Vendas - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/vendas/ Wed, 10 Sep 2025 14:50:01 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Vendas - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/vendas/ 32 32 165515517 Tendências de Endomarketing 2025: Cultura Organizacional Viva https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-2025-cultura-organizacional-viva/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-endomarketing-2025-cultura-organizacional-viva https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-2025-cultura-organizacional-viva/#respond_66558 Wed, 10 Sep 2025 14:20:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66558 As tendências de Endomarketing para 2025 vão além da comunicação interna. Descubra como cultura organizacional viva, gamificação, colaboração e reconhecimento tornam os valores parte do dia a dia, engajando equipes e fortalecendo vínculos de forma dinâmica.

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Tendências de Endomarketing 2025: Cultura Organizacional Viva
Reconhecimento, gamificação e construção colaborativa de valores

Os informativos, os murais e a comunicação se transformaram com as novas tendências em Endomarketing nos últimos tempos, como disse, nos três últimos artigos da coluna: o engajamento, hoje, pode contar com experiências imersivas e interativas; os processos estão sendo automatizados pela IA e a saúde mental é tema central do cuidado com os colaboradores.

Agora, não poderia ficar de fora da produção desses artigos o tema: Cultura Interna. E com destaque para a colaboração e a gamificação.

Hoje, os valores deixam de ser palavras bonitas que enfeitam as paredes da empresa para que os colaboradores possam se alinhar com o que ali está escrito, e passa a ser vivido pelas equipes. Portanto, nada mais adequado do que pensá-los em conjunto e segui-los de forma colaborativa entre todos da organização. E a gamificação coloca todos os colaboradores no jogo para atingir metas e trabalhar em conjunto nas conquistas da empresa.

Levar as equipes a vivenciar de maneira gamificada os valores da organização é uma maneira de engajar e motivar muito mais. A ideia é que, por meio de desafios, as equipes se conheçam, se integrem mais e disseminem os valores da empresa de forma divertida e diversa, integrando assim diferentes públicos. E o mais interessante é que cada líder pode aplicar com as suas equipes jogos alinhados aos objetivos e metas do momento.

A gamificação pode ser aplicada de diferentes maneiras: desde por meio da contratação de empresas que aplicam jogos nas organizações até na organização de jogos em momentos de treinamentos, em confraternizações, para motivar e engajar equipes que precisam bater metas, nas redes sociais internas ou nas reuniões das equipes.

E com tudo isso a cultura deixa de aparecer apenas nos momentos dos discursos institucionais e pode ser, sem dúvida, vivida diariamente de forma dinâmica como um lembrete para mantê-la viva e alinhada em todas as práticas das equipes da organização. Afinal assim como os jogos a cultura organizacional não pode ser estática.

E na sua empresa? A cultura é viva? De que forma vocês lembram e reforçam os valores que unem as equipes e colaboradores? Compartilhe com a gente.


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Quer saber mais sobre como a cultura organizacional viva pode transformar o endomarketing em um motor de engajamento real nas empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um abraço e até a próxima!

Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/

Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores

Palavras-chave: tendências de endomarketing 2025, cultura organizacional viva, gamificação nas empresas, reconhecimento de colaboradores, endomarketing colaborativo, cultura organizacional com gamificação, como engajar colaboradores com jogos, reconhecimento no endomarketing moderno, construção colaborativa de valores organizacionais

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Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte II) https://www.cloudcoaching.com.br/voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link-parte-2-comunicacao-com-essencia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link-parte-2-comunicacao-com-essencia https://www.cloudcoaching.com.br/voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link-parte-2-comunicacao-com-essencia/#respond_66353 Thu, 28 Aug 2025 13:20:13 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66353 Mais do que encaminhar links, vender é criar conexão genuína. Aprenda a usar a comunicação com essência para encantar, fidelizar clientes e transformar cada interação digital em experiências memoráveis que fortalecem sua marca.

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Comunicação com essência: Você está vendendo ou só encaminhando link?

“A comunicação pode ser digital, mas a conexão ainda precisa ser humana.”

Você já parou para pensar como a comunicação se transformou nos últimos anos? Se antes o contato com o cliente era feito exclusivamente por telefone ou presencialmente, hoje ele acontece por mensagens, comentários, directs e cliques. A tecnologia encurtou distâncias, mas também trouxe o desafio de manter o vínculo humano em cada palavra, áudio, vídeo enviado.

Na pressa do dia a dia, é fácil cair na armadilha de responder de forma automática, genérica ou apressada. Mas o cliente continua buscando algo que nunca mudou: ser ouvido, compreendido e valorizado. E é aí que entra o poder de vender com leveza.

Manter a essência da comunicação é o que, de fato, diferencia uma resposta padrão de uma boa experiência. E isso vale para qualquer setor: moda, alimentação, serviço, educação. Comunicação com essência é aquela que traduz cuidado, intenção e verdade, mesmo por uma tela.


1. Comunicação eficaz não precisa ser robótica

Ser objetivo e ágil é importante. Mas isso não significa tratar o cliente como um número ou enviar mensagens genéricas que poderiam servir para qualquer um.

Respostas com essência têm intenção. Antes de responder, pergunte-se:

  • Eu estou realmente entendendo o que o cliente quer?
  • Estou facilitando ou só despachando a conversa?

Um “Posso te ajudar com algo mais?” pode parecer simples, mas quando dito com real interesse, muda tudo.


2. O cliente lê o que você não escreve

Na comunicação digital, o tom importa tanto quanto as palavras. Um texto seco ou distante pode ser interpretado como desinteresse, mesmo sem essa intenção.

Pequenos ajustes fazem diferença:

  • Em vez de “segue o link”, que tal “Esse é o modelo que eu acredito que combina com o que você procura”;
  • Em vez de só responder “sim” ou “não”, acrescente uma orientação. Além do óbvio que muitas vezes não é feito do “chamar pelo nome”.

Esses detalhes mostram presença, escuta e conexão, ingredientes-chave da venda com leveza.


3. As redes sociais pedem ritmo, mas o cliente pede atenção

É comum que empresas se preocupem com frequência de postagem, alcance e engajamento. Mas de que adianta tudo isso se, quando o cliente envia uma mensagem, não é bem atendido?

A rede social pode atrair. Mas é no atendimento que a venda se concretiza ou se perde.
E aqui não basta ser rápido: é preciso ser relevante.


4. Estratégias que funcionam sem perder a essência

Mesmo com automações, é possível manter uma comunicação personalizada e atenta. Veja alguns exemplos:

  • Microinfluenciadores que vendem bem nas redes sociais geralmente não disparam links aleatórios. Eles criam conexão, compartilham experiências reais, despertam o desejo e só depois sugerem o produto. A venda é consequência da conversa.
  • Afiliados bem treinados entendem que o link é apenas uma etapa. Antes, eles escutam, indicam, validam. Essa é a força do marketing de indicação com alma (verdade e interesse).
  • Canais de atendimento com toque humano, mesmo com templates prontos, conseguem incluir nomes, emojis sutis, frases de apoio. Isso não toma tempo, mas transmite cuidado.

5. Comunicação com essência também é estratégia

Não é só “fofura” ou “gentileza” é inteligência comercial. Empresas que mantêm o vínculo humano vendem mais, fidelizam clientes e criam uma marca forte.

Uma comunicação leve:

  • Evita conflitos desnecessários;
  • Reduz a insatisfação no pós-venda;
  • Melhora a taxa de retorno;
  • Gera indicações espontâneas.

Conclusão

Redes sociais mudaram tudo. Mas não mudaram o essencial:  A venda continua sendo sobre pessoas.

Vender com leveza, nas redes ou fora delas, é entender que cada mensagem é uma oportunidade de mostrar quem você é e o quanto o cliente, sem dúvida, importa. Porque no fim do dia, o que marca não é o produto entregue e sim a forma como a comunicação foi feita.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como aplicar a comunicação com essência para transformar seu atendimento digital e suas vendas em vínculos duradouros? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Até o próximo mês!

Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/

Confira também: Você está vendendo ou só encaminhando link? (parte I)

Palavras-chave: comunicação com essência, vender com leveza, comunicação digital humana, vínculo humano nas vendas, atendimento personalizado, como vender com leveza, comunicação digital com essência, manter conexão humana nas vendas, atendimento online personalizado, estratégias de vendas humanizadas.

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Tendências de Vendas 2025: A Inteligência Artificial Personalizando Cada Vez Mais as Experiências https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-vendas-2025-a-inteligencia-artificial-personalizando-experiencias/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-vendas-2025-a-inteligencia-artificial-personalizando-experiencias https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-vendas-2025-a-inteligencia-artificial-personalizando-experiencias/#respond_66130 Wed, 13 Aug 2025 14:20:06 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66130 Em 2025, a inteligência artificial redefine as vendas: personaliza ofertas, aumenta conversões e fideliza clientes, tudo com base em dados precisos. Saiba como alinhar inovação e ética para criar experiências únicas e respeitar a privacidade do consumidor.

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Tendências de Vendas 2025: A Inteligência Artificial Personalizando Cada Vez Mais as Experiências

Com os avanços da inteligência artificial, a análise de dados está cada vez mais apta a processar grandes volumes de informações. Além disso, a capacidade de identificar padrões aumentou significativamente, contribuindo para maior precisão nas informações essenciais à tomada de decisão das empresas.

A partir de dados mais certeiros, as empresas personalizam cada vez mais sua comunicação e suas ofertas de produtos aos clientes. Com isso, conseguem entender melhor suas dores e necessidades, “surgindo” como mágica para sanar qualquer preocupação do usuário.

Com essa capacidade da inteligência artificial, é possível mapear padrões de compra, necessidades não atendidas, reverter experiências ruins, conquistar novos consumidores e até descobrir novas tendências de mercado.

Graças a experiências cada vez mais personalizadas, o nível de satisfação e a fidelidade dos clientes aumenta. Afinal, o atendimento, além de mais ágil, se torna relevante, pois atende de forma mais certeira às necessidades dos consumidores.

Para isso, é possível utilizar o machine learning para prever tendências de consumo. Também é viável criar conteúdos direcionados por meio de e-mails, anúncios e páginas que se adaptam às necessidades do usuário. Outra possibilidade é automatizar chatbots para atendimentos via WhatsApp. A IA generativa é capaz de variar textos e imagens, e, mais recentemente, até o preço tem se ajustado com base em dados — tudo em tempo real.

E as empresas passam a lucrar mais e gastar menos ao aderir a essas novas tendências: seja aumentando suas taxas de conversão e melhorando a retenção e satisfação dos clientes ou reduzindo custos ao conquistar novos clientes ou mantendo preços mais competitivos.

Mas, ainda que todas essas vantagens sejam uma realidade, precisamos ter atenção aos elementos éticos e de privacidade que toda essa experiência envolve.

É importante que as empresas que estão aderindo à inteligência artificial já comecem a se fazer a seguinte pergunta: Quais limites são inegociáveis para o meu modelo de negócio diante das possibilidades que a IA me apresenta? Assim, será possível se manter alinhado aos valores éticos e ao respeito aos consumidores e colaboradores da organização.

Outra reflexão importante é como é possível preparar a equipe para a entrada e o uso desses novos recursos, tendo em mente e orientando sobre a importância de manter e valorizar os colaboradores da organização. Afinal, nada como um atendimento personalizado, criado com o toque e a sensibilidade que apenas um ótimo vendedor humano sabe oferecer, não é mesmo?

E você, o que pensa sobre o avanço da IA nas vendas?


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Quer saber mais de que forma as empresas podem equilibrar personalização via inteligência artificial e respeito à privacidade dos consumidores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!

Um abraço e até a próxima!

Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/

Confira também: Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025

Palavras-chave: inteligência artificial nas vendas, tendências de vendas 2025, personalização com IA, IA no atendimento ao cliente, vendas com inteligência artificial, inteligência artificial personalizando experiências, uso da IA para aumentar conversões, IA e personalização no atendimento, como usar IA nas estratégias de vendas, tendências de vendas com inteligência artificial

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Você está vendendo ou só encaminhando link? https://www.cloudcoaching.com.br/atendimento-digital-voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=atendimento-digital-voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link https://www.cloudcoaching.com.br/atendimento-digital-voce-esta-vendendo-ou-so-encaminhando-link/#respond_65948 Thu, 31 Jul 2025 13:20:03 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65948 Enviar links é fácil, mas você está conquistando confiança? Descubra como transformar cada clique em conexão real, fidelização e experiências memoráveis que encantam e aproximam seu cliente, elevando seu atendimento digital a um patamar extraordinário.

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Atendimento Digital: Você está vendendo ou só encaminhando link?

“Encaminhar link é fácil. Difícil é transformar esse clique em conexão e confiança.”

O atendimento digital, como conhecemos hoje, é resultado de uma grande transformação. Desde os tempos dos catálogos impressos e televendas, passamos por várias fases: surgiram os chats online, os e-commerces, as redes sociais, os marketplaces e, por fim, as automações.

Com essa evolução, o link de compra se tornou uma ferramenta essencial: rápida, prática e direta. Ele é o atalho que leva o cliente do interesse à ação. Mas esse atalho só funciona bem quando todo o caminho anterior que é o: da conversa, da escuta e da orientação, foi bem-feito.

Aqui entra um conceito importante: a venda consultiva. Diferente da abordagem tradicional, que apenas oferece o produto, a venda consultiva busca, de fato, entender a real necessidade do cliente antes de propor uma solução.

Outro conceito fundamental é o do funil de vendas. Enviar um link é uma ação de fundo de funil, ou seja, indicada quando o cliente já passou pelas etapas de interesse e consideração. Quando essa etapa é antecipada, sem a construção prévia do relacionamento, há grande risco de desistência.

Além disso, o marketing de relacionamento nos mostra que fidelizar um cliente pode ser mais valioso do que conquistar novos. E para fidelizar, é preciso ir além da venda: é preciso criar uma experiência memorável de atendimento.


O link é importante. Mas ele vem depois

O link é, sim, uma ferramenta valiosa. Ele encurta caminhos, facilita a compra, responde à demanda. Mas ele precisa ser entregue no momento certo, com a abordagem certa.

Enviar um link sem entender o contexto do cliente é como oferecer um cardápio sem saber se a pessoa tem fome. O atendimento começa com escuta. E então, só depois, vem a sugestão.


Automatizar não é abandonar o cliente

Mesmo quando usamos respostas prontas ou ferramentas automatizadas, é possível (e necessário) manter o tom humano e acolhedor.

Automatizar com leveza é:

  • Personalizar a resposta com o nome do cliente;
  • Incluir uma frase gentil antes do link: “Esse é o modelo que comentei com você com tanto carinho…”;
  • Deixar uma abertura para dúvidas: “Se precisar de ajuda para finalizar, estou por aqui.”

Antes do link, vem a conversa

  • Cliente pergunta: “Tem essa peça no P?”. Antes de mandar o link, confirme a cor, então pergunte se ele prefere o modelo mais justo ou mais solto;
  • Cliente quer “ver opções de presente”. Antes de jogar o catálogo, pergunte o estilo da pessoa, a faixa de preço;
  • Cliente interagiu com seus stories. Traga o assunto para o chat com leveza, contextualize.

Pequenos cuidados mostram presença. E presença gera confiança.


Por que os microinfluenciadores vendem com leveza?

Eles criam conexão antes da conversão. Mostram o produto no dia a dia, compartilham experiências, abrem espaço para perguntas. O link ou o cupom vem só quando o interesse já foi despertado.

É o mesmo princípio que, sem dúvida alguma, deve guiar o vendedor digital: ouvir, orientar, só depois encaminhar.


Como estruturar seu processo de envio de links com leveza

  1. Entenda primeiro o que o cliente precisa;
  2. Confirme detalhes antes de encaminhar o produto errado;
  3. Personalize o texto, mesmo que o link seja automático;
  4. Crie modelos prontos com toque humano, como áudios curtos ou imagens com legenda;
  5. Acompanhe após o envio: “Conseguiu acessar certinho? Posso te ajudar em algo?”

Conclusão

Encaminhar links faz parte da venda digital. E tudo bem. Devemos mesmo aproveitar a tecnologia.

Mas transformar esse link em relacionamento, aprendizado e confiança… isso sim é vender com leveza.


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Quer saber mais sobre como transformar seu atendimento digital em um processo que cria confiança e fidelização? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até o próximo mês!

Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/

Confira também: Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor

Palavras-chave: atendimento digital, venda consultiva, link de compra, marketing de relacionamento, fidelização de clientes, como transformar link em conexão, estratégias de atendimento digital, importância da venda consultiva online, fidelização de clientes no ambiente digital, melhor abordagem para envio de links, vender com leveza

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Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-para-2025-a-saude-mental-como-foco-no-cuidado-com-os-colaboradores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-endomarketing-para-2025-a-saude-mental-como-foco-no-cuidado-com-os-colaboradores https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-para-2025-a-saude-mental-como-foco-no-cuidado-com-os-colaboradores/#respond_65709 Wed, 18 Jun 2025 14:20:30 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65709 Em 2025, o Endomarketing assume papel essencial na promoção da saúde mental dos colaboradores. Conheça estratégias eficazes para reduzir riscos psicossociais e fortalecer o bem-estar nas empresas, usando tecnologia e comunicação interna.

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Tendências de Endomarketing para 2025: A Saúde Mental como Foco no Cuidado com os Colaboradores

Em 2024, a NR01 (Norma Regulamentadora, que abarca o conjunto de diretrizes para garantir a segurança e saúde no trabalho), foi atualizada para incluir riscos psicossociais no gerenciamento de riscos aos trabalhadores.

E não foi à toa que essa atualização aconteceu. Problemas como burnout e depressão devem ser evitados pela empresa, com a promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis.


Após a pandemia de Covid-19, evidenciou-se ainda mais a importância de investir em atividades de apoio aos colaboradores no cuidado com sua saúde mental. As tecnologias estão aí para ajudar as empresas a implementar e oferecer diversos meios para esse cuidado.


Seja com o monitoramento da saúde, através de dispositivos e aplicativos, que são capazes de medir os níveis de estresse, acompanhar os hábitos de sono, batimentos cardíacos… permitindo assim, que os colaboradores busquem ajuda quando seus índices não estiverem satisfatórios. Ou com a oferta de programas de bem-estar online, como por exemplo, aulas de Yoga, meditação, terapias online que possam auxiliar no autocuidado e controle de estresse dos profissionais.

E para que isso aconteça é importante mapear as necessidades e dores dos colaboradores e evitar riscos como cargas excessivas de trabalho, falta de apoio das lideranças, ambientes ruins e que pressionam… E aplicar tecnologias de análise de dados pode ser uma ótima maneira de identificar tendências e problemas. Auxiliando as empresas no desenvolvimento de treinamentos e programas de saúde e bem-estar.


O endomarketing é fundamental nos processos de fortalecimento de culturas organizacionais que prezem pelo bem-estar dos colaboradores. Contribuindo para a redução do turnover e afastamentos, o aumento da produtividade e engajamento, além, é claro, de poder promover um melhor clima organizacional…


E para desenvolver tudo isso é preciso investir em uma comunicação que incentive o autocuidado e o cuidado entre os pares de trabalho. Oferecer e divulgar os recursos e suportes que podem contribuir com a saúde mental dos colaboradores. Tudo isso é, sem dúvida, parte fundamental do trabalho do Endomarketing e da comunicação interna das organizações.

E sua empresa? Como vem promovendo o cuidado com a saúde mental e o bem-estar de seus colaboradores?


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Quer descobrir quais estratégias de endomarketing sua empresa poderia adotar ou aprimorar para promover o cuidado com a saúde mental dos colaboradores de forma mais efetiva em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!

Um abraço e até a próxima!

Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/

Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores

Palavras-chave: tendências de endomarketing para 2025, endomarketing, saúde mental, saúde mental dos colaboradores, bem-estar, comunicação interna, programas de bem-estar online, riscos psicossociais, cuidado com os colaboradores, ambientes de trabalho saudáveis

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Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor https://www.cloudcoaching.com.br/quando-vender-se-transforma-em-ensinar-o-novo-papel-do-vendedor/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-vender-se-transforma-em-ensinar-o-novo-papel-do-vendedor https://www.cloudcoaching.com.br/quando-vender-se-transforma-em-ensinar-o-novo-papel-do-vendedor/#respond_65484 Thu, 05 Jun 2025 13:20:21 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65484 Vendas com leveza não impõem, orientam. Aprenda como escutar com empatia, guiar com ética e transformar dúvidas em decisões conscientes. O vendedor que ensina conquista confiança, fidelização e presença — mesmo sem vender de imediato.

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Quando Vender se Transforma em Ensinar: O Novo Papel do Vendedor

“Ensinar é vender sem pressionar. É guiar com respeito”. (Autor Desconhecido)

Durante décadas, o vendedor foi treinado para persuadir.

Livros, manuais e treinamentos de vendas ensinavam técnicas para contornar objeções, lidar com “clientes difíceis” e acelerar o fechamento do pedido, mas hoje, o cenário é outro.

Com o avanço da tecnologia e o acesso à informação, o cliente chega cada vez mais preparado. Ele por sua vez, já pesquisou, comparou, ouviu opiniões bem como acessou vídeos e comunidades nas redes sociais.

Ele não busca um discurso, mas sim: clareza, segurança e orientação.

Neste novo mercado (que já não é mais novo assim), o vendedor que apenas tenta convencer está ficando para trás. O vendedor que ensina, orienta e traduz, está criando conexões e construindo relações. 


A mudança silenciosa no comportamento do cliente 

Antes, o vendedor era a fonte da verdade. Hoje, o cliente chega com celular aberto em 3 abas, vídeos salvos, dúvidas anotadas e, muitas vezes, já com uma pré-decisão tomada.

O papel do vendedor se tornou outro:

  • Traduzir a informação técnica em algo aplicável para o cliente;
  • Conduzir o raciocínio com ética e empatia, sem manipular;
  • Validar a escolha do cliente com argumentos que façam sentido.

Essa transição exige que o profissional de vendas desenvolva habilidades que vão muito além do produto, como: comunicação empática, escuta ativa, paciência e capacidade de simplificar. 


Vendas como ensino: o que isso realmente significa? 

Quando digo que o vendedor precisa “ensinar”, falo de uma nova postura:

  • Entender o cliente antes de oferecer qualquer solução;
  • Ser capaz de explicar o produto/serviço no contexto do cliente;
  • Oferecer informações que ajudem o cliente a decidir — mesmo que a resposta final seja não.

Vendas com leveza são, essencialmente, vendas baseadas em confiança e autonomia do cliente.


4 Posturas que transformam uma venda em aprendizado mútuo

1. Escuta ativa com interpretação de intenção 

O que o cliente pergunta nem sempre é o que ele realmente quer saber. O bom vendedor escuta além da dúvida literal. Ele entende o “por quê” da pergunta, não só o “o quê”.

Exemplo: Se o cliente pergunta 3 vezes sobre a possibilidade de troca, talvez a questão não seja a política de troca que ele tenha dúvida, mas o medo de não acertar na escolha.

2. Explicação com contexto 

Não basta listar benefícios. É preciso traduzir o benefício para a realidade do cliente. 

Exemplo: Em vez de dizer “Esse produto tem secagem rápida”, o vendedor pode então dizer: “Esse tecido seca rápido, o que é ótimo para quem tem pouco tempo e lava peças à noite, como você comentou.”

3. Orientação sem imposição

O cliente sente quando está sendo empurrado. Vender com leveza é apresentar opções, prós e contras, e dar espaço para decidir. Isso não reduz a conversão, pelo contrário, aumenta a taxa de recompra e fidelização.

4. Entender o momento do cliente (e respeitar) 

Nem todo cliente está pronto para comprar no primeiro contato. E ensinar com leveza é também saber respeitar esse tempo. Mas respeitar não significa desaparecer. É possível estar presente com inteligência e cuidado, criando pequenos pontos de contato que reforçam a lembrança sem gerar incômodo. 

Exemplos:

  • Lembrar que o cliente experimentou uma peça e gostou, e alguns dias depois enviar um cupom especial para aquele produto;
  • Compartilhar uma dica de uso, uma funcionalidade pouco explorada, ou então um conteúdo que complemente aquele interesse;
  • Encaminhar um post do Instagram ou marcar o cliente em algo que tenha conexão com o que ele mencionou presencialmente.

Esses gestos mostram que você escutou, se importou e continua por perto, sem invadir. Sementes plantadas com atenção e cuidado — sem dúvida — florescem com muito mais força.


Por que ensinar é mais estratégico do que convencer? 

  • Porque quem aprende com você, volta para você;
  • Porque quem se sente respeitado indica com mais vontade (é o que hoje podemos até chamar de engajamento);
  • Porque o cliente atual valoriza empresas e vendedores que o ajudam a decidir, não que decidem por ele.

O cliente de hoje quer entender para confiar. E só confia em quem ensina sem arrogância e orienta com leveza.


Como aplicar esse novo papel no dia a dia 

  1. Comece toda conversa com escuta, não com oferta;
  2. Anote (mentalmente ou fisicamente) as expressões do cliente, elas revelam contexto;
  3. Adapte sua fala ao perfil de quem está te ouvindo;
  4. Ao responder dúvidas, vá além do “sim” ou “não” e explique;
  5. Se perceber insegurança, valide com empatia, não com insistência;
  6. E, sempre que possível, ensine algo que o cliente possa levar com ele mesmo que não compre agora.

Conclusão 

O vendedor que ensina, cresce, não só em vendas, mas em respeito, credibilidade e presença de marca.

Vendas com leveza não impõem. Elas acolhem o cliente em sua dúvida e o ajudam a decidir com consciência. Porque ensinar, no fundo, é o ato mais generoso de quem sabe vender com verdade. 


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Quer saber mais de que forma o vendedor pode transformar uma objeção do cliente em uma oportunidade de ensino, sem soar impositivo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!

Até o próximo mês!

Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/

Confira também: Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente

Palavras-chave: novo papel do vendedor, vender com leveza, vendas consultivas, confiança do cliente, escuta ativa, transformar objeções em oportunidades, vender sem pressionar o cliente, novo papel do vendedor na era digital, como o vendedor deve agir hoje em dia, vendas com foco no cliente, vendas com leveza

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Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025 https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-vendas-2025-o-marketing-de-influencia-vai-continuar-tendencia-em-2025/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-vendas-2025-o-marketing-de-influencia-vai-continuar-tendencia-em-2025 https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-vendas-2025-o-marketing-de-influencia-vai-continuar-tendencia-em-2025/#respond_65268 Wed, 21 May 2025 14:20:54 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65268 O Marketing de Influência segue como tendência forte em vendas para 2025. Entenda como escolher influenciadores, criar campanhas autênticas e usar dados para personalizar a experiência de compra e impulsionar os resultados da sua marca.

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Tendências de Vendas 2025: O Marketing de Influência vai continuar tendência em 2025

Como me propus a fazer ao longo desses primeiros meses de 2025, volto com mais uma tendência em vendas para o ano. Desta vez, o tema será Marketing de Influência.

Ainda que o Marketing de Influência não seja uma novidade e esteja em alta já há alguns anos no mundo do Marketing Digital, ele continua sendo uma tendência para as vendas em 2025. As experiências precisam ser mais personalizadas, focando em dados e métricas para aproximar ainda mais do cliente final, trazendo a compreensão profunda dos clientes entendendo suas dores e objetivos.


O Marketing de Influência se caracteriza pela colaboração entre marcas e pessoas influentes nas redes sociais. O objetivo é conectar o público que segue os influenciadores às marcas que eles divulgam.


E são muitas as opções de influenciadores para a escolha das marcas: nanoinfluenciadores, microinfluenciadores, intermediários, macroinfluenciadores, e megainfluenciadores. Durante um tempo, as marcas miravam exatamente naqueles com um maior número de seguidores, mas, com o tempo, outras métricas passaram a ser valorizadas.

E uma diferença no tipo de classificação de influenciador começa a aparecer, dando mais espaço para as comunidades e clientes que de fato usam e recomendam o produto no lugar de megainfluenciadores que muitas vezes passam uma mensagem de consumismo descontrolado e exageros financeiros, o que acaba afastando, muitas vezes, públicos mais conscientes em relação ao consumo. Sendo assim, o Marketing de Influência deixa de ser uma ação exclusiva das celebridades e passa a ser muito mais pessoal e próximo da audiência.

Cabe às marcas, então, entenderem os perfis de seus públicos e decidir o modelo de influenciador ideal para a comunicar sua mensagem, com o alinhamento dos valores da marca, o estilo do seu conteúdo, e claro, orçamento disponível para a campanha etc.

Autenticidade é a palavra de ordem nesse tipo de marketing. Afinal, para acertar o público em cheio é preciso manter o estilo do influenciador preservado e a identificação com público que o segue.

E claro, acompanhar os resultados dessas campanhas de perto é fundamental. Observar e acompanhar as curtidas, comentários, compartilhamentos, cliques, conversões, ROI…

Tudo isso traz informações cruciais para o alinhamento das campanhas, a validação da percepção do público em relação à parceria entre a marca e seu influenciador. Esse acompanhamento, ajuda as empresas a decidir suas estratégias futuras e se continua ou não com o mesmo modelo de divulgação.


Mas e o vendedor? Como ele pode usar as informações do Marketing de Influência para convencer seus clientes?


Ele pode usar o perfil dos influenciadores como exemplo prático do uso do produto ou serviço, acompanhando a experiência do influenciador para se aproximar do seu público com exemplos se situações da rotina de todos nós. Além disso, pode buscar entender o perfil do cliente (por meio de comentários nas postagens). Enfim, os cenários e possibilidades são infinitos e cabe a nós aproveitar.

E a sua marca? Tem influenciadores? Quem são eles?

Compartilhem conosco suas experiências.


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Quer descobrir como o uso estratégico de influenciadores pode tornar a experiência de vendas mais personalizada e aumentar a conexão entre marcas e consumidores em 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!

Um abraço e até a próxima!

Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/

Confira também: Tendências em Vendas 2025: Como os Canais Omnichannel Impulsionam Resultados

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Transformando Processos com IA e Relacionamento Humano: Como Alcançar Eficiência com Valor e Humanização https://www.cloudcoaching.com.br/transformando-processos-com-ia-e-relacionamento-humano-como-alcancar-eficiencia-com-valor-e-humanizacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transformando-processos-com-ia-e-relacionamento-humano-como-alcancar-eficiencia-com-valor-e-humanizacao https://www.cloudcoaching.com.br/transformando-processos-com-ia-e-relacionamento-humano-como-alcancar-eficiencia-com-valor-e-humanizacao/#respond_65080 Thu, 08 May 2025 14:00:55 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65080 Automatizar com inteligência e se relacionar com empatia é o segredo para empresas eficientes. Descubra como integrar IA aos processos sem perder a humanização e transformar a experiência do cliente com agilidade, propósito e sensibilidade.

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Transformando Processos com IA e Relacionamento Humano: Como Alcançar Eficiência com Valor e Humanização

Vivemos em um cenário em que a burocracia interna das empresas tem se tornado um dos principais entraves para o crescimento. São procedimentos extensos, validações demoradas e fluxos ineficazes, e tudo isso não apenas atrasa a operação, como compromete toda a experiência do cliente.

Por outro lado, temos a tecnologia — em especial, a inteligência artificial — que é a chave para destravar a engrenagem. Contudo, com uma condição inegociável e que jamais pode ser dispensada: o relacionamento humano precisa continuar no centro.

De fato, sabemos que a burocracia excessiva e procedimentos internos complexos têm se tornado um obstáculo crescente nas empresas. Isso gera insatisfação dos clientes e atrasos na entrega de soluções. Em meio a esse cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma aliada estratégica para otimizar processos. Desde que seja utilizada com inteligência, automatizando o que é repetitivo e operacional, sem abrir mão do contato humano no relacionamento com o cliente.

A redução da burocracia nos procedimentos e o uso da inteligência artificial — sem esquecer da humanização no relacionamento com o cliente — ainda é o caminho para organizações mais ágeis e eficientes. O grande segredo está exatamente em encurtar etapas internas, integrando a IA como uma ferramenta de apoio à operação e liberando a equipe comercial para o que realmente importa e que todos nós sabemos: o contato direto, o olhar atento, a escuta ativa e a construção de relações duradouras com os clientes.


Para otimizar os processos com IA sem perder o toque humano, siga três passos fundamentais:

  1. Mapeie os processos internos;
  2. Identifique gargalos, tarefas repetitivas e etapas redundantes;
  3. Avalie quais processos podem ser automatizados sem comprometer o atendimento humano.

Lembre-se de que as ferramentas de IA podem ser implementadas na automação de fluxos, como CRMs inteligentes, chatbots com roteamento eficiente, análises preditivas para logística e produção, além da triagem automática de problemas. É essencial garantir que esses sistemas sejam integrados e atualizados em tempo real , oferecendo suporte eficaz à tomada de decisão.

Dessa forma, você redesenha o fluxo comercial: transfere as etapas operacionais para sistemas automatizados e permite que o time comercial se concentre no relacionamento consultivo — o que realmente agrega valor à organização e a diferencia no mercado. Afinal, reestruturar os pontos de contato com o cliente preserva o “face to face” como diferencial competitivo.

É de suma importância investir no treinamento contínuo da sua equipe. Além da capacitação no uso eficiente das ferramentas digitais, é preciso desenvolver habilidades interpessoais, como empatia e negociação. Essa combinação fortalece o relacionamento humanizado com o cliente.

Como você pode perceber, tudo está conectado em uma só direção: o relacionamento humanizado. E isso, nenhuma IA conseguirá substituir. Por isso, mesmo que pareça redundante, é um ponto de absoluta importância.

Após essas etapas, a organização terá controle sobre os principais indicadores de eficiência. Acompanhará métricas como tempo de resposta, satisfação do cliente, taxa de resolução no primeiro contato e produtividade da equipe. Ajustar processos com base em dados concretos é o caminho que equilibra eficiência e experiência do cliente.


E qual é o maior desafio atual?

A famosa burocracia interna: ela gera lentidão, frustra os clientes com prazos e respostas engessadas, sobrecarrega equipes comerciais com tarefas operacionais e dificulta a integração entre áreas como produção, logística, qualidade e atendimento.

Para superar esse cenário, é necessário unir eficiência tecnológica à valorização do capital humano. Ou seja: automatizar o que é repetitivo, padronizar o que é estratégico e preservar o que realmente tem valor — o relacionamento e a tomada de decisão.

A humanidade e a tecnologia representam o equilíbrio que impulsiona as empresas. Para liderar o mercado, uma organização não deve concentrar seu foco apenas na rapidez e na agilidade, mas sim na eficiência conectada, profundamente, ao ser humano.

A inteligência artificial é a alavanca que impulsiona. Mas são as pessoas o verdadeiro diferencial. São elas que encantam, criam vínculos e entregam experiências memoráveis. A tecnologia acelera, mas é o talento humano que direciona com propósito.

Valorizar a equipe humana e suas habilidades é reconhecer que ela é o coração da empresa. É ela quem atrai, fideliza e retém os clientes, abrindo portas para grandes oportunidades — o que certamente promove o crescimento sustentável da organização. É a partir do relacionamento, da escuta ativa, da empatia e da sensibilidade humana que se constroem laços duradouros e negócios verdadeiramente relevantes.

A inteligência artificial tem o poder de encurtar caminhos, otimizar tempo e sugerir novas estratégias. Contudo, ela jamais substituirá o calor humano, a intuição, a ética, a criatividade e a receptividade que só os seres humanos possuem. A tecnologia é uma ferramenta poderosa. Mas o encantamento — esse é, e sempre será, humano.

Concluindo, em um mundo cada vez mais automatizado, é a humanidade que continuará sendo o verdadeiro diferencial competitivo. As empresas que compreendem essa verdade construirão não apenas resultados, mas grandes legados.

“O futuro pertence àqueles que sabem aliar a inteligência das máquinas à sabedoria e à sensibilidade das pessoas, somos uma espécie feita para evoluir e jamais destinada à extinção”. (Adriane Yared)


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Quer saber mais sobre como equilibrar automação e relacionamento humano ao implementar inteligência artificial (IA) nos processos empresariais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!

Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/

Confira também: Postura da Empresa diante de Erros com o Cliente: Como Transformar Falhas em Oportunidades de Confiança

Palavras-chave: relacionamento humano, inteligência artificial, ia e relacionamento humano, cliente, processos empresariais, eficiência com humanização, relacionamento humano nas empresas, eficiência com inteligência artificial, processos com toque humano, humanização no atendimento ao cliente, automatização com empatia

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Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente https://www.cloudcoaching.com.br/leveza-tambem-e-dizer-nao-quando-recusar-uma-venda-e-respeitar-o-cliente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=leveza-tambem-e-dizer-nao-quando-recusar-uma-venda-e-respeitar-o-cliente https://www.cloudcoaching.com.br/leveza-tambem-e-dizer-nao-quando-recusar-uma-venda-e-respeitar-o-cliente/#respond_65078 Thu, 08 May 2025 13:20:26 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65078 Nem toda venda precisa acontecer. Descubra por que dizer “não”, com leveza e respeito, pode gerar mais confiança, proteger sua reputação e criar laços duradouros com o cliente — mesmo em um mercado competitivo e acelerado.

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Leveza também é Dizer Não: Quando Recusar uma Venda é Respeitar o Cliente

“Vender com verdade é, às vezes, abrir mão da venda para preservar o relacionamento.”

A primeira reação de muitos profissionais de vendas, diante de uma oportunidade, é fazer de tudo para fechar. Existe uma pressão silenciosa (ou nem tão silenciosa assim) para vender a qualquer custo, mas… e se a melhor escolha naquele momento não for vender?

Vender com leveza é entender que nem toda venda precisa acontecer e que, muitas vezes, a decisão mais ética, respeitosa e estratégica é dizer não.

Parece contraditório, mas recusar uma venda, quando feita com clareza e intenção, pode fortalecer a imagem da marca e gerar mais confiança do que um “sim” apressado.


Por que dizer não pode ser um ato de respeito??

Vender com propósito envolve escuta, análise e responsabilidade e isso inclui reconhecer que nem:

  • todo produto é ideal para todos os clientes;
  • toda urgência do cliente é compatível com o que você entrega;
  • toda venda rápida gera satisfação no longo prazo.

Dizer não, nesse contexto, é proteger o cliente e proteger o relacionamento.

É demonstrar que você prioriza a experiência e o bem-estar, acima do faturamento imediato.


3 Situações reais em que dizer não é vender com leveza


1. Quando o cliente quer algo que não vai atender à expectativa dele

Você já deve ter vivido isso: o cliente insiste em um produto que, claramente, não é o ideal para sua necessidade. Forçar a venda pode parecer vantajoso no curto prazo, mas a frustração virá e ela virá acompanhada de insatisfação, devolução ou crítica.

Recusar gentilmente, explicando o porquê e oferecendo uma alternativa mais adequada (ou até sugerindo que ele repense), é um gesto de cuidado. (neste caso a decisão é dele mas alerta-lo é um ato de cuidado)


2. Quando o vendedor reconhece limites e opta pela transparência

Vender com leveza também significa ter consciência dos próprios limites. Em alguns momentos, para alcançar metas, é tentador prometer prazos, condições ou soluções que, no fundo, não são totalmente garantidas. Mas esse tipo de venda gera expectativa errada e a frustração posterior pode ser muito mais prejudicial do que a venda perdida.

O vendedor maduro entende que respeitar a capacidade real de entrega (por exemplo) é tão importante quanto oferecer o melhor produto. Se houver limitações, seja claro e transparente, essa atitude demonstra responsabilidade, ética e, principalmente, respeito ao cliente e à relação que está sendo construída.


3. Quando o cliente exige um tipo de entrega que você não pode garantir

Entregar o que não se pode cumprir é a fórmula certa para perder confiança. Dizer sim para prazos, condições ou resultados que você sabe que não controla é um caminho perigoso.

Vendas com leveza também envolvem limites e o “não” dito com transparência, gentileza e justificativa constrói mais do que destrói.


O impacto invisível de um não bem colocado

Dizer não, da forma certa, gera:

  • Respeito: o cliente entende que você é sincera;
  • Memória positiva: você será lembrada como alguém que agiu com integridade;
  • Abertura futura: muitos clientes voltam justamente por lembrar que você não forçou uma venda.

O que parece “perda” no momento pode se transformar em confiança acumulada o verdadeiro patrimônio de quem vende com propósito.


O poder do “não” nas redes e no comportamento do consumidor

Em um mundo onde a reputação de uma marca se constrói (e se destrói) em minutos nas redes sociais, saber dizer “não” de forma ética e respeitosa se tornou ainda mais essencial.

Segundo o relatório de 2024 da Salesforce* sobre comportamento de consumidores:

  • 88% dos clientes afirmam que a experiência oferecida pela empresa é tão importante quanto o produto ou serviço em si;
  • 76% dos consumidores disseram que deixariam de comprar de uma marca após uma experiência negativa muitas vezes relacionada a promessas não cumpridas.

Ou seja, dizer “sim” sem poder entregar não garante uma venda: arranha a confiança e prejudica a imagem da marca.

Algumas empresas já entenderam isso e mostram como é possível recusar pedidos de forma cuidadosa e ganhar ainda mais respeito do público:

  • Nubank: No atendimento digital, o Nubank é elogiado por dizer “não” de forma clara quando o cliente pede condições que não podem ser atendidas, em vez de frustrar expectativas falsas, eles explicam o motivo e orientam para alternativas;
  • Magazine Luiza (Lu do Magalu): A personagem virtual Lu comunica limites com simpatia e clareza. Quando não é possível atender uma condição, ela oferece explicações simples e opções viáveis, sem criar promessas vazias.

Esses exemplos mostram que dizer “não”, quando necessário, é proteger a relação com o cliente e preservar a marca no longo prazo.

No mundo digital, onde tudo é compartilhável, a honestidade é o verdadeiro diferencial competitivo.


Como dizer não com leveza, sem romper a relação

Ofereça alternativas reais, quando houver. Seja transparente sobre limitações de entrega, prazos ou funcionalidades. Reforce que está à disposição quando o momento for melhor. Mostre que você diz não porque se importa, não por descaso.


Conclusão

Nem todo cliente está pronto, nem toda venda faz sentido, nem toda insistência precisa ser correspondida. E está tudo bem.

Vender com leveza é ter a maturidade de reconhecer que, às vezes, o melhor atendimento não termina em uma venda imediata, mas sim na construção de um relacionamento de longo prazo — feito de confiança, engajamento e indicações espontâneas.

Porque o cliente pode até esquecer o que comprou, mas jamais esquece de como foi tratado.


Gostou do artigo?

Quer saber mais por que recusar uma venda pode fortalecer o relacionamento com o cliente e até beneficiar a marca no longo prazo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!

Até o próximo mês!

Renata Cristina Paulino
https://www.linkedin.com/in/renatapaulino/

NOTA

Salesforce: Empresa global de tecnologia, líder em soluções de gestão de relacionamento com clientes (CRM). É referência em dados sobre comportamento de consumo e experiência do cliente. www.salesforce.com/br

Nubank: Instituição financeira digital brasileira, conhecida pelo atendimento humanizado e comunicação direta com seus clientes. Atua como referência em boas práticas de relacionamento digital. www.nubank.com.br

Magazine Luiza (Magalu): Varejista brasileira que se destacou na transformação digital e na humanização do e-commerce, utilizando canais acessíveis e a personagem virtual “Lu” como elo de comunicação com o público. www.magazineluiza.com.br

Confira também: O que o cliente não fala pode custar uma venda: como interpretar o silêncio no atendimento

Palavras-chave: dizer não ao cliente, vendas com leveza, relacionamento com o cliente, ética nas vendas, respeito ao consumidor, quando recusar uma venda, vender com propósito, construção de relacionamento de longo prazo, experiência do cliente nas vendas, confiança do consumidor

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Tendências de Endomarketing para 2025: Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-para-2025-como-criar-experiencias-imersivas-e-interativas-para-engajar-colaboradores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-de-endomarketing-para-2025-como-criar-experiencias-imersivas-e-interativas-para-engajar-colaboradores https://www.cloudcoaching.com.br/tendencias-de-endomarketing-para-2025-como-criar-experiencias-imersivas-e-interativas-para-engajar-colaboradores/#respond_64838 Wed, 23 Apr 2025 14:20:46 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64838 Descubra como as experiências imersivas e interativas vão revolucionar o Endomarketing em 2025! Saiba como envolver colaboradores com realidade aumentada, estímulos sensoriais e vivências práticas que fortalecem o vínculo com a empresa.

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Tendências de Endomarketing para 2025:
Como Criar Experiências Imersivas e Interativas para Engajar Colaboradores

Usar os sentidos para explorar as experiências. Esse é o conceito das experiências imersivas. E a participação ativa dos indivíduos é a premissa básica para as experiências interativas. Se juntarmos as duas coisas temos um dos motes principais do endomarketing: engajamento!

As experiências imersivas e interativas promovem um ambiente de participação, misturando o mundo real com o virtual. As tecnologias de realidade aumentada e a realidade virtual são as principais ferramentas utilizadas em treinamentos, datas comemorativas, integração de novos colaboradores…

Para gerar experiências imersivas nada melhor do que fazer uso dos sentidos: tato, olfato, paladar, visão…

Que tal ações que despertem o olfato dos colaboradores com cheiros que os façam reviver a infância, por exemplo?

Com a realidade virtual é possível fazer o usuário enxergar realidades diferentes e, sendo assim, apresentar as diferentes áreas da empresa na integração de novos colaboradores, fazendo-os vivenciar a experiência de cada setor através dos óculos de RV, por exemplo. E só depois levá-los para conhecer a prática real.

E se usar a realidade aumentada para que os colaboradores possam desenhar espaços mais interessantes no espaço de trabalho? Ou criar ambientes de lazer e descanso que eles gostariam de ter disponível no futuro?

E se projetasse momentos especiais dos colaboradores com os filhos no Dia dos Pais? Logo ao entrar na empresa ter essa surpresa traria muito mais alegria para o dia de trabalho.

Tais tendências, criam um ambiente mais colaborativo, promovem vivências e experiências práticas do cotidiano, aproximam distancias físicas, facilitam simulações e interações.

Enfim, tudo isso engaja! Experiências imersivas já foram usadas nas mais diversas situações e o marketing em geral já se beneficiou do diferencial que tais experiências trazem para suas campanhas, desde colocar uma torcida virtual em jogos da NBA até lançamento de novos hits, como fez a cantora Anita no lançamento do single Tócame.

E a sua empresa? Como pode utilizar as experiências imersivas/interativas para motivar seus colaboradores?

Até a próxima!


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Quer descobrir de que forma sua empresa poderia usar experiências sensoriais, realidade aumentada ou virtual para tornar o ambiente de trabalho mais envolvente e colaborativo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você a respeito!

Um abraço e até a próxima!

Karine Gomes
http://www.criarecriar.com.br/

Confira também: Tendências de Endomarketing para 2025: A Inteligência Artificial automatizando processos e engajando muito mais

Palavras-chave: endomarketing, endomarketing imersivo, experiências imersivas, experiências interativas, colaboradores, experiências imersivas no endomarketing, realidade aumentada para engajamento interno, imersão sensorial no ambiente de trabalho, ações de endomarketing com realidade virtual, engajamento de colaboradores com tecnologia

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