O que aconteceu no avião é frequente de ocorrer em empresas e, se os responsáveis por manter a ordem não forem suficientemente bem treinados e competentes, o conflito será quase certo. Você está preparado para fazer valer sua liderança por competência e não por força de autoridade?
Existe mesmo essa tal “Felicidade”? Há algum lugar onde haja tal grau de qualidade de vida, bem-estar e, principalmente, de “Felicidade”? Alguém tem essas respostas?
Toda essa transformação digital que temos visto, começa e termina nas pessoas pois, ao final de tudo, a tecnologia e a digitalização em larga escala não existiriam sem que alguém estivesse sendo seus usuários diretos, gerando também impactos na sociedade à sua volta.
O grande risco pessoal, pelo qual se passa hoje, é o de ser acusado indevidamente, em um mundo cheio de gente que adora registrar e divulgar imagens sem critério. As pessoas querem se passar por repórteres e juízes, sem antes investigarem a realidade.
Até que ponto e em que grau as inovações tecnológicas afetarão a sua vida? Como será o caminho, de hoje até lá? E você Coach, terá preparo para ajudar seu cliente a ultrapassar esse tsunami que está mais próximo do que se espera?
Há uma questão muito curiosa quando o Coach busca assumir um papel de guru. O foco distorcido começa, portanto, ao “querer dar dicas”. A dica deve ser algo que leve o interessado a refletir em mudanças para seu próprio bem, em alguma dimensão da vida, não uma “receita de bolo”!
Use os recursos modernos baseados na Internet para ajudar o público a resolver um problema que está tendo e, assim, começará a dobradinha “confiança e credibilidade”, dois atributos fundamentais de relacionamento.
Muitos clientes que recorrem ao Coaching estão embaralhados entre questões básicas do cotidiano com as oportunidades que as novas tecnologias apresentam. Daí, INOVAR também cabe para um profissional (Coach ou Coachee) que busca ter sucesso nas suas escolhas.
Hoje em dia há um culto em torno dos profissionais que sistematicamente falam “não”. Os profissionais que constroem o mundo são aqueles que até sabem dizer “não”, quando a situação assim sugere, mas conseguem arregaçar as mangas e enfrentar os riscos ao saírem da mesmice do dia a dia.
Qual a dificuldade em ter “foco” na harmonia de sua vida? Como alcançar um alto nível de felicidade e engajamento, sem deixar de viver uma vida em harmonia? Qual a sua capacidade de manter engajamento sem esmorecer, fraquejar ou baquear com o peso da derrota?