação interna; processos confusos, extensos e sem padronização; resistência a mudanças e inovações; desvalorização do cliente e do feedback — fator de alta relevância, que chega por meio de vendedores externos, entregadores, clientes e colaboradores internos.
Some-se a isso as falhas constantes na entrega de produtos ou serviços, a ausência de padronização, a alta rotatividade de funcionários e a insatisfação interna.
Podemos destacar grandes organizações de sucesso: Disney, Nubank e Amazon são organizações conhecidas, por colocar o cliente no centro das suas decisões, resolvendo problemas rapidamente, além de oferecer experiência totalmente diferenciada.
Para finalizar, não esqueça que o seu cliente não compra apenas o produto ou serviço, ele busca a experiência.
E quando a organização assume os seus erros, comprometendo-se com soluções rápidas, ela está construindo uma relação de confiança e credibilidade. O atendimento eficiente, somado à gestão voltada para a melhoria contínua fideliza clientes e perpetua a sua marca no mercado.
O grande segredo do sucesso está em entender que resolver problemas com excelência é mais do que uma obrigação, é um diferencial competitivo.
Quer saber mais sobre como transformar falhas em oportunidades de confiança e melhorar a postura da sua empresa diante de erros com cliente? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: Síndrome do ‘Comigo Não’: O Comportamento que Prejudica Empresas e Profissionais
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]]>“O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito.” – Peter Drucker(*)
Muita gente se esquece: o silêncio também fala. E pode ser justamente o que impede que a venda aconteça. E, no digital, isso acontece o tempo todo. O cliente entra em contato, faz perguntas, parece empolgado, e de repente… silêncio. A gente manda um “estou à disposição”, e nada. Ele visualiza, mas não responde. Ou, pior: ele até compra, mas depois desaparece sem nunca dizer se gostou, se voltaria, se indicaria.
Algumas empresas olham para isso como “normal”. Mas será que é? Será que estamos tão acostumados a seguir em frente, a correr atrás do próximo cliente, que deixamos de perceber que um cliente silencioso também está dizendo algo?
O que ele não diz também importa. O silêncio no digital é um sinal, não um ponto final.
Esses “sumiços” acontecem todo dia. E se a gente não olhar pra eles com atenção, a gente perde a chance de aprender com eles. Porque onde não houve venda, houve uma quebra. E essa quebra pode ensinar muito mais do que uma venda bem-sucedida.
Talvez a forma como você apresentou o produto foi muito técnica. Ou talvez ele não quis “incomodar”.
O que fazer: usar uma linguagem simples, oferecer ajuda de verdade (não só da boca pra fora) e reforçar:
“Fique à vontade pra perguntar qualquer coisa, tá? Eu tô aqui pra te ajudar.”
Às vezes, mandamos muitas mensagens seguidas, ou tratamos todo mundo igual.
O que fazer: respeitar o tempo do cliente, personalizar o atendimento.
E, por vergonha ou preguiça, ele prefere sumir do que reclamar.
O que fazer: após a venda, envie uma mensagem perguntando: “Deu tudo certo? Fiquei curiosa pra saber o que achou. Sua opinião é muito importante pra mim.”
Esse é um ponto essencial. Se a conversa foi iniciada, o cliente demonstrou interesse. E se não houve fechamento, houve uma interrupção. Mas por quê?
A gente precisa parar de “encerrar” conversas só porque elas esfriaram. Uma simples pergunta como:
“Posso te perguntar uma coisa? Percebi que você ficou de pensar e não voltou. Tem algo que te impediu? Me ajudaria muito saber.”
Essa simples pergunta pode trazer uma resposta valiosa e, às vezes, até reabrir a conversa com mais profundidade.
Vender com leveza não é forçar a venda, nem pressionar ninguém. Mas também não é simplesmente aceitar o sumiço como natural. É criar uma relação onde o cliente se sinta confortável para falar, e seguro para ficar em silêncio, mas devemos estar atentos ao que esse silêncio pode estar dizendo.
Às vezes, o silêncio do cliente fala mais sobre a nossa comunicação do que sobre ele. E quando a gente aprende a escutar isso, a gente cresce: Como profissional e Como marca.
Então, da próxima vez que um cliente sumir, não enxergue isso como o fim da conversa. Enxergue como um ponto de interrogação. E tenha coragem de perguntar. Com leveza, com respeito, com cuidado.
Porque o que o cliente não diz também importa. E ouvir com atenção é uma das formas mais sinceras de vender com verdade, com propósito e, sempre, com leveza.
(*) Peter Drucker (1909–2005) foi escritor, professor e consultor em gestão. Reconhecido como o pai da administração moderna, influenciou gerações de líderes com seu olhar humanizado sobre negócios, destacando a importância da escuta, da responsabilidade social e da centralidade do cliente nas decisões empresariais.
Você já parou para analisar o que o silêncio do seu cliente está tentando dizer? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: Marketing Invisível: Como Vender sem Parecer que Está Vendendo utilizando 5 Dicas Práticas
O post O que o cliente não fala pode custar uma venda: como interpretar o silêncio no atendimento apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Tendências em Vendas 2025: Como os Canais Omnichannel Impulsionam Resultados apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>E vamos a mais uma tendência para as vendas em 2025.
Pensar nas estratégias que juntem o mundo físico ao digital tem sido cada vez mais necessário quando falamos de vendas e atendimento ao cliente em geral. Os clientes estão mais conectados, ocupados, com um olhar mais exigente e buscando experiências únicas, personalizadas e inesquecíveis.
Por isso, investir em multicanais é a estratégia mais acertada para romper as barreiras do digital e ao mesmo tempo oferecer a experiência palpável não tão fortalecida no mundo online. As possibilidades avançadas de sincronia de dados, o controle de estoques com acesso online, a personalização preditiva e muitas outras possibilidades, fazem com que os clientes tenham uma sequência de atendimento perfeita entre todos os canais.
Imagine você: desesperado, sem tempo, no meio de uma obra em casa que não acaba nunca, precisando escolher um novo piso e descobre que tem a opção perfeita na loja que fica pertinho da sua casa.
Ao chegar na loja, descobre que o produto até existe, mas não o suficiente para cobrir toda a área da sua reforma. Se as empresas de construção investirem na integração dessas informações no estoque de suas lojas com as informações da internet, com certeza seriam as escolhidas dos seus consumidores.
Realidade aumentada, realidade virtual, logística mais ágil e sustentável, hiperautomação, integrar a experiência dos clientes em multicanais… Enfim, o céu é o limite quando falamos de omnichannel. Investir nessas tecnologias garante destaque no mercado bem como muito sucesso entre os consumidores.
Vale muito o investimento!
E você? Já utiliza omnichannel nas suas vendas?
Divida conosco suas experiências!
Quer descobrir como o omnichannel pode transformar de verdade a experiência do cliente e impulsionar suas vendas em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Vendas para 2025: Social Selling, Automação e Muito Mais
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]]>O post Síndrome do ‘Comigo Não’: O Comportamento que Prejudica Empresas e Profissionais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Ah… a velha atitude do “Comigo Não” – quantas vezes você já passou por isso?
Certamente, você já entrou em uma loja, escritório ou qualquer ambiente de atendimento e percebeu que os funcionários simplesmente ignoram a sua presença. Alguns fingem olhar para o computador, outros mexem no celular, fingem estar ocupados ou simplesmente desviam o olhar para evitar qualquer contato.
Esta é a clássica “Síndrome do Comigo Não”, um comportamento que vem impactando diretamente a qualidade dos serviços, a satisfação do cliente e, principalmente, a reputação das empresas. Não há nada pior do que precisar de algo e ser simplesmente ignorado.
Mas esse problema não ocorre apenas no atendimento ao cliente. Dentro das próprias empresas, muitos departamentos e equipes reproduzem essa mentalidade, tentando transferir suas responsabilidades para outros setores, evitando a tomada de decisões e empurrando os problemas adiante. O resultado, obviamente, são atrasos em processos essenciais, perda de eficiência, clientes e equipes insatisfeitos e oportunidades desperdiçadas.
A cultura do “comigo não” está profundamente enraizada em muitas organizações e, pior, muitas vezes é reforçada pela própria liderança, que, em vez de estimular a proatividade, permite que essa postura se perpetue.
Se essa mentalidade não for transformada, o impacto será cada vez mais negativo, tanto para os profissionais quanto para as empresas.
Podemos elencar alguns fatores: falta de motivação, descaso com a empresa, liderança despreparada ou falta de treinamento. Seja qual for a razão, o resultado será sempre o mesmo: clientes insatisfeitos, negócios prejudicados e um ambiente de trabalho extremamente tóxico.
Se você reconhece esse comportamento em algum membro da sua equipe ou até mesmo em você, saiba que seus dias estão contados. O mercado de trabalho exige profissionais proativos, eficientes, solucionadores de problemas e criativos. E aqueles que se esconderem na inércia ou permanecerem no descaso, sem dúvida, se tornarão rapidamente obsoletos.
Atualmente, as empresas valorizam colaboradores que vão além do básico, ou seja, profissionais que se antecipam às necessidades do cliente e buscam soluções antes mesmo dos problemas surgirem. O profissional do futuro não jamais poderá ficar estagnado na mentalidade do “comigo não”.
Sabemos que qualquer mudança deve ser, de fato, iniciada de dentro para fora. Algumas ações essenciais para transformar a cultura dentro da empresa incluem:
Se você é um profissional da equipe do “Comigo Não”, este é o momento de rever sua postura profissional. O mercado não tem mais espaço para o colaborador “bate-ponto”. Os profissionais mais disputados e valorizados são aqueles que tomam iniciativa e resolvem problemas antes mesmo que uma crise se instale. Eles demonstram interesse genuíno pelo sucesso da empresa e, principalmente, pela satisfação do cliente. São ágeis, criativos e eficazes em suas funções. Estão sempre aprendendo, aprimorando-se e contribuindo para que o ambiente de trabalho seja positivo e produtivo.
A Síndrome do “Comigo Não” está com os dias contados. Empresas e profissionais que insistirem nessa mentalidade não apenas perderão clientes e oportunidades, mas também comprometerão seu próprio futuro no mercado.
Se você deseja se destacar, construir uma carreira sólida e ser indispensável em qualquer organização, a mudança precisa começar agora. Assuma a postura de quem faz acontecer, sendo proativo, resolutivo e eficiente. O mercado não espera por quem se esconde, e o sucesso pertence àqueles que têm atitude e realmente fazem a diferença.
O momento de mudar é agora! Não espere ser substituído. Fazer o básico? Até um robô fará melhor que você. E aí, você está pronto para agir ou vai continuar inerte esperando o tempo passar?
E você? Está contribuindo para o sucesso da empresa ou apenas empurrando responsabilidades?
Quer saber mais sobre como mudar a mentalidade do “Comigo Não” e se tornar um profissional valorizado e desejado no mercado de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: “Só Vai”: Como Transformar Coragem em Estratégia de Sucesso!
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]]>“O melhor marketing não parece marketing” (Tom Fishburne *)
Vivemos em um mundo onde somos bombardeados por propagandas a todo momento. Redes sociais, e-mails, anúncios digitais, vídeos no YouTube (streaming)… tudo disputando nossa atenção.
E o consumidor? Está cansado! Cansado de mensagens diretas e invasivas como “compre agora!”, “desconto imperdível!” e “não perca essa oferta!”. Mas e se eu te dissesse que existe um jeito de vender sem parecer que está vendendo?
O nome disso é Marketing Invisível. Uma estratégia que influencia a decisão de compra de forma sutil e natural, criando conexões autênticas com o consumidor. A venda acontece, mas de forma tão suave que quase passa despercebida.
O Marketing Invisível é sobre entregar valor antes mesmo de falar sobre a venda. É quando o cliente sente que uma solução para o seu problema simplesmente “aparece” no momento certo, sem perceber nenhuma pressão para comprar.
Grandes marcas já dominam essa estratégia. A Netflix, por exemplo, não vende uma assinatura com banners enormes. Ela recomenda conteúdos com base no seu gosto, cria séries envolventes e faz você sentir que a assinatura é um benefício natural para seu entretenimento. A Apple faz o mesmo com seus eventos e narrativas, criando uma experiência que faz você desejar o novo iPhone antes mesmo de ele ser lançado.
Bom, se você está se perguntando como colocar isso na prática, separei aqui alguns caminhos que já testei e que, posso garantir, geram ótimos resultados em vendas.
As pessoas se conectam com histórias, não com catálogos. Ao invés de simplesmente dizer “esse produto é o melhor”, conte uma história sobre ele.
Em vez de simplesmente oferecer descontos ou promoções, que tal criar experiências que envolvam seus clientes e gerem valor para eles? Quando um cliente tem uma experiência positiva e satisfatória com sua marca, ele tende a se tornar, de fato, um comprador fiel.
Quando você ensina algo importante, você se torna uma referência para o cliente. A educação não só ajuda o consumidor a tomar decisões mais informadas, como também cria uma relação de confiança com sua marca.
Nada vende mais do que uma experiência personalizada. Quando você oferece um atendimento ou produtos ajustados às necessidades do cliente, ele se sente único e mais envolvido na compra.
O Marketing Invisível trata de fazer o cliente sentir que a decisão de compra foi dele, não algo imposto. Ele deve sentir que a escolha foi baseada no que ele deseja, sem sentir pressão.
O Marketing Invisível não significa que você deva deixar de fazer promoções ou divulgar seus produtos. O que ele propõe é que você crie valor antes de oferecer qualquer coisa, conquistando assim confiança do cliente de maneira natural e sem pressão.
As marcas que dominam essa estratégia conseguem fidelizar seus clientes e criar conexões genuínas e rigorosas. E você? Já aplicou o Marketing Invisível no seu negócio?
Agora, quero saber: você já comprou algo porque foi influenciado sem perceber? Compartilha comigo nos comentários!
(*) Tom Fishburne é cartunista, palestrante e fundador do Marketoonist. Com um olhar crítico e bem-humorado sobre o mundo dos negócios, ele usa seus gráficos para reflexão sobre marketing, inovação e comportamento do consumidor, destacando a importância da importância da comunicação.
Quer saber mais dicas práticas sobre como vender sem parecer que está vendendo? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
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