Sem contar com o cenário político.

Todos estamos no mercado e sofremos, além das pressões diárias por resultados e “fazer mais com menos”, sofremos a pressão do fantasma da crise na economia. Nossas carreiras estão em jogo.

Você que está sentindo a pressão, pois todos estamos, deve ter sempre em mente a pergunta: “Como posso ter mais segurança na carreira em um momento destes?”. Ou: “Como me manter empregado?”.

A resposta passa por este artigo e ela está ao seu alcance. Leia o texto até o final para planejar a transformação da sua carreira.

As empresas sempre querem mais de nós trabalhadores. E elas estão certas pois quanto mais cada colaborador render, melhor para todos. Certo? E não estou falando em pressão por resultados baseada em stress, mas em resultados obtidos pela evolução do conhecimento e inteligência das pessoas.

Para atingir esta evolução natural, o caminho a ser seguido é o da especialização. O treinamento técnico aumenta a capacidade operacional das pessoas e faz com que as entregas e a excelência profissional atinjam o seu próximo nível.

Assim, para você poder atingir o seu próximo nível como profissional, é natural que a busca por aprimoramento seja constante. E, para que o mercado reconheça esta especialização, também é natural que você anuncie seu conhecimento por meio de certificações profissionais.

Há casos onde as empresas custeiam todo o desenvolvimento do profissional, porém, caso a sua empresa não faça isso, é justo consigo mesmo ficar parado aguardando o que o futuro pode te trazer de bom ou ruim? Agora é a hora da ação!

Dentre todos, as empresas sempre mantêm os mais qualificados. Os que provaram que podem entregar mais pela comprovação de seus certificados conquistados.

Então, como conquistar estes certificados sem perder a vida trabalhando 9 horas por dia e o restante das horas estudando? Não é saudável fazer com que seu lazer, família, amigos e vida pessoal paguem este preço. Estudar é um projeto e não uma prisão.

Vou contar minha história. Eu nunca gostei de estudar pois, como disse acima, isso consumia muito tempo. Apesar disso, a manutenção do meu cargo e meu desenvolvimento profissional falavam mais alto.

Eu sentia medo porque eu tinha que me certificar tecnicamente para provar algo que eu já sabia fazer para a empresa. E caso eu não conseguisse a certificação, eu poderia ser afastado a qualquer momento.

Então a virada chegou. Consegui transformar os estudos utilizando uma estratégia certeira. E é esta estratégia que eu trago neste artigo. Após utilizar esta estratégia passei a estudar menos, porém com mais qualidade e, assim, conseguir meus certificados desejados.

Os estudos passaram a ser encarados como projetos, com prazo determinado para começar e acabar. A evolução do aprendizado passou a ser medida e, com isso, passei a estudar menos e aprender mais.

Não importa qual seja o certificado profissional que você quer tirar. Não importa o total de páginas a serem lidas nos livros texto. Não importa se o material é em inglês, espanhol ou em qualquer outra língua. Tudo pode ser medido e controlado para que você atinja seu sucesso sempre.

Confira os passos que delimitam seu projeto de certificação profissional:

• O primeiro passo é definir qual certificado você quer tirar: Defina e siga seu objetivo até o final. Mudar o foco do projeto vai atrasar sua conquista;
• Defina quantas horas você estudará por dia: É extremamente importante criar um hábito de estudos. A disciplina é fundamental;
• Tenha um cronograma de estudos bem feito e que se encaixe na sua vida diária;
• Ao acabar de estudar todo o material, faça simulados. Após os simulados, recomece os estudos para que o aprendizado seja cada vez maior, num ciclo campeão;
• Para atingir seu próximo nível você precisa estudar e mostrar ao mercado, por meio das suas certificações, que você possui um nível de conhecimento diferenciado;
• Tentar obter este sucesso estudando muitas horas diariamente pode te levar lá, mas o seu desgaste será imenso e você levará muito mais tempo para isso.

Transformar os planos de estudos em projetos, utilizando sua inteligência para criar uma estratégia vencedora aliada às dicas acima fará você chegar lá antes do que imagina.

Agora é a hora da ação! Esqueça os outros e faça a diferença pra si mesmo.

Te espero no lugar mais alto do pódio.

Até mais!

Rodrigo

O post Como Blindar a sua Carreira contra a Crise apareceu primeiro em Cloud Coaching.

– Não tenho tempo para estudar;

– Cara… não consigo estudar porque tenho filhos;

– Meu trabalho é corrido demais… não posso parar 1 minuto.

Os argumentos são muito criativos.

Além disso, também escuto dessas mesmas pessoas (e até de mim mesmo) que tudo está difícil, a vida está corrida e que o tempo é curto para colocarmos em prática tudo o que queremos.

O próximo degrau de evolução sempre fica para depois. Já notou?

E por que isso ocorre?

Simples… porque estamos programados para economizar energia e, também, porque é mais confortável ficar sem fazer “nada”… afinal já temos muitas atividades, reuniões, encontros, agendas durante o dia.

E, ao final do dia, o nosso descanso é merecido.

Concordo.

Porém, essa programação de “deixar para amanhã” que colocamos nos nossos objetivos é um mal que cresce silenciosamente dentro da gente.

E esse mal vai, com certeza, te afetar (e me afetar) se não fizermos nada agora.

Eu percebi isso em uma sessão de terapia onde veio à tona que eu mesmo, apesar de toda a produtividade que gosto de ter, estava entrando novamente no ciclo de criar desculpas para não seguir adiante com projetos que são muito importantes para mim.

E pode ser que você esteja sofrendo do mesmo mal sem saber.

Esperar amanhã nunca vai ser uma resposta boa quando o assunto é o nosso próprio desenvolvimento pessoal ou profissional.

Então, reflita: você realmente precisa empurrar para amanhã aquele plano que vai te trazer tanto benefício ou pode, agora, fazer algo (por menor que seja) que vai te tirar do lugar para conquistar seu tão sonhado prêmio?

Pense nisso… eu pensei e já tomei a minha decisão.

Até a próxima!

Rodrigo

O post Vai ficar aí parado até quando? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

A soma de stress e nervosismo, uma rotina massacrante de um trabalho que normalmente não nos identificamos, trânsito, noites mal dormidas entre outras coisas, fazem com que as pessoas atinjam o limite do suportável.

Para piorar a situação, vivemos hoje um momento onde ser “resiliente” ou “forte” nos transforma em máquinas que não podem errar, que devem suportar qualquer tipo de pressão e estarem sempre prontos para qualquer trabalho.

Além disso, quem não conhece alguém que sente “orgulho” de dizer que toma algum medicamento tarja preta para “suportar a pressão”?

Estamos ficando doentes.

Os valores estão sendo invertidos.

Houve um esquecimento do lado humano pelas empresas e o automatismo que toma conta da maioria faz com que esse distanciamento com o lado pessoal e vivo das empresas venha sendo trocado por máximas como “precisamos trabalhar mais”, “mais lucro”, “mais resultado”, “menos erros”, “pensar fora da caixa”.

Estamos à beira da explosão e os casos de pessoas que literalmente dão seu grito de “EU DESISTO” estão cada vez mais comuns.

É triste!

Apesar de tudo, existe uma saída. E esta saída não depende da empresa onde trabalhamos, ou de treinamentos caros, ou mesmo de dinheiro. Tudo se baseia em autoconhecimento.

Quanto mais nos conhecemos, melhor sabemos quais caminhos nos levam a lugares que consideramos bons e quais não nos levam para lá.

A partir disso, é possível fazer escolhas.

Seu trabalho diminui a sua qualidade de vida? Ok… faça a transição para algo que preencha esta sua necessidade.

O mesmo pensamento vale para qualquer outro tipo de dor. Qualquer tipo mesmo.

E por que as pessoas não investem em autoconhecimento? Porque dói.

Nem todo mundo tem a coragem de se olhar de frente e, além disso, a iniciativa de querer mudar coisas que estão ali guardadas há muito tempo.

Você precisa ter força de vontade para que isso aconteça.

Só que ao chegar no limite e gritar “EU DESISTO”, as pessoas normalmente tomam essa coragem e encaram a mudança. E essa mudança geralmente vem para o bem.

Quando a dor de ficar no lugar é maior do que a dor da mudança, as coisas acontecem.

Porém, precisamos chegar nesse ponto para tomar alguma atitude?

Não.

É tudo uma questão de consciência.

Então, antes de chegar ao seu limite, reflita sobre qual é o destino que o seu caminho está te levando.

Se mudar dói, ficar onde está também pode estar te causando uma dor que você está “acostumado”.

Porém, o que vai te trazer mais benefícios ao longo do tempo?

Olhe para dentro de si mesmo e descubra.

Até a próxima!

Rodrigo

O post Eu desisto!!! apareceu primeiro em Cloud Coaching.

As sensações se misturam e nada parece tirá-las de dentro de você.

Você tenta rir vendo algo engraçado, tenta esquecer de tudo no sábado e domingo, tenta ser forte e resiliente, mas a segunda-feira está chegando e você sabe que não tem pra onde correr.

Nessa hora a gente faz o que para sair dessa energia ruim que se instalou na nossa cabeça e que abre um buraco de ansiedade, nervosismo e medo dentro do nosso peito?

O caminho da saída, na maioria das vezes, não é claro para todos. Pelo contrário…

O que fazer?

Uma coisa é possível ter em mente: se existe pelo menos uma pessoa que não sente esse aperto no peito quando pensa em trabalho, então existe saída para todos.

Mas como chegar lá?

Assim como qualquer processo evolutivo e de desenvolvimento, subir esses degraus não vai ser fácil. Afinal, só conseguimos evoluir após duras batalhas.

A natureza não dá saltos, definitivamente.

Então, se você acha que não tem força para seguir adiante, comece a se contentar com o estado onde você se encontra atualmente. É triste, mas é isso.

O que te fez chegar até aqui não é o que vai fazer você dar seu próximo passo na direção do que você deseja.

Veja só… é possível. Você sabe como fazer e, às vezes, só está com a vista embaçada pela fumaça do dia a dia.

O ideal é, primeiramente, saber onde desejamos chegar. Assim podemos seguir essa luz que está no final do nosso túnel.

Depois de definir o objetivo, é obrigatório ter um plano.

Uma meta sem um plano é somente um desejo.

Plano definido, é hora de começar a construir. Construir a sua saída dessa rotina ácida que te corrói todos os dias.

Falando em planos… não se prenda somente ao objetivo final. Cada passo é valioso e merece ser comemorado.

Fazer isso te dará energia para seguir adiante quando a maioria das pessoas desistirá “cansada” e dizendo que “é impossível chegar lá”.

Repita esses passos com consistência e a sagrada disciplina de quem sabe que, faça chuva ou faça sol, chegará ao objetivo.

Novamente: não será fácil, mas é perfeitamente possível.

Não desista nunca pois o maior prejudicado, em qualquer uma das hipóteses, será sempre você.

Se você não souber por onde começar, ok. Não se culpe por isso.

Procure um bom Coach para te ajudar. Entenda por “bom Coach” aquele que você teve empatia, que se preocupa com você e que não é apenas um aplicador de ferramentas.

Coaching é integração, relacionamento e entrega (de ambas as partes).

Todos temos saída. Confie em si mesmo e dê o primeiro passo.

Até a próxima!

Rodrigo

O post E quando você não aguenta mais fazer o que faz? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Sempre recebo bons feedbacks dele por retratar como o mau humor gruda na gente e faz com que tenhamos e nos mantenhamos sintonizados com energias ruins e que só nos levam para lugares onde não queremos estar.

Tudo aconteceu dentro de uma agência bancária… e o resultado disso se manteve comigo por alguns dias até, definitivamente, ir embora.

Sempre fui uma pessoa muito analítica e racional. Tudo para mim deve ter uma lógica pela qual as coisas funcionem e se organizem. A partir disso, regras e relacionamentos poderiam ser criados e tudo vive em paz (segundo o correto funcionamento destas regras).

Deve ser por isso que sempre me dei bem com TI e, também, deve ser por isso que hoje trabalho com TI.

Apesar disso, enquanto fui técnico, fui considerado bom e me destacava pela qualidade de minhas entregas.

Porém, meu relacionamento interpessoal era, vamos dizer, degradado (para não falar péssimo).

Eu, realmente, não gostava de lidar com pessoas e, de certa forma, fugia desse relacionamento. Pessoas eram complicadas e máquinas e sistemas operacionais não eram. Meu domínio técnico sobre o ambiente de TI era confortável.

Já meu domínio sobre os processos de relacionamento era fraco e meu humor ia para o buraco a cada confronto que se formava.

Por ser de difícil trato, somente meu círculo de amigos me satisfazia. Aos demais sobrava minha seriedade mau humorada.

Nesta época eu não tinha a real noção do quanto uma pessoa mal-humorada poderia envenenar um par de trabalho e, por consequência, vários ambientes distintos. Na verdade, cheguei a esta conclusão ao ser pessimamente atendido em uma agência bancária. Ao relacionar este péssimo atendimento, pude, finalmente ver que, infelizmente, o mau humor é contagioso, tem longa duração e não costuma ficar armazenado por muito tempo em quem o recebeu.

A situação foi a seguinte: Fui até uma agência bancária resgatar meu FGTS para amortizar um financiamento imobiliário.

No primeiro dia fui muito bem atendido, porém, ao esquecer de um documento, tive que retornar no dia seguinte. Ao retornar, fui extremamente mal atendido. Dois caixas se uniram para me criticar e disseram que eu deveria me dirigir à minha agência para realizar o procedimento que foi iniciado no dia anterior.

Não satisfeitos, me informaram que o banco não faria o procedimento e que eu era folgado (“brasileiro é folgado” disse o caixa).

Busquei a pessoa que me atendeu no dia anterior e finalizei o processo normalmente, ao contrário do que os caixas me informaram.

Ficou claro para mim a falta de respeito, péssima qualidade no atendimento e a preguiça em realizar uma função que o banco possui e é de conhecimento geral.

Apesar de ficar uns dois dias com uma sensação ruim pelo mau atendimento, pude ver que o mau humor é extremamente ruim para nossas vidas profissionais. Ao ser maltratado, meu humor mudou imediatamente.

Fiquei nervoso e irritado.

Em uma situação normal, ao me deparar com um problema no meu trabalho, eu seria mais um a passar o mau humor para frente. A pessoa que o recebesse faria o mesmo, continuando o ciclo. Ou seja: mau humor tem uma ação viral sobre as pessoas e seus resultados podem durar muito se analisarmos a cadeia de pessoas afetadas por ele.

Em um contato próximo é certo que você receberá pessoas mal-humoradas, uma vez que, quando você as atendeu, acabou descontando nelas seu nervosismo. Isso é ruim, não constrói e não traz nada de bom.

Felizmente a análise desta experiência mudou minha visão. É difícil ser o último elo desta cadeia, pois, muitas vezes, você deverá engolir o sapo (e digeri-lo). Porém os efeitos são benéficos para todos. Apesar disso, dependendo da situação, é claro que vamos estourar. É natural. Somos humanos.

Porém a nossa reflexão sobre os acontecimentos já nos garantirá melhores relacionamentos no futuro. Estes bons relacionamentos serão criados a partir do momento que você passa a ser uma referência boa e não ruim no seu ambiente diário de trabalho. Seja mais constante pelo lado bom do que pelo ruim.

Pessoas mal-humoradas são comuns no trabalho. Venenosamente comuns.

Elas são, normalmente, referências ruins para os demais. Todos conhecemos pessoas assim. E todos sabemos o quanto ruim é trabalhar com elas. Também sabemos que, no final, elas sempre acabam se dando mal.

Portanto, traga de casa somente seu bom humor. Reflita sobre si mesmo e sobre como você vem tratando seus companheiros de trabalho. Fazer inimigos é péssimo, uma vez que, no futuro, você poderá precisar deles. Faça amigos e seja agradável com todos. Respeite as pessoas e faça seu trabalho da melhor forma possível.

Sintonize coisas boas e deixe que os outros criem seus monstros sozinhos.

O post A cauda longa do mau humor no trabalho apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Era uma epidemia de violência que colocava a cidade no topo de um ranking assustador: quase 10% de seus habitantes estavam envolvidos com algum tipo de crime (isso era mais que o dobro do registrado nos EUA inteiro).

Porém, na década seguinte tudo mudou: O índice de criminalidade de 10% caiu para menos de 4%, fazendo da cidade um exemplo de segurança. Mas como?

Como NY saiu do fundo do poço para ser a cidade mais segura dos EUA… e a 21ª mais segura do mundo?

É aí que entram as janelas quebradas. Leia esse artigo até o final!

Dois estudiosos criminologistas chamados James Q. Wilson e George Kelling, descobriram e deram luz a uma teoria: A teoria das janelas quebradas. Você conhece essa teoria?

Está curioso com ela, que ajudou a diminuir o índice de crimes de NY, vai te ajudar a desenvolver a sua Carreira de uma forma ampla e benéfica?

Vamos ao que diz a Teoria:

Ela diz que: Ao contrário do que todos pensavam, a solução não era usar a tática do fogo contra fogo para combater a violência. E Willian Bratton, responsável pelo combate ao crime na época, era favorável a essa teoria.

Segundo ela, o crime é um resultado inevitável da desordem.

Se uma janela de um prédio qualquer está quebrada e abandonada sem conserto…

… Isso quer dizer que ninguém se importa e que ninguém está no comando.

Assim, quanto mais janelas quebradas, mais desordem e anarquia. E isso é um convite para crimes mais sérios.

E problemas menores como desordem pública, lixo nas ruas e pichações são o equivalente às janelas quebradas.

É o vírus que se espalha criando uma epidemia incontrolável.

Com uma polícia presente aos problemas menores, Bratton conseguiu cumprir seu objetivo. Nova Iorque se tornou segura.

Assim, O crime era uma questão de contexto. Era o ambiente favorecendo o seu desenvolvimento.

Ao olhar para uma janela quebrada e sentir ali um convite para um ato ilícito, as pessoas passaram a sentir a presença da ordem e do cuidado ao ter tudo organizado e seguindo as regras da boa conduta.

Tudo envolve contexto e as pessoas ao redor dele.

Traçando um paralelo, as janelas quebradas são como erros inocentes que você comete no desenvolvimento da sua Carreira (e nem percebe).

Assim como janelas quebradas são um chamado para crimes mais violentos… Erros “inocentes” na sua Carreira podem revelar problemas mais sérios sobre os seus resultados.

“Mas quais problemas, Rodrigo?”. Problemas como: Motivação baixa para trabalhar; Não gostar do que faz; Sentir-se mal dentro da equipe onde trabalha; Falta de foco nas atividades; Reclamar (mesmo que um pouquinho) do seu chefe, da empresa, do seu salário, etc

É o vírus se espalhando em você (e você nem se dá conta disso).

E digo mais… Ninguém está livre desse mal. Nem eu, nem você, nem ninguém.

Agora eu te pergunto: Quais são as pequenas, mas perigosas janelas quebradas da sua Carreira que você não vê?

Muita gente que procura um Coach está, instintivamente, procurando consertar as janelas quebradas das suas vidas. E durante o desenvolvimento do processo de Coaching, as coisas vão sendo consertadas aos poucos. Sabe por quê?

Porque quando o Coach se preocupa de verdade com o seu desenvolvimento (seu, nesse caso é de você que está lendo esse artigo aí), tudo anda. Agora… se o Coach pensa só no cliente, no dinheiro, tudo fica no lugar.

Coaching é algo sério. E você quando for procurar um Coach, deve, também, levar isso a sério.

Além disso… quando você for entrar em um processo de Coaching, faça isso de corpo e alma, pois só assim você terá uma clareza maior a respeito de onde estão as janelas quebradas da sua Carreira e, também, como fazer para colocar tudo em ordem.

Só assim você vai voltar a sentir aquela sensação de paz, ordem, tranquilidade e harmonia na sua vida profissional (e pessoal) para, então, dar passos mais rápidos no sentido do você sente que é o melhor para você nesse momento.

Até a próxima!

Rodrigo

O post As Janelas Quebradas da sua Carreira (e como elas te afundam em problemas!) apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Você está 100% satisfeito com a maneira como as coisas acontecem e se desenvolvem profissionalmente na sua vida?

Responder honestamente para si mesmo essas duas perguntas já é um exercício e tanto para saber se é hora de mudar algo na sua Carreira, ou mesmo, mudar de Carreira.

Quando você refletiu sobre essas duas perguntas, o que você sentiu? Angústia? Medo? Fugiu da resposta porque “isso é besteira”? Ou você teve um momento de clareza?

Existem sinais que nos indicam claramente que está na hora de começar a entrar em ação (por mais difícil que isso seja). Sabe por quê? Porque deixar o tempo passar vai, com certeza, fazer com que o preço de entrar em ação seja alto demais e você, no final, passe o resto da sua vida reclamando por não ter feito nada quando ainda era tempo.

“Então, quais são esses sinais, Rodrigo?”

São 3 os sinais que você deve ficar atento para que, quando eles surjam, uma reflexão seja feita aí dentro da sua cabeça (no caso do primeiro sinal) ou você entre em ação (no caso dos sinais 2 e 3).

Vamos a eles!

Sinal #1: Alerta para reflexão

Este é simples e todos nós já passamos por ele pelo menos uma vez durante a nossa vida profissional e você já refletiu sobre ele aqui no começo deste artigo.

Quando você pergunta a si mesmo: “Estou 100% satisfeito com a minha situação profissional?”. Se a resposta for um leve descontentamento ou insatisfação (note o “leve”), é hora de fazer uma bela reflexão do que está te incomodando.

O que fazer se estiver nessa situação? Entre em ação. É nesse momento que pequenos movimentos geram grandes resultados no futuro!

Sinal #2: Necessidade de mudança existe

Nesse momento, aos poucos, a leve insatisfação que você conheceu no sinal #1 se faz presente de forma mais constante. A percepção do incômodo com o seu trabalho, o seu sucesso profissional ou mesmo o desenvolvimento da sua Carreira te fazem ficar com medo ou, no mínimo, ter dúvidas para qual é o lugar onde você está dirigindo o seu futuro.

O que fazer nessa situação? Aqui a maioria das pessoas não faz nada. Elas apenas distraem essa preocupação colocando a culpa na “rotina cheia”, ou “trabalho me consome”, ou “não tenho tempo para mais nada”… e deixam o tempo passar.

Mas deixar o tempo passar trará, com absoluta certeza, consequências graves em um futuro próximo (já vamos falar dessas consequências graves).

Sinal #3: Não tem como aguentar mais

Depois de deixar o tempo passar (que falamos aqui no sinal #2), a situação profissional de quem está aqui é alarmante. A pessoa já não aguenta mais acordar para ir trabalhar. Ela se sente muito mal porque não faz o que gosta, não tem prazer em desenvolver sua carreira e não busca aprimoramento profissional. E aqui mora o grande perigo.

“Por que perigo, Rodrigo?”

Porque um profissional que está nesse nível de conflito não rende no trabalho. Por estar insatisfeito, ele vive reclamando do que faz e, assim, se torna uma presença desagradável onde trabalha.

Por não render e ser um profissional que não agrega valor à empresa, essa pessoa será, com certeza, a primeira a ser demitida em caso de necessidade ou caso algum erro maior ocorra na execução das suas funções.

E se isso ocorre, ou seja, se essa pessoa é demitida, ela passa a precisar procurar emprego para fazer algo que ela realmente não gosta. Algo que não a satisfaz profissionalmente. E, lógico, isso fará com que ela demore ainda mais para se recolocar.

Ela passará então a ser obrigada a encarar a si mesma e entrar em ação (o que não fez desde o surgimento do sinal #1), porém, agora, essa entrada em ação será a mais custosa possível porque devido à necessidade de recolocação, o que vai restar será procurar emprego, de novo, em algo que não se gosta de fazer.

É um preço alto demais que deve ser pago por não olhar para si mesmo no tempo certo, não?

E você? Em que estágio está? Pense, reflita e entre em ação.

“Mas entrar em ação como, Rodrigo?”

Não é comum que pessoas no estágio 3 procurem por Coaches de Carreira. Vejo isso todos os dias. Porém, o Coaching pode ser ainda mais efetivo se você estiver nos primeiros degraus dessa história que eu acabei de te contar. Pense nisso.

Até a próxima!

Rodrigo

O post 3 Sinais para Saber se é a hora de mudar a sua Carreira apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Porém, após analisar vários casos de pessoas que tiveram sucesso nas suas Certificações de TI e dos que não tiveram, foi possível identificar as 4 armadilhas que mais impactam a performance dos seus estudos e mais pesam na decisão de desistir dos estudos para quaisquer Certificações de TI no meio do caminho (ou mesmo antes de começar).

Após decidir por qual trilha de carreira você quer seguir, ou seja, conhecer quais Certificações de TI você vai tirar, chega o momento de ficar atento muito às armadilhas.

Vamos às 4 Armadilhas que você, a partir de agora, estará ciente e, se estiver decidido a evoluir na sua Carreira por meio de Certificações, vai se preparar para evitar:

Armadilha 1: O Custo

Ao citar a palavra “Custo” você já deve ter imaginado em custos financeiros, ou seja, livros, vouchers para a prova, simulados, etc. Este é apenas um lado desta armadilha.

O Custo não é apenas financeiro, mas emocional também. Este custo emocional possui 2 características distintas: O Custo da Perda e o Custo da Decisão.

Conversaremos de cada um destes custos em detalhes e, principalmente, como seguir em frente ao encarar esta armadilha em outro artigo.

Armadilha 2: O Planejamento

Tudo é planejamento. Você, ao pensar em se divertir, faz o quê? Planeja um churrasco. Ao pensar em ver um filme, faz o quê? Planeja ir ao cinema. Para cuidar da saúde, planeja ir ao médico regularmente e fazer exercícios. Então por que a maioria das pessoas ao pensar em tirar uma Certificação de TI vai no Google, baixa um material qualquer e começa a ler tudo como se o mundo fosse acabar amanhã?

A boa intenção e motivação do início dos estudos pode se transformar em decepção e desânimo caso você não estude de modo estruturado, voltado a resultados e com planejamento. Para isso, utilizar um bom método de estudos vai te ajudar muito neste sentido.

Métodos de estudos genéricos servem para conteúdos gerais, como, por exemplo, material de prova do colegial ou vestibular. Para resultados consistentes, busque um método de estudos focado em Certificações de TI e que seja capaz de trazer resultados comprovados em menor tempo.

Armadilha 3: A Rotina

Quando você olha para a sua rotina diária de trabalho, você se sente preso e sem espaço para iniciar algo novo? A sua rotina toma seu tempo a ponto de tirar suas forças para os estudos? Aposto que sim.

Saber gerenciar a rotina com foco na produtividade fará com que, incrivelmente, você tenha mais tempo livre para os estudos. É normal sentir-se afogado e isso te causar ansiedade e, às vezes, até desespero pela sensação de estar num beco sem saída.

Levantando a bandeira do estudo focado e com método, ao aumentar a sua produtividade, você conseguirá encaixar qualquer prática de estudos no seu dia a dia pois, como um bom método de estudos fará você render mais em menos tempo, tudo caminhará lado a lado perfeitamente: você, os estudos e a sua rotina (seja ela qual for).

Repense sua rotina em termos de produtividade. Ganhe tempo e conquiste novos patamares na Carreira.

Armadilha 4: O Cansaço

Sempre que estudamos ou mesmo só de pensar em estudar, tudo parece nos levar à ideia daquele trabalho onde os presos quebram pedras para pagar suas penas. Trabalho intenso, chato e cansativo.

O cansaço corrói as suas energias e te tira a motivação e disciplina necessárias a qualquer projeto de estudos.

Aliar os estudos à sua rotina requer planejamento e um estudo dos custos financeiros e emocionais envolvidos. Aliar um método de estudos capaz de alavancar as suas capacidades de aprendizado fará com que você obtenha sucesso em quaisquer tipos de Certificações de TI.

Supere suas próprias expectativas. Existe aí dentro de você um guerreiro pronto para entrar em ação e superar quaisquer obstáculos que se ponham à sua frente. Eu tenho certeza disso (e sei que você também).

Até mais!

Rodrigo

O post Evite estas 4 armadilhas nos Estudos para Certificações de TI apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Podemos dizer que o simples ato de sentar na cadeira para estudar para uma Certificação em TI ou para trabalhar já é o sinal verde para que os pensamentos disparem como se fosse uma corrida de cavalos.

Só que nem tudo é culpa dos outros, dos gadgets ou do mundo. Às vezes precisamos fazer aquela mea culpa para encaramos o desafio de frente e, a partir daí, de maneira séria, prepararmos o nosso corpo e a nossa mente para mantermos o foco no que é necessário quando for necessário.

Não há solução mágica para manter o foco nos estudos da mesma maneira que não há solução mágica para ficar em forma ao ir para a academia.

Então, como manter o foco?

Se eu te falar que vai ser fácil, vou estar te contando uma meia verdade. Porque tudo depende de você e da sua vontade de dar esse passo de qualidade na sua vida (já que o foco vai te ajudar em tudo o que você faz).

Nesse sentido, a neurociência traz algumas técnicas que vão sim te ajudar a estudar e trabalhar com mais foco e, assim, tirar a sua Certificação ou realizar mais atividades de forma mais rápida e sem sofrimento.

Vamos lá:

1) Estude ou trabalhe em fatias

É impossível para o nosso cérebro trabalhar em algo, com foco, por muito tempo seguido. Conforme o tempo passa a sua atenção diminui e a tentação de dar aquela checada no Facebook aumenta.

A dica aqui, por exemplo, é dividir seu ciclo de estudos em fatias menores. Você pode, por exemplo, estudar 60 minutos e dar um intervalo para, sim, checar as mensagens no celular, dar uma passadinha no Facebook e tomar uma água (ou um café).

Ajuda até na memorização.

Além da pausa ajudar a descansar o cérebro, você pode estabelecer que o checkup de mensagens e posts nas redes sociais será o seu prêmio por cumprir corretamente um ciclo de estudos. Que tal?

2) Não passe fome

Pode parecer que a fome não tem nada a ver com o foco e o melhor desempenho. Mas a neurociência diz que tem, e muito.

Ficar com fome tira a sua atenção, pois você terá que lidar com ela de alguma forma. Algo leve e rápido já resolve como uma barrinha de cereal ou uma fruta. O ideal é comer antes de começar a estudar porque assim você já mata o problema logo no começo da jornada.

3) Fuja da bagunça

Local de estudos bagunçado é sinônimo de maior dificuldade nos estudos. Muita informação (ou seja, muita bagunça) tende a chamar a sua atenção.

Mantenha seu ambiente limpo e organizado. Isso vai te ajudar a eliminar os focos de ruído durante os estudos e, com toda certeza, fará com que você renda muito mais e, claro, tire sua certificação muito antes do que imagina.

Essas são dicas simples que podem e vão te ajudar a estudar melhor e com mais qualidade daqui por diante.

É claro que elas sozinhas não vão fazer milagre. Você precisa manter a disciplina nos estudos e ter uma boa caixinha de ferramentas para fazer com que a sua certificação venha de forma mais natural.

Procure um bom método de estudos para certificações de TI e siga adiante.

Até mais!

Rodrigo

O post 3 dicas da Neurociência para ter mais foco apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Se você passa ou já passou por isso, então vai saber do que eu estou falando e, muito provavelmente, consegue se lembrar da sensação ruim que é ter alguém superior a você (falando em termos de organograma) pegando no seu pé.

E o conselho que eu dou para todos é o seguinte: Demita o seu chefe sem pedir demissão do seu emprego.

A maioria esmagadora das pessoas não se afasta das empresas onde trabalham. Normalmente, elas pedem demissão para se verem livres dos seus chefes.

Então, como demitir seu chefe sem precisar pedir demissão? É simples, porém pode não ser tão fácil.

Normalmente, chefes muito presentes precisam de um nível de feedback mais alto, ou seja, eles precisam micro controlar tudo. OK, essa não é uma prática muito boa, pois sobrecarrega qualquer pessoa, porém existem pessoas que trabalham assim (e o seu chefe pode ser uma destas pessoas). Então, aceite o fato e comunique-se!

Sim, comunique-se! Faça as informações fluírem na direção do seu gestor para que ele se sinta confortável. Trate-o como ele quer. Faça alinhamentos mais constantes, copie-o em e-mails, peça sua opinião mais frequentemente.

No começo você vai ter um pouco mais de trabalho para se adaptar à rotina de comunicação do seu gestor, porém, com o passar do tempo, ele mesmo irá confiar mais no seu trabalho e passará a exigir menos de você.

Se esse for o seu caso e, principalmente, se esse for o caso do seu gestor, teste. Faça essa adaptação aos poucos e veja como as coisas se encaminham. Caso algo de diferente surja e peça a sua atenção (neste sentido de encontrar o caminho ideal entre você e seu gestor), faça adaptações. O processo de comunicação é fundamental para que não existam falsas expectativas de ambos os lados dessa conversa.

Assim, no final, você acabará demitindo aquele seu chefe antigo, mandão e cobrador e terá uma pessoa que trabalha com você, que conhece o seu potencial e, principalmente, uma pessoa em que ele pode confiar (e deixar trabalhar por si só).

Até a próxima!

O post Demita seu chefe… mesmo trabalhando com ele todo dia! apareceu primeiro em Cloud Coaching.