O post Como Fazer Podcasts Memoráveis: Guia Prático para Entrevistas de Sucesso apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Com o advento da Internet, muitas mudanças ocorreram e muitas outras ainda acontecerão rapidamente, dada a modificação continuada e acentuada da tecnologia. Assim, em marketing e mídia digital, cada profissional se tornou um jornalista protagonista de seu programa, na mesma frequência em que se tornou um personagem sendo entrevistado.
Realizar podcasts e lives, no atual momento, virou moda podendo ser realizada com apenas um celular ou em um estúdio com equipamentos de última geração.
No contexto empresarial, há vários tipos de entrevistas, aquelas de emprego, entrevistas com os porta-vozes de uma organização, falando sobre uma crise ou procedimentos adotados diante de novos desafios ou personalidades e autoridades sendo entrevistadas para emitirem seus pareceres e compartilharem seus pensamentos nos mais diversos contextos.
Temos um estúdio na empresa, desenvolvemos programas de entrevistas há mais de 20 anos e resolvi compartilhar alguns aprendizados obtidos durante esse período. Tendo em vista que fazer podcasts, e com qualidade, se tornou um dos mais utilizados recursos para que as empresas compartilhem seus conteúdos e divulguem seus produtos. Além disso, o podcast serve para informar, educar, entreter, conectar pessoas ou promover uma marca ou serviço.
Vou dar algumas sugestões básicas e depois focar nas perguntas, meio pelo qual se mantem um diálogo, direciona as respostas para um objetivo comum e faz com que o podcast seja interativo e interessante.
Um podcast deve ter toda uma configuração, desde o público-alvo a ser impactado, tema do podcast, quem irá ser entrevistado ou convidado para uma boa conversa, tempo de duração, objetivo a ser atingido, que pode ser a divulgação de um produto, venda, ampliação da marca ou branding.
Sobre a escolha do convidado (ou convidada) atenção especial, pois dará o tom do sucesso ou insucesso do programa. De preferência alguém que seja referência sobre o tema a ser abordado, uma autoridade sobre o assunto ou alguém que consiga, pelo seu nome e influência, atrair boa audiência ou tenha uma boa história para contar.
Para quem está realizando o podcast, a sugestão é que pesquise bem sobre o convidado, seus trabalhos, sua experiência, seu conhecimento sobre o assunto a ser discutido.
Procure criar um ambiente favorável e confortável, procurando fazer um bom acolhimento, recebendo-o, deixando claro o objetivo do programa, preparando o convidado (ou convidada) para ficar bem à vontade para o início do podcast.
Um bom podcast tem um bom ritmo, não pode ter pausas longas, nem falas prolixas, nem perguntas confusas. Para quem estiver conduzindo, a proposta é ser claro, ter uma comunicação simples e direta. Além disso, ser simpático, bom ouvinte e saber interromper com delicadeza, caso o convidado esteja falando muito.
Sobre a qualidade dos equipamentos, um cuidado especial deve ser observado, desde a qualidade da imagem e do som, eliminação de ruídos desagradáveis, procurando fazer uma edição para ajustes e devidos acabamentos, eliminando eventuais erros, melhorando a qualidade em geral.
Reservei um espaço maior para as perguntas, pois são elas que carregam em si a essência do conteúdo da entrevista e são aquele fio invisível condutor do raciocínio e das ideias abordadas no bate-papo.
Vou usar como exemplo, um executivo que se tornou referência no seu campo de atuação e, como personalidade e especialista, foi então convidado para contar a sua história, que poderá ser modelada para outras pessoas também atingirem o mesmo sucesso.
Longe de propor um manual de entrevistas, meu objetivo é fornecer algumas perguntas que fui colecionando ao longo das minhas entrevistas e, de fato, tenho utilizado muitas delas. Espero que lhe sirvam quando estiver sendo entrevistado ou então quando tiver a missão de conduzir um podcast.
Tenho a convicção de que terá muitas chances de realizar uma boa entrevista. Mas é importante alertar que há pessoas que falam demais e outras que falam de menos, e quem deverá dar o devido tempero para que a entrevista fique boa é o entrevistador.
Quer saber mais sobre como fazer podcasts memoráveis? Então, entre em contato comigo pelo meus contato abaixo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Como Ser Palestrante de Sucesso: Uma Alternativa para Profissionais 50+
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]]>Tenho acompanhado as tendências de mercado e notado a imensa quantidade de profissionais enfrentando dificuldades de recolocação nos mesmos níveis salariais que possuíam antes de serem demitidos ou se aposentarem. Ficam cada vez mais escassas as oportunidades de trabalho e quando surgem são ínfimas nas suas remunerações.
Neste artigo, vou apresentar uma das melhores alternativas para esses profissionais retomarem as suas vidas com vigor, disposição e boa remuneração, atuando como PALESTRANTES.
Há profissionais experientes, dotados de bagagem, especialistas nos seus segmentos, tendo superado desafios e atingido um nível elevado de maturidade, deixando um paradoxo curioso: De um lado, as empresas preferindo contratar jovens, mais atualizados em tecnologia e metodologias, mas imaturos na consistência e valores que se constroem com o tempo e de outro lado, os profissionais chamados de 50 mais, com alto nível de especialização e qualificação, vida pautada por valores, dedicados, com grande capacidade de entrega e comprometidos com resultados.
Fica uma pergunta intrigante: O que fazer com esse potencial que, se não utilizado será, de fato, esquecido ou desperdiçado no decorrer do tempo de vida?
Vamos então entender um pouco esse cenário:
O ageismo (discriminação por idade) leva muitas empresas a preferirem talentos mais jovens, até porque muitas empresas têm gestores mais jovens.
Muitos profissionais 50+ não acompanharam o avanço tecnológico na mesma velocidade que o mercado exige, o que pode gerar uma percepção de desatualização, embora haja uma contradição no próprio mercado, que está preferindo pessoas com mais idade para atuarem com Inteligência Artificial por serem possuidoras de repertório e nível cultural para dialogar, formular perguntas e obter informações dessa tecnologia.
Profissionais mais experientes costumam ter remunerações mais elevadas, tornando-se alvos fáceis para cortes de custo das empresas. Acredito ser esse o maior dilema, pois altos salários em um sistema econômico cauteloso se tornam um risco para a sobrevivência de muitas empresas.
O tempo de busca por uma nova oportunidade costuma ser muito maior, gerando assim desmotivação e dificuldades financeiras para quem busca uma recolocação.
Muitas organizações priorizam inovação e dinamismo, desprezando o valor do conhecimento acumulado e da maturidade profissional.
Nem todos os profissionais dessa faixa etária possuem o perfil ou os recursos necessários para abrir um negócio próprio, mesmo porque sua vida profissional foi dedicada a uma ou poucas empresas em um segmento único, não tendo desenvolvido habilidades de empreendedorismo.
A exclusão do mercado de trabalho pode levar à baixa autoestima, depressão e sensação de inutilidade, levando muitos a desacreditarem de si mesmos e não percebendo seu real potencial.
Por parte de quem tem 50 anos ou mais, homem ou mulher, outro desafio, é a busca de recursos para manter o antigo padrão de vida e se vê diante de um cenário desafiador, aceitando, muitas vezes salários ou ganhos reduzidos.
Além disso, há, em muitos casos, uma insegurança previdenciária, pois muitos ainda não atingiram o tempo necessário para uma aposentadoria confortável.
A melhor alternativa, no meu entendimento, por trabalhar com isso, é apoiar essas pessoas, para serem palestrantes, devidamente estruturados para compartilhar, ensinar, motivar outras pessoas, ensinando, motivando, orientando-as para o êxito e o sucesso.
Pode surgir, no pensamento de alguns, a seguinte pergunta: – Palestrante? Eu?
Respondo, com muita tranquilidade: – Sim, Por que não?
Primeiro, o mercado está favorável na contratação de pessoas que possam agregar valor aos seus times, às suas Universidades Corporativas, aos seus grupos de profissionais de um determinado setor ou segmento.
Ninguém melhor do que quem aprendeu e se aperfeiçoou na prática do dia a dia, buscando conhecimentos, participando de cursos, seminários, congressos e passam a ser detentores de uma sabedoria que nenhuma escola ou universidade pode, de fato, oferecer.
Outra característica é que um bom palestrante de acordo com seu conhecimento e preparo pode ser bem remunerado, iniciando com cachês menores e depois, conforme sua evolução, ampliando os ganhos para dez, quinze, vinte mil reais ou mais por cada palestra. O mercado de palestras está cheio de exemplos nessas condições.
A primeira resposta a essa pergunta, para as pessoas que estão nessa condição é a seguinte crença: Acredito em mim mesmo, que tenho conhecimentos e experiência suficientes e sou possuidor de força de vontade para que eu possa levar adiante esse empreendimento!
Se a resposta for “sim”, pode ser o início de uma odisseia revolucionária na vida dessas pessoas.
Alguns benefícios que os profissionais acima de 50 anos terão como palestrantes, a saber:
1. Monetização da experiência: Transformar décadas de conhecimento e vivências em uma fonte de renda, criando oportunidades de ganhos até superiores do último emprego, podendo abrir assim um leque de alternativas como mentorias, cursos, consultorias e/ou aconselhamentos.
2. Manutenção da atividade profissional: Continuar ativo e vivo no mercado de trabalho, sem a limitação da idade, gerando como benefício adicional o reforço da autoestima, sentindo-se valorizado e reconhecido pelo seu trabalho.
3. Flexibilidade de horários: Trabalhar de forma autônoma, escolhendo quando e onde palestrar, gerando a possibilidade de ampliação de network, conectando-se com outros profissionais que poderão alavancar negócios.
4. Impacto positivo na sociedade: Compartilhar aprendizados e influenciar positivamente outras pessoas. Além disso, tornar-se autoridade no seu segmento, com possibilidade de viajar, conhecer novas cidades e muitas pessoas diferentes.
5. Realização pessoal: Trabalhar com algo que proporciona propósito e motivação, necessitando estar continuamente se atualizando, demonstrando que a idade não é uma barreira para quem tem vontade e deseja o sucesso, mantendo mental e emocionalmente ativo, deixando um legado impactante para suas plateias bem como para futuras gerações.
6. Independência profissional: Criar uma carreira própria sem depender de terceiros, sendo o dono do seu próprio tempo, transformando o tempo ocioso em produtividade.
7. Engajamento com a tecnologia: Aprender a usar redes sociais, cursos online e marketing digital.
Considerando os profissionais das mais variadas origens e especializações, apresento então alguns tipos de palestras que poderiam ser preparadas, a depender da formação e especialização do participante desse projeto:
Falo isso também com autoridade moral sobre esse tema e esse trabalho, pois tenho preparado comunicadores por meio do meu trabalho e minha empresa há 40 anos, a Passadori Comunicação e passaram pelos nossos cursos mais de 120.000 pessoas, direcionando meus esforços em mentorias e cursos de comunicação verbal para quem deseja se comunicar melhor ou aprimorarem suas habilidades como palestrante e agora também para esse nicho tão especial que são esses profissionais 50 mais.
Se tive interesse em falar a esse respeito, proponho uma conversa pois é esse o meu propósito e meu trabalho.
Instagram: @passadori_comunica
WhatsApp: 11 98171-3972 e 11 98521-7750
Site: https://www.passadori.com.br
Para agendar uma conversa pode falar com Alline, Fone: (11) 3488-1200
Quer saber como transformar sua experiência profissional em uma carreira lucrativa e de sucesso como palestrante após os 50 anos? Então entre em contato comigo pelos meus contatos abaixo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Protagonismo Pessoal: Como Assumir o Controle da Sua Vida
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]]>Em um mundo repleto de desafios e incertezas, algumas pessoas se destacam como verdadeiros protagonistas. Não apenas percorrem seu próprio caminho, mas iluminam a jornada de outros com sua presença, atitudes e valores. Podemos compará-las a uma lâmpada que dissipa a escuridão ao seu redor.
Nessa analogia, podemos pressupor que uma lâmpada acesa é útil não apenas para si mesma, mas para todos ao seu redor. Da mesma forma, uma pessoa que assume o protagonismo da própria vida influencia positivamente os demais. Um líder que motiva sua equipe, um professor que transforma a vida de seus alunos ou um amigo que incentiva alguém em momentos difíceis.
Essa luz interior vem do autoconhecimento, da clareza de propósito e da consistência entre palavras e ações. Quem se ilumina com conhecimento, experiência e valores sólidos consegue irradiar confiança e inspiração.
Mas, afinal, o que é, efetivamente, ser protagonista?
Ser protagonista significa ser o responsável por suas próprias escolhas, decisões e atitudes, ao invés de viver como um espectador ou reagindo passivamente às circunstâncias. É ter consciência de seu próprio destino e que pode, por decisão, vontade ou necessidade moldar sua vida, tomando decisões e fazendo escolhas baseadas em seus próprios valores e objetivos e interesses.
Uma observação importante, creio bastante oportuna é que o protagonista não é um super-homem ou uma supermulher, que tem o controle total sobre tudo. O protagonista procura fazer o melhor dentro das suas possibilidades, tendo a flexibilidade para se adaptar às circunstâncias que o envolve.
Por fim, um protagonista gosta de si mesmo, sabe se valorizar e ao mesmo tempo respeita as outras pessoas. É um exemplo, um modelo a se seguir, alguém que se destaca pela sua força e clareza das suas ideias e intenções. Não se confunde com aqueles que apenas falam alto ou querem impor suas ideias, mas se destaca pela clareza de pensamento, pela firmeza de suas convicções e pelo respeito às diferenças.
Seja no papel de lâmpada ou de astro luminoso, ser um protagonista significa assumir a responsabilidade de brilhar sem apagar a luz dos outros. Ao contrário, é iluminar, inspirar permitir que cada um descubra sua própria luz. Afinal, quando uma luz se acende, outras podem se acender ao seu redor, transformando o mundo em um lugar mais iluminado e cheio de melhores possibilidades.
Quer saber mais sobre como a metáfora da lâmpada no texto explica o impacto do protagonismo na vida das pessoas ao redor? Então, entre em contato comigo e dê o primeiro passo para assumir o controle da sua vida.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Master Personal Branding (MPB): A Arte de Construir Sua Marca Pessoal e Reputação
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]]>Recebi uma mensagem pela rede social que me fez pensar na nossa marca: Uma pessoa entrega a outra um saco de papel desses simples, de padaria e diz que é um presente. A pessoa que recebe abre e vê que lá dentro há um relógio escrito Rolex.
Quem ofereceu o pacote pergunta:
– O que você achou?
– Essa é uma cópia, um relógio falsificado, só tem a marca importante, mas é falso.
– Quanto você me daria por esse relógio?
– Em torno de R$300,00. Por ser bonito, no máximo R$ 500,00.
Em seguida, trouxe uma embalagem muito bonita, um estojo de madeira de lei entalhada, envernizado, com um logo discreto da Rolex. Ao abrir, a pessoa que o recebeu ficou então surpreendida com tanta beleza, um forro de cetim com detalhes da marca e o relógio estrategicamente posicionado mostrando sua exuberância e sua beleza.
– E este relógio? O que me diz sobre ele?
– Este sim, é original, um verdadeiro Rolex.
– Quanto ele vale ou se fosse comprar, quanto pagaria por ele?
– Em torno de R$70.000,00 a R$ 80.000,00.
Apenas uma curiosidade: tratava-se do mesmo relógio “Rolex”, só que em embalagens
diferentes.
Imagine agora que o produto é você e reflita sobre a importância de mostrar o seu potencial e se posicionar positiva e corajosamente diante dos desafios a que somos submetidos constantemente.
Não somos valorizados pelo que sabemos, mas pelo que fazemos daquilo que sabemos. Em outras palavras, de nada adianta termos um grande potencial se não damos potência ao potencial existente.
No mundo atual, onde as conexões são feitas em questão de segundos e as primeiras impressões têm um impacto duradouro, a construção de uma marca pessoal forte é mais do que uma estratégia é, de fato, uma necessidade. Mas o que realmente significa ter uma marca pessoal? E como podemos usar isso para refletir a essência de quem somos bem como o impacto que desejamos causar?
Como disse Sócrates: “A maneira de se conseguir uma boa reputação reside no esforço em ser aquilo que se deseja parecer.” Essa frase reflete o coração do branding pessoal.
Ele não se trata apenas de criar uma fachada ou de projetar uma imagem perfeita nas redes sociais, mas trata-se de autenticidade, coerência e esforço em alinhar quem somos com quem queremos nos tornar.
Branding pessoal é um recurso poderoso é o processo de identificar e comunicar as características que tornam você uma pessoa única e valorosa. É o somatório de suas crenças, atitudes, comportamentos e habilidades.
Assim como as grandes marcas investem tempo e esforço para transmitir confiança, qualidade e propósito, cada pessoa pode criar uma imagem que reflita seus valores e propósito de vida, espelhado nos seus comportamentos. Branding Pessoal pressupõe autoconhecimento e tomada de decisões para enfrentar os desafios e o impacto que deseja causar no mundo.
Uma marca pessoal forte traz inúmeros benefícios, tanto na vida profissional quanto na vida pessoal. Algumas das vantagens incluem:
A jornada para desenvolver um branding pessoal começa com o autoconhecimento. Aqui estão alguns passos importantes:
Criamos o curso MPB – Master Personal Branding com o propósito de transformar a vida de pessoas que desejam se comprometer com o seu próprio crescimento. Ele foi desenvolvido para ajudar você a se destacar em um mundo cada vez mais competitivo, abordando aspectos essenciais como comunicação eficaz, comportamento social e autoconhecimento.
O curso oferece não apenas estratégias práticas para fortalecer sua imagem, mas também ferramentas para construir uma reputação sólida, baseada em autenticidade e propósito, ao final, oferecer ferramentas para fortalecer uma reputação sólida e viver autêntica e genuinamente.
Vivemos em uma era em que a percepção das pessoas sobre nós pode ser tão importante quanto nossas habilidades e realizações. Construir uma marca pessoal forte é, sem dúvida, uma forma poderosa de destacar quem somos, o que defendemos e como podemos impactar o mundo. É sobre como resgatar nossos reais valores, talentos e caráter em um legado visível e inspirador.
Branding pessoal é o processo de construir e comunicar consistentemente a essência de quem você é. Ele se baseia em pilares como autoconhecimento, autenticidade e consistência. Sua marca pessoal reflete seus valores, paixões, competências e, além disso, a maneira como deseja ser uma pessoa percebida e reconhecida pelo mundo.
No mercado competitivo de hoje, sua marca pessoal é o diferencial que pode abrir portas para oportunidades. Ela vai além de uma presença online ou de uma boa aparência; é a soma das ações e atitudes que moldam a maneira como os outros enxergam você.
Desenvolver sua marca pessoal exige dedicação e estratégia. Aqui estão os passos essenciais para iniciar essa jornada, a saber:
Em um mundo no qual as interações ocorrem rapidamente e muitas vezes à distância, a imagem que projetamos é nossa principal porta de entrada. Uma imagem bem construída expressa confiança, competência e autenticidade. Não é apenas sobre estilo pessoal, mas sobre como suas ações, atitudes e presença refletem quem você realmente é.
Investir no desenvolvimento do seu branding pessoal pode, de fato, transformar sua vida. Entre os benefícios estão:
Branding pessoal é mais do que uma estratégia; é uma jornada de autodescoberta e impacto. Ele permite que você viva de forma alinhada aos seus valores, mostre ao mundo sua essência, o que você é, pensa e sente e seja reconhecido por seu talento e caráter.
É o primeiro passo para se tornar a referência que você merece ser. Afinal, como Sócrates disse, o esforço em ser é o alicerce para conquistar uma boa reputação e transformar sua vida.
Gosto da analogia da oportunidade como um cavalo selado e pronto para ser montado e se não aproveitamos, podemos perder esse cavalo que, em princípio poderia ser nosso e o perdemos por não reconhecer ali aquela chance de mudarmos significativamente a nossa vida.
Quer saber mais como transformar sua imagem com um branding pessoal poderoso e refletir o impacto que deseja causar no mundo? Então, entre em contato comigo e dê o primeiro passo para construir sua marca e sua reputação com autenticidade.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Do Conhecimento à Sabedoria: A Jornada de um Comunicador de Sucesso
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]]>Há um bom tempo, quando eu estudava oratória com meu querido e antigo mestre, Oswaldo Melantonio, um dos ícones da oratória no Brasil, certa vez, em uma conversa, expressando minha admiração e felicidade por ter um professor tão culto e experiente, perguntei:
– Mestre, para ser um grande professor, é fundamental ter muito conhecimento, não é verdade?
Pacientemente, como era de seu feitio, Melantonio parou, ficou em silêncio, olhou-me atentamente e então disse com calma e autoridade:
– Existe uma coisa que é mil vezes mais importante do que o conhecimento.
– O que, mestre? – perguntei.
Sua resposta foi rápida, fulminante, curta, direta e objetiva:
– A sabedoria, pela qual você utiliza seus conhecimentos na vida prática.
Tornei-me um professor de comunicação verbal, ensinando oratória e apoiando profissionais e empresas na melhor utilização de habilidades de relacionamento, vendas, liderança, negociação, atendimento a clientes por meio da comunicação.
Completados 40 anos nessa atividade, tive a oportunidade de treinar, por meio do Instituto Passadori, mais de 120 mil pessoas. Além disso, entregamos mais de mil projetos customizados para empresas. Ao longo dessa jornada, continuo reconhecendo como companheira fiel essa mensagem tão profunda do meu amado mestre, conselheiro, mentor e inspirador, Melantonio.
Sempre busquei conhecimentos, sempre estudei, participei de cursos, congressos nacionais e internacionais. Ao longo dessa jornada, li dezenas de livros e me dediquei a cursos variados, direta ou indiretamente relacionados à dinâmica das comunicações e relacionamento humano. Um dos mais recentes foi um mestrado em Neuromarketing, realizado em uma universidade americana.
Vários livros e centenas de artigos foram escritos ao longo dos anos. Fomos premiados em diversas associações e academias. O reconhecimento mais significativo veio da Câmara Municipal de São Paulo, com a Medalha Anchieta, o maior prêmio em homenagem aos serviços prestados à cidade. Além disso, temos uma participação ativa na Internet com nossos vídeos. E, mais recentemente, com nossos podcasts no estúdio próprio do Instituto Passadori, criado para este fim.
Criamos vários métodos e ajudamos as pessoas no seu processo de autoconhecimento. Nesse percurso, trouxemos à tona características e habilidades que, muitas vezes, elas não reconheciam em si mesmas. Fortalecemos sua coragem e segurança, além de aperfeiçoar técnicas para falar bem, com desenvoltura e sabedoria. Dessa forma, elas alcançaram os resultados pretendidos por meio de suas falas e comunicação.
No meu primeiro livro, Comunicação Essencial (2003), convidei o Professor Oswaldo Melantonio para escrever o prefácio. Lendo-o hoje, depois de tanto tempo, quando ele já não está mais entre nós, percebo o legado que ele enxergava. Suas ideias e pensamentos permanecem como lembranças vivas, assim como suas emoções e, claro, sua sabedoria. Ele nos deixou um legado verdadeiramente inspirador.
Melantonio escreveu:
“Aprendemos a improvisar diante das surpresas, dos imprevistos de um negócio, da política ou de uma situação em sociedade, de um problema amoroso, familiar, venda de emoções, ideias, serviços ou mercadorias. É, enfim, a habilidade tática que permite a execução do plano estratégico de convencer pela palavra, para aumentar o poder do orador por meio da comunicação”.
Uma questão interessante nessa reflexão sobre a materialização da sabedoria por meio do conhecimento, pode ser diluída por meio de estratégias e ações. Algumas sugestões para você, que se interessa pela matéria para praticar ou até, por que não, para trazer à consciência algo que já faz intuitivamente:
A habilidade de um líder em se comunicar bem, inspira e motiva colaboradores e para isso precisa da capacidade de se ajustar às características emocionais e intelectuais, além de saber usar bem sua voz e sua expressão corporal para transmitir mensagens persuasivas.
Boas e bem contadas histórias tem o poder de envolver emocionalmente as pessoas, tornando simples falas em peças de oratória memoráveis. Aprender e saber contar histórias pode, de fato, fazer toda a diferença no processo de influência e engajamento.
Falar bem, com técnicas e métodos, bom vocabulário e fluência verbal é relativamente fácil. É fundamental, entretanto, aplicar essas técnicas e recursos de maneira adequada ao público-alvo e o objetivo da apresentação, diferenciando um orador bem-preparado de uma apresentação mecânica e sem vida e adequação.
A comunicação clara e assertiva é uma das mais importantes ferramentas de um líder, pois permite orientar, definir estratégias, delegar, negociar, influenciar o time, além de criar um clima e ambiente de colaboração e confiança.
A escuta ativa favorece o entendimento, pois cria a condição da conexão mais profunda, do entendimento, gerando a efetiva transmissão e recepção da informação transmitida de ambas as partes. Tão importante quanto falar, é saber ouvir.
No dia a dia, as pressões são inevitáveis. Diferenças de ideias e pontos de vista frequentemente geram conflitos. Além disso, cada pessoa possui temperamentos e atitudes únicos. Saber manter a calma em situações difíceis é certamente um dos grandes desafios para um bom comunicador, especialmente em cargos de liderança.
Um líder sábio entende que a comunicação não é só falar e transmitir informações, mas acima de tudo entender, respeitar e adaptar-se ao mundo das outras pessoas, criando uma conexão de compaixão e profundo entendimento.
Entende-se aí, a organização de ideias, da estruturação do pensamento sob a qual se conduz uma linha de raciocínio e das emoções que tornam a fala congruente. Tanto o planejamento como a roteirização de uma apresentação certamente a tornam fácil de ser compreendida.
Talvez um dos maiores desafios da sabedoria, pois não é só sobre o que se fala, mas o como se fala e, em especial com quem se fala. Juntando essa trilogia, potencializa-se o impacto e o poder da fala.
Te convido para uma profunda reflexão sobre esses assuntos e a identificar quais os aspectos que já utiliza para usar seu poder de influenciar pessoas e os que poderão ser continuamente aperfeiçoados com esse objetivo.
Afinal, a sabedoria é uma qualidade de quem é sábio, ou seja, uma pessoa que possui um conhecimento profundo e abrangente sobre vários assuntos ou um tópico específico. Também envolve a habilidade de aplicar esse conhecimento para tomar decisões e lidar com situações complexas.
Quer saber qual é a diferença entre conhecimento e sabedoria e como essa diferença influencia a comunicação eficaz e a liderança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Mentoria Profissional: Guia Completo para Empresas e Líderes
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]]>Atualmente, um dos principais sistemas de desenvolvimento profissional tem sido por meio de mentorias.
Afinal, o que é mentoria e como ela se realiza?
A mentoria é um processo de orientação e transmissão de conhecimento, experiência e suporte com o objetivo de transformação pessoal e aprimoramento do mentorado de forma personalizada, envolvendo atitudes, comportamentos, crenças, sonhos, habilidades e propósito.
Nesse processo, uma pessoa mais experiente (o mentor) compartilha seus conhecimentos, habilidades e sabedoria com alguém menos experiente (o mentorado), auxiliando-o a se desenvolver pessoal e/ou profissionalmente em um determinado segmento.
A mentoria envolve uma relação de confiança, em que o mentor atua como um guia, oferecendo conselhos, feedbacks, propondo exercícios, avaliando o progresso e acompanhando a evolução do mentorado para ajudá-lo a alcançar seus objetivos.
O processo de mentoria funciona por meio de encontros regulares, que podem ser semanais, quinzenais ou mensais, realizados presencialmente ou virtualmente. O funcionamento básico de um processo de mentoria segue estas etapas:
É a etapa na qual se cria um ambiente favorável e de confiança para diálogos e convivência segura, permitindo uma conversa franca e sincera. Um contrato de respeito e consideração com clareza dos papéis é estabelecido. É fundamental que a mentoria ocorra em um ambiente propício, onde mentor e mentorado se sintam seguros, evitando assim ruídos que possam causar interpretações ou julgamentos errados, garantindo um vínculo seguro entre as partes.
Definir metas logo no início ajuda a orientar e direcionar o processo de mentoria, permitindo assim que ambos meçam o progresso ao longo das sessões. O mentorado apresenta e discorre sobre os objetivos que deseja alcançar, e o mentor o apoia na definição e no estabelecimento das metas. As mentorias podem ter foco em diversas áreas, por exemplo: carreira, vida pessoal, uma promoção ou preparação técnica para um novo desafio.
Após a definição dos objetivos, mentor e mentorado criam juntos um plano de ação com as etapas e passos necessários. Isso inclui atividades, estudos, orientações, práticas e recursos a serem explorados em cada sessão.
Durante as sessões, o mentor oferece orientação, compartilha suas experiências e dá feedback construtivo sobre o progresso do mentorado, estabelecendo atividades ou leituras complementares.
O mentor acompanha o desenvolvimento do mentorado, revisa o progresso e faz ajustes no plano conforme as necessidades e novos desafios. Eu, particularmente, gosto quando o próprio mentorado se permite ampliar sua visão, saindo de um estado limitado para pensar de forma mais abrangente.
A mentoria muitas vezes inclui o desenvolvimento de novas competências, como habilidades de liderança, comunicação, tomada de decisões e gestão de conflitos. Isso exige esforço do mentorado para buscar recursos que facilitarão o atingimento de suas metas.
O processo de mentoria oferece uma série de benefícios tanto para o mentorado quanto para o mentor e as organizações que promovem esse tipo de relacionamento. Alguns dos principais benefícios são:
Para o Mentorado:
A mentoria ajuda o mentorado a desenvolver habilidades e conhecimentos mais rapidamente, aprendendo com a experiência de alguém que já passou por situações semelhantes e está certamente preparado para apoiá-lo nessa evolução.
O feedback do mentor durante o processo contribui para o aumento da autoconfiança, ampliando a capacidade do mentorado de tomar decisões e superar desafios e limitações. Aqui na Passadori Comunicação, como diferencial, aplicamos o assessment Startrust, que avalia a confiança em três níveis: autoconfiança, confiança transmitida e confiança recebida.
Durante a mentoria, o mentorado pode ser apresentado a uma rede de contatos valiosa, abrindo portas para novas conexões, inclusive profissionais, abrindo uma gama de oportunidades profissionais e pessoais, a partir da rede de contatos do mentor, e claro que em contrapartida ambos acabam estreitando laços e se beneficiando mutuamente.
Por meio das sessões de mentoria, o mentorado estará apto a definir melhor seus objetivos e prioridades, não só na carreira, mas também na vida pessoal, partindo do princípio de que conhecerá melhor a si mesmo e obterá maior clareza de seu propósito de vida, de sua visão, suas crenças, valores e seus compromissos. Entenderá o que para si significa sucesso e o que realmente lhe traz satisfação na vida. Com clareza de propósito, o próprio mentorado será capaz de se manter motivado em busca dos seus objetivos e aprenderá assim a persistir diante de desafios e dificuldades do dia a dia, entenderá suas forças, fraquezas e aprenderá sozinho a levantar-se.
O mentorado, conforme as condições da mentoria, pode aprender com o mentor habilidades de liderança, gerenciamento de tempo, comunicação, entre outras competências essenciais. O mentor vai contribuir com um repertório, vivência, experiência e levar o mentorado à evolução por meio de suas ferramentas de geração de valor.
Para o Mentor:
Compartilhar seus conhecimentos e ver o crescimento e a evolução do mentorado. Isso gera um grande senso de realização e satisfação pessoal.
O mentor também se beneficia ao revisar seus próprios conhecimentos e práticas enquanto orienta outra pessoa. Não raro precisa estudar mais algum assunto para melhor servir.
O mentor pode aumentar seu networking e estabelecer novas conexões, notadamente quando o mentorado é um CEO ou C-Level ou um grande líder, ampliando a sua rede de relacionamento conectando-se com pessoas influentes em segmentos diversos.
Atuar como mentor aprimora suas habilidades de liderança e comunicação, principalmente a escuta ativa, tornando-se um aprendizado contínuo. A cada desafio, com mentorados diferentes, lida também com perfis, estilos e comportamentos diferentes, ampliando sua flexibilidade e adaptabilidade.
Para as Organizações:
A mentoria permite que as empresas formem líderes e profissionais altamente qualificados dentro de sua própria equipe nos três níveis: liderança operacional, tática e estratégica preparando todos os níveis hierárquicos da organização.
Mentores ajudam a eliminar obstáculos e crenças que possam estar impedindo ou limitando o crescimento, o que pode levar a um aumento significativo no desempenho dos mentorados por meio de maior qualificação da equipe e aumento da eficácia. Como a mentoria vai mexer em aspectos de desenvolvimento de hard skills e soft skills para o alcance dos objetivos, então agregará valor também no aumento da produtividade ao colocar em prática a busca por ferramentas gerenciais.
A mentoria demonstra que a empresa se preocupa, valoriza e investe no desenvolvimento de seus funcionários, o que certamente será reconhecido pelo seu público interno e melhorará a retenção de talentos, a atração de novos talentos e consequentemente a qualidade do serviço prestado ao seu cliente.
Existem diversos tipos de mentoria que podem ser aplicados em diferentes contextos. Os principais tipos são:
Aqui na Passadori Comunicação desenvolvemos o Método F.A.L.A.R. tornando-se um diferencial extraordinário pela simplicidade e efetividade no processo de transformação de pessoas. O ganho que obtemos com esse metodologia em nossas mentorias é um fator que torna o nosso trabalho, sem dúvida, singular.
Trata-se de um acrônimo que juntos compreendem o processo completo desde a finalidade inicial até os resultados obtidos, sendo:
Primeiro, apoiamos os mentorados a terem clareza de sua (F) – Finalidade, ou seja, do seu objetivo, do seu sonho, do que pretende realizar, do estado desejado.
Depois, por meio de entrevistas, questionários, anamnese, apoiamos a que nos apresente seus pontos fortes e fracos, suas fraquezas e oportunidades diante do obstáculo e do objetivo a ser atingido. É a fase da (A) – Análise.
Então, partimos para a (L) – Lapidação, fase na qual se desenvolve praticamente todos os exercícios, se fazem todas as leituras, se solvem todas as dúvidas.
Em sequência, é realizada uma mensuração do resultado, que é a fase da (A) – Avaliação, e que pode ser atingida de duas formas distintas: a primeira, na qual o resultado desejado já foi alcançado e a outra na qual o resultado ainda não foi alcançado, o que exigirá um retorno à fase anterior para que sejam processadas as mudanças e se trabalhe mais na fase da lapidação até que, finalmente, o resultado seja satisfatório e finalmente, é o momento da celebração por se ter atingido o (R) – Resultado.
Em conclusão, como mentor de grandes líderes e executivos, posso afirmar o quão é prazeroso acompanhar e ser o responsável pelo progresso de um mentorado. Costumo dizer que não há sensação tão agradável e gratificante como aquela de nos sentirmos úteis às pessoas, ampliando suas possibilidades para uma vida plena de possibilidades e sucesso.
Quer saber quais são as principais etapas do processo de mentoria e como elas contribuem para o desenvolvimento do mentorado? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: Como a Comunicação Impacta o Sucesso nas Eleições de 2024
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]]>De dois em dois anos, o país se movimenta para as eleições, quer seja para vereadores e prefeitos, ou para presidente e deputados.
Cada campanha envolve toda a estrutura dos partidos políticos, incluindo seus programas e candidatos. Há a escolha dos que irão concorrer para serem eleitos e, agora, em 2024, não é diferente.
Estamos próximos das eleições para prefeitos e vereadores. Em todas as cidades do país, há movimentações intensas: pessoas, dinheiro proveniente de fundos eleitorais, investimentos de empresários e recursos próprios dos candidatos. Empresas de comunicação, emissoras de TV e rádio também participam ativamente. E, mais do que nunca, o uso da mídia digital se destaca como peça central nesse processo.
Os candidatos participarão de debates e estarão sujeitos à pressão de sabatinas, entrevistas e discursos em palanques. Além disso, farão apresentações em diversas entidades, como associações comerciais, Rotary, Maçonaria, igrejas, conselhos regionais, clubes, entre outras. Nesses locais, um grupo de pessoas pode ser impactado pelo discurso do candidato, que foi convidado ou está patrocinando eventos, festas e shows.
Nos debates, para aqueles que participam (e que não ocorrem em todos os casos), trata-se de uma plataforma poderosa para avaliar habilidades de comunicação e liderança. Isso oferece aos eleitores uma oportunidade de avaliar a performance, estilo, fraquezas e fortalezas dos candidatos. Muitas vezes, os candidatos tentam disfarçar suas fraquezas e mostrar apenas o que interessa ao público-alvo.
Além disso, os debates frequentemente se transformam em verdadeiras batalhas de ataques e defesas. Esses confrontos podem envolver as características pessoais do candidato, seu partido ou feitos passados, incluindo eventuais processos e uma vida pregressa que nem sempre é ilibada.
Candidatos que conseguem apresentar suas propostas de governo com ideias inovadoras, viáveis, e com argumentos sólidos e claros, são mais propensos a conquistar a confiança dos eleitores. Essa abordagem gera credibilidade e cria condições favoráveis para que sejam escolhidos.
Uma característica fundamental é entender e estudar o propósito de vida do candidato, que se divide em alguns tópicos, a saber:
Alguns candidatos utilizam recursos comunicacionais variados. Contar histórias é um exemplo, assim como emocionar, cativar e encantar o público. Eles envolvem as pessoas nos problemas apresentados, despertando nelas a satisfação de imaginar esses problemas resolvidos por meio de seu trabalho, após eleito. Não há certo ou errado, mas sim uma captação de pessoas que tendem a fluir na mesma frequência e aceitar candidatos que pensam de forma similar.
Por exemplo, pessoas mais sensíveis tendem a ser mais impactadas por histórias emocionantes, exemplos de catástrofes, problemas ambientais, violência, desemprego e dificuldades financeiras. Por outro lado, pessoas práticas e objetivas preferem propostas diretas, baseadas em estatísticas, prazos e resultados rápidos.
Pessoas extrovertidas e alegres tendem a prestar atenção em candidatos que apresentam propostas de maneira divertida, com jingles bem-humorados e músicas animadas. Já pessoas mais sérias e rígidas preferem candidatos agressivos, que prometem atacar os problemas com rapidez e firmeza. Além disso, há aqueles que se alinham com candidatos espiritualistas e religiosos, preferindo votar em pastores ou líderes religiosos.
Ela inclui a capacidade de comunicação intrapessoal e de perceber o perfil do público. Saber utilizar a voz de maneira adequada também é crucial, seja com firmeza em discursos grandiloquentes ou com suavidade e amorosidade em momentos de emoção. O candidato pode ainda usar ironia para desmoralizar propostas que julgue ridículas ou inadequadas, ou expressar emoção para encantar as pessoas.
A aparência do candidato também desempenha um papel importante: ele deve demonstrar elegância nos gestos, na expressão facial, na maneira de caminhar, de se portar e de cumprimentar as pessoas. Além disso, é essencial que escolha vestuário adequado ao ambiente e ao contexto.
A estruturação do pensamento, a fluência verbal, a coerência das ideias e a condução clara para atingir o objetivo da fala são fatores cruciais na comunicação. Tudo isso sem desconsiderar os valores, o caráter, a noção de responsabilidade social, cidadania, patriotismo e defesa do bem comum. O candidato deve enaltecer valores fundamentais e combater vícios e a corrupção, defendendo o estado de direito e promovendo a justiça.
Também é essencial o controle emocional. Saber lidar com críticas e perguntas difíceis, mantendo a compostura e gerenciando crises, é fundamental para um político que se propõe a representar dignamente uma cidade, um estado ou o país.
Como exemplo, certa vez, estive em um lançamento de um político que falava para um grupo de famílias com filhos. Um assessor, ao usar palavrões e expressões de baixo calão, praticamente destruiu toda a imagem positiva e amorosa que o candidato havia construído. Muitos votos foram perdidos por causa desse discurso inoportuno.
Contar histórias é uma habilidade fundamental, pois ajuda a introduzir ideias complexas de maneira compreensível e memorável, funcionando como analogias e metáforas sobre o que o candidato pretende realizar ou combater.
Por fim, destaco a necessidade de respeito e empatia, além de atenção e foco. Já vimos candidatos errando o nome de cidades, autoridades ou padroeiros. Esses erros, além de virarem motivo de chacota, dificilmente permitem a recuperação da credibilidade perdida.
Para nós, eleitores, é essencial analisar com cuidado as melhores alternativas para nos representar, seja na câmara de vereadores, nas prefeituras, câmaras de deputados ou na presidência. Quanto mais conscientes e politicamente engajados formos, melhores tendem a ser os eleitos, que têm a responsabilidade de nos servir com seus serviços.
Quer saber mais sobre a importância da comunicação para uma campanha eleitoral bem-sucedida e como ela impacta o sucesso nas eleições? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
Confira também: A Arte de Fazer Boas Perguntas: Transformando Vidas Ordinárias em Vidas Extraordinárias
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]]>Gosto de um pensamento atribuído a Albert Einstein, que diz o seguinte:
“A mera apresentação de um problema ou a formulação de perguntas é, com frequência, muito superior à sua solução, que pode depender de habilidades matemáticas ou destreza experimental. Levantar novos problemas ou analisá-los sob novos ângulos, isto sim exige imaginação criadora e assinala avanços reais no campo da ciência”.
Formular perguntas inteligentes e não as respostas é o que propicia um pensar novo, “fora da caixa”, gerando, como consequência, inovações e avanços em todos os campos e ramos da inteligência humana.
Fazer perguntas em um processo de educação e aprendizagem não é nenhuma novidade. Há uma técnica chamada Maiêutica, atribuída a Sócrates, filósofo grego que viveu no Século V a.C. que deriva do termo grego “maieutiké”, significa “parteira”. Curiosamente, Sócrates comparava seu método de ensino à arte da parteira, que ajuda a trazer à luz algo que já existe dentro da pessoa.
Esse método, por meio de perguntas, ajudava seus interlocutores a descobrirem verdades dentro de si mesmos. A formulação de perguntas, ou uso da Maiêutica, serve como recurso para promover autoconhecimento e autodescoberta. Ela tem como objetivo levar as pessoas, de fato, a refletirem profundamente sobre suas crenças e seus conhecimentos, gerando a possibilidade de identificar a lógica, as consistências e as falhas em seus raciocínios.
A maiêutica é útil na educação de modo geral e, em nossos dias, utilizada em todos os processos de transformação pessoal, quer seja mentoria, cursos, palestras, terapias, quer seja para despertar interesse, propiciando soluções criativas para problemas e evolução em todos os ramos do conhecimento humano.
A utilização da maiêutica é realizada por meio de diálogos estruturados, nos quais o mentor, o professor ou o palestrante faz uma série de perguntas estratégicas, cujo objetivo é desafiar a suposição do aluno ou dos ouvintes e ajudá-los a terem uma compreensão mais profunda do tema em questão.
Além da Maiêutica, um recente estudo sobre perguntas, apresentado no livro: A Arte de Fazer Perguntas Certas de Tim Ferriss, Warrem Berger, Hope Jahrem e Jonathon Keats, salienta que:
“O paradigma que cativou o Vale do Silício e outros centros de inovação em todo o mundo é a valorização das perguntas, se sobrepondo às suas respostas e afirmam que se você rastrear alguns dos avanços mais inovadores do mundo até o momento em que os seus criadores os conceberam, descobrirá que a maioria nasceu de uma grande pergunta.”
A arte de fazer boas perguntas começa com perguntas ingênuas, típicas das crianças ao buscarem saber como as coisas funcionam, por que isso ou aquilo, fazendo inferências, tirando dúvidas, tentando entender algo lógico ou uma ideia que se contradiz com outra.
Curiosamente, a cultura geral ensina que as respostas são mais importantes do que as perguntas, consequência do sistema educacional tradicional, uma vez que a mensuração dos resultados do aprendizado é justamente aferida pelas respostas certas, resvalando na aplicação das matérias pelos professores, cuja missão é transmitir os programas das matérias por eles ensinadas.
As perguntas de uma criança são chamadas perguntas de curiosidade e são livres de qualquer julgamento, entretanto o valor de uma pergunta de curiosidade reside na capacidade de produzir mudanças posteriores. Por exemplo, se temos árvores em nossa casa, por que não temos árvores que dão frutas? Uma instigação dessa natureza pode gerar o interesse e, por que não, uma prática salutar de ter frutas frescas, colhidas no próprio quintal.
Na maioria dos casos, as perguntas elementares são justamente as perguntas certas e estão bem ali, na frente dos olhos de todos e alguém teve um insight para formulá-la.
Para tornar esse artigo mais interessante, vou sugerir algumas alternativas para você praticar e a partir de hoje mesmo, começar a fazer perguntas certas, além das que já faz, mas com objetivos específicos. Além de fazer as perguntas, vou apresentar alguns benefícios gerados ou inspirados pelas perguntas:
Com essa pergunta, apresento alguns exemplos de mudanças geradoras pela provocação das perguntas astutas em diversos segmentos da nossa vida:
1. Na resolução de conflitos algumas perguntas poderosas poderiam ser:
2. No desenvolvimento pessoal, algumas perguntas como:
3. Na liderança e motivação, pode-se perguntar:
4. Na educação e aprendizado, algumas sugestões:
A arte de fazer boas perguntas é, sem dúvida, um dos poderosos recursos que podem transformar vidas ordinárias em vidas extraordinárias. Isso porque uma boa pergunta é lastreada na inteligência em uso, nos ajudando a resolver conflitos, aprender, liderar, vender, negociar, atender bem a um cliente. Além disso, ajuda a melhorar a nossa comunicação e aguçar a nossa sensibilidade, fazendo-nos seres humanos mais conscientes, cultos e, acredito até, mais felizes.
Quer saber mais sobre como usar a arte de fazer boas perguntas que transformam vidas ordinárias em vidas extraordinárias? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
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Confira também: Como Usar a Inteligência Artificial no Desenvolvimento da Oratória
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]]>Desenvolvo cursos de oratória há 39 anos. Tive a oportunidade e o prazer de apoiar mais de 120.000 pessoas com o propósito de desenvolver essa competência. Desde presidentes e gerentes de organizações até vendedores e participantes de uma reunião, cada um com seus limites e seus objetivos, quer sejam pessoais ou percebidos pelas organizações em grupos contratados pelas empresas.
A dinâmica dos cursos, normalmente muito ágeis e vivenciais, partem da nossa metodologia F.A.L.A.R. (Finalidade, Análise, Lapidação, Avaliação e Resultado) com gravações em vídeo, desenvolvimento de técnicas vocais, corporais, preparação de apresentações, roteirização, por exemplo.
Acima de tudo, a inteligência artificial tem disponibilizado não só o conhecimento, mas também a utilização desse conhecimento para um vertiginoso avanço na solução de problemas. Isso tem gerado avanços significativos em todos os setores de produtos e serviços.
Esses avanços aumentam a produtividade, os resultados operacionais e melhoram o ambiente e o envolvimento das pessoas. Além disso, estruturas ágeis são geradas e adaptadas para essas novidades que se tornam obsoletas em curto espaço de tempo.
Curiosamente, minhas pesquisas me surpreenderam, pois imaginava encontrar apenas algumas sugestões simples. No entanto, encontrei respostas criativas e soluções instantâneas que facilitam tanto para quem oferece serviços quanto para quem busca o desenvolvimento nesse segmento.
Separei as sugestões levantadas sobre a participação do ChatGPT e Inteligência Artificial em três categorias, que passo a descrever dessa maneira:
Confesso que me surpreendeu a quantidade de formas e os tipos de apoio disponibilizados aos professores e, especial aos alunos de oratória. De fato, não há mais como não estar aberto às tendências da Inteligência Artificial. Creio que ou nos adaptamos a elas ou por elas seremos atropelados.
Quer saber mais sobre como usar a inteligência artificial no desenvolvimento da oratória? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
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Confira também:
Como Lidar com Traumas e Crenças Limitantes: Guia Completo (parte I)
Como Lidar com Traumas e Crenças Limitantes: Guia Completo (parte II)
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]]>Dando continuidade à parte I (leia), então vamos concluir este tema abordando os problemas mais comuns advindos dessas experiências traumatizantes, a relação entre os elementos geradores dos traumas e suas consequências e os caminhos mais comuns para a solução dessas dificuldades de cunho psicológico.
As respostas a esses traumas interferem também no sistema de crença individual, por exemplo:
São dois os tipos de mudanças esperadas: a primeira, mudanças de atitudes e a segunda, a consequente mudança de comportamentos.
Enquanto que as atitudes relacionam-se com o desenvolvimento de novas crenças e pensamentos positivos, geradores da autoestima, posicionamento e autoconfiança, os comportamentos relacionam-se a ações saudáveis e funcionais, melhoria das habilidades de relacionamentos e comunicação, tornando quem passou por esse processo, aberto a integração de novas experiências e emoções, crescimento pessoal e desenvolvimento da resiliência, tornando-se cada vez mais propensas a viverem uma vida em equilíbrio em todos os setores da roda da vida, quer seja no âmbito profissional, familiar, sócio cultural e espiritual.
Essa sequência mostra como uma experiência traumática pode levar a uma realidade limitante e problemática, mas também destaca a importância de intervenções terapêuticas para quebrar esse ciclo e promover a cura e o crescimento pessoal.
A sequência desde a origem de traumas e feridas emocionais envolve um evento traumático inicial, seguido pelo processamento e armazenamento do evento na memória, levando a padrões comportamentais disfuncionais e respostas emocionais persistentes.
A cura envolve o reconhecimento da necessidade de ajuda, engajamento em terapias e intervenções adequadas, reconstrução de crenças e comportamentos, resultando em crescimento pessoal e resiliência.
O importante é ser feliz e para sermos felizes, nada como estarmos em dia com a nossa cabeça, nosso coração e nosso sistema de crenças.
Felizmente há profissionais preparados para apoiar as pessoas que passam por esse tipo de traumas e experiências geradoras de crenças limitantes.
Até lá!
Quer saber mais sobre como lidar com traumas e crenças limitantes para estar em dia com a sua cabeça, seu coração e seu sistema de crenças? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
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Confira também: Como Lidar com Traumas e Crenças Limitantes: Guia Completo (parte I)
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