O Mundo VUCA do Coaching - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/o-mundo-vuca-do-coaching/ Tue, 03 May 2022 13:57:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png O Mundo VUCA do Coaching - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/o-mundo-vuca-do-coaching/ 32 32 165515517 Como Você vê o Futuro daqui a 20 ou 30 anos? https://www.cloudcoaching.com.br/elon-musk-como-voce-ve-o-futuro-daqui-a-20-ou-30-anos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=elon-musk-como-voce-ve-o-futuro-daqui-a-20-ou-30-anos https://www.cloudcoaching.com.br/elon-musk-como-voce-ve-o-futuro-daqui-a-20-ou-30-anos/#respond_39890 Tue, 03 May 2022 13:20:33 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=39890 Quem melhor do que, Elon Musk, a pessoa mais rica do mundo, com seus investimentos bilionários e absolutamente inovadores, para nos dar a pista bem realista sobre o que vem por aí e como será o futuro nos próximos 20 ou 30 anos?

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Como Você vê o Futuro daqui a 20 ou 30 anos?

Recentemente, a Internet foi inundada por notícias bombásticas sobre a venda da plataforma Twitter para o bilionário sul-africano Elon Musk. Ele é simplesmente o ser humano mais rico do mundo. Para quem não conhece a origem do dinheiro desse rico empreendedor, vamos aqui rapidamente comentar a sua história. Alguém que, em 2022, já acumula uma fortuna de aproximadamente U$ 210 bilhões (ou seja, equivalente ao redor de R$ 1,1 trilhão na moeda tupiniquim). Para comparar, o PIB do Brasil, a soma dos bens e serviços finais produzidos no país, foi de R$ 8,7 trilhões, em 2021.

Segundo a revista americana Forbes, parte do patrimônio de Musk tem origem na montadora de veículos elétricos Tesla, enquanto outra fonte é a SpaceX, que investe no turismo espacial.

Contudo, Musk não chegou a esse estágio de riqueza por caminhos simples. Apesar de ter nascido em uma família rica, aos 12 anos já se aplicou em empreendimento pessoal ao escrever o código de um videogame. Aos 17 anos, Elon Musk mudou-se para o Canadá e trabalhou em vários tipos de serviços. Então depois se matriculou na Queen’s University, quando passou a montar e vender microcomputadores para seus colegas.

Pouco tempo depois, ele se transferiu para a Universidade da Pensilvânia, onde se formou em Economia e Física. Musk decidiu não seguir a vida acadêmica para poder se dedicar ao empreendedorismo. Ele então montou a X.com, startup operando como meio de pagamentos que se transformou no PayPal. Com a venda dessa plataforma ao site Ebay, Musk embolsou U$ 180 milhões, aos 31 anos. Em 2002, grande parte dessa quantia (ao redor de U$ 100 milhões) foi investida na empresa SpaceX, outra parte substancial Musk investiu na Tesla. Ele ainda aplicou recursos na SolarCity, fornecedora de sistemas de energia solar, bem como na Boring Company, que se dedica a explorar o subsolo.

Apesar de haver vivenciado turbulências financeiras entre 2008 a 2010, devido ao seu divórcio e a consequente divisão de bens, a Tesla deslanchou. E o horizonte passou a se abrir trazendo bilhões de dólares para os bolsos de Elon Musk. Em 2012, ele apareceu pela primeira na lista dos mais ricos da Forbes, com patrimônio líquido de US$ 2 bilhões. Agora (2022) ele se lança em outra frente de negócios ao comprar o Twitter, por cerca de U$ 44 bilhões. No momento, entre vários investimentos arrojados e radicais, Musk está trabalhando no desenvolvimento do robô humanoide-inteligente Optimus. Além disso, a nave estelar Starship (SpaceX) e nas interfaces cérebro-máquina da Neuralink.

No último dia 6 de Abril de 2022, pouco antes do anúncio da compra do Twitter, Elon Musk teve uma conversa longa com Chris Anderson, CEO do TED. Ele abordou com detalhes o que projeta para os próximos 20 a 30 anos.

A entrevista foi gravada no dia da inauguração do Tesla Texas Gigafactory. Um evento para 15 mil pessoas conhecerem essa fantástica instalação de U$ 1 bilhão, projetada para produzir 2 milhões de carros elétricos por ano. Nessa entrevista, Elon Musk afirmou sua convicção de que caminhamos, de fato, para um mundo melhor. Um mundo no qual será maximizada a vida útil das pessoas e onde haverá melhor condição de todos no acesso a bens e serviços.

Após você leitor acompanhar essa entrevista (vídeo a seguir) com uma hora de duração, concorde ou não com ele, certamente terá muito conteúdo para refletir. E para associar com sua vida pessoal e as expectativas profissionais, respondendo a si próprio como está a sua visão quanto ao mundo do futuro.

Quem melhor do que a pessoa mais rica do mundo, com seus investimentos bilionários e absolutamente inovadores, para nos dar a pista bem realista sobre o que vem por aí e como será o futuro nos próximos 20 ou 30 anos?

 

Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como será o futuro daqui a 20 ou 30 anos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Será que vamos todos envelhecer com saúde?

 

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Será que vamos todos envelhecer com saúde? https://www.cloudcoaching.com.br/longevidade-sera-que-vamos-todos-envelhecer-com-saude/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=longevidade-sera-que-vamos-todos-envelhecer-com-saude https://www.cloudcoaching.com.br/longevidade-sera-que-vamos-todos-envelhecer-com-saude/#respond_39584 Tue, 19 Apr 2022 13:20:27 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=39584 Será que chegaremos ao ponto em que teremos vidas mais longas, não como fardo ou com problemas crônicos, mas sim como benefício e gerando mais contribuição à sociedade?

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Longevidade: Será que vamos todos envelhecer com saúde?

Recentemente, eu idealizei o desafio de escrever sobre questões que fazem parte do nosso cotidiano. Contudo, com um foco naquilo que especialistas e estudiosos projetam para o futuro. Uma das principais preocupações de qualquer gestor está na saúde plena dos seus colaboradores. E, certamente, na sua própria saúde e na dos seus familiares. Mas como podemos olhar essa questão estrategicamente, com base em pressupostos técnicos e científicos?

Para responder essa questão, vou me basear em estudo publicado recentemente pelo Fórum Econômico Mundial. O estudo aplicou recursos de Inteligência Estratégica para ajudar as pessoas a melhor entenderem as forças complexas que impulsionam a mudança transformacional nas economias e em assuntos de interesse global. Esta postagem é a síntese do trabalho realizado por Martha Deevy, Diretora Associada e Acadêmica de Pesquisa Sênior, e Ken Smith, Acadêmico de Pesquisa Sênior. Ambos do Centro de Longevidade de Stanford, além da participação de bolsistas convidados.

A expectativa de vida na maioria dos países praticamente dobrou desde 1900, marcando uma das maiores conquistas da história humana. Em contrapartida, avanços científicos e novos papéis sociais são necessários para que os idosos possam viver com propósito e dignidade. Além de simplesmente adicionar anos, o principal objetivo dos cientistas está em melhorar a qualidade de vida na longevidade. Com a iniciativa de criar um mapa (“A New Map of Life”, reproduzido aqui como está no original), a equipe de estudo buscou apontar como modificar a natureza da educação, reformular as trajetórias de vida profissional, alinhar estilos de vida e sistemas de saúde, tudo voltado para a vida feliz e produtiva.

Em última análise, será que chegaremos, de fato, ao ponto em que teremos vidas mais longas? Não como fardo ou com problemas crônicos, mas sim como benefício e gerando mais contribuição à sociedade?

Longevidade: Será que vamos todos envelhecer com saúde?
A New Map of Life

Como podemos identificar no mapa acima, essa longevidade com saúde e benefícios é viável e está baseada em oito pilares que são fundamentais:

1. Relacionamento Intergeracional

Para que a longevidade seja valorizada e celebrada, a compreensão intergeracional é necessária. Pela primeira vez na história humana, cinco gerações diferentes estão rotineiramente convivendo, ao mesmo tempo. Na medida em que mais pessoas vivem até idades avançadas, as sociedades estão se tornando mais diversificadas, criando assim as oportunidades de interação com diferentes faixas etárias.

Pesquisas mostram que, quando adultos mais velhos ajudam os filhos e os netos, eles ficam menos deprimidos, mais engajados e saudáveis ​​fisicamente. Desenvolver laços sociais com adultos mais velhos também é uma boa prática para os jovens. Os adolescentes, em particular, se beneficiam da orientação de adultos em termos de bem-estar mental, taxas de conclusão do ensino médio e resultados positivos na vida. Muitos locais de trabalho tornaram-se mais diversificados por idade, e as relações intergeracionais intensas podem ser boas até para as economias.

Há estudos sugerindo que as forças de trabalho com pessoas de diferentes gerações são relativamente mais inovadoras e produtivas. Contudo, é importante eliminar algumas possibilidades sombrias, pois se quisermos viver em uma sociedade que genuinamente valorize e celebre a longevidade, são necessários esforços para desencorajar preconceitos e encorajar a citada compreensão intergeracional.

2. Cidades orientadas à longevidade

Projetar áreas urbanas que proporcionem acesso equitativo a estilos saudáveis ​​de vida é outro fundamento. Há mais de uma década, a Organização Mundial da Saúde delineou o conceito de cidades prontas para o envelhecimento, idealizando um ambiente urbano que afeta positivamente a trajetória de vida dos cidadãos. Ou seja, devemos ter a oferta crescente de um meio ambiente orientado para a saúde mental e a física, com bairros e comunidades associados a menos riscos relacionados a doenças cardiovasculares e respiratórias, incluindo o bem-estar emocional, além da expectativa de vida geral.

O acesso a espaços verdes e a áreas com menos poluição tem sido consistentemente associado a uma boa saúde física e mental, tanto para crianças quanto para idosos. As áreas com altas taxas de criminalidade, por outro lado, limitam o acesso aos espaços ao ar livre devido a questões de segurança. Projetar e manter ambientes de vida prontos para a longevidade é crucial, até pelo incentivo a uma maior conexão entre as pessoas (pessoas solitárias são mais suscetíveis a doenças de natureza física e mental). A existência de recursos públicos que apoiam a coesão da comunidade, e reforçam a saúde, é ainda mais essencial para quem vive na pobreza, em que há menor expectativa de vida.

3. Longevidade e Educação

Para uma expectativa de vida mais longa e saudável, devem existir políticas públicas que favoreçam a educação continuada para adultos. Em todo o mundo, as pessoas que conseguem completar mais anos de escolaridade tendem a ter vida mais saudável e longa, independentemente do nível de desenvolvimento de seu país. A escolaridade desenvolve funções cognitivas básicas, tais como ler, escrever e se comunicar, e pode ajudar as pessoas a pensarem logicamente, analisarem criticamente as informações que circulam, resolverem problemas e colocarem algum planejamento em prática.

O ensino continuado é chave na conquista de empregos estáveis ​​e bem remunerados o que, por sua vez, ajuda a pagar por alimentos nutritivos, moradia de melhor qualidade e assistência médica adequada. Além disso, a educação pode promover estilos de vida saudáveis, pois pessoas altamente educadas tendem a usar os seus conhecimentos e habilidades para acessar informações que as ajudem a evitar riscos relacionados à saúde (exemplos de não fumar, reduzir o consumo de álcool e praticar exercícios físicos). A educação também fornece recursos sociopsicológicos que auxiliam na saúde e na longevidade.

4. Longevidade e Estilo de vida

As escolhas relacionadas ao estilo de vida estão fortemente correlacionadas com quase todos os resultados de saúde – incluindo doenças cardíacas, diabetes e câncer. Mais inovação é necessária para incentivar escolhas saudáveis ​​pelas pessoas, incluindo eventuais diferenças relacionadas com idade, posição socioeconômica, gênero e estrutura físico-corpórea. Vidas saudáveis ​​começam com movimento e estilo de vida fisicamente ativo é crucial. E não se deve deixar de lado a motivação e o engajamento para programas de nutrição, tanto voltados ao curto prazo como para o longo prazo.

Sabemos que programas básicos de exercícios físicos, sejam para ambientes domésticos ou nas empresas, podem melhorar os resultados em saúde. Muitas vezes, isso é conquistado ao incluir pequenas atividades às rotinas diárias, em que melhores resultados são alcançados com o equilíbrio de exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular. Atividades como correr ou andar de bicicleta proporcionam benefícios cardiovasculares, enquanto exercícios de força podem aumentar a resiliência da saúde e diminuir a sarcopenia (perda de tecido muscular devido ao envelhecimento) e a osteopenia (a perda de massa óssea à medida que envelhecemos).

5. Tecnologia e Inovação para a longevidade

A tecnologia e a inovação criaram algumas das oportunidades mais promissoras para melhorarem a qualidade de vida e reduzirem as desigualdades, com soluções abrangentes e de baixo custo. A prevalência de telefones celulares ilustra um caminho para atender às necessidades de educação e treinamento, em todas as idades e grupos sociais. E a inovação deve ser incentivada em todos os níveis, o que até inspirou a criação do Challenge 2021, pelo Stanford Center on Longevity Design, reunindo virtualmente jovens designers para projetarem conceitos e critérios orientados a uma vida mais longa e produtiva (foram 200 equipes universitárias de 37 países que participaram do desafio).

Sob certas condições, as tecnologias podem melhorar questões em saúde. Por exemplo, o atendimento remoto e os dispositivos de monitoramento de saúde que podem fornecer, remotamente, medições constantes. Embora não haja como substituir totalmente a interação pessoal, as tecnologias sociais e a realidade virtual podem mitigar parcialmente a solidão que afeta a sociedade. E as interfaces baseadas em voz podem ser particularmente úteis para ultrapassar a divisão digital entre jovens e idosos, tornando a tecnologia amigável e intuitiva. Uma ressalva que acompanha as soluções digitais, no entanto, é que elas precisam ser desenvolvidas e implantadas preservando a privacidade e a dignidade.

Fora do mundo digital, são necessários mais dispositivos físicos para ajudar os cuidadores e as forças de trabalho mais velhas. Dispositivos que promovem a mobilidade pessoal aumentam a independência, mesmo diante de doenças crônicas. Envolvem desde dispositivos robóticos e assistivos até grandes tendências tecnológicas, como carros autônomos. Em todos os casos, as empresas e os governos precisam manter escalabilidade e acessibilidade para que os benefícios conquistados cheguem a todos os segmentos da sociedade.

6. Trabalhando por mais tempo

Nos últimos 50 anos, a vida média laboral nos países desenvolvidos mudou drasticamente, transformando a conjugação entre educação, trabalho, criação de filhos e aposentadoria. Cada vez mais as pessoas investem retreinamento e requalificação. As mulheres entraram na força de trabalho em maior número, mudando assim as normas sociais à medida que se tornaram provedoras de renda essenciais. Quem antes idealizava carreira longa em uma única empresa, agora frequentemente trabalha para vários empregadores. As economias de trabalho temporário e informal cresceram rapidamente, tornando-se potencialmente o modo preferido (ou necessário) para parcelas maiores da população.

Por outro lado, há quem esteja trabalhando por mais tempo porque não está preparado(a) para a aposentadoria. Enquanto outras pessoas permanecem ativas porque encontram propósito nos seus empregos. E há quem abandone o trabalho mais cedo, devido a deficiências ou perda de emprego, buscando alternativas. Todas essas mudanças geraram impactos no que antes envolvia educação, trabalho, aposentadoria e vida pessoal. Em geral, as pessoas terão que ser mais realistas sobre o seu papel, pessoal e profissional. Para garantir que estejam preparadas para o momento da aposentadoria, enquanto as políticas públicas devem se adequar às mudanças sociais cada vez mais marcantes.

7. Saúde e Vida Longa

O crescimento da telemedicina relacionado à pandemia pode expandir o acesso a serviços de melhoria da saúde, principalmente para idosos. Embora a natureza e a qualidade dos sistemas de saúde variem amplamente em todo o mundo, o acesso aos cuidados de saúde é necessidade universal para garantir vidas mais longas e saudáveis. Enquanto o tempo médio de vida tem sido considerado uma medida viável da saúde, mais recentemente a atenção se voltou para a medição e promoção do “tempo de saúde”. Ou seja, a duração do tempo da vida que pode ser considerada ativa e saudável. Embora a expectativa de vida média tenha aumentado devido a melhorias no tratamento de doenças agudas, também aconteceu o aumento nas doenças crônicas, nas quais a idade e as escolhas de estilo de vida são fatores de risco que se manifestam ao longo de décadas.

Atualmente, existem várias medidas para avaliar a extensão da saúde, cada um com limitações. No entanto, concentrar-se na duração da saúde ao longo do tempo de vida ativa oferece melhor e mais completa visão como métrica. E isso serve inclusive para orientar os potenciais investimentos nacionais em saúde, sejam públicos ou privados. Além disso, a medição do tempo de saúde pode ajudar os profissionais da área a optarem pela intervenção certa no momento certo. Agregando aos serviços de saúde oferecidos o máximo de benefícios ao longo da vida de um paciente.

8. Segurança Financeira na longevidade

A segurança financeira está fortemente ligada aos níveis de saúde, felicidade e longevidade. Contudo, como grande parte do mundo experimenta disparidades de renda e incertezas, as pessoas enfrentam sérios problemas financeiros, principalmente quando se aproximam da aposentadoria;  se e quando podem se aposentar. Os pilares institucionais que sustentam a segurança financeira, principalmente de idosos, incluem sistemas de proteção social, programas de seguridade social. Além disso, pensões (tanto de benefício definido como de contribuição definida) e poupança pessoal. Na maior parte do mundo desenvolvido, há um descompasso entre as expectativas das pessoas quanto à idade em que desejam se aposentar e a quantidade de dinheiro necessária para financiar essa aposentadoria.

Os pilares institucionais citados estão sendo desafiados pelo envelhecimento demográfico e pelas mudanças no trabalho e na vida pessoal.  Em meio a preocupações crescentes e ao aumento da responsabilidade individual na preparação para a aposentadoria, a educação financeira tornou-se um conjunto de habilidades relevantes. Ela deve começar cedo e ser oferecida ao longo dos anos de trabalho ativo. Incluindo instruções sobre saúde e bem-estar, gerenciamento de problemas e custos médicos, bem como financiar as nossas vidas cada vez mais longas. Os programas de pensões e poupanças devem ser simples e compreensíveis. Facilmente acessíveis e transparentes. E portáteis para acompanharem as pessoas à medida que se transferem para um novo emprego. Além disso, as políticas públicas devem garantir programas de seguridade social solventes, sustentáveis ​​e confiáveis.

Finalizando esta postagem, que tanto vale para alguém no seu papel de gestor como para o momento pessoal em família, vale relembrar que o foco está em apontar que preocupações e decisões ligadas à saúde sustentável estará cada vez mais presente no seu futuro, exigindo reflexão e até revisão dos seus hábitos.

O ”Mapa da Vida”, criado a partir do estudo publicado pelo Fórum Econômico Mundial, pode ajudar na exploração mais detalhada das conexões entre os oito pilares indicados, associados a muitas outras forças transformacionais. Ao tempo em que é altamente recomendável aos leitores que façam uma imersão no assunto. Agradeço os comentários que possam contribuir ainda mais com este espaço. Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site https://www.mariodivo.com.br/.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre longevidade com saúde e outras questões ligadas à gestão empresarial? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Aprenda a pensar como Sherlock Holmes!

 

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Aprenda a pensar como Sherlock Holmes! https://www.cloudcoaching.com.br/aprenda-a-pensar-como-sherlock-holmes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=aprenda-a-pensar-como-sherlock-holmes https://www.cloudcoaching.com.br/aprenda-a-pensar-como-sherlock-holmes/#respond_39217 Tue, 05 Apr 2022 13:20:59 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=39217 Imagine você sendo capaz de pensar como Sherlock Holmes? Ter a competência de observação, raciocínio lógico, encontrando caminhos para a solução dos desafios?

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Aprenda a pensar como Sherlock Holmes!

Se o título parece bem provocativo aos leitores, preparem-se para conhecer mais detalhes de toda a história e os estudos a ele relacionados. Hoje a minha postagem irá explorar o trabalho de Maria Konnikova (www.mariakonnikova.com), escritora russo-americana com graduação em Psicologia pela Universidade de Harvard, em 2013, e com posterior Doutorado em Psicologia pela Universidade de Columbia. Ela tem trabalhos diversificados como produtora de televisão, artigos para várias revistas e publicações online, e três livros best-sellers do New York Times.

Maria Konnikova - Perspicácia - Aprenda a Pensar Como Sherlock Holmes

Como se isso não bastasse, ela se colocou diante de um desafio fantástico em neurociência. Para tentar entender melhor o comportamento e a tomada de decisão das pessoas, entrou para o mundo do pôquer (poker) profissional em 2017. Ela acumulou cerca de US$ 300.000 em ganhos logo nos seus primeiros torneios ao vivo. Essa jornada foi destaque em publicações de todo o mundo, incluindo participação no Fórum Econômico de Davos. E artigos postados no New York Times, Times, Columbia Journalism Review, Wall Street Journal – e até na revista Glamour, da Alemanha.

E isso está sendo apenas o começo de uma brilhante carreira. Voltando ao foco desta postagem, em 2013 ela escreveu um livro que já vendeu milhões de cópias e foi traduzido em dezenas de idiomas. O título do livro (em português: Perspicácia – Aprenda a Pensar Como Sherlock Holmes) inspira o título deste artigo. E explora o fascinante contexto das aventuras de Sherlock Holmes; conhecido pela sua competência de observação, raciocínio lógico e estabelecimento de caminhos analíticos para a solução dos seus desafios.

Perspicácia - Aprenda a Pensar Como Sherlock Holmes
De acordo com Konnikova em seu trabalho, todos nós somos capazes de aprender essas habilidades. Até podemos usá-las para aprimorar nossa vida pessoal e profissional. O livro revela as estratégias mentais que promovem maior clareza de pensamento. E a construção criativa das ideias, a partir dos métodos típicos do detetive famoso, a saber:

  • a presença sempre atenta, com a observação astuta e a dedução lógica;
  • com alguma prática, o aguçar das percepções, a solução de problemas difíceis e a capacidade criativa aperfeiçoando a mente.

Em uma passagem de seu livro, Konnikova escreve que,

“…quando Arthur Conan Doyle criou Sherlock Holmes, … é pouco provável que tenha decidido deliberadamente criar um modelo de pensamento, de tomada de decisão, um modelo para estruturar, expor e resolver problemas nas nossas mentes. E, no entanto, foi justamente o que fez. Com efeito, criou o porta-voz perfeito para a revolução da ciência e do pensamento que havia se iniciado no século XIX, e que continuaria no século XX . Em 1887, Holmes se tornou um novo tipo de detetive, pensador sem precedentes que usava a mente de forma nunca vista… …Em muitos sentidos, Sherlock Holmes foi visionário. As explicações, a metodologia e toda a abordagem do pensamento projetavam desenvolvimentos na área da psicologia e da neurologia; que só viriam a acontecer mais de cem anos após sua criação – e mais de oitenta anos após a morte do criador”.

Explicando melhor a sua tese, Konnikova comenta (em outro trecho do livro) que

“… uma das coisas que caracterizam o pensamento de Holmes – e o pensamento científico ideal – são o ceticismo e a curiosidade natural em relação ao mundo. Nada é aceito sem questionar, tudo é analisado e considerado… … Para pensarmos como Sherlock Holmes temos que, primeiramente, superar uma resistência natural que permeia a nossa forma de ver o mundo… … Continuando, os psicólogos entendem que a nossa mente opera com base em dois sistemas. Um deles rápido, intuitivo e reativo (lutar ou fugir), não exigindo muito esforço e se mantendo como um piloto automático. O outro sistema é mais lento, deliberado, completo, lógico, bem exigente do ponto de vista cognitivo, adiando a decisão até o limite do seu envolvimento”.

Konnikova chama o primeiro desses sistemas de Watson e o segundo de Holmes. Quem pensa como Watson tem hábitos mentais preguiçosos (explora as ideias que surgem mais naturalmente e geram menor resistência). E quem pensa como Holmes aplica, na sua vida cotidiana, um método de pensamento que apaga os hábitos de Watson, definitivamente. O truque de Holmes consiste em tratar cada pensamento, cada experiência, cada percepção como trataria a ideia de um elefante cor–de-rosa. Por outras palavras, começa sua análise de uma situação com ceticismo ao invés da credulidade (que é o estado natural da nossa mente).

A proposta de Konnikova, para cada um dos leitores do livro, é que,

“… não se limite a supor que as coisas são como são. Pense em tudo como sendo tão absurdo como um animal (elefante cor-de-rosa) que não existe na natureza. É uma proposta difícil, especialmente para que a aceitemos sem questionar. Afinal de contas, é a mesma coisa que pedir ao cérebro que passe do estado de repouso natural para um modo de atividade física constante. Gastando energia importante mesmo quando, normalmente, já tenderia a passar para outro assunto”.

Completando, a autora do livro afirma que, para sairmos do modo de piloto automático, temos que estar motivados a pensar de forma atenta e presente. Investindo esforço criativo em nossas mentes, ao invés de nos deixarmos levar com a correnteza. Para pensarmos como Sherlock Holmes, temos de querer, ativamente, pensar como ele. Não se pode esquecer que a motivação de alcançar excelente desempenho mental é outro fator importante. E Konnikova nos lembra que temos de alimentar a motivação e a atenção plena com uma enorme quantidade de horas de treino. Não há outra maneira.

Se você se interessa por alguma informação adicional sobre como aprender a pensar como Sherlock Holmes, mesmo que seja básica, assista ao vídeo abaixo. Nele, um breve resumo do livro Perspicácia – Aprenda a Pensar Como Sherlock Holmes:

Contudo, se você deseja assistir a uma palestra com a própria Maria Konnikova, acesse o vídeo abaixo do YouTube. Ela explica todos os detalhes de como cada um de nós pode pensar como Sherlock Holmes

Meu objetivo, nesta postagem, foi provocar os leitores para avançarem no assunto e, agora, a continuidade fica na conta de cada um. Pensem e reflitam bastante sobre isso. De meu lado, com conteúdos orientados, tentarei contribuir para estimular conhecimentos, competências e comportamentos que o futuro exigirá, cada vez mais. Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site https://www.mariodivo.com.br/.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre perspicácia e como aprender a pensar como Sherlock Holmes? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: O que esperar do Mundo Pós-pandemia e Pós-guerra?

 

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O que esperar do Mundo Pós-pandemia e Pós-guerra? https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-esperar-do-mundo-pos-pandemia-e-pos-guerra/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-esperar-do-mundo-pos-pandemia-e-pos-guerra https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-esperar-do-mundo-pos-pandemia-e-pos-guerra/#respond_38894 Tue, 22 Mar 2022 13:20:32 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=38894 O mundo pós-pandemia e pós-guerra será absolutamente demandante de competências e comportamentos adaptados ao novo contexto. O que fazer?

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O que esperar do Mundo Pós-pandemia e Pós-guerra?

Amigos leitores, eu havia organizado o meu pensamento para outro tipo de conteúdo, mas deixarei o assunto para a próxima vez. O esperado momento do mundo pós-pandemia, também tendo o fim da guerra Rússia-Ucrânia, exige comentário de que não vou me furtar. As pessoas estão ávidas por reencontrar algum nível de estabilidade em seu cotidiano, como acontecia até 2019, quando a pandemia do coronavírus ainda não havia se manifestado. Mesmo que a estabilidade plena seja irreal, a mera sensação de menos sustos e restrições já era uma vantagem. Porém, veio a pandemia e o caos se instalou sem misericórdia.

Uma inacreditável quantidade de vidas que se foram, muita gente carregando sequelas e dores por muito tempo, restrições ao ir e vir. Negócios que desapareceram, empregos perdidos e uma sociedade em permanente estado de alerta, não só no Brasil, mas em todo o mundo. Após ultrapassarmos 2020 e 2021, o mundo pensava em retomar a dinâmica global em torno do desenvolvimento pessoal, profissional, dos negócios e do crescimento nacional. Eis que a guerra Rússia-Ucrânia volta a gerar desatinos, dores, insegurança, intranquilidade e problemas de toda ordem.

Ainda que a guerra seja localizada, a par das questões humanitárias com mortos e desabrigados, o mundo sofre consequências com a alta nos preços de produtos e serviços. Além disso, os impactos nas empresas globais por conta de embargos. E, acima de tudo, pela sinalização da qual não podemos fugir: nada será como antes nas relações internacionais.

Isso significa existir um enorme desafio de competências e comportamentos para as lideranças. Não só em se considerando a gestão empresarial, mas também nos grupos de referências, nas escolas, nas iniciativas culturais e, até mesmo, nas atividades religiosas.

Há quatro anos, eu convidava as pessoas de bem a serem transformadoras do mundo. Fiz uma palestra que você pode conferir clicando aqui, bem como publiquei um livro que está à venda na Amazon (“Seja um agente transformador no mundo!: pontos de reflexão para uma sustentável mudança no ser humano” – acesse por aqui). Minha expectativa, ainda antes de pandemia ou da guerra, foi a de criar um conteúdo voltado para aqueles que lidam com outras pessoas. Como, por exemplo: gerentes, lideranças, coaches, mentores e empresários, entre outros.

Aquele conteúdo (livro e palestra) ainda é válido, mas a ele cabe agora agregar referências que já explorei em outras postagens. Apenas para lembrar, em 2021, a agenda do Fórum Econômico Mundial incluiu um tema muito pertinente que eu resumi sob o título: “Conhecimento é poder: por que o futuro não é apenas sobre tecnologia?” (confira aqui). Uma conclusão para o nosso futuro é que, à medida que os mundos virtual e físico se tornam mais interdependentes, o conhecimento, e como nós o administramos, vai se tornar o ingrediente fundamental para empresas e as pessoas prosperarem, em qualquer situação.

As tecnologias virtuais estão rapidamente se interligando com o mundo físico, criando enorme necessidade de adaptação para todos nós. Porém, isso não significa simplesmente substituir humanos por robôs, ou apenas confiar na inteligência artificial para se tomar todas as decisões. A tecnologia, embora poderosa, é parte dessa equação. E é válido afirmar que a inteligência humana sempre será o fator mais valioso, seja hoje ou no futuro.

Vale alertar que todos nós poderemos fracassar se não conseguirmos encontrar o equilíbrio certo entre a tecnologia automatizada e as percepções humanas.

Para os estudiosos que prepararam a agenda do Fórum Econômico Mundial, o mundo futuro exige estudos e avanços em sete temas-chaves, a saber:

  • Ética e Identidade;
  • Governança ágil;
  • Disrupção nos negócios;
  • Disrupção no Trabalho e em Capacitações;
  • Segurança e conflitos globais;
  • Inovação e produtividade, e
  • Tecnologias de Fusão baseadas na ação interdisciplinar.

Acompanhe aquela apresentação com muita atenção, pois você que é mentor, coach ou consultor qualificado deve entender as transformações sociais que nos envolvem e, após guerra e após pandemia, o mundo será absolutamente demandante de competências e comportamentos adaptados ao novo contexto. Afinal, todos nós precisaremos aprender a surfar na onda futura para, depois, conseguirmos ajudar os clientes (e até os amigos) a também surfarem nessa onda.

Pensem e reflitam bastante sobre isso. De meu lado, com conteúdos orientados, tentarei contribuir para estimular conhecimentos, competências e comportamentos que o futuro exigirá. Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site https://www.mariodivo.com.br/.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o que esperar do mundo pós-pandemia e pós-guerra? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Gestão Empresarial: Você sabe o que vem por aí?

 

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Gestão Empresarial: Você sabe o que vem por aí? https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-empresarial-voce-sabe-o-que-vem-por-ai/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=gestao-empresarial-voce-sabe-o-que-vem-por-ai https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-empresarial-voce-sabe-o-que-vem-por-ai/#respond_38614 Tue, 08 Mar 2022 13:20:17 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=38614 Em tempos onde até mesmo uma guerra (esperada ou inesperada) surpreende o mundo todo, o gestor precisa estar preparado para encontrar os melhores caminhos na solução de problemas e na gestão de riscos. Mas como?

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Gestão Empresarial: Você sabe o que vem por aí?

Nesta retomada de publicações na plataforma Cloud Coaching, vou plagiar a mim mesmo. Afinal, depois de breve período sabático, retornei e comuniquei mudanças no Espaço do Coach, que passou a ser chamado de SUCESSO EM GESTÃO: estudos e pesquisas. E, passados poucos dias, venho comunicar também as mudanças no espaço O mundo VUCA do Coaching e da Mentoria, que passa a ser chamado de GESTÃO EMPRESARIAL: o que vem por aí.

Até agora, sempre buscamos explorar (e explicar) o mundo de transformações intensas e disruptivas em que vivemos. Um mundo que, de fato, gera desafios pessoais e profissionais bem diferentes dos padrões conhecidos do passado. Usamos como referência do nosso trabalho o chamado mundo VUCA e, agora em 2022, quinzenalmente o espaço GESTÃO EMPRESARIAL: o que vem por aí continuará com essa viagem, mas com mais liberdade nas especulações sobre o futuro à nossa frente.

Em tempos onde até mesmo uma guerra (esperada ou inesperada) surpreende o mundo todo, em que um acontecimento rapidamente tem os seus desdobramentos e impactos, o gestor precisa estar preparado para encontrar os melhores caminhos na solução dos seus problemas e na gestão de riscos. E você leitor, caso tenha interesse em relembrar ou pesquisar postagens do espaço O Mundo VUCA do Coaching, o conteúdo permanecerá disponível. Neste contexto, qual a razão da mudança que estou realizando?

Há um tempo era útil utilizar-se da sigla VUCA para descrever um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. Então, depois, com o passar do tempo, a sigla assumiu a letra H (VUCAH). O que para um grupo significava hostil e para outro grupo de estudiosos reforçava a hiperconectividade. Não satisfeito, então outro grupo criou a sigla BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible) para fazer frente ao mundo VUCA(H) da pós-pandemia.

E assim hoje encontramos profissionais e lideranças na procura de conteúdos abordando os vários aspectos da gestão. Seja esta voltada a projetos, pessoas, negócios ou recursos em geral (materiais e financeiros, por exemplo).

As pessoas desejam encontrar modelos e fórmulas que possam servir de inspiração aos seus casos em particular, todas querendo chegar ao sucesso, sem exceção. Então, a contribuição que pretendo dar, daqui para frente, terá olhar especulativo. Fará uma viagem pelo mundo de transformações intensas e disruptivas em que vivemos. Espero então você para me acompanhar na viagem que vai bem além dos conceitos, hoje associados a siglas, como por exemplo: VUCA, VUCAH ou BANI.

Fique ligado, avise os seus amigos e começaremos retomando uma postagem recente que publiquei. Com ela, quero então inaugurar o GESTÃO EMPRESARIAL: o que vem por aí. Acesse e reflita bem sobre este estudo que tem tudo a ver com os princípios de gestão e liderança mais modernos: Tendências Tecnológicas Estratégicas do Futuro!

Até a próxima postagem!

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o que vem por aí na GESTÃO EMPRESARIAL? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Tendências Tecnológicas Estratégicas do Futuro!

 

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Liderança com Humanismo: A Essência da Gestão Moderna! https://www.cloudcoaching.com.br/lideranca-humanista-a-essencia-da-gestao-moderna/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lideranca-humanista-a-essencia-da-gestao-moderna https://www.cloudcoaching.com.br/lideranca-humanista-a-essencia-da-gestao-moderna/#respond_37114 Tue, 07 Dec 2021 12:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=37114 O futuro da liderança estará no esforço de líderes e coaches executivos na ação compassiva, centrada no ser humano num contexto ágil e bem adaptável, de uma gestão moderna.

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Liderança com Humanismo: A Essência da Gestão Moderna!

Amigos leitores, esta será a minha última postagem neste espaço, para o ano de 2021. Sem ficar explorando o passado da pandemia, um rápido olhar para o futuro já nos apresenta sérios desafios em todos os aspectos da vida humana. Seja para quem (como eu) mantem a sigla VUCAH para definir este contexto em que vivemos ou para quem já decidiu usar a sigla BANI (clique aqui para ler o artigo em que, meses atrás, debati essa questão), a velocidade de transformação está surpreendente.

Para muitos estudiosos, o momento atual é também chamado de Revolução 4.0 (alguns até dizem já haver bom caminho andado para se chegar à Revolução 5.0), onde é inevitável a associação com a expressiva tecnologia disruptiva que nos cerca, atrai e envolve no cotidiano. Ao longo de 2021, atendendo convites de profissionais de Recursos Humanos, apresentei mais de uma vez a palestra “Conhecimento é poder: o futuro não será apenas tecnologia”, a qual foi baseada no conteúdo de uma postagem minha (clique aqui para ler).

Como sempre defendi, nada mais natural que esse olhar futuro, de fato, esteja sempre balizado por estudos, pesquisas e trabalhos técnicos do mais alto nível. E, nesse sentido, fiquei extremamente feliz ao encontrar extenso e aprofundado estudo do Institute of Coaching, publicado em Setembro de 2021, bastante alinhado a tudo o que tenho escrito e mostrado ao público que me segue.

Cabe lembrar, o Institute of Coaching do McLean Hospital (Boston-EUA), afiliado da Harvard Medical School, é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a garantir a integridade científica na área de Coaching. A sua missão é disseminar a melhor ciência do Coaching e capacitar profissionais para catalisarem mudanças positivas nas pessoas e nas empresas.

Para quem é autossuficiente em inglês, é possível acessar o estudo em sua versão original (Leading with Humanity: The Future of Leadership and Coaching), tanto a sumarizada (17 páginas) como a completa (99 páginas). Quem quiser ler o trabalho por completo, sugiro que minha postagem seja encerrada aqui, a fim de evitar o spoiler.

Contudo, como muitos leitores preferem acessar um condensado desses estudos técnicos, indo direto às conclusões e sugestões, cabe avançar com o texto a seguir. E tudo começa com a motivação dos profissionais que decidiram desenvolver o estudo.

No segundo semestre de 2020, o Institute of Coaching conduziu uma investigação sobre o impacto causado pela era pandêmica nas organizações, envolvendo os líderes e os coaches de liderança. O objetivo era oferecer lições e aprendizado para a formação de um futuro pós-pandêmico. Um grupo de dezenove profissionais, com vasta experiência em Coaching de executivos em grandes organizações, desenvolveu a pesquisa. E assim percebeu o papel que o bem-estar e a resiliência dos colaboradores tiveram como fator chave de desempenho organizacional.

Gestores aprenderam (ou confirmaram o aprendizado que tinham) que as organizações precisam apoiar o bem-estar dos colaboradores para ajudarem as suas equipes a estarem preparadas no enfrentamento de eventuais crises. Então, cinco “fundamentos de humanismo” foram revelados: expandir a consciência, cultivar relacionamentos, apoiar o bem-estar, trabalhar na integração da diversidade e, ainda, construir culturas ágeis.

O futuro da liderança estará no esforço de líderes e coaches executivos na ação compassiva, centrada no ser humano num contexto ágil e bem adaptável, em uma gestão moderna. Na alquimia da mudança e do crescimento humano, inclusive nas crises, o Coaching desempenha papel de catalisador, permitindo e acelerando a transformação individual, para o que o estudo tem metáfora curiosa.

O Coaching sugere imaginarmos um espetáculo de “jazz de liderança improvisada”. No jazz existe a improvisação de criar novas melodias ao longo do ciclo contínuo de repetição acompanhando os acordes da música. Esse espetáculo está centrado no ser humano, um gerador de mudanças no pensamento e no comportamento. Nesse conjunto de jazz, teremos a bateria jogando compaixão, o baixo explicitando valores, o sax explorando a autenticidade, o piano demonstrando a agilidade. E, por fim, a mudança final assistida pela voz do coach. Essa é a metáfora de liderar com humanidade na gestão moderna.

No parágrafo anterior foi usada a figura da “compaixão”. Um ato que pode ter efeito de transbordamento positivo ao incentivar os colaboradores a agirem com atenção e apoio; uns com os outros, nos momentos difíceis que alguém possa estar vivenciando. Os efeitos potenciais dessa postura das lideranças e dos coaches têm efeitos de longo alcance, como construir culturas de trabalho positivas, de melhorar o aprendizado, bem como reduzir comportamentos disfuncionais, como conflitos e incivilidade, que podem ter impacto deletério no desempenho organizacional.

Por fim, como forma de resumir tudo aquilo que a pesquisa do Institute of Coaching nos permite concluir, a pandemia alterou o que as pessoas esperam dos seus locais de trabalho. A dificuldade para os gestores é que essas mudanças das expectativas não são homogêneas. Por exemplo, muitos colaboradores agora estão trabalhando em casa, com mais tempo disponível para passar com a família. Por outro lado, outros que têm o trabalho centrado em interações sociais e pessoais acabam por sofrer de isolamento e problemas de saúde mental.

Assim, embora alguns possam querer manter a redução no tempo disponível no escritório, outros estarão ansiosos para voltar. Entretanto, todos estarão sintonizados com as novas condições de trabalho, riscos para a saúde, oportunidades de promoção e remuneração.

Então onde o Coaching se situará nesse contexto de um ambiente de liderança humanista?

O Coaching…

  1. Oferece um espaço seguro para se sentir fundamentado e refletir;
  2. Ajuda os líderes a enfrentar desafios e crises;
  3. Expande a consciência dos líderes;
  4. Ajuda os líderes a ver os seus pontos cegos e preconceitos;
  5. Expande a capacidade de um líder, e;
  6. Permite a transformação do pensamento e do comportamento do líder sensível.

Caberá aos líderes e coaches então comandarem o novo momento dos colaboradores, ao tempo em que assumem uma indiscutível premissa: “líderes e coaches humanistas se destacam no mundo atual”.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre liderança humanista e a gestão moderna? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: 5 Dicas Simples para (de fato) Aprender a Ocupar Bem o Seu Tempo!

 

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O sinistro futuro do METAVERSO! https://www.cloudcoaching.com.br/o-sinistro-futuro-do-metaverso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-sinistro-futuro-do-metaverso https://www.cloudcoaching.com.br/o-sinistro-futuro-do-metaverso/#respond_36858 Tue, 23 Nov 2021 13:30:22 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=36858 Por que o METAVERSO tem um futuro sinistro? O que especialistas em comunicação pensam sobre as possíveis implicações do “novo futuro” previsto por Mark Zuckerberg, fundador do Grupo Facebook (agora ∞ Meta).

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Por que o METAVERSO tem um futuro sinistro?

Meus amigos leitores, quando eu comecei a escrever sobre Mundo VUCA, havia meu interesse em evidenciar como a transformação que ocorre em nossas vidas está dinâmica, trazendo desafios e demandas sem precedentes. Depois, à expressão VUCA foi acrescentada a letra H, que chama a nossa atenção para um mundo hiperconectado. E mais recentemente, começaram a ser debatidos os caminhos do METAVERSO neste mundo VUCAH (leia minha postagem anterior clicando aqui), algo que inspirou a criação da marca ∞ Meta no lugar da marca Facebook (por curiosidade, perceba que ao abrir o whatsapp, no seu celular, na barra inferior da tela já aparece a marca ∞ Meta).

Para que todos tenham a possibilidade de entender o que nos espera no futuro próximo, eu decidi resumir reportagem da plataforma La Vanguardia, publicada neste novembro de 2021. Ela é um meio online que oferece informações atualizadas em tempo real, 24 horas por dia, todos os dias do ano. Ali os usuários podem consultar conteúdos em qualquer formato: texto, imagens, vídeos, gráficos ou interativos. Nesta postagem, merece especial reflexão a análise que filósofos e especialistas em comunicação fazem das possíveis implicações do “novo futuro” previsto por Mark Zuckerberg, fundador do Grupo Facebook (agora ∞ Meta).

A reportagem (que uso como referência) começa por especular o que teria motivado Zuckerberg a fazer essa mudança e o anúncio em escala global. Para o La Vanguardia, Mark quis se dirigir especialmente aos mais jovens, público que tem se desconectado do Facebook e se conectado ao Instagram, porém percebendo ser um ambiente cada vez mais tóxico. Atolado em uma colossal crise de reputação, o Facebook está se aproximando de um ponto sem volta quanto ao descrédito popular. Isso teria motivado tal grande guinada de Zuckerberg.

Aparentemente, METAVERSO é a aposta para reconquistar o apoio dos “nativos digitais”, principais destinatários da milionária campanha publicitária.

No lançamento da nova marca ∞ Meta e das projeções futuras do que será o METAVERSO, Zuckerberg reforçou diversas frases bombásticas como, por exemplo, “já não há portas nem paredes fechadas” ou “imagine um mundo em que se possa ver representado como se quer ser”. O complemento da reportagem do La Vanguardia foi o que inspirou o título desta postagem: o sinistro futuro do METAVERSO, pois o contexto da apresentação de Zuckerberg, na visão de Luís Pastor, professor universitário e especialista em comunicação,  tem

“… imagens de um mundo que é verdadeiro e é mentira, que é verdadeiro e é ficção, onde não se pode confiar em nada nem em ninguém”.

A filósofa Nerea Blanco acredita que “para a maioria dos adultos esse anúncio causa sentimento de medo, relutância ou estremecimento”, ainda que seja explicada a finalidade principal da tecnologia derivada do METAVERSO: reuniões de trabalho ou aproximação com pessoas que estão longe, por exemplo. Xavier Bassas, filósofo e professor da Universidade de Barcelona, afirmou que:

“o anúncio de Zuckerberg contém tudo o que mais nos prejudicou e nos prejudica em termos de consumo de imagem. Isso porque é um bombardeamento constante, como em qualquer outro produto visual da grande consumo, o que não permite reflexão”.

O filósofo e escritor Montse Barderi acredita que a propaganda da ∞ Meta:

“serve para nos desconectar do mundo real e buscar uma internet muito mais envolvente. Porém, apresentando pessoas fragilizadas pela complexidade da cultura, vulneráveis ​​e facilmente manipuláveis ​​devido ao enfraquecimento das humanidades e dos discursos complexos. (…) A mídia não importa, mas o foco deve ser em quem somos e em quem queremos ser”.

Para o filósofo Eduardo Infante, METAVERSO parece um mundo criado por quem se ressente da vida:

“Quando uma pessoa não encontra no mundo algo que valha a pena amar, quando entende sua vida como desprezível, prefere desejar o nada disfarçado de mundo verdadeiro… E inventa outra vida melhor e acaba vivendo por e para essa vida”.

Como a reportagem do La Vanguardia é bem longa e decidi trazer a essência dos comentários de filósofos e especialistas em comunicação, chego então a algumas perguntas, sendo talvez a principal delas esta aqui: Quem vai criar esse metamundo, Zuckerberg ou os usuários? A razão do questionamento, segundo Eduardo Infante, nasce da seguinte constatação:

“já nos disseram que o Facebook e outras redes foram criadas por nós, mas temos identificado que, na realidade, fomos manipulados, que o interesse principal não era esse, que existem contas falsas, que nossos dados são mal utilizados, que há uma comunidade pervertida, que existe uma intensa luta de classes”.

Pois bem, agora retomo os meus comentários que pretendem trazer uma conclusão pessoal. Não há como se lutar contra o avanço das tecnologias e sua imersão crescente em nossas vidas. Assim como em anos recentes foram aparecendo e crescendo empresas gigantes do mundo digital. Adaptações foram sendo criadas e se incorporaram ao cotidiano pessoal e profissional. Processos éticos ou até mesmo legais tentam dar sentido de proteção às pessoas, ainda que nunca alcancemos plenamente. Por outro lado, o que seria hoje do mundo empresarial sem a infraestrutura digital que nos permitiu trabalhar à distância durante a pandemia? Será que uma tecnologia nova só deve ser vista e analisada pela sua perspectiva negativa?

De minha parte, acredito que os filósofos e especialistas têm razão ao apontarem pontos de preocupação.

Isso porque os impactos sociais, culturais, emocionais e econômicos serão por demais relevantes. Não podemos abdicar dessa avaliação crítica constante, porém também não há como impedir o avanço de plataformas e tecnologias como a do METAVERSO. A responsabilidade que temos, como cidadãos e profissionais engajados pelo bem comum, está em aplicar os avanços tecnológicos com ética, competência e objetivos a favor de uma sociedade justa, harmonizada e com menos desigualdades.

Por fim, veja no vídeo abaixo a matéria que o programa Olhar Digital fez a respeito do METAVERSO e do lançamento da ∞ Meta.

E fica o meu desejo de que tudo isto gere uma boa reflexão para vocês leitores. Isso porque seus clientes e amigos poderão recorrer à sua orientação oportunamente. Cabe a vocês trabalharem para que o futuro (com ou sem METAVERSO) não seja sombrio, nem sinistro.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o sinistro futuro do METAVERSO? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: O Facebook morreu, salve a META!

 

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O Facebook morreu, salve a META! https://www.cloudcoaching.com.br/metaverso-o-facebook-morreu-salve-a-meta/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=metaverso-o-facebook-morreu-salve-a-meta https://www.cloudcoaching.com.br/metaverso-o-facebook-morreu-salve-a-meta/#respond_36602 Tue, 09 Nov 2021 12:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=36602 Você sabe o que é METAVERSO e por que o Facebook vai investir milhões de dólares nessa novidade? Você, profissional de coaching, está se preparando para trabalhar com isso?

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METAVERSO: O Facebook morreu, salve a META!

Meus amigos, eu havia prometido que trataria com mais detalhes do tema “METAVERSO”, mas decidi adiar e, na última postagem, trouxe outro assunto extremamente importante à nossa reflexão. Afinal, estamos em meio a momento complicado na História humana, em que uma agressiva pandemia e as baixas perspectivas econômicas ameaçam as pessoas, gerando demissões, falta de oportunidades profissionais, reforma nas relações capital e trabalho, e dívidas que as famílias não conseguem saldar.

Na postagem de hoje vou, enfim, cumprir aquela minha promessa. Para quem nunca ouviu a expressão METAVERSO (ou mesmo para quem tem dúvidas a respeito), adaptarei a seguir o conceito que a empresa de comunicação BBC repercutiu pelo mundo, recentemente:

A palavra “meta” vem do grego e significa algo como “além”. Uma pista inicial do que é o METAVERSO é a realidade virtual, mas especialistas da área dizem que ele é na verdade muito mais do que isso, valendo apostas de ser, de fato, o próprio futuro da internet.

 

É como se realidade virtual fosse para o METAVERSO o que os celulares tijolões dos anos 1980 representam hoje perto dos smartphones. Em vez de precisar estar em frente a um computador ou celular para se conectar, as pessoas em metaverso podem usar uma espécie de fone de ouvido para mergulharem em todo tipo de ambiente virtual — desde shows, confraternizações com amigos e parentes e reuniões de trabalho.

 

Nesse mundo digital, cada usuário pode ter um avatar para chamar de seu, um “bonequinho” único que seria a representação de si mesmo. Essas possibilidades foram abertas graças a avanços tecnológicos como a conexão 5G, que permite uma conectividade melhor, mais consistente e móvel.

Apenas neste ano, o Grupo Facebook anunciou investimentos de US$ 50 milhões na área responsável por desenvolver seu METAVERSO.

Isso inclui a contratação de dez mil profissionais para trabalharem sob o comando de um dos pioneiros do Facebook, Andrew Bosworth. Atualmente, ele é vice-presidente do Reality Labs (Laboratório de Realidade, em tradução direta) e desenvolve soluções de RA (Realidade Aumentada) e RV (Realidade Virtual). A partir de 2022, ele assumirá a chefia da Área de Tecnologia.

É importante o leitor lembrar que o chamado Mundo VUCA significa a união de conceitos como volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ao que foi acrescido da letra H (VUCAH) por conta da crescente hiperconectividade. Portanto, o METAVERSO será a evolução conjunta desses conceitos para um patamar novo, com muito mais interação das pessoas e das coisas. Por exemplo, projeta-se que o comprador de um carro poderá fazer o test-drive à distância, com um simulador virtual.

Como não poderia ser diferente, vários gigantes da tecnologia estão entrando nessa corrida do METAVERSO e, por ora, parece que o Grupo Facebook está à frente dos demais. Como parte dessa corrida, o Grupo Facebook assumiu a troca e mudou sua marca corporativa, como foi anunciado ao final de outubro de 2021, pelo próprio Mark Zuckemberg (assista ao vídeo abaixo).

A mudança de logo não se aplica às plataformas individuais como, por exemplo, o Facebook, Instagram e Whatsapp, apenas ao grupo que as controla. O interesse está em ampliar o alcance e a representação da realidade virtual e do METAVERSO. Projetar um mundo online onde as pessoas poderão ter entretenimento e desenvolver trabalho. E, ainda mais, realizar a comunicação com uso de aparelhos de realidade virtual.

De acordo com a revista americana Forbes, em sua edição de 29/10/2021:

“o mercado global de realidade virtual e realidade aumentada deve ultrapassar US$ 100 bilhões em 2022”.

Há quatro tipos de tecnologias que deverão crescer rapidamente, a partir desse novo ambiente criado pelo METAVERSO (a seguir, resumo do conteúdo da publicação – clique aqui para ler por completo), a saber:

1. Personal ID

Avatar e METAVERSO são conceitos complementares, mas a identificação pessoal é um elemento central. Com mais interações nas redes sociais, as pessoas começam a ter vários tipos de avatar. Então, em algum momento, será necessário unificar essa identidade;

2. Geolocalização

Mais importante do que olhar somente para as tecnologias chamadas “disruptivas” como Realidade Aumentada e Realidade Virtual, a capacidade maior de Geolocalização poderá ser uma mudança marcante gerada pelo METAVERSO;

3. Blockchain e NFTs

Com a demanda por transações dentro do universo virtual, blockchain (o sistema que permite rastrear o envio e recebimento de informação pela Internet, especialmente quando se trata de ativos e moedas) e NFTs (certificados digitais de segurança) também devem seguir em alta;

4. Customização em escala

A possibilidade de criar e recriar ambientes é fundamental para que o METAVERSO seja um ambiente dinâmico. Ou seja, a criação de avatares oferecerá às pessoas uma chance ainda maior – e mais acessível – de assumir novos papéis ou personagens.

Como nada no mundo dos negócios acontece de forma livre, simples e com amplo consenso, a marca META começa a receber questionamentos de outras empresas que a utilizam em seus campos de atuação. Não sabemos o que vai acontecer em relação a essas disputas, mas o mundo do METAVERSO não tem volta, o Facebook não é mais a marca do famoso grupo e, agora como Meta, todos nós veremos algo de novo acontecer.

O que até bem pouco tempo, só existia em filmes de ficção científica. E você, profissional de coaching, está se preparando para trabalhar com essa novidade? Tem se atualizado, de fato, com relação às tecnologias?

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o Metaverso, a mudança do Facebook e demais tecnologias? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
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Confira também: O “Efeito Lúcifer” nas nossas relações diárias!

 

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O “Efeito Lúcifer” nas nossas relações diárias! https://www.cloudcoaching.com.br/o-efeito-lucifer-nas-nossas-relacoes-diarias/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-efeito-lucifer-nas-nossas-relacoes-diarias https://www.cloudcoaching.com.br/o-efeito-lucifer-nas-nossas-relacoes-diarias/#respond_36316 Tue, 26 Oct 2021 13:20:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=36316 É necessário ter muita atenção e cuidado para evitar que o “Efeito Lúcifer” aconteça, trazendo relação indesejada e cruel com os subordinados, o que pode levar a afastamentos, desligamentos e doenças laborais.

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O “Efeito Lúcifer” nas nossas relações diárias!

Meus amigos, eu havia prometido que trataria com mais detalhes do tema “METAVERSO”, mas decidi adiar para a próxima postagem. E trago hoje outro assunto extremamente importante à nossa reflexão. Afinal, estamos em meio a um momento complicado na História humana, em que uma agressiva pandemia e as baixas perspectivas econômicas ameaçam as pessoas. Dessa maneira, gerando demissões, falta de oportunidades profissionais, reforma nas relações capital e trabalho, e muitas dívidas que as famílias não conseguem saldar.

Como é simples entender, tudo isso gera impactos emocionais e muda a forma como as pessoas se relacionam. Para abordar meu ponto de vista, é fundamental explicar o que significa “Efeito Lúcifer”; nome que consagrou experimento comandado pelo psicólogo americano Philip Zimbardo, realizado com estudantes da Universidade de Stanford, nos EUA, em 1971. Ele é considerado um dos mais famosos experimentos na Psicologia e, depois, estimulou seguidos estudos e pesquisas a respeito de uma questão básica:

O quão frágil é a linha que separa o “bem” do “mal”? Ou, em outras palavras, em que situação uma pessoa muda a forma de se relacionar com as que estão à sua volta?

Clique aqui para conhecer os detalhes desse experimento.

O “Experimento de Aprisionamento de Stanford” deveria ter durado duas semanas, mas foi finalizado após seis dias, dado que o comportamento das pessoas envolvidas estava saindo do controle dos pesquisadores. No Youtube há o filme retratando esse experimento, lançado em 2015. O que interessa para esta minha postagem está em explorar as conclusões tiradas dos estudos subsequentes ao experimento, os quais avançaram em abordar perguntas como estas: Como entender os conceitos de “pessoa boa” e de “pessoa má” pelos conhecimentos que temos da Filosofia e da Psicologia? E, em se tratando de ambiente profissional, como fatores externos à pessoa podem influenciar a maldade, a bondade ou a transformação de um líder assumindo comportamento vil e desumano junto aos seus subordinados?

A conclusão que se tem, a partir dos estudos realizados, é que ambientes doentes e tóxicos podem gerar situações extremas, levando pessoas “boas” a se comportarem de maneira oposta à sua natureza. Em uma empresa, por exemplo, há contextos e normas que geram competição, influenciando as ações dos gestores sobre aqueles que lhe são subordinados, muitas vezes estimulando a forma de relacionamento abusiva. O próprio Zimbardo escreveu, em um de seus trabalhos, que:

“… a humanidade cresceu e se desenvolveu na sombra da dualidade certo ou errado, separando os indivíduos em bons ou maus, porém a linha divisória do comportamento humano tem mais tons de cinza do que o preto e branco que o folclore popular afirma”.

Zimbardo identificou, ainda, os sete passos que podem fazer com que pessoas boas sejam capazes de atitudes más, a saber:

  • dar o primeiro pequeno passo sem pensar (agir contra o outro por impulso);
  • desumanização própria (comparar-se a outras pessoas e entender que sua maldade tem justificativa em similares);
  • desumanização do outro (é mais fácil fazer mal a alguém quando não se conhece essa pessoa);
  • difusão da responsabilidade pessoal (dividir a responsabilidade de um ato com outras pessoas);
  • obediência cega à autoridade (não pensa e nem mede as consequências);
  • adesão passiva às normas do grupo (o sistema ou o grupo justificam as ações) e;
  • tolerância passiva à maldade através da inatividade ou indiferença.

A expressão “Efeito Lúcifer” se tornou referência na Psicologia Social para estudos relacionados à compreensão do comportamento desumano, entre pessoas em sociedade. Além de utilizada como título de várias publicações que exploram o assunto, essa expressão acabou sendo sinônimo de situações onde ocorre a banalização do mal. O livro lançado por Zimbardo, em 2007, com o título “Efeito Lúcifer” tem mais de 700 páginas e procura motivar as pessoas a resistirem às más tentações que o poder acaba gerando. Mesmo naquelas que se sentem e se identificam como “boas”.

Quando se trata de “poder”, é necessário esclarecer que existem diferentes tipos de poder, os quais dependerão do sistema, da empresa, da instituição ou mesmo das normas estabelecidas por um grupo. E o “Efeito Lúcifer” diz respeito a como e em que condições alguém fará uso desse poder para, na condição de autoridade, impor coercitivamente a sua vontade e definir (nem sempre, mas às vezes até de maneira sádica) o que os outros devem realizar. Para mostrar o quanto esses conceitos de “pessoa boa” ou “pessoa má” estão interligados, a capa do livro de Zimbardo (bem como muitos outros estudos a respeito do tema) utiliza como ilustração uma situação emblemática, de M.C. Escher.

O “Efeito Lúcifer” nas nossas relações diárias!

Escher foi um artista gráfico holandês, famoso por seus trabalhos com ilusão de óptica, tendo deixado milhares de desenhos e esboços, além de ilustrações para discos, livros, murais, selos e até tapeçarias. Na obra “A ilusão de anjos e demônios”, três verdades psicológicas emergem, a saber:

  • o mundo está repleto do que chamamos de “bem” ou de “mal” – esteve, está e sempre estará;
  • a barreira entre o bem e o mal é permeável, tênue, nebulosa e com vários tons de cinza, e;
  • é possível que os anjos se tornem demônios e, talvez mais difíceis de conceber, por demônios que possam se transformar em anjos.

Em conclusão, e trazendo todo esse contexto para o nosso dia a dia pessoal e profissional, não é difícil identificar que o “Efeito Lúcifer” está ocorrendo no ambiente das empresas, instituições e organizações em geral. É muito comum encontrarmos gestores e lideranças que abandonam o seu verdadeiro “eu”, que acreditam ser de uma “pessoa boa”, para se assumirem como personagem a serviço de causas e ordens que acabam assim por explorar os subordinados em diferentes níveis (morais, espirituais e físicos). Por conta de recompensas nascidas de seus resultados, então o comportamento do líder muda e os demais deixam de ser vistos como seres humanos, assumindo apenas e tão somente a importância de mais um recurso a ser explorado.

Aos gestores e líderes esta postagem serve como alerta. O comportamento individual de cada pessoa pode sofrer grande influência do ambiente tóxico e das circunstâncias em torno das exigências de resultados. É necessário ter muita atenção e cuidado para evitar que o “Efeito Lúcifer” aconteça, trazendo relação indesejada e cruel com os subordinados; o que pode levar a afastamentos, desligamentos e doenças laborais.

Conforme o próprio Zimbardo:

“dentro de cada um de nós há um conformista e um totalitário; e não é preciso muito mais do que o uniforme certo para que ele venha à tona” (Philip Zimbardo).

Recado final a quem lida com intervenção humana, especialmente aos coaches e mentores. Conforme especialistas concluíram, e resumidamente, os programas de treinamento e desenvolvimento de gestores (ou de lideranças) precisam ter novo enfoque. Tenta-se construir lideranças transformadoras, mas, de fato, todo o ambiente deve ser repensado, a partir de uma estrutura de relacionamentos transparente, coerente e comprometida com valores, princípios, propósitos e visão que estão, infelizmente e a cada dia, sendo trocados apenas e tão somente por resultados de curto prazo.

Gostou do artigo? Quer entender mais sobre o “Efeito Lúcifer” nas nossas relações diárias? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Do Mundo VUCA ao METAVERSO!

 

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Do Mundo VUCA ao METAVERSO! https://www.cloudcoaching.com.br/do-mundo-vuca-ao-metaverso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=do-mundo-vuca-ao-metaverso https://www.cloudcoaching.com.br/do-mundo-vuca-ao-metaverso/#respond_35799 Tue, 28 Sep 2021 13:20:35 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=35799 Você sabe o que é METAVERSO? Uma nova tendência que promete fazer desaparecer o uso da Internet tal qual nós conhecemos hoje.

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Do Mundo VUCA ao METAVERSO!

Prezados amigos deste espaço MUNDO VUCA (que, mais recentemente, tem tratado do mundo VUCAH – volátil, incerto, complexo, ambíguo e hiperconectado), prestem atenção ao que está acontecendo à nossa volta. Se o conceito VUCA, ora aplicado ao mundo dos negócios e ao ambiente cotidiano, tem ao redor de 20 anos, começaram a aparecer variações em torno do assunto. Por exemplo, o acrônimo BANI que, em português, significa Frágil, Ansioso, Não-linear e Incompreensível. Contudo, o que essas “maquiagens” de acrônimos e conceitos tentam transmitir?

Uma resposta simples é esta: a cada dia, nós nos distanciamos mais rapidamente do tipo de vida que temos em um dado momento. Dessa maneira, exige de cada um mais clareza para entender os novos caminhos e grande adaptação para enfrentar as mudanças.

Tentando contribuir com essas respostas, lancei dois livros que indico aos leitores. Um deles é aquele que sugere a cada pessoa para que Seja um agente transformador no mundo e, outro, uma coletânea de indicações para se alcançar O Sucesso em um mundo VUCA.

Pois bem, nessa linha de pensamento, cada profissional de coaching, mentoria, aconselhamento ou consultoria enfrenta a necessidade de conhecer melhor o seu cliente, suas demandas, necessidades e dores, fraquezas e forças, em todas as dimensões. Isso significa que, para se chegar ao sucesso em uma intervenção, é fundamental entender (para o seu cliente, em especial), quais são os fatores que interferem no alcance de resultados e, por outro lado, quais serão os melhores indicadores para medir os resultados.

Motivado por essa questão, lancei um projeto de pesquisa para atualizar estudo que fiz em 2011 (convido os amigos leitores a apoiarem essa nova iniciativa). O novo projeto, em financiamento coletivo, tem a expectativa de reunir uma comunidade profissional interessada em trabalhar junto aos seus clientes com conteúdo e boas práticas, nascidas de estudo técnico e com rigor acadêmico. Para conhecer melhor o projeto e, eventualmente, apoiá-lo na plataforma Benfeitoria, acesse este link.

E agora vem a novidade. A partir das próximas postagens, explorarei aqui neste espaço uma nova tendência que promete fazer desaparecer o uso da internet tal qual nós temos hoje. Trata-se do METAVERSO, algo muito mais próximo de ficção científica do que da fácil interpretação com base nos hábitos cotidianos. Talvez, de acordo com especialistas, a plataforma Facebook seja aquela com maior poder de investimento e impactos na futura relação cotidiana das pessoas. Em 2014, por exemplo, a empresa comprou uma produtora de óculos de realidade virtual por dois bilhões de dólares, já antevendo essa evolução.

METAVERSO significa “além do universo” e, conforme descrito simplificadamente no Wikipédia:

METAVERSO é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais, sendo então espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de realidade virtual, realidade aumentada e Internet”.

Para entender melhor sobre tudo isso, sugiro você assistir ao vídeo do YouTube (áudio em português), um dos poucos com produção bem roteirizada.

Como todos vocês podem perceber, ao tempo em que os fatos vão acontecendo e a vida continua mudando de forma rápida, eu mantenho a minha premissa de acompanhar essas transformações na fronteira do conhecimento. A partir daí, permaneço trazendo sugestões, conteúdos e caminhos que possam apoiar os profissionais em intervenção humana. Conto sempre com o prestígio de sua leitura e com seu apoio de sempre, tanto mais agora que entraremos no tema METAVERSO.

Gostou do projeto? Quer entender mais sobre o MUNDO VUCA e METAVERSO? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder ou, se preferir, acesse a página do projeto clicando aqui.

Um forte abraço!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Vamos juntos fazer uma Pesquisa em Coaching?

 

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