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]]>Uso transporte público. Frequento escolas de baixa renda. Convivo com famílias que diminuem as porções do que comem para que a mistura dure toda a semana; elas são dedicadas: ensinam valores aos filhos, sabem que a escola não é tão boa… Mas afirmam que ela é melhor do que a rua.
O que me causa imenso descontentamento é a arte que muitos têm de não se importar com o outro. Desde o mais rico até o mais pobre: há o olhar seletivo àquele ser humano que perdeu ou que está próximo de perder a dignidade; uma situação presente é a mínima higiene.
A cidade grande engole as relações de proximidade. Ela quase que elimina do visual tudo aquilo que a mente individual escolhe fazer. Sabemos que a releitura do capitalismo está em curso… Até lá, é preciso promover, engrandecer as ações, os gestos que revinculam o seres humanos.
Há exemplos de países sérios. Neles a política é feita por pessoas íntegras e que trazem no caráter o importar-se com o outro. Há empresas sérias: contratam e desenvolvem pessoas capazes de rever uma ideia e não julgar a pessoa que está logo à frente.
Olhemos ao dia a dia. Fique atento se há exercícios de contra-valores em maior número, quando comparados aos valores que traz desde a cozinha da sua casa. Como se sente em relação a isso? O que pode fazer de diferente para contribuir à realidade ao seu redor?
A vida dói. Há pessoas que passam fome e que sofrem as mais perversas adversidades; estas, causadas por não-humanos. Essas percepções ensinadas a uma criança farão com que a comida pega seja o suficiente e a proteção oferecida pelos pais seja aceita. Há tantos outros infortúnios!
Retomo aqui a convivência com pessoas de baixa renda. Afirmo que a quase totalidade delas, ao final de um dia duro, são capazes de agradecer o pouco que têm e que acabam por não admitir a tristeza. Fazem isto porque vivenciam integralmente momentos verdadeiros do importar-se com o outro.
Compartilho um exemplo presente nesses momentos. Já ao término de um dia de festa em uma empresa do ramo alimentício, um pai, trabalhador da linha de produção pôde levar a sua filha para conhecer o seu ofício. Ela ficou espantada por saber que ele carregava tanto peso e que devido a isto chegava tão cansado em casa.
Eles se abraçaram e caminharam de mãos dadas até o local do sorteio de prêmios aos colaboradores. Eu e o presidente acompanhamos – de longe – cada movimento que pai e filha fizeram. Já emocionado, o presidente disse a frase: “Tenho três filhos e eles nunca conheceram esta fábrica… Também não me abraçam dessa forma. Não quero mais sentir esta tristeza”.
Há muito que fazer. Cada um de nós é capaz de conhecer o que dói em si e é igualmente capaz de se colocar no lugar do outro e refletir sobre o que ele sente. A dor vai chegar… Mas ela passa. A tristeza tem que ir embora junto! Ela é pesada demais e acredite: há pessoas que estão em dificuldades capazes de nos fazer agradecer o segundo de vida que temos.
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]]>Se conseguir… Assita aos programas televisivos que expõem as pessoas que escolheram a política como via de enriquecimento. Para que serve a vida murada que possuem? Como envolvem a família nas ações podres que executam? Como se alimentam bem e usam a saúde privada ao saber que muitos outros não terão acesso a ambos os recursos durante toda uma vida?
Existem outras formas de fazer política. Há exemplos espalhados pelo Mundo que mostram o investimento universal na educação da população. Os efeitos positivos desses modelos apresentam países prósperos e com lideranças que olham à coletividade sistêmica, e que escolhem a prosperidade e benefício mútuo de todos os envolvidos.
O gesto simples de escolher o bem ao outro vem da nobreza de um caráter formado naquilo que é essencial à vida humana: aqui, cabe a cada de um de nós sentir/escolher os sentimentos e respectivos significados que compõem esta formação. Contudo, acredito que o amor, o respeito, a compaixão e a sabedoria são marcas pessoais indispensáveis.
Sim! A política propicia e aproxima o amor. E é neste sentir que admitimos conscientemente o querer bem ao outro. Ao vermos pessoas-políticas isoladas e com o crescente afastamento espontâneo das pessoas de bem: é possível ler/ver a falta de estrutura humana ali presente… Propiciando assim, a queda das aparências construídas na mentira.
Retomando a educação. Há escolas que ensinam a empreender e a liderar desde o início das atividades acadêmicas. São poucas as instituições que fazem isto… Dá trabalho! Como também, dá trabalho educar a civilidade e à vida pública. Há momentos que tão pouco os professores vivenciaram esses aprendizados; assim, a capacitação contínua docente é necessária.
Acredito que existirão outras formas de fazer política se o país escolher a educação como investimento contínuo e prolongado. A conscientização dos padrões políticos existentes e as criações de novos modelos poderão demorar; contudo, serão internalizados na cultura positiva dos cidadãos. Por fim, trago uma frase que meu pai me deixou nesta direção: “Filho, estude, pois isto é a única coisa que não conseguirão tirar de você”.
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]]>A mão ainda é quente. Experimente o servir sem aguardar o reconhecimento; este só é verdadeiro quando chega gratuitamente. Propicie o acolhimento e a hospitalidade que são naturais aos seres humanos de boa fé. Permita o olhar duradouro, observe o espaço-tempo parar por alguns momentos e reflita sobre esta oportunidade. Como descreve a liberdade de ser você durante a interação com o outro?
Viabilize pontes de linguagem e promova alcances que se mostravam inatingíveis. Esteja atento às conexões sistêmicas que podem ser viabilizadas. Alinhe e compartilhe crenças e valores entre aqueles que produzirão resultados positivos. Lidere espontaneamente sem a necessidade do crédito da autoria. Como se sente ao vivenciar algo que é muito mais importante ao outro do que a si mesmo?
O frio agora é presente. Pessoas que nos são próximas deixam esta experiência humana e levam consigo parte do repertório de vida que fora construído em conjunto conosco. Não é fácil. Contudo, o relembrar dos períodos quentes nos traz o conforto e a certeza, que a outra parte permanece respeitosamente protegida e agirá como impulsionadora ao novo. A ideia de tempo pode aqui ser amplificada naquilo que entendemos como presente.
O que para você é estar amando? Como conjuga as ações do seu ato de amar?
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]]>Após levantar-se em um domingo de manhã, ele permaneceu sentado à cama, com os cotovelos sobre os joelhos, mãos massageando levemente a testa e com a pergunta na mente: “O que faço agora de diferente na minha vida?”.
Ele continuou: “As expectativas dos meus pais já foram alcançadas; os líderes e colegas do trabalho estão satisfeitos com os meus resultados. Quero fazer algo que me dê novas e boas consequências”. Chegava então, o momento de olhar para dentro si.
Recomendei a ele que encontrasse um trabalho voluntário e que trouxesse nas próximas sessões, as etapas sistêmicas que ativaria em sua vida via as relações estabelecidas. Junto a este movimento, também recomendei dois vídeos que seguem ao final deste texto.
Trocamos mensagens eletrônicas e nos falamos ao telefone: ele se mostrava vibrante com o que aprendera no espaço de 30 dias. Escolheu a visita permanente a dois lugares opostos: uma casa de repouso para idosos e um abrigo de crianças.
Ao chegar à sessão, havia um sorriso no rosto, um olhar confiante e repleto daquilo que encontrara nele mesmo. Ele narrou: “Assisti aos vídeos antes e depois dos encontros com os idosos e as crianças. Como dói e é bom crescer. Entendo, profundamente, o que a Mari quis dizer com Tá na hora de você parar de buscar e começar a encontrar e, o Marcelo ter falado sobre abrir mão da autoria”.
A experiência que ele vivenciou com as histórias de longa data com os mais velhos e a vida em seu início, sentida ao lado das crianças: colocou-o em sintonia com o momento presente que ele é livre para escolher viver. Momento este que é construído nas múltiplas relações estabelecidas e, repletas de significados, entre ele, o outro e o ambiente. Certamente, dói crescer… Mas, a realização do aprimoramento contínuo como pessoa vale cada esforço empregado.
Vídeos:
Link Original: https://www.youtube.com/watch?v=UzHAwNz28F8
Link Original: https://www.youtube.com/watch?v=yXKZjbqq_zU
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]]>O post Sobre a habilidade de não carregarmos tanto peso apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Devagar em alguns momentos, pouco mais rápidos em outros… São tidos como objetivos: manter-se em movimento e aceitar os períodos de descanso. Nesses contextos, a escolha daquilo que levamos é uma habilidade e tanto! Ela depende da crença de que se algo/alguém foi deixado de forma errada ou por esquecimento, esse reaparecerá em um dado momento posterior.
Interessante perceber que a maturidade que o tempo nos presenteia está em harmonia com as escolhas que realizamos. Elas ficam mais claras, corajosas e acabamos por aprender a lidar com respostas que já apareciam em nossas vidas. Cada escolha pode indicar pressões de um passado que ainda está no presente; ou o contrário: mostra a leveza ao carregarmos somente o necessário no agora.
Insistir no peso excessivo pode causar danos a si e ao caminho. Há profundidades que – literalmente – nos engolem: ficamos presos em nós mesmos, e a saída não se apresenta de forma simples. O oposto pode ser visto em gestos de prontidão via atitudes que buscam diminuir grandes acidentes.
O peso que carregamos é nosso. O peso que o outro carrega, é dele. É generoso aquele que aceita o compartilhar de cargas durante as etapas da jornada. Contudo, o diálogo é fundamental para que a prosperidade e o benefício mútuo sejam permanentes. Aqui vale a máxima que Clarice Lispector nos presenteou: “Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe”.
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]]>O post Sobre a urgente necessidade de desacelerar a vida apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Como iniciar essa diminuição? Estive com clientes que experimentaram atitudes que resultaram em grandes aprendizados. Compartilho aqui dois deles e fico na torcida para que você traga outros que também foram bem-sucedidos à nossa coluna Desenvolvimento Humano.
Em um final de semana que ficaria próximo de casa, um cliente escolheu ficar 48h sem o celular. Procurou avisar as pessoas que poderiam procurá-lo e seguiu em frente. Logo ao dirigir, ele percebeu que as mãos se revezavam na tentativa de encontrar o aparelho que havia sido deixado em casa. Sorriu com a situação e aproveitou para: sintonizar uma música que há muito tempo não ouvia; acenar ao antigo vendedor de balas de um determinado cruzamento e retornar a uma padaria que sentia saudade.
Ele narra que ao sentar no balcão foi surpreendido com o mesmo pão com manteiga na canoa e o mesmo pingado duplo que pedia há mais de 10 anos. Quem o atendera era a mesma pessoa que compartilhava os resultados das partidas de futebol do domingo e as conversas sobre aquilo que ocorrera de melhor e de pior nas baladas do final de semana. Deixou a padaria com a sensação de estar de volta a si e com releituras que ainda faria sobre aquilo que lhe é verdadeiramente importante.
Outro cliente planejou uma viagem em família durante as férias escolares dos filhos. Acordou com a empresa na qual ocupa um cargo de direção o período de 15 dias de descanso. Delegou: poderes, papéis e estratégias às pessoas de sua confiança. Apenas o responsável pelo RH conhecia o seu destino e estava autorizado a divulgá-lo em situações específicas. A esposa e os filhos estranharam e elogiaram a ausência dos materiais de trabalho nesta viagem.
Ele comenta que relembrou o nascimento dos filhos e que contava a eles as alegrias e as dificuldades que os também recém-nascidos Pai e Mãe enfrentaram. Os filhos trouxeram mais pedidos de ajuda à escola: contaram que não queriam mais que os seguranças fossem às reuniões. Contaram também sobre os primeiros namoros e como era difícil não serem escolhidos aos times das modalidades que mais gostavam.
O que você tem feito para viver a vida que escolheu viver? O que faz para você que ninguém pode fazer no seu lugar? Você sorri espontaneamente de si mesmo? Há pessoas que precisa voltar a ver/ouvir para conseguir acessar aquilo que tem de melhor dentro de você?
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]]>O post Sobre a Educação Organizacional apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Somada a essa percepção há também o permanente cinismo e a corrupção vindos da classe política. Estes contravalores produzem comportamentos que inundam e destituem as manutenções/construções de crenças e valores positivos. Esse cenário alcança as empresas: onde a gestão dos recursos humanos acaba por demandar esforços às bases educacionais.
Chamo atenção à baixa qualidade da alfabetização e à dificuldade com a matemática básica. Respectivamente, ambas comprometem: a construção/compreensão da realidade e as capacidades analíticas. O que e como educar no viver organizacional? Como considerar neste processo as dinâmicas socioeconômicas: economia colaborativa, valor compartilhado e empresa social, como caminhos a serem percorridos?
Essas e outras respostas necessitam de estruturas comportamentais e de estratégias que sustentem as diversas e múltiplas relações presentes na organização e proeminentes a ela. As diretrizes aqui pretendidas visam amplificar a perspectiva de que ela é viável e contribui ao mundo; enquanto, desconstrói – aos poucos – a visão de ter como fim, ela mesma.
Quais são os valores que contribuem e que governam essas estruturas? Quais são as estratégias sustentáveis a essas relações? Vamos responder juntos? Inicio aqui com sugestões aos valores: seriedade, dignidade, confiança, coerência, liderança e compromisso. Como educar valores? Como vivenciá-los, praticá-los e exemplificá-los?
Há muita energia e tempo dedicados à educação organizacional. Há trabalhos duros pela frente. Ao educar são criados e mantidos os fundamentos às estruturas pretendidas; por meio das quais são viabilizados os aprimoramentos contínuo e adaptável daqueles que aceitam: o autoconhecimento, a criatividade e a interação, junto aos constantes desafios empresariais.
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]]>O post Sobre as pessoas-profissionais e a organização social apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Essas perguntas contribuem para que a organização seja socialmente responsável com as pessoas que ali estão. Elas proporcionam movimentos sustentáveis e humanizados para que a gestão catalise a criatividade e a inovação: ações estas capazes de equacionar e solucionar parte da complexidade empresarial.
Este olhar para dentro ao cuidar da sua gente, abre portas para que o mesmo olhar possa posteriormente ser ampliado àqueles que compartilham valores e crenças no conviver externo. Quais são os resultados desse movimento? Um deles é o conjunto de recursos humanos à produção de ações positivas.
Esses recursos são vivenciados por meio de gestos espontâneos; estes, pertencentes à natureza humana. Sugiro alguns deles: solidariedade recíproca, servir ao outro, alertar à sobrevivência, admirar o belo, proteger a individualidade, coragem na adversidade e prover a paz.
Eles estão no campo do sentir e os significados que recebem são amplificados via as práticas que residem na coletividade. O caldo de cultura obtido instaura a sensação de bem estar social. A partir deste momento a organização mensura e colhe alguns resultados humanizados, como por exemplo:
Esses e outros resultados fomentam e propiciam que a organização – por meio da gestão estratégica de pessoa – desenvolva e coloque em prática novos traços/patamares de cultura. Nesta direção, novas admissões às vantagens competitivas são levemente incorporadas e enfrentam poucas resistências junto às mudanças comportamentais.
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]]>O post Sobre as relações entre: empresa e sociedade apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Ser social em suas estruturas funcionais propicia a viabilidade – consciente e mensurável – de vantagens competitivas que anteriormente eram vistas como intangíveis e até utópicas. Chamo a atenção para uma delas: a humanização.
Ela é determinante para que as relações entre a empresa e a sociedade prosperem sustentavelmente: mantendo valores pétreos e adaptando outros que necessitem de releituras transparentes e coerentes.
Para realizá-la são necessárias atividades antropológicas e educacionais junto às culturas: organizacional e social. São elas que aplicam os fundamentos para que os valores sejam compartilhados e alinhados às promoções da qualidade de vida e do lucro.
Essas atividades trazem também atenções ao ecossistema e às inovações adaptativas. Ambas em sintonia para que o progresso sustentável ocorra. A liderança e o seu papel de mediação são de extrema importância neste momento.
Por fim e aqui brevemente, foi trazida uma estratégia que demanda um processo contínuo e sistemático para a sua realização. Por meio dela, a empresa e a sociedade vivenciam relações/interações em direções comuns.
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]]>O post A seriedade não pode ser esquecida apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O filho percebe a situação e repreende o pai de uma forma exaltada: “O que você pensa que está fazendo com esta vagabunda na nossa mesa?”. Educadamente o pai se desculpa com a garota, pega o filho pelo braço e pede para que os seguranças o retirem da festa. Aplausos são ouvidos ao redor…
Na manhã do dia seguinte o pai leva o filho para uma conversa sobre o ocorrido. Ele apresenta as origens dos comportamentos escolhidos e as consequências daquilo que ele havia feito. Combinara com a garota para que ela também estivesse presente… Deixou os dois conversando e retornou para casa.
Um líder de uma equipe de trabalho avisa que há um programa de bonificação oferecido pela organização. Esse será pago se um determinado conjunto de resultados for alcançado. Ele mostra que monitorará o empenho individual e afirma que fará a distribuição dos valores apenas àqueles que atingirem as metas acordadas.
Passado o prazo oferecido pela organização o chefe procede com as transferências bancárias e convida a todos para uma breve reunião. Parabeniza a equipe e diz que esse programa pôde mostrar o envolvimento daqueles que procuraram meios para conseguir o combinado.
De um total de vinte pessoas, dezoito ficaram na sala após a reunião. Eles questionaram o líder sobre o não recebimento do bônus. Prontamente receberam como resposta: ”Vejam os resultados individuais nestes relatórios”. Houve um silêncio na sala e dezesseis deles saíram. Os dois que ficaram pediram uma segunda chance e ouviram a resposta: “Ela virá no próximo quadrimestre”.
A gestão acadêmica de uma escola tradicional convidou os professores para uma reunião. Ela explicou que precisaria da compreensão de todos devido à impossibilidade de aumentar os salários naquele momento. Explicou também que teria que aguardar de um a dois anos para rever este posicionamento.
Parte dos professores concordou de pronto. Outra parte não e pediu alternativas às perdas salariais que viriam. A gestão se posicionou e trouxe opções via programas de capacitação docente com participação voluntária. Houve o aceite e a vinda de um grande número de docentes.
Percebendo esta iniciativa a instituição buscou: empréstimos bancários e a diminuição da inadimplência. Conseguiu valores equivalentes à reposição salarial daquele ano. Os professores foram comunicados e promoveram um encontro com os gestores para agradecer o comprometimento com a comunidade docente.
Você convive com pessoas sérias? Certamente elas exemplificam a integridade de caráter que trazem consigo. Você trabalha em instituições, organizações sérias? Acredito que elas valorizam a pessoa-profissional e as metodologias humanizadas. Como conquistar essa vida leve e correta? O que você faz para isto?
A pessoa que goza da seriedade escolhe não causar qualquer dano ao outro. Vive a vida que escolheu viver e opta por objetivos alinhados com propósitos vindos do coração; alicerçados nas crenças e nos valores que lhe fazem bem. Ela dedicou esforços e recursos às vivencias das competências relacionais.
Acredito que a seriedade não é esquecida quando: apreciamos mais e desejamos menos; sentimos mais e pedimos menos; não impomos nosso conjunto de regras ao outro; escolhemos a felicidade e o respeito mútuos. Concordo que para alcançarmos essas práticas é preciso muito querer e treino!
Como você amplificaria a seriedade em cada contexto ora apresentado? Quais outras situações você sente que ela não pode ser esquecida?
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