O post Tendências de Endomarketing 2025: Cultura Organizacional Viva apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Os informativos, os murais e a comunicação se transformaram com as novas tendências em Endomarketing nos últimos tempos, como disse, nos três últimos artigos da coluna: o engajamento, hoje, pode contar com experiências imersivas e interativas; os processos estão sendo automatizados pela IA e a saúde mental é tema central do cuidado com os colaboradores.
Hoje, os valores deixam de ser palavras bonitas que enfeitam as paredes da empresa para que os colaboradores possam se alinhar com o que ali está escrito, e passa a ser vivido pelas equipes. Portanto, nada mais adequado do que pensá-los em conjunto e segui-los de forma colaborativa entre todos da organização. E a gamificação coloca todos os colaboradores no jogo para atingir metas e trabalhar em conjunto nas conquistas da empresa.
Levar as equipes a vivenciar de maneira gamificada os valores da organização é uma maneira de engajar e motivar muito mais. A ideia é que, por meio de desafios, as equipes se conheçam, se integrem mais e disseminem os valores da empresa de forma divertida e diversa, integrando assim diferentes públicos. E o mais interessante é que cada líder pode aplicar com as suas equipes jogos alinhados aos objetivos e metas do momento.
A gamificação pode ser aplicada de diferentes maneiras: desde por meio da contratação de empresas que aplicam jogos nas organizações até na organização de jogos em momentos de treinamentos, em confraternizações, para motivar e engajar equipes que precisam bater metas, nas redes sociais internas ou nas reuniões das equipes.
E com tudo isso a cultura deixa de aparecer apenas nos momentos dos discursos institucionais e pode ser, sem dúvida, vivida diariamente de forma dinâmica como um lembrete para mantê-la viva e alinhada em todas as práticas das equipes da organização. Afinal assim como os jogos a cultura organizacional não pode ser estática.
E na sua empresa? A cultura é viva? De que forma vocês lembram e reforçam os valores que unem as equipes e colaboradores? Compartilhe com a gente.
Quer saber mais sobre como a cultura organizacional viva pode transformar o endomarketing em um motor de engajamento real nas empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores
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]]>O post Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“A comunicação pode ser digital, mas a conexão ainda precisa ser humana.”
Você já parou para pensar como a comunicação se transformou nos últimos anos? Se antes o contato com o cliente era feito exclusivamente por telefone ou presencialmente, hoje ele acontece por mensagens, comentários, directs e cliques. A tecnologia encurtou distâncias, mas também trouxe o desafio de manter o vínculo humano em cada palavra, áudio, vídeo enviado.
Na pressa do dia a dia, é fácil cair na armadilha de responder de forma automática, genérica ou apressada. Mas o cliente continua buscando algo que nunca mudou: ser ouvido, compreendido e valorizado. E é aí que entra o poder de vender com leveza.
Manter a essência da comunicação é o que, de fato, diferencia uma resposta padrão de uma boa experiência. E isso vale para qualquer setor: moda, alimentação, serviço, educação. Comunicação com essência é aquela que traduz cuidado, intenção e verdade, mesmo por uma tela.
Ser objetivo e ágil é importante. Mas isso não significa tratar o cliente como um número ou enviar mensagens genéricas que poderiam servir para qualquer um.
Respostas com essência têm intenção. Antes de responder, pergunte-se:
Um “Posso te ajudar com algo mais?” pode parecer simples, mas quando dito com real interesse, muda tudo.
Na comunicação digital, o tom importa tanto quanto as palavras. Um texto seco ou distante pode ser interpretado como desinteresse, mesmo sem essa intenção.
Pequenos ajustes fazem diferença:
Esses detalhes mostram presença, escuta e conexão, ingredientes-chave da venda com leveza.
É comum que empresas se preocupem com frequência de postagem, alcance e engajamento. Mas de que adianta tudo isso se, quando o cliente envia uma mensagem, não é bem atendido?
A rede social pode atrair. Mas é no atendimento que a venda se concretiza ou se perde.
E aqui não basta ser rápido: é preciso ser relevante.
Mesmo com automações, é possível manter uma comunicação personalizada e atenta. Veja alguns exemplos:
Não é só “fofura” ou “gentileza” é inteligência comercial. Empresas que mantêm o vínculo humano vendem mais, fidelizam clientes e criam uma marca forte.
Uma comunicação leve:
Redes sociais mudaram tudo. Mas não mudaram o essencial: A venda continua sendo sobre pessoas.
Vender com leveza, nas redes ou fora delas, é entender que cada mensagem é uma oportunidade de mostrar quem você é e o quanto o cliente, sem dúvida, importa. Porque no fim do dia, o que marca não é o produto entregue e sim a forma como a comunicação foi feita.
Quer saber mais sobre como aplicar a comunicação com essência para transformar seu atendimento digital e suas vendas em vínculos duradouros? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte I)
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]]>O post Tendências de Vendas 2025: A Inteligência Artificial Personalizando Cada Vez Mais as Experiências apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Com os avanços da inteligência artificial, a análise de dados está cada vez mais apta a processar grandes volumes de informações. Além disso, a capacidade de identificar padrões aumentou significativamente, contribuindo para maior precisão nas informações essenciais à tomada de decisão das empresas.
A partir de dados mais certeiros, as empresas personalizam cada vez mais sua comunicação e suas ofertas de produtos aos clientes. Com isso, conseguem entender melhor suas dores e necessidades, “surgindo” como mágica para sanar qualquer preocupação do usuário.
Com essa capacidade da inteligência artificial, é possível mapear padrões de compra, necessidades não atendidas, reverter experiências ruins, conquistar novos consumidores e até descobrir novas tendências de mercado.
Graças a experiências cada vez mais personalizadas, o nível de satisfação e a fidelidade dos clientes aumenta. Afinal, o atendimento, além de mais ágil, se torna relevante, pois atende de forma mais certeira às necessidades dos consumidores.
Para isso, é possível utilizar o machine learning para prever tendências de consumo. Também é viável criar conteúdos direcionados por meio de e-mails, anúncios e páginas que se adaptam às necessidades do usuário. Outra possibilidade é automatizar chatbots para atendimentos via WhatsApp. A IA generativa é capaz de variar textos e imagens, e, mais recentemente, até o preço tem se ajustado com base em dados — tudo em tempo real.
E as empresas passam a lucrar mais e gastar menos ao aderir a essas novas tendências: seja aumentando suas taxas de conversão e melhorando a retenção e satisfação dos clientes ou reduzindo custos ao conquistar novos clientes ou mantendo preços mais competitivos.
É importante que as empresas que estão aderindo à inteligência artificial já comecem a se fazer a seguinte pergunta: Quais limites são inegociáveis para o meu modelo de negócio diante das possibilidades que a IA me apresenta? Assim, será possível se manter alinhado aos valores éticos e ao respeito aos consumidores e colaboradores da organização.
Outra reflexão importante é como é possível preparar a equipe para a entrada e o uso desses novos recursos, tendo em mente e orientando sobre a importância de manter e valorizar os colaboradores da organização. Afinal, nada como um atendimento personalizado, criado com o toque e a sensibilidade que apenas um ótimo vendedor humano sabe oferecer, não é mesmo?
E você, o que pensa sobre o avanço da IA nas vendas?
Quer saber mais de que forma as empresas podem equilibrar personalização via inteligência artificial e respeito à privacidade dos consumidores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/
Confira também: Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025
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]]>“Encaminhar link é fácil. Difícil é transformar esse clique em conexão e confiança.”
O atendimento digital, como conhecemos hoje, é resultado de uma grande transformação. Desde os tempos dos catálogos impressos e televendas, passamos por várias fases: surgiram os chats online, os e-commerces, as redes sociais, os marketplaces e, por fim, as automações.
Com essa evolução, o link de compra se tornou uma ferramenta essencial: rápida, prática e direta. Ele é o atalho que leva o cliente do interesse à ação. Mas esse atalho só funciona bem quando todo o caminho anterior que é o: da conversa, da escuta e da orientação, foi bem-feito.
Aqui entra um conceito importante: a venda consultiva. Diferente da abordagem tradicional, que apenas oferece o produto, a venda consultiva busca, de fato, entender a real necessidade do cliente antes de propor uma solução.
Outro conceito fundamental é o do funil de vendas. Enviar um link é uma ação de fundo de funil, ou seja, indicada quando o cliente já passou pelas etapas de interesse e consideração. Quando essa etapa é antecipada, sem a construção prévia do relacionamento, há grande risco de desistência.
Além disso, o marketing de relacionamento nos mostra que fidelizar um cliente pode ser mais valioso do que conquistar novos. E para fidelizar, é preciso ir além da venda: é preciso criar uma experiência memorável de atendimento.
O link é, sim, uma ferramenta valiosa. Ele encurta caminhos, facilita a compra, responde à demanda. Mas ele precisa ser entregue no momento certo, com a abordagem certa.
Enviar um link sem entender o contexto do cliente é como oferecer um cardápio sem saber se a pessoa tem fome. O atendimento começa com escuta. E então, só depois, vem a sugestão.
Mesmo quando usamos respostas prontas ou ferramentas automatizadas, é possível (e necessário) manter o tom humano e acolhedor.
Automatizar com leveza é:
Pequenos cuidados mostram presença. E presença gera confiança.
Eles criam conexão antes da conversão. Mostram o produto no dia a dia, compartilham experiências, abrem espaço para perguntas. O link ou o cupom vem só quando o interesse já foi despertado.
É o mesmo princípio que, sem dúvida alguma, deve guiar o vendedor digital: ouvir, orientar, só depois encaminhar.
Encaminhar links faz parte da venda digital. E tudo bem. Devemos mesmo aproveitar a tecnologia.
Mas transformar esse link em relacionamento, aprendizado e confiança… isso sim é vender com leveza.
Quer saber mais sobre como transformar seu atendimento digital em um processo que cria confiança e fidelização? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor
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]]>O post Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em 2024, a NR01 (Norma Regulamentadora, que abarca o conjunto de diretrizes para garantir a segurança e saúde no trabalho), foi atualizada para incluir riscos psicossociais no gerenciamento de riscos aos trabalhadores.
E não foi à toa que essa atualização aconteceu. Problemas como burnout e depressão devem ser evitados pela empresa, com a promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis.
Seja com o monitoramento da saúde, através de dispositivos e aplicativos, que são capazes de medir os níveis de estresse, acompanhar os hábitos de sono, batimentos cardíacos… permitindo assim, que os colaboradores busquem ajuda quando seus índices não estiverem satisfatórios. Ou com a oferta de programas de bem-estar online, como por exemplo, aulas de Yoga, meditação, terapias online que possam auxiliar no autocuidado e controle de estresse dos profissionais.
E para que isso aconteça é importante mapear as necessidades e dores dos colaboradores e evitar riscos como cargas excessivas de trabalho, falta de apoio das lideranças, ambientes ruins e que pressionam… E aplicar tecnologias de análise de dados pode ser uma ótima maneira de identificar tendências e problemas. Auxiliando as empresas no desenvolvimento de treinamentos e programas de saúde e bem-estar.
E para desenvolver tudo isso é preciso investir em uma comunicação que incentive o autocuidado e o cuidado entre os pares de trabalho. Oferecer e divulgar os recursos e suportes que podem contribuir com a saúde mental dos colaboradores. Tudo isso é, sem dúvida, parte fundamental do trabalho do Endomarketing e da comunicação interna das organizações.
E sua empresa? Como vem promovendo o cuidado com a saúde mental e o bem-estar de seus colaboradores?
Quer descobrir quais estratégias de endomarketing sua empresa poderia adotar ou aprimorar para promover o cuidado com a saúde mental dos colaboradores de forma mais efetiva em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
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Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores
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]]>O post Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Ensinar é vender sem pressionar. É guiar com respeito”. (Autor Desconhecido)
Durante décadas, o vendedor foi treinado para persuadir.
Livros, manuais e treinamentos de vendas ensinavam técnicas para contornar objeções, lidar com “clientes difíceis” e acelerar o fechamento do pedido, mas hoje, o cenário é outro.
Com o avanço da tecnologia e o acesso à informação, o cliente chega cada vez mais preparado. Ele por sua vez, já pesquisou, comparou, ouviu opiniões bem como acessou vídeos e comunidades nas redes sociais.
Ele não busca um discurso, mas sim: clareza, segurança e orientação.
Neste novo mercado (que já não é mais novo assim), o vendedor que apenas tenta convencer está ficando para trás. O vendedor que ensina, orienta e traduz, está criando conexões e construindo relações.
Antes, o vendedor era a fonte da verdade. Hoje, o cliente chega com celular aberto em 3 abas, vídeos salvos, dúvidas anotadas e, muitas vezes, já com uma pré-decisão tomada.
O papel do vendedor se tornou outro:
Essa transição exige que o profissional de vendas desenvolva habilidades que vão muito além do produto, como: comunicação empática, escuta ativa, paciência e capacidade de simplificar.
Quando digo que o vendedor precisa “ensinar”, falo de uma nova postura:
Vendas com leveza são, essencialmente, vendas baseadas em confiança e autonomia do cliente.
O que o cliente pergunta nem sempre é o que ele realmente quer saber. O bom vendedor escuta além da dúvida literal. Ele entende o “por quê” da pergunta, não só o “o quê”.
Exemplo: Se o cliente pergunta 3 vezes sobre a possibilidade de troca, talvez a questão não seja a política de troca que ele tenha dúvida, mas o medo de não acertar na escolha.
Não basta listar benefícios. É preciso traduzir o benefício para a realidade do cliente.
Exemplo: Em vez de dizer “Esse produto tem secagem rápida”, o vendedor pode então dizer: “Esse tecido seca rápido, o que é ótimo para quem tem pouco tempo e lava peças à noite, como você comentou.”
O cliente sente quando está sendo empurrado. Vender com leveza é apresentar opções, prós e contras, e dar espaço para decidir. Isso não reduz a conversão, pelo contrário, aumenta a taxa de recompra e fidelização.
Nem todo cliente está pronto para comprar no primeiro contato. E ensinar com leveza é também saber respeitar esse tempo. Mas respeitar não significa desaparecer. É possível estar presente com inteligência e cuidado, criando pequenos pontos de contato que reforçam a lembrança sem gerar incômodo.
Exemplos:
Esses gestos mostram que você escutou, se importou e continua por perto, sem invadir. Sementes plantadas com atenção e cuidado — sem dúvida — florescem com muito mais força.
O cliente de hoje quer entender para confiar. E só confia em quem ensina sem arrogância e orienta com leveza.
O vendedor que ensina, cresce, não só em vendas, mas em respeito, credibilidade e presença de marca.
Vendas com leveza não impõem. Elas acolhem o cliente em sua dúvida e o ajudam a decidir com consciência. Porque ensinar, no fundo, é o ato mais generoso de quem sabe vender com verdade.
Quer saber mais de que forma o vendedor pode transformar uma objeção do cliente em uma oportunidade de ensino, sem soar impositivo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
Confira também: Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente
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]]>O post Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025 apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Como me propus a fazer ao longo desses primeiros meses de 2025, volto com mais uma tendência em vendas para o ano. Desta vez, o tema será Marketing de Influência.
Ainda que o Marketing de Influência não seja uma novidade e esteja em alta já há alguns anos no mundo do Marketing Digital, ele continua sendo uma tendência para as vendas em 2025. As experiências precisam ser mais personalizadas, focando em dados e métricas para aproximar ainda mais do cliente final, trazendo a compreensão profunda dos clientes entendendo suas dores e objetivos.
E são muitas as opções de influenciadores para a escolha das marcas: nanoinfluenciadores, microinfluenciadores, intermediários, macroinfluenciadores, e megainfluenciadores. Durante um tempo, as marcas miravam exatamente naqueles com um maior número de seguidores, mas, com o tempo, outras métricas passaram a ser valorizadas.
E uma diferença no tipo de classificação de influenciador começa a aparecer, dando mais espaço para as comunidades e clientes que de fato usam e recomendam o produto no lugar de megainfluenciadores que muitas vezes passam uma mensagem de consumismo descontrolado e exageros financeiros, o que acaba afastando, muitas vezes, públicos mais conscientes em relação ao consumo. Sendo assim, o Marketing de Influência deixa de ser uma ação exclusiva das celebridades e passa a ser muito mais pessoal e próximo da audiência.
Cabe às marcas, então, entenderem os perfis de seus públicos e decidir o modelo de influenciador ideal para a comunicar sua mensagem, com o alinhamento dos valores da marca, o estilo do seu conteúdo, e claro, orçamento disponível para a campanha etc.
Autenticidade é a palavra de ordem nesse tipo de marketing. Afinal, para acertar o público em cheio é preciso manter o estilo do influenciador preservado e a identificação com público que o segue.
E claro, acompanhar os resultados dessas campanhas de perto é fundamental. Observar e acompanhar as curtidas, comentários, compartilhamentos, cliques, conversões, ROI…
Tudo isso traz informações cruciais para o alinhamento das campanhas, a validação da percepção do público em relação à parceria entre a marca e seu influenciador. Esse acompanhamento, ajuda as empresas a decidir suas estratégias futuras e se continua ou não com o mesmo modelo de divulgação.
Ele pode usar o perfil dos influenciadores como exemplo prático do uso do produto ou serviço, acompanhando a experiência do influenciador para se aproximar do seu público com exemplos se situações da rotina de todos nós. Além disso, pode buscar entender o perfil do cliente (por meio de comentários nas postagens). Enfim, os cenários e possibilidades são infinitos e cabe a nós aproveitar.
E a sua marca? Tem influenciadores? Quem são eles?
Compartilhem conosco suas experiências.
Quer descobrir como o uso estratégico de influenciadores pode tornar a experiência de vendas mais personalizada e aumentar a conexão entre marcas e consumidores em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
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Confira também: Tendências em Vendas 2025: Como os Canais Omnichannel Impulsionam Resultados
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]]>O post Transformando Processos com IA e Relacionamento Humano: Como Alcançar Eficiência com Valor e Humanização apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos em um cenário em que a burocracia interna das empresas tem se tornado um dos principais entraves para o crescimento. São procedimentos extensos, validações demoradas e fluxos ineficazes, e tudo isso não apenas atrasa a operação, como compromete toda a experiência do cliente.
Por outro lado, temos a tecnologia — em especial, a inteligência artificial — que é a chave para destravar a engrenagem. Contudo, com uma condição inegociável e que jamais pode ser dispensada: o relacionamento humano precisa continuar no centro.
De fato, sabemos que a burocracia excessiva e procedimentos internos complexos têm se tornado um obstáculo crescente nas empresas. Isso gera insatisfação dos clientes e atrasos na entrega de soluções. Em meio a esse cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma aliada estratégica para otimizar processos. Desde que seja utilizada com inteligência, automatizando o que é repetitivo e operacional, sem abrir mão do contato humano no relacionamento com o cliente.
A redução da burocracia nos procedimentos e o uso da inteligência artificial — sem esquecer da humanização no relacionamento com o cliente — ainda é o caminho para organizações mais ágeis e eficientes. O grande segredo está exatamente em encurtar etapas internas, integrando a IA como uma ferramenta de apoio à operação e liberando a equipe comercial para o que realmente importa e que todos nós sabemos: o contato direto, o olhar atento, a escuta ativa e a construção de relações duradouras com os clientes.
Lembre-se de que as ferramentas de IA podem ser implementadas na automação de fluxos, como CRMs inteligentes, chatbots com roteamento eficiente, análises preditivas para logística e produção, além da triagem automática de problemas. É essencial garantir que esses sistemas sejam integrados e atualizados em tempo real , oferecendo suporte eficaz à tomada de decisão.
Dessa forma, você redesenha o fluxo comercial: transfere as etapas operacionais para sistemas automatizados e permite que o time comercial se concentre no relacionamento consultivo — o que realmente agrega valor à organização e a diferencia no mercado. Afinal, reestruturar os pontos de contato com o cliente preserva o “face to face” como diferencial competitivo.
É de suma importância investir no treinamento contínuo da sua equipe. Além da capacitação no uso eficiente das ferramentas digitais, é preciso desenvolver habilidades interpessoais, como empatia e negociação. Essa combinação fortalece o relacionamento humanizado com o cliente.
Como você pode perceber, tudo está conectado em uma só direção: o relacionamento humanizado. E isso, nenhuma IA conseguirá substituir. Por isso, mesmo que pareça redundante, é um ponto de absoluta importância.
Após essas etapas, a organização terá controle sobre os principais indicadores de eficiência. Acompanhará métricas como tempo de resposta, satisfação do cliente, taxa de resolução no primeiro contato e produtividade da equipe. Ajustar processos com base em dados concretos é o caminho que equilibra eficiência e experiência do cliente.
A famosa burocracia interna: ela gera lentidão, frustra os clientes com prazos e respostas engessadas, sobrecarrega equipes comerciais com tarefas operacionais e dificulta a integração entre áreas como produção, logística, qualidade e atendimento.
Para superar esse cenário, é necessário unir eficiência tecnológica à valorização do capital humano. Ou seja: automatizar o que é repetitivo, padronizar o que é estratégico e preservar o que realmente tem valor — o relacionamento e a tomada de decisão.
A humanidade e a tecnologia representam o equilíbrio que impulsiona as empresas. Para liderar o mercado, uma organização não deve concentrar seu foco apenas na rapidez e na agilidade, mas sim na eficiência conectada, profundamente, ao ser humano.
A inteligência artificial é a alavanca que impulsiona. Mas são as pessoas o verdadeiro diferencial. São elas que encantam, criam vínculos e entregam experiências memoráveis. A tecnologia acelera, mas é o talento humano que direciona com propósito.
Valorizar a equipe humana e suas habilidades é reconhecer que ela é o coração da empresa. É ela quem atrai, fideliza e retém os clientes, abrindo portas para grandes oportunidades — o que certamente promove o crescimento sustentável da organização. É a partir do relacionamento, da escuta ativa, da empatia e da sensibilidade humana que se constroem laços duradouros e negócios verdadeiramente relevantes.
A inteligência artificial tem o poder de encurtar caminhos, otimizar tempo e sugerir novas estratégias. Contudo, ela jamais substituirá o calor humano, a intuição, a ética, a criatividade e a receptividade que só os seres humanos possuem. A tecnologia é uma ferramenta poderosa. Mas o encantamento — esse é, e sempre será, humano.
“O futuro pertence àqueles que sabem aliar a inteligência das máquinas à sabedoria e à sensibilidade das pessoas, somos uma espécie feita para evoluir e jamais destinada à extinção”. (Adriane Yared)
Quer saber mais sobre como equilibrar automação e relacionamento humano ao implementar inteligência artificial (IA) nos processos empresariais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: Postura da Empresa diante de Erros com o Cliente: Como Transformar Falhas em Oportunidades de Confiança
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]]>O post Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Vender com verdade é, às vezes, abrir mão da venda para preservar o relacionamento.”
A primeira reação de muitos profissionais de vendas, diante de uma oportunidade, é fazer de tudo para fechar. Existe uma pressão silenciosa (ou nem tão silenciosa assim) para vender a qualquer custo, mas… e se a melhor escolha naquele momento não for vender?
Vender com leveza é entender que nem toda venda precisa acontecer e que, muitas vezes, a decisão mais ética, respeitosa e estratégica é dizer não.
Parece contraditório, mas recusar uma venda, quando feita com clareza e intenção, pode fortalecer a imagem da marca e gerar mais confiança do que um “sim” apressado.
Vender com propósito envolve escuta, análise e responsabilidade e isso inclui reconhecer que nem:
Dizer não, nesse contexto, é proteger o cliente e proteger o relacionamento.
É demonstrar que você prioriza a experiência e o bem-estar, acima do faturamento imediato.
Você já deve ter vivido isso: o cliente insiste em um produto que, claramente, não é o ideal para sua necessidade. Forçar a venda pode parecer vantajoso no curto prazo, mas a frustração virá e ela virá acompanhada de insatisfação, devolução ou crítica.
Recusar gentilmente, explicando o porquê e oferecendo uma alternativa mais adequada (ou até sugerindo que ele repense), é um gesto de cuidado. (neste caso a decisão é dele mas alerta-lo é um ato de cuidado)
Vender com leveza também significa ter consciência dos próprios limites. Em alguns momentos, para alcançar metas, é tentador prometer prazos, condições ou soluções que, no fundo, não são totalmente garantidas. Mas esse tipo de venda gera expectativa errada e a frustração posterior pode ser muito mais prejudicial do que a venda perdida.
O vendedor maduro entende que respeitar a capacidade real de entrega (por exemplo) é tão importante quanto oferecer o melhor produto. Se houver limitações, seja claro e transparente, essa atitude demonstra responsabilidade, ética e, principalmente, respeito ao cliente e à relação que está sendo construída.
Entregar o que não se pode cumprir é a fórmula certa para perder confiança. Dizer sim para prazos, condições ou resultados que você sabe que não controla é um caminho perigoso.
Vendas com leveza também envolvem limites e o “não” dito com transparência, gentileza e justificativa constrói mais do que destrói.
Dizer não, da forma certa, gera:
O que parece “perda” no momento pode se transformar em confiança acumulada o verdadeiro patrimônio de quem vende com propósito.
Em um mundo onde a reputação de uma marca se constrói (e se destrói) em minutos nas redes sociais, saber dizer “não” de forma ética e respeitosa se tornou ainda mais essencial.
Segundo o relatório de 2024 da Salesforce* sobre comportamento de consumidores:
Ou seja, dizer “sim” sem poder entregar não garante uma venda: arranha a confiança e prejudica a imagem da marca.
Algumas empresas já entenderam isso e mostram como é possível recusar pedidos de forma cuidadosa e ganhar ainda mais respeito do público:
Esses exemplos mostram que dizer “não”, quando necessário, é proteger a relação com o cliente e preservar a marca no longo prazo.
No mundo digital, onde tudo é compartilhável, a honestidade é o verdadeiro diferencial competitivo.
Ofereça alternativas reais, quando houver. Seja transparente sobre limitações de entrega, prazos ou funcionalidades. Reforce que está à disposição quando o momento for melhor. Mostre que você diz não porque se importa, não por descaso.
Nem todo cliente está pronto, nem toda venda faz sentido, nem toda insistência precisa ser correspondida. E está tudo bem.
Vender com leveza é ter a maturidade de reconhecer que, às vezes, o melhor atendimento não termina em uma venda imediata, mas sim na construção de um relacionamento de longo prazo — feito de confiança, engajamento e indicações espontâneas.
Porque o cliente pode até esquecer o que comprou, mas jamais esquece de como foi tratado.
Quer saber mais por que recusar uma venda pode fortalecer o relacionamento com o cliente e até beneficiar a marca no longo prazo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Até o próximo mês!
Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/
NOTA Salesforce: Empresa global de tecnologia, líder em soluções de gestão de relacionamento com clientes (CRM). É referência em dados sobre comportamento de consumo e experiência do cliente. www.salesforce.com/br Nubank: Instituição financeira digital brasileira, conhecida pelo atendimento humanizado e comunicação direta com seus clientes. Atua como referência em boas práticas de relacionamento digital. www.nubank.com.br Magazine Luiza (Magalu): Varejista brasileira que se destacou na transformação digital e na humanização do e-commerce, utilizando canais acessíveis e a personagem virtual “Lu” como elo de comunicação com o público. www.magazineluiza.com.br
Confira também: O que o cliente não fala pode custar uma venda: como interpretar o silêncio no atendimento
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]]>O post Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Usar os sentidos para explorar as experiências. Esse é o conceito das experiências imersivas. E a participação ativa dos indivíduos é a premissa básica para as experiências interativas. Se juntarmos as duas coisas temos um dos motes principais do endomarketing: engajamento!
As experiências imersivas e interativas promovem um ambiente de participação, misturando o mundo real com o virtual. As tecnologias de realidade aumentada e a realidade virtual são as principais ferramentas utilizadas em treinamentos, datas comemorativas, integração de novos colaboradores…
Que tal ações que despertem o olfato dos colaboradores com cheiros que os façam reviver a infância, por exemplo?
Com a realidade virtual é possível fazer o usuário enxergar realidades diferentes e, sendo assim, apresentar as diferentes áreas da empresa na integração de novos colaboradores, fazendo-os vivenciar a experiência de cada setor através dos óculos de RV, por exemplo. E só depois levá-los para conhecer a prática real.
E se usar a realidade aumentada para que os colaboradores possam desenhar espaços mais interessantes no espaço de trabalho? Ou criar ambientes de lazer e descanso que eles gostariam de ter disponível no futuro?
E se projetasse momentos especiais dos colaboradores com os filhos no Dia dos Pais? Logo ao entrar na empresa ter essa surpresa traria muito mais alegria para o dia de trabalho.
Enfim, tudo isso engaja! Experiências imersivas já foram usadas nas mais diversas situações e o marketing em geral já se beneficiou do diferencial que tais experiências trazem para suas campanhas, desde colocar uma torcida virtual em jogos da NBA até lançamento de novos hits, como fez a cantora Anita no lançamento do single Tócame.
E a sua empresa? Como pode utilizar as experiências imersivas/interativas para motivar seus colaboradores?
Até a próxima!
Quer descobrir de que forma sua empresa poderia usar experiências sensoriais, realidade aumentada ou virtual para tornar o ambiente de trabalho mais envolvente e colaborativo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!
Um abraço e até a próxima!
Karine Gomes
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Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Inteligência Artificial automatizando processos e engajando muito mais
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