O post Tendências de Endomarketing 2025: Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) na Comunicação Interna apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A Comunicação Interna, como frequentemente destacado por aqui nos últimos anos, tem papel fundamental na formação do que será a cultura organizacional das empresas. E a cultura organizacional está diretamente alinhada com o nível de engajamento e satisfação dos colaboradores.
Para que empresas se mantenham competitivas no mercado, conquistando ótimos colaboradores e encantando os clientes, é necessário estar atento às tendências e se posicionar diante das questões relevantes para a sociedade.
E é por isso, que nesse último artigo do ano com as tendências de Endomarketing, eu não poderia deixar de falar sobre a diversidade, equidade e inclusão.
Ainda que exista resistência por parte de algumas pessoas e empresas, não podemos ignorar o fato de que o investimento em políticas de diversidade, equidade e inclusão, se faz necessário e é cada vez mais esperado por parte das novas gerações (ainda bem!). Garantir respeito pelas diferenças é uma expectativa das gerações atuais e por isso esse tema precisa ser pauta das ações de RH e CI.
E essa tendência exige das empresas a formação de times focados em promover a DE&I. Times que busquem reforçar a importância do tema para todos da empresa e desenvolver treinamentos e conscientizações sobre o tema. Não tolerar qualquer tipo de preconceito e garantir a igualdade de oportunidades…
A convivência de diferentes gerações no mercado de trabalho, propicia um ambiente muito favorável para as trocas e o estímulo a uma comunicação mais diversa, que atenda as expectativas de diferentes públicos, criando uma ótima oportunidade de troca de conhecimentos e estilos. A abordagem multigeracional pode ser uma ótima oportunidade para as empresas tratarem do tema DE&I.
Um ambiente de trabalho que valoriza as diferenças promove um crescimento sustentável para as organizações.
Quer saber mais sobre como as tendências de endomarketing 2025 colocam diversidade, equidade e inclusão (DE&I) no centro da comunicação interna das empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Endomarketing 2025: Cultura Organizacional Viva
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]]>O post Se até a IA Aprende com Prompts, Por que Você Insiste em Não Ouvir o Cliente? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A receita é simples: ouvir, traduzir em prompt, agir e voltar a ouvir.
Vivemos a era da inteligência artificial. Máquinas estão aprendendo a responder com base no que pedimos, ajustando o tom conforme nossas instruções e se tornando grandes aliadas do dia a dia. Mas há uma ironia curiosa nisso tudo: a IA aprende ouvindo. E muitos vendedores ainda não aprenderam.
A IA só entrega de fato bons resultados quando recebe boas instruções. E nós, humanos, só entregamos boas experiências quando ouvimos com atenção o que o cliente realmente diz, bem como aquilo que ele não diz. Ignorar o cliente é como escrever um prompt mal feito, ou seja, o resultado sempre vem pela metade.
Escutar é mais do que deixar o cliente falar. É observar pausas, palavras, hesitações. É ler o tom de voz e até o silêncio. A escuta ativa é a “IA humana”: quanto melhor você processa a informação, então mais precisas são as suas respostas.
Cliente: “Gostei da peça, mas não sei se combina comigo.”
A diferença está em quem responde para encerrar e quem responde para entender.
Cada dúvida, comentário ou sugestão é um sinal de caminho. Enquanto alguns enxergam essas falas como perda de tempo, os vendedores que vendem com leveza as usam como bússola. A IA faz isso com prompts; o humano faz com escuta e intenção.
Se vários clientes perguntam sobre prazos de entrega, transforme então isso em aprendizado:
“Escreva três variações de mensagem para explicar prazo de entrega de forma acolhedora, incluindo segurança e possibilidade de rastreamento.”
Quem ouve bem, sem dúvida, responde melhor.
Quando o cliente reclama, ele está dando algo valioso: retorno espontâneo (apesar de não ser o que queremos ouvir, mas no fundo é uma presente que ele nos dá).
A IA só evolui quando alguém corrige suas respostas. O vendedor também.
Ignorar a reclamação é desperdiçar uma oportunidade de aprimorar o processo.
Cliente: “A entrega demorou muito.”
A diferença é que, aqui, a escuta virou ação.
O que o cliente fala pode se tornar prompt, conteúdo, campanha e aprendizado.
A IA transforma dados em respostas; nós podemos transformar conversas em relacionamento. Cada atendimento é uma fonte de ideias para melhorar processos, linguagem e imagem do seu negócio.
“Liste as 10 dúvidas mais comuns sobre o produto X e crie respostas curtas para WhatsApp, em tom simpático, sem jargões ou gatilhos.”
Ouvir de verdade é o que mantém o vendedor relevante em tempos de automação.
Muitos acreditam que ouvir é perder tempo. Mas o tempo gasto ouvindo é o que evita retrabalho, cancelamentos e ruídos futuros. Ouvir economiza. Ouvir aproxima. E ouvir fideliza.
Cliente: “Estou em dúvida entre dois modelos de calça.”
Quando o cliente sente que foi ouvido, ele confia. E sem dúvida a confiança é a base de qualquer venda leve.
A inteligência artificial só funciona bem quando é bem orientada. E nós também.
A escuta é o que define a qualidade das relações, das vendas e das marcas.
Usar a IA é um passo importante, mas ouvir o cliente é o que torna o processo realmente leve e eficaz.
Quando escutamos de verdade, deixamos de responder por responder e passamos então a construir confiança, aprendizado e fidelização.
Porque vender com leveza é isso: escutar primeiro, agir depois e nunca desperdiçar o que o cliente nos ensina em cada conversa. Afinal, até a máquina aprende ouvindo. Por que o humano não faria o mesmo?
Quer saber mais sobre como ouvir o cliente pode transformar suas vendas, seu atendimento e a confiança que você constrói em cada conversa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: A Venda Começa no que Você Pede para a IA e Termina em Como Você Fala com o Cliente
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]]>O post Tendências de Vendas 2025: Vendas High Ticket apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Clientes mais exigentes, produtos diferenciados, a busca por exclusividade e público disposto a investir em soluções de alta qualidade, essa é a combinação perfeita para as vendas de alto ticket ou seja, a venda de produtos e serviços de alto valor.
Essa é uma das tendências em vendas para os próximos anos, pois os clientes buscam economizar tempo através de soluções que melhorem suas performances e com a garantia de que alcançarão os resultados desejados.
O atendimento precisa ser diferenciado e o cliente busca vendedores atualizados e que estejam dispostos a construir uma relação de confiança com atendimento exclusivo. Inclusive, no pós-venda. Por essas razões o comprometimento é palavra de ordem para os vendedores desse tipo de produto conquistarem seus clientes premium.
A tecnologia ajuda ainda mais na personalização e automação do contato e apoio ao cliente. Justamente por ser uma venda de maior valor, os clientes precisam ser estudados a fundo, e utilizar tecnologias que mapeiam o comportamento do consumidor pode ser de grande ajuda nesse processo.
Mas lembre-se: a ideia aqui não é lotar o cliente de mensagens automáticas em suas redes sociais e e-mails, mas sim construir um banco de dados com informações relevantes que vão ajudar na construção de uma relação mais profunda e duradoura com seu público.
Sendo assim, as vendas high ticket ganham espaço na atualidade por reduzir custos operacionais e aumentar a margem de lucro, pela busca por exclusividade dos clientes e consumidores dispostos a pagar mais por garantia de solução para seus problemas.
E você, o que pensa sobre esse tipo de vendas?
Até a próxima!
Quer saber mais sobre como as vendas high ticket são uma das tendências de vendas para 2025 e o que você pode fazer para conquistar e fidelizar clientes premium? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Vendas 2025: A Inteligência Artificial Personalizando Cada Vez Mais as Experiências
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]]>“Do prompt ao diálogo cada etapa importa.”
A inteligência artificial tem se tornado uma parceira valiosa no dia a dia de quem vende. Ela sugere mensagens, cria conteúdos, organiza tarefas bem como agiliza processos. Mas existe um detalhe essencial que muita gente esquece: a IA só começa a conversa. Quem finaliza é você.
A venda não termina no prompt. O prompt é o ponto de partida, mas a conexão real acontece no diálogo humano, no cuidado da resposta, no tom da voz. Se você confia tudo à máquina, então você corre o risco de transformar um potencial cliente em apenas mais um clique perdido.
O processo mais eficiente é híbrido:
Tudo começa com clareza no pedido. Se o prompt for genérico, então a IA vai devolver algo frio. Se for detalhado, já te poupa tempo e prepara uma boa base para a conversa.
A IA ajuda a estruturar, mas é o seu olhar que dá calor. É você quem sabe como o cliente prefere ser tratado, o que já perguntou antes, qual detalhe faz diferença e, sem dúvida alguma, esse cuidado não pode ser delegado.
Se a cliente já comentou que está comprando para presentear, sua resposta pode incluir: “Que presente especial! Quer que eu já prepare a embalagem para presente?”
A mesma resposta não funciona igual em todos os lugares. A IA pode gerar o texto, mas você precisa ajustar para o canal: WhatsApp pede proximidade, e-mail pede clareza, Instagram pede leveza.
A IA pode te ajudar a iniciar ou organizar, mas a decisão de compra é sempre emocional. É você quem percebe o momento certo de oferecer uma condição especial, de sugerir um produto complementar, ou simplesmente de ouvir o silêncio do cliente e então perguntar o que houve.
A inteligência artificial pode abrir a porta, mas é o humano que convida o cliente a entrar.
Ela acelera, organiza, facilita, mas é o seu olhar, sua empatia e sua escuta que transformam o atendimento em relacionamento.
Usar a IA nas vendas é uma forma de ganhar tempo para se dedicar ao que realmente importa: o contato humano.
Quando deixamos que a tecnologia cuide da parte mecânica, então sobra espaço para o calor da conversa, para a criatividade nas respostas e para o cuidado nas interações.
A Inteligência Artificial veio para ajudar o humano a vender com mais leveza, mais foco e mais propósito.
Por isso, lembre-se: A venda começa no que você pede para a IA, mas é você quem termina com empatia, atenção e verdade. É nesse equilíbrio que mora a leveza.
Quer saber mais sobre como criar prompts de vendas que unam IA e empatia humana para gerar diálogos que transformem, de fato, atendimentos em conexões autênticas e duradouras? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: O Que Diferencia um Prompt que Vende de um que Afasta Clientes?
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]]>“Aprender a pedir bem é metade da venda.”
Prompts. Essa palavra parece técnica, mas ela é, hoje, uma das chaves do futuro das vendas.
Na prática, um prompt nada mais é do que a forma como você pede algo para a inteligência artificial. Mas o detalhe está aí: o jeito como você pede define a qualidade do que você recebe.
Se você escreve de forma vaga, recebe respostas genéricas. Se é específico, ganha clareza e conteúdo humanizado. E no mundo das vendas, isso pode significar, sem dúvida, a diferença entre uma mensagem que aproxima ou uma mensagem que afasta o cliente.
Um bom prompt tem alguns elementos básicos:
Um prompt mal feito gera mensagens frias e robóticas. Elas podem até parecer corretas, mas não criam vínculo.
Se você sempre mandar textos automáticos, sem contexto, seu cliente certamente vai perceber que não tem ninguém ali de verdade. E isso afasta.
Quando o prompt é detalhado, então a IA devolve mensagens que criam conexão. É como se ela desse o tom para você continuar a conversa com leveza.
E, quanto mais próxima a resposta estiver da realidade e da voz da sua marca, então mais natural vai ser para o cliente.
Prompts não são fixos. Eles podem (e devem) ser testados, ajustados e melhorados.
Uma boa prática é pedir para a IA gerar 3 variações de uma mesma mensagem e então avaliar qual delas soa mais natural. Outra dica é usar os feedbacks reais dos clientes para ajustar os prompts ao longo do tempo.
Se a resposta gerada parecer muito formal, você pode ajustar então o prompt adicionando: “Use uma linguagem simples, com tom próximo à conversa de WhatsApp.”
Antes de aprovar qualquer resposta que a IA gerou, faça três perguntas rápidas:
Se a resposta for sim para as três, então você está no caminho certo.
No fim, o que afasta ou aproxima o cliente não é a inteligência artificial em si, mas o que você pede para ela.
Prompts mal estruturados viram mensagens frias. Prompts bem pensados geram conversas leves, humanas e cheias de possibilidades.
E vender com leveza, no fundo, é isso: não é sobre dizer muito. É sobre dizer bem.
Quer saber mais sobre como criar prompts de vendas que realmente conectam com o cliente bem como usar a inteligência artificial para vender mais e com leveza? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também:
Você está vendendo ou só encaminhando link?
Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte II)
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]]>O post Tendências de Endomarketing 2025: Cultura Organizacional Viva apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Os informativos, os murais e a comunicação se transformaram com as novas tendências em Endomarketing nos últimos tempos, como disse, nos três últimos artigos da coluna: o engajamento, hoje, pode contar com experiências imersivas e interativas; os processos estão sendo automatizados pela IA e a saúde mental é tema central do cuidado com os colaboradores.
Hoje, os valores deixam de ser palavras bonitas que enfeitam as paredes da empresa para que os colaboradores possam se alinhar com o que ali está escrito, e passa a ser vivido pelas equipes. Portanto, nada mais adequado do que pensá-los em conjunto e segui-los de forma colaborativa entre todos da organização. E a gamificação coloca todos os colaboradores no jogo para atingir metas e trabalhar em conjunto nas conquistas da empresa.
Levar as equipes a vivenciar de maneira gamificada os valores da organização é uma maneira de engajar e motivar muito mais. A ideia é que, por meio de desafios, as equipes se conheçam, se integrem mais e disseminem os valores da empresa de forma divertida e diversa, integrando assim diferentes públicos. E o mais interessante é que cada líder pode aplicar com as suas equipes jogos alinhados aos objetivos e metas do momento.
A gamificação pode ser aplicada de diferentes maneiras: desde por meio da contratação de empresas que aplicam jogos nas organizações até na organização de jogos em momentos de treinamentos, em confraternizações, para motivar e engajar equipes que precisam bater metas, nas redes sociais internas ou nas reuniões das equipes.
E com tudo isso a cultura deixa de aparecer apenas nos momentos dos discursos institucionais e pode ser, sem dúvida, vivida diariamente de forma dinâmica como um lembrete para mantê-la viva e alinhada em todas as práticas das equipes da organização. Afinal assim como os jogos a cultura organizacional não pode ser estática.
E na sua empresa? A cultura é viva? De que forma vocês lembram e reforçam os valores que unem as equipes e colaboradores? Compartilhe com a gente.
Quer saber mais sobre como a cultura organizacional viva pode transformar o endomarketing em um motor de engajamento real nas empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores
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]]>“A comunicação pode ser digital, mas a conexão ainda precisa ser humana.”
Você já parou para pensar como a comunicação se transformou nos últimos anos? Se antes o contato com o cliente era feito exclusivamente por telefone ou presencialmente, hoje ele acontece por mensagens, comentários, directs e cliques. A tecnologia encurtou distâncias, mas também trouxe o desafio de manter o vínculo humano em cada palavra, áudio, vídeo enviado.
Na pressa do dia a dia, é fácil cair na armadilha de responder de forma automática, genérica ou apressada. Mas o cliente continua buscando algo que nunca mudou: ser ouvido, compreendido e valorizado. E é aí que entra o poder de vender com leveza.
Manter a essência da comunicação é o que, de fato, diferencia uma resposta padrão de uma boa experiência. E isso vale para qualquer setor: moda, alimentação, serviço, educação. Comunicação com essência é aquela que traduz cuidado, intenção e verdade, mesmo por uma tela.
Ser objetivo e ágil é importante. Mas isso não significa tratar o cliente como um número ou enviar mensagens genéricas que poderiam servir para qualquer um.
Respostas com essência têm intenção. Antes de responder, pergunte-se:
Um “Posso te ajudar com algo mais?” pode parecer simples, mas quando dito com real interesse, muda tudo.
Na comunicação digital, o tom importa tanto quanto as palavras. Um texto seco ou distante pode ser interpretado como desinteresse, mesmo sem essa intenção.
Pequenos ajustes fazem diferença:
Esses detalhes mostram presença, escuta e conexão, ingredientes-chave da venda com leveza.
É comum que empresas se preocupem com frequência de postagem, alcance e engajamento. Mas de que adianta tudo isso se, quando o cliente envia uma mensagem, não é bem atendido?
A rede social pode atrair. Mas é no atendimento que a venda se concretiza ou se perde.
E aqui não basta ser rápido: é preciso ser relevante.
Mesmo com automações, é possível manter uma comunicação personalizada e atenta. Veja alguns exemplos:
Não é só “fofura” ou “gentileza” é inteligência comercial. Empresas que mantêm o vínculo humano vendem mais, fidelizam clientes e criam uma marca forte.
Uma comunicação leve:
Redes sociais mudaram tudo. Mas não mudaram o essencial: A venda continua sendo sobre pessoas.
Vender com leveza, nas redes ou fora delas, é entender que cada mensagem é uma oportunidade de mostrar quem você é e o quanto o cliente, sem dúvida, importa. Porque no fim do dia, o que marca não é o produto entregue e sim a forma como a comunicação foi feita.
Quer saber mais sobre como aplicar a comunicação com essência para transformar seu atendimento digital e suas vendas em vínculos duradouros? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
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Confira também: Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte I)
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]]>O post Tendências de Vendas 2025: A Inteligência Artificial Personalizando Cada Vez Mais as Experiências apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Com os avanços da inteligência artificial, a análise de dados está cada vez mais apta a processar grandes volumes de informações. Além disso, a capacidade de identificar padrões aumentou significativamente, contribuindo para maior precisão nas informações essenciais à tomada de decisão das empresas.
A partir de dados mais certeiros, as empresas personalizam cada vez mais sua comunicação e suas ofertas de produtos aos clientes. Com isso, conseguem entender melhor suas dores e necessidades, “surgindo” como mágica para sanar qualquer preocupação do usuário.
Com essa capacidade da inteligência artificial, é possível mapear padrões de compra, necessidades não atendidas, reverter experiências ruins, conquistar novos consumidores e até descobrir novas tendências de mercado.
Graças a experiências cada vez mais personalizadas, o nível de satisfação e a fidelidade dos clientes aumenta. Afinal, o atendimento, além de mais ágil, se torna relevante, pois atende de forma mais certeira às necessidades dos consumidores.
Para isso, é possível utilizar o machine learning para prever tendências de consumo. Também é viável criar conteúdos direcionados por meio de e-mails, anúncios e páginas que se adaptam às necessidades do usuário. Outra possibilidade é automatizar chatbots para atendimentos via WhatsApp. A IA generativa é capaz de variar textos e imagens, e, mais recentemente, até o preço tem se ajustado com base em dados — tudo em tempo real.
E as empresas passam a lucrar mais e gastar menos ao aderir a essas novas tendências: seja aumentando suas taxas de conversão e melhorando a retenção e satisfação dos clientes ou reduzindo custos ao conquistar novos clientes ou mantendo preços mais competitivos.
É importante que as empresas que estão aderindo à inteligência artificial já comecem a se fazer a seguinte pergunta: Quais limites são inegociáveis para o meu modelo de negócio diante das possibilidades que a IA me apresenta? Assim, será possível se manter alinhado aos valores éticos e ao respeito aos consumidores e colaboradores da organização.
Outra reflexão importante é como é possível preparar a equipe para a entrada e o uso desses novos recursos, tendo em mente e orientando sobre a importância de manter e valorizar os colaboradores da organização. Afinal, nada como um atendimento personalizado, criado com o toque e a sensibilidade que apenas um ótimo vendedor humano sabe oferecer, não é mesmo?
E você, o que pensa sobre o avanço da IA nas vendas?
Quer saber mais de que forma as empresas podem equilibrar personalização via inteligência artificial e respeito à privacidade dos consumidores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
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Confira também: Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025
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]]>O post Você está vendendo ou só encaminhando link? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Encaminhar link é fácil. Difícil é transformar esse clique em conexão e confiança.”
O atendimento digital, como conhecemos hoje, é resultado de uma grande transformação. Desde os tempos dos catálogos impressos e televendas, passamos por várias fases: surgiram os chats online, os e-commerces, as redes sociais, os marketplaces e, por fim, as automações.
Com essa evolução, o link de compra se tornou uma ferramenta essencial: rápida, prática e direta. Ele é o atalho que leva o cliente do interesse à ação. Mas esse atalho só funciona bem quando todo o caminho anterior que é o: da conversa, da escuta e da orientação, foi bem-feito.
Aqui entra um conceito importante: a venda consultiva. Diferente da abordagem tradicional, que apenas oferece o produto, a venda consultiva busca, de fato, entender a real necessidade do cliente antes de propor uma solução.
Outro conceito fundamental é o do funil de vendas. Enviar um link é uma ação de fundo de funil, ou seja, indicada quando o cliente já passou pelas etapas de interesse e consideração. Quando essa etapa é antecipada, sem a construção prévia do relacionamento, há grande risco de desistência.
Além disso, o marketing de relacionamento nos mostra que fidelizar um cliente pode ser mais valioso do que conquistar novos. E para fidelizar, é preciso ir além da venda: é preciso criar uma experiência memorável de atendimento.
O link é, sim, uma ferramenta valiosa. Ele encurta caminhos, facilita a compra, responde à demanda. Mas ele precisa ser entregue no momento certo, com a abordagem certa.
Enviar um link sem entender o contexto do cliente é como oferecer um cardápio sem saber se a pessoa tem fome. O atendimento começa com escuta. E então, só depois, vem a sugestão.
Mesmo quando usamos respostas prontas ou ferramentas automatizadas, é possível (e necessário) manter o tom humano e acolhedor.
Automatizar com leveza é:
Pequenos cuidados mostram presença. E presença gera confiança.
Eles criam conexão antes da conversão. Mostram o produto no dia a dia, compartilham experiências, abrem espaço para perguntas. O link ou o cupom vem só quando o interesse já foi despertado.
É o mesmo princípio que, sem dúvida alguma, deve guiar o vendedor digital: ouvir, orientar, só depois encaminhar.
Encaminhar links faz parte da venda digital. E tudo bem. Devemos mesmo aproveitar a tecnologia.
Mas transformar esse link em relacionamento, aprendizado e confiança… isso sim é vender com leveza.
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Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
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Confira também: Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor
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]]>O post Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em 2024, a NR01 (Norma Regulamentadora, que abarca o conjunto de diretrizes para garantir a segurança e saúde no trabalho), foi atualizada para incluir riscos psicossociais no gerenciamento de riscos aos trabalhadores.
E não foi à toa que essa atualização aconteceu. Problemas como burnout e depressão devem ser evitados pela empresa, com a promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis.
Seja com o monitoramento da saúde, através de dispositivos e aplicativos, que são capazes de medir os níveis de estresse, acompanhar os hábitos de sono, batimentos cardíacos… permitindo assim, que os colaboradores busquem ajuda quando seus índices não estiverem satisfatórios. Ou com a oferta de programas de bem-estar online, como por exemplo, aulas de Yoga, meditação, terapias online que possam auxiliar no autocuidado e controle de estresse dos profissionais.
E para que isso aconteça é importante mapear as necessidades e dores dos colaboradores e evitar riscos como cargas excessivas de trabalho, falta de apoio das lideranças, ambientes ruins e que pressionam… E aplicar tecnologias de análise de dados pode ser uma ótima maneira de identificar tendências e problemas. Auxiliando as empresas no desenvolvimento de treinamentos e programas de saúde e bem-estar.
E para desenvolver tudo isso é preciso investir em uma comunicação que incentive o autocuidado e o cuidado entre os pares de trabalho. Oferecer e divulgar os recursos e suportes que podem contribuir com a saúde mental dos colaboradores. Tudo isso é, sem dúvida, parte fundamental do trabalho do Endomarketing e da comunicação interna das organizações.
E sua empresa? Como vem promovendo o cuidado com a saúde mental e o bem-estar de seus colaboradores?
Quer descobrir quais estratégias de endomarketing sua empresa poderia adotar ou aprimorar para promover o cuidado com a saúde mental dos colaboradores de forma mais efetiva em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
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Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores
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