Se você deixar as coisas acontecerem sem critério, provavelmente vai acabar pior do que estava antes, porque vai simplesmente encher o seu tempo livre recém-descoberto com mais trabalho. Qual o segredo então?
Um dos pontos mais comentados em qualquer processo de Coaching é a reclamação da falta de tempo do cliente, que acaba levando a culpa pelos problemas vivenciados pelo Coachee. Alguém discorda disso?
Como podemos responder aos muitos desafios para os clientes e a nós mesmos? Como podemos conscientemente trabalhar com o desafio de ajudar o cliente a construir pontes sustentáveis e significativas para seu futuro?
O Coaching enfrenta desafios e oportunidades, bem como grande responsabilidade nas empresas. Poderá agora se tornar uma força global para servir a sociedade em grande escala? Que Coaches terão a competência de construir o que é mais necessário?
A evolução da vida depende daqueles que se arriscam a enfrentar um estado de coisas que o tempo cristalizou. E, na história da humanidade, são incontáveis os exemplos de pessoas que se arriscaram para contestar paradigmas!
A evolução da consciência humana encontra três estágios: a imaginativa, a inspirativa e a intuitiva, definidos pelo fortalecimento do pensar, do sentir e do querer. Como um Coach pode te ajudar com essa forma diferente de pensar e sentir?
Seja em uma intervenção de Coaching ou como consultor, é preciso ajudar o cliente a definir o foco do negócio e, com isso, ficará mais simples para ele entender os propósitos envolvidos, como pessoa e para o negócio.
Há uma linha continua entre a doença e o bem-estar e, dependendo do momento em que a pessoa se encontra, existe a pressão para navegar para um lado ou outro. Há um grau de coerência que justifica o estado.
Se vender é a necessidade que o Coach tem pela frente, quais as melhores dicas para formar a argumentação do conteúdo que permita ganhar a confiança e o respeito da plateia?
Ao fazer uma lista de tarefas a realizar, é possível alcançar retorno na produtividade, no bem-estar pessoal e até mesmo nas relações comerciais. Mas será que o mesmo irá ocorrer com a lista do que “não” fazer?