Falar em igualdade de gênero vai além da discussão de direitos humanos ou de direito da mulher uma vez que o encolhimento da desigualdade impactará enormemente na economia mundial.
A ferida mais dolorosa é a interna. Por não ser “vista”, a tendência é fingir que “está tudo bem” e seguir como “se nada estivesse acontecendo”. Como então curar essa ferida?
Como ser inesquecível e de fato não estar em atividade, agindo e aparecendo? Afinal de contas, já diziam nossos avós: “quem não é visto, não é lembrado”.