Kátia Soares - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/katia-soares/ Thu, 29 May 2025 16:27:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Kátia Soares - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/katia-soares/ 32 32 165515517 Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-da-mudanca-cultural-a-urgencia-do-cuidar-dos-comportamentos-nas-organizacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=gestao-da-mudanca-cultural-a-urgencia-do-cuidar-dos-comportamentos-nas-organizacoes https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-da-mudanca-cultural-a-urgencia-do-cuidar-dos-comportamentos-nas-organizacoes/#respond_65399 Thu, 29 May 2025 14:20:57 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65399 Transformar processos é fácil. O verdadeiro desafio está em mudar comportamentos. Descubra como liderar a gestão da mudança cultural com intencionalidade, engajar pessoas e alinhar sua cultura à NR-1 — com clareza, presença e estratégia.

O post Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações

Estava visitando os padrinhos da minha filha no fim de semana e em uma conversa simples e amistosa surge a frase: tudo está mudando a toda hora, estamos vivendo na pele todos os tipos de mudança em todas as áreas da vida e de maneira contínua. Você deve estar atarefada com seu trabalho, né?

A esta altura da conversa, pensei, além de estar inserida neste mar de mudanças, percebi de imediato que boa parte ou quase a totalidade do meu trabalho está ligada ao comportamento das organizações e ao comportamento das pessoas que as compõem.

Sim, comportamentos provocados por: fusões, reestruturações, transformações digitais, implementação de novos sistemas, desenhos de novos processos, mudanças de board, revisão de valores, RHs redefinindo sua atuação, construções de novas áreas e, sobretudo, exigências regulatórias. Em meio a esse cenário, um dos aspectos mais críticos e, muitas vezes, negligenciados, é a gestão da mudança cultural e comportamental dentro das empresas.

Transformar um processo e implementar sistemas é relativamente simples. Existem plataformas criadas para auxiliar. Transformar mentalidades, hábitos e comportamentos não. E é justamente aí que reside o maior desafio — e a maior oportunidade para o real desenvolvimento do nosso entorno.


Por que a mudança cultural importa?

A cultura de uma empresa é o “sistema operacional” invisível que guia decisões, interações e resultados. Sem uma gestão intencional da cultura:

  • Estratégias falham mesmo sendo tecnicamente perfeitas;
  • Sistemas novos são rejeitados;
  • A rotatividade aumenta;
  • E a confiança entre líderes e times se desgasta.

Por isso, cuidar da cultura não é “soft” — é estratégico. E a mudança cultural não acontece com treinamentos isolados, mas com uma abordagem contínua, que reconheça o ser humano como agente ativo no processo de mudança.

Estou atualmente estudando processos de transformação profundos nas organizações com colegas de mercado e a imagem que se forma é a de que todas as pessoas em uma organização estão nadando em sua cultura assim como os peixes nadam na água.

E, durante nosso encontro, foi relatada uma história: dois peixes jovens estão nadando e um peixe mais velho, sábio, se aproxima e pergunta:

— Ei, pessoal, como está a água hoje?

Os peixinhos se entreolham e dizem:

— Água? Que água?

Do mesmo modo, as pessoas nas organizações não percebem a “água” em que estão, não percebem a cultura, não percebem as regras ocultas que orientam seus comportamentos.

Elas não sabem por que todos fazem as coisas da mesma forma e esse despertar se dá no despertar dos líderes — para essa “água em que estão nadando”, ou seja, para a cultura que está dirigindo seus comportamentos. Esse passo é — sem dúvida — essencial para alcançar uma transformação profunda. Contarei mais adiante os aprendizados desse estudo.

O que já de início ficou no radar foi que a cultura é o espírito da organização.

Na esfera cultural, há os automatismos, os padrões que moldam o comportamento.

Mas também existe o espírito vivo — a criatividade, o despertar mútuo, o olhar nos olhos, a presença real, a conversa autêntica, o verdadeiro diálogo.

Então, transformar a cultura é fazer com que a esfera cultural se conecte com a esfera social, criando espaços sociais onde as pessoas — em sua consciência e em seu espírito — possam despertar para o espírito vivo. Essa é, de fato, a verdadeira transformação cultural: transformar padrões automáticos em presença viva, em criatividade, em conexão real.

É disso que falamos quando usamos termos como “organização ágil” ou “organização que aprende”. São apenas palavras que apontam para a mesma direção: uma cultura onde o espírito vivo está no centro, e não uma cultura movida apenas por padrões automáticos.


O comportamento como centro da mudança e apoiando as exigências legais: a NR1

Mudança cultural envolve mudar comportamentos — e isso exige trabalhar com neurociência, economia comportamental e psicologia organizacional. Alguns dos aspectos centrais:

  • Escuta ativa e empática para mapear crenças e resistências.
  • Modelagem de novos hábitos a partir do exemplo da liderança.
  • Rituais e símbolos organizacionais que sustentam novos valores.
  • Canais de comunicação abertos, que deem segurança psicológica para o novo.

Se o comportamento não muda, a cultura não muda. E sem cultura, a estratégia não se sustenta.

E aproveitando a onda das mudanças atuais, quero então trazer aqui a mais recente.

Nem todos estão atualizados, mas desde o surgimento da Norma Regulamentadora 1 (NR-1), publicada em 2020 e com efeitos práticos em vigor nos últimos anos, a gestão da mudança passou a ser uma obrigação formal nas empresas.

A NR-1 determina que, sempre que houver uma mudança organizacional que possa impactar a segurança e a saúde dos trabalhadores, deve-se adotar um processo estruturado de análise e gestão da mudança. Isso inclui:

  • Alterações de layout, equipamentos ou processos;
  • Mudanças de contratos, funções e jornadas;
  • E, de forma mais ampla, mudanças culturais que comprometem o comportamento seguro no trabalho.

Isso significa que a gestão da mudança cultural e comportamental não é apenas desejável — é mandatória. E as organizações que não se prepararem correm o risco de sanções legais, além de impactos em clima, engajamento e resultados.


Da conformidade à consciência: a oportunidade das empresas

A boa notícia é que, ao integrar a gestão da mudança cultural à rotina organizacional — de forma preventiva, empática e participativa — as empresas ganham muito mais do que conformidade com a NR-1. Elas conquistam:

  • Maior engajamento e retenção de talentos;
  • Lideranças mais conscientes e preparadas;
  • Redução de acidentes e afastamentos;
  • Agilidade e confiança nos processos de transformação;
  • Reputação positiva perante clientes, investidores e colaboradores.

Ou seja, a mudança cultural passou a ser uma responsabilidade formal das empresas, com impacto direto na prevenção de riscos, no bem-estar dos colaboradores e na conformidade organizacional.


Cultura se transforma com intencionalidade

Em tempos de mudanças exponenciais, não há mais espaço para improviso. A cultura organizacional precisa ser olhada como um ativo estratégico — e a mudança de comportamento, como um processo que exige método, escuta bem como responsabilidade.

O início desse caminho pode se dar com a coragem de perguntar: Qual é o nosso modo de conversar aqui? É possível colocar na mesa o que realmente está acontecendo na nossa organização? É possível falar sobre aquilo que não está bom? Ou temos aqui uma cultura em que as pessoas se retraem, esperam, e nada acontece?

Isso significa que o “frio” vem do medo, que domina o ambiente:

  • As pessoas não são abertas;
  • Não expressam o que pensam;
  • Não dão feedbacks sinceros;
  • Não dizem: “isso está errado no que você está fazendo” ou “isso está errado no que estamos fazendo aqui”.

Precisamos parar, conversar, discutir. É necessário que as pessoas se posicionem, que sintam responsabilidade pelo trabalho que fazem, e que conversem entre si.

E, em algumas situações, lutem juntas pelas ideias — lutem intelectualmente — para encontrar a melhor solução.

Tudo isso tem a ver com a gestão da mudança cultural, que não é um projeto com começo, meio e fim. É um compromisso contínuo com a evolução do negócio e do ser humano que o constrói.


A resposta estratégica: liderança preparada e consciente

Por isso, a Agentes da Mudança atua na formação de líderes capazes de equilibrar o comportamento humano com as exigências técnicas, estratégicas e normativas da organização.

A nossa Jornada Líderes Agentes da Mudança tem sido um divisor de águas nesse processo. Nela, preparamos líderes para:

  • Atuar como facilitadores da cultura e da transformação;
  • Lidar com resistências emocionais e comportamentais;
  • Compreender os impactos organizacionais da mudança e, com método e ferramentas, alcançar assim o engajamento;
  • Promover segurança psicológica e alinhamento com a NR-1;
  • Conduzir mudanças com empatia, estratégia e sustentabilidade.

Mais do que uma formação, a Jornada é um movimento de consciência, onde o líder aprende a intervir com método, presença e responsabilidade.

Ao longo do processo, os participantes “vão se tornando agentes de mudança no seu meio”, o que gera uma rede “consciente” da competência da mudança pronta para ser implantada de forma imediata na cultura. Esse movimento contribui para que toda a empresa esteja alinhada no mesmo conceito, buscando o crescimento corporativo onde todos mudam, permanecendo na mesma página. 


Dica final: comece pela escuta e pela intenção

Se você é líder, gestor de RH ou agente de transformação, então comece por um gesto simples: escute com profundidade o que sua cultura está dizendo. Toda mudança bem-sucedida começa quando há, de fato, intenção genuína de compreender e cuidar das pessoas.

E lembre-se: transformar processos sem transformar pessoas é trocar o cenário, mas manter o roteiro antigo.

A cultura é o invisível que sustenta tudo o que se torna visível no seu negócio. Cuide dela com método, sensibilidade e liderança consciente.

Vamos juntos?


Gostou do artigo?

Quer saber mais por que a transformação cultural nas organizações é considerada mais desafiadora do que a implementação de novos processos ou sistemas, e qual o papel da liderança nesse processo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Líderes Preparados Sustentam a Cultura da Mudança

Palavras-chave: gestão da mudança cultural, transformação organizacional, mudança de comportamento nas empresas, cultura organizacional, liderança consciente, como implementar mudança cultural nas empresas, transformação de comportamento organizacional, impactos da NR-1 nas organizações, liderança na gestão da mudança cultural, estratégias para mudar a cultura empresarial

O post Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/gestao-da-mudanca-cultural-a-urgencia-do-cuidar-dos-comportamentos-nas-organizacoes/feed/ 0 65399
Líderes Preparados Sustentam a Cultura da Mudança https://www.cloudcoaching.com.br/lideres-preparados-sustentam-a-cultura-da-mudanca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lideres-preparados-sustentam-a-cultura-da-mudanca https://www.cloudcoaching.com.br/lideres-preparados-sustentam-a-cultura-da-mudanca/#respond_64968 Thu, 01 May 2025 14:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64968 Mudança virou regra. E líderes preparados fazem toda a diferença para sustentar uma cultura viva, humana e coerente. Descubra como agir com consciência, propósito e coragem para transformar organizações de dentro para fora.

O post Líderes Preparados Sustentam a Cultura da Mudança apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Líderes Preparados Sustentam a Cultura da Mudança

Vivemos um tempo em que mudar deixou de ser exceção e passou a ser regra. Transformações tecnológicas, novos modelos de trabalho, fusões, diversidade, ESG, inteligência artificial — o cenário organizacional está em constante movimento. Diante disso, uma pergunta essencial surge: o quanto os líderes estão preparados para lidar com a mudança, não só como processo, mas como cultura viva no dia a dia?

É durante uma reunião onde a oportunidade para provocar uma questão ao invés de gerar uma resposta é que este líder começa a gerar espaço e liberdade para ideias fluírem a sua volta. Isso resulta em criar um ambiente de transparência. É no incentivo ao desenho claro de acordos e critérios para a tomada de decisão, que este mesmo líder incentiva a confiança. E por fim é na geração de papeis e responsabilidades adequando talentos a cada um deles que o protagonismo vem com força total.


A mudança não é só técnica — é humana

Implementar uma nova cultura organizacional vai muito além de treinamentos ou políticas internas. Exige tocar em valores, crenças, hábitos, modos de se relacionar e de tomar decisões. E é aí que entra o papel do líder: ele é quem dá o tom, sustenta os princípios e modela comportamentos.

Por isso, preparar líderes para navegar pela complexidade da mudança é uma ação estratégica — não apenas uma tarefa de RH. O líder precisa aprender a:

  • Ler o contexto humano e cultural da organização;
  • Escutar com profundidade e empatia;
  • Lidar com resistências com maturidade e consciência de seu papel;
  • Agir com coerência entre discurso e prática.

Mudança cultural exige líderes com consciência ampliada

Autores como Richard Barrett nos mostram que cultura organizacional está diretamente ligada ao nível de consciência da liderança. Barrett afirma que “a cultura é um reflexo da consciência dos líderes” — e só se transforma quando os líderes também se transformam.

Otto Scharmer, com sua Teoria U, reforça a importância do presencing, ou seja, da capacidade do líder de se colocar em um espaço de escuta profunda e abertura para o novo, atuando a partir do futuro emergente, e não apenas do passado repetido.

Ram Charan traz o olhar prático e estratégico: ele alerta que o líder precisa saber transformar estratégia em cultura, e que cultura não se impõe, se constrói com exemplos diários.

Peter Senge, por sua vez, nos convida à construção de organizações que aprendem, onde a liderança é distribuída, o pensamento sistêmico é valorizado, e o diálogo é ferramenta de construção coletiva.

Simon Sinek reforça o poder do propósito como ponto de partida para a liderança: líderes que começam pelo “por quê” são capazes de mobilizar culturas de dentro para fora, conectando indivíduos à visão maior.

E Edgar Schein, uma das maiores autoridades em cultura organizacional, nos lembra que a única coisa de real importância que líderes fazem é criar e gerir a cultura. Ou seja, o trabalho de um líder é cultural por essência.

Na segunda obra publicada, Mudança de Cultura ou Cultura da Mudança (saiba mais aqui), trago exemplos vivos de conceitos e resultados importantes sendo atingidos a partir da expansão da consciência de indivíduos, grupos e empresas já atuantes neste movimento.


No dia a dia, a cultura se constrói nos detalhes

A forma como um líder dá feedback, reage ao erro, reconhece um colaborador, empodera seu par, estabelece parcerias é o que molda a cultura no cotidiano. A mudança não se sustenta em discursos bonitos, mas em coerência cotidiana. E isso só é, de fato, possível com preparação intencional e contínua.


Como a Agentes da Mudança apoia essa jornada

Na Agentes da Mudança (saiba mais aqui), acreditamos que todo líder pode se tornar um guardião da cultura organizacional — desde que seja apoiado, escutado e desenvolvido com método e sensibilidade.

Trabalhamos com formações, mentorias e vivências que despertam essa consciência. Integram conhecimentos de gestão, psicologia organizacional, economia comportamental, Antroposofia e cultura regenerativa. Sempre com base em referências como Barrett, Scharmer, Charan, Senge, Sinek e Schein.

Porque a mudança começa pelo exemplo. E o exemplo começa pela liderança.

E essa jornada inicia sempre com alguns despertos e que compreenderam que o tabuleiro mudou. Precisamos preparar seres humanos para atuar em um futuro que emerge e que construiremos a partir da expansão da nossa consciência em entender que são comportamentos que farão total diferença daqui para frente.


Gostou do artigo?

Quer saber mais quais comportamentos seus, como líder, estão ajudando (ou dificultando) a construção de uma cultura de mudança viva e coerente em sua organização? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: A Importância da Economia Comportamental na Gestão da Mudança

Palavras-chave: cultura da mudança, liderança consciente, transformação organizacional, exemplo do líder, mudança cultural, como sustentar a cultura da mudança, liderança e mudança organizacional, cultura organizacional e liderança consciente, comportamentos que moldam a cultura, líderes preparados para mudança

O post Líderes Preparados Sustentam a Cultura da Mudança apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/lideres-preparados-sustentam-a-cultura-da-mudanca/feed/ 0 64968
A Importância da Economia Comportamental na Gestão da Mudança https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-economia-comportamental-na-gestao-da-mudanca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-economia-comportamental-na-gestao-da-mudanca https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-economia-comportamental-na-gestao-da-mudanca/#respond_64488 Thu, 03 Apr 2025 14:20:57 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64488 Você sabia que a economia comportamental pode ser a chave para liderar mudanças organizacionais com mais eficácia? Conheça os princípios que ajudam líderes a entender comportamentos, superar resistências e construir um ambiente favorável à transformação.

O post A Importância da Economia Comportamental na Gestão da Mudança apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
A Importância da Economia Comportamental na Gestão da Mudança

A mudança é um dos maiores desafios dentro das organizações. E não porque as pessoas não querem mudar — mas porque mudar exige sair da zona de conforto, rever crenças, lidar com o desconhecido e muitas vezes abrir mão do controle. Por isso, compreender como as pessoas realmente se comportam diante de decisões é essencial para qualquer processo de transformação.

É aqui que a economia comportamental se torna uma poderosa aliada.

Essa abordagem, que une psicologia, neurociência e economia, nos ajuda a entender por que as pessoas muitas vezes não agem de maneira lógica ou previsível. Ela nos mostra que somos guiados por emoções, hábitos, vieses cognitivos e atalhos mentais — e que, ao considerar esses fatores, é possível construir estratégias de mudança mais humanas e eficazes.

Mudança não é sobre convencer. É sobre facilitar. Como disse o professor Peter Senge, do MIT: “As pessoas não resistem à mudança. Elas resistem a serem mudadas.”

E essa é uma das principais lições da economia comportamental: as pessoas precisam se sentir parte da mudança, e não vítimas dela.

Nos meus atendimentos junto ao mundo corporativo organizacional, vejo, recorrentemente, comportamentos como insegurança, medo, desconfianças, menos-valia, baixa autoestima e muitos outros relacionados ao não reconhecimento e tratamento dos comportamentos que levam cada indivíduo a permanecer na sua zona de conforto e a se proteger diante do novo.

Assim como a antroposofia e a neurociência, a economia comportamental traz uma lente rica em cinco pontos sobre como podemos enxergar de forma clara a maneira de lidar com os comportamentos humanos:


#Ponto 1 – Reconhecimento dos vieses cognitivos

As pessoas tendem a manter o que já conhecem (viés do status quo), têm medo de perder o que possuem (aversão à perda), e valorizam mais recompensas imediatas do que benefícios futuros (viés do presente).

Compreender esses padrões permite criar assim intervenções mais empáticas e eficazes.

Um exemplo recente desse ponto, foi um artigo trazido pela Folha de São Paulo que comenta “como a liderança Nutella e a falta de pulso firme estão afundando as empresas”. Nunca foi e nunca será pelos rótulos que comportamentos serão alterados e sim por perceber o que está ocorrendo por trás das entregas, pelas experiências em atendimento a clientes, funcionários e fornecedores. Fortalecer indivíduos e relações para que a cultura e o design organizacional sejam coerentes, passa a ser o caminho.


#Ponto 2 – Uso de nudges para facilitar escolhas

Criado por Richard Thaler (Prêmio Nobel de Economia), o conceito de nudge propõe “empurrõezinhos” positivos que influenciam comportamentos sem impor regras.

Um exemplo clássico desse ponto é se quisermos que as pessoas comecem a melhorar a qualidade da sua alimentação, colocar opções saudáveis de alimento na linha de frente de uma lanchonete aumenta bastante a chance de escolhas melhores ocorrerem.


#Ponto 3 – Ambiente como agente da mudança

Dan Ariely, autor de Previsivelmente Irracional, mostra que o ambiente molda decisões mais do que acreditamos.

Se queremos mudar comportamentos, devemos então mudar o contexto onde as escolhas são feitas.

Um exemplo interessante ocorreu no Google. A equipe de analytics percebeu que havia um consumo alto de M&M’s, disponíveis gratuitamente nos escritórios. A solução foi escondê-los em armários e potes foscos, e colocar frutas e snacks saudáveis à vista. Em sete semanas, os funcionários consumiram 7,3 milhões de calorias a menos. Como diz Dan Ariely: “mudar o ambiente muda a escolha, sem mudar a liberdade”.


#Ponto 4 – Recompensas imediatas e feedback frequente

Pequenos reconhecimentos no dia a dia são mais eficazes do que grandes premiações distantes. A economia comportamental ensina que a motivação é impulsionada por experiências tangíveis no presente.

Um exemplo comum é o uso das redes sociais internas nas empresas – as chamadas intranets – ressaltando, toda semana, um trabalho bem feito ou mesmo uma ajuda dada ao colega.


#Ponto 5 – Comunicação simples, positiva e clara

De acordo com estudos de Cass Sunstein, coautor de Nudge, a forma como comunicamos influencia diretamente na adesão à mudança. Frases curtas, linguagem visual, exemplos práticos e mensagens com significado emocional aumentam o impacto da comunicação.

Outro exemplo, que aumenta a cada ano, é o processo de gestão à vista, realizado nas organizações de maneira simples e didática.


E a grande pergunta que fica é, qual o papel do líder na mudança comportamental?

Líderes não são apenas comunicadores da mudança — são modelos vivos de comportamento. E, de acordo com a economia comportamental, as pessoas aprendem mais por observação do que por instrução. Na minha experiência, é nesse lugar que precisamos gerar esforços.

Os líderes são humanos e cheios de emoções que geram comportamentos que precisam ser mapeados e devidamente tratados. Isso significa praticar gestão de mudança de forma séria e profunda.

Portanto, criar um ambiente onde a mudança seja visível, segura e positiva é tão importante quanto desenhar planos estratégicos.

Como diz Otto Scharmer: “O sucesso de uma intervenção depende da condição interior do interveniente”. Em outras palavras, a mudança começa dentro de cada um de nós — no comportamento, na presença e na intenção de quem lidera.


Como aplicar tudo isso na prática?

A Metodologia do Agente da Mudança incorpora esses princípios no dia a dia das organizações, apoiando líderes e equipes a atravessarem transformações com clareza, leveza e propósito.

Ela foi construída com base em três importantes princípios: o ser humano é integrado em seu pensar, sentir e querer, toda mudança precisa ser vista como uma transição comportamental que perpassa a zona do impacto, a zona do luto e o novo começo e que para realizar uma mudança, as atividades técnicas precisam estar integradas às atividades humanas.

Junto com essa metodologia, também podemos usar ferramentas como mapeamento de vieses, nudges estratégicos, construção de ambientes de confiança e comunicação eficaz. Assim a economia comportamental deixa de ser teoria e vira ação concreta, ao passo que a gestão da mudança ganha foco estratégico quando lida com comportamentos e resultados ao mesmo tempo.

Mudar é possível. Com consciência, é transformador.

A economia comportamental nos convida a respeitar o tempo das pessoas, acolher suas emoções e criar caminhos mais inteligentes para a transformação. Ao aplicá-la na gestão da mudança, deixamos de lutar contra o comportamento humano e então começamos a caminhar com ele.

Porque, no fundo, não mudamos com argumentos. Mudamos com experiências.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre qual é o papel dos líderes na aplicação dos princípios da economia comportamental para facilitar processos de mudança nas organizações e qual a sua importância? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Facilitadores Internos: O Coração da Cultura da Mudança nas Organizações

Palavras-chave: economia comportamental, a importância da economia comportamental, princípios da economia comportamental, gestão da mudança, liderança organizacional, mudança comportamental, como aplicar economia comportamental na gestão da mudança, princípios da economia comportamental para líderes, como facilitar processos de mudança organizacional, impacto da economia comportamental nas empresas, estratégias comportamentais para gestão da mudança

O post A Importância da Economia Comportamental na Gestão da Mudança apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-economia-comportamental-na-gestao-da-mudanca/feed/ 0 64488
Facilitadores Internos: O Coração da Cultura da Mudança nas Organizações https://www.cloudcoaching.com.br/facilitadores-internos-o-coracao-da-cultura-da-mudanca-nas-organizacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=facilitadores-internos-o-coracao-da-cultura-da-mudanca-nas-organizacoes https://www.cloudcoaching.com.br/facilitadores-internos-o-coracao-da-cultura-da-mudanca-nas-organizacoes/#respond_64008 Thu, 06 Mar 2025 14:20:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64008 Quer que a cultura de mudança se torne parte do DNA da sua empresa? Invista na formação de facilitadores internos e transforme colaboradores em agentes da mudança capazes de engajar, orientar e sustentar transformações duradouras.

O post Facilitadores Internos: O Coração da Cultura da Mudança nas Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Facilitadores Internos: O Coração da Cultura da Mudança nas Organizações

Vivemos em um mundo onde a única constante é a mudança. As empresas que desejam se manter competitivas precisam adaptar-se rapidamente às novas demandas do mercado, às inovações tecnológicas e às expectativas dos clientes.

No entanto, qualquer transformação organizacional só acontece de fato quando as pessoas dentro da empresa estão preparadas para ela. É nesse contexto que os facilitadores internos se tornam essenciais para promover e sustentar a cultura da mudança.


1. O Papel dos Facilitadores Internos da mudança

Os facilitadores internos são profissionais que atuam como agentes da mudança dentro da organização. Eles podem ser líderes formais, gestores de equipe ou colaboradores estratégicos, que possuem um conhecimento profundo da cultura, dos processos e das necessidades da empresa. Sua principal função é engajar, orientar e capacitar os times para que as transformações não sejam apenas impostas, mas compreendidas e incorporadas no dia a dia da organização.

Entre suas responsabilidades, destacam-se:

  • Criar um ambiente favorável à mudança promovendo um espaço seguro para diálogo, experimentação e aprendizado;
  • Conectar estratégia e execução ajudando os colaboradores a compreenderem o propósito e os benefícios das mudanças propostas;
  • Desenvolver novas habilidades e mentalidades e facilitando treinamentos, mentorias e dinâmicas que impulsionam o crescimento;
  • Lidar com resistências transformando desafios e inseguranças em oportunidades de aprendizado e engajamento;
  • Sustentar a cultura da mudança, garantindo que a transformação seja contínua e não apenas um projeto isolado.

2. Por que Preparar Facilitadores Internos?

Muitas empresas ainda investem apenas em consultores externos para conduzir processos de mudanças. Embora esse suporte seja valioso, a verdadeira transformação acontece quando há lideranças internas capacitadas para sustentar e amplificar essa mudança a longo prazo. Eis algumas razões para investir no desenvolvimento de facilitadores internos:

  • Maior Engajamento e Credibilidade: Os facilitadores internos conhecem a realidade da empresa e possuem credibilidade com suas equipes. Isso torna a comunicação mais eficaz e aumenta o engajamento dos colaboradores no processo de mudança.
  • Redução de Custos e Maior Sustentabilidade: Ao invés de depender constantemente de consultorias externas, as empresas podem desenvolver um time de facilitadores internos que mantenha a transformação viva, garantindo assim maior autonomia e economia de recursos.
  • Agilidade na Implementação: Com facilitadores bem treinados, as mudanças podem ser aplicadas e ajustadas de forma ágil, sem a necessidade de esperar por intervenções externas para resolver desafios internos.

3. Cultura de Aprendizado e inovação

Quando a mudança é liderada por profissionais da própria empresa, ela se torna parte da cultura organizacional. Isso cria um ambiente onde a inovação e a adaptação são contínuas.


Como Formar Facilitadores Internos?

Para que esses profissionais tenham sucesso, é fundamental oferecer um programa estruturado de desenvolvimento. Algumas estratégias incluem:

  • Capacitações e treinamentos específicos, que abordem desde metodologias ágeis, até inteligência emocional e gestão de conflitos;
  • Mentorias e grupos de práticas, onde possam trocar experiências e aprimorar suas habilidades;
  • Apoio da alta liderança, garantindo que tenham espaço e autonomia para atuar na transformação organizacional;
  • Ferramentas e recursos adequados, como materiais de facilitação, guias de conversação e frameworks para apoiar sua atuação.

A cultura da mudança não sustenta sozinha e ela precisa ser nutrida e reforçada por pessoas de dentro da organização. Investir na preparação de facilitadores internos é uma estratégia poderosa para garantir que as transformações não sejam apenas implementadas, mas realmente incorporadas ao DNA da empresa.

Empresas que desenvolvem agentes da mudança internos não apenas se tornam mais adaptáveis e inovadoras, mas também fortalecem o engajamento e o protagonismo de seus colaboradores, criando um ambiente mais dinâmicos e preparados para os desafios do futuro.

Se a sua empresa deseja impulsionar a mudança de forma consistente e sustentável, é hora de investir na formação de facilitadores internos. Afinal, a transformação organizacional começa de dentro para fora.

Gostou do artigo?

Quer saber qual a principal vantagem de investir na formação de facilitadores internos em vez de depender exclusivamente de consultores externos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Mudança Sustentável: Como Tornar o Aprendizado Duradouro?

Palavras-chave: facilitadores internos, cultura da mudança, transformação organizacional, agentes da mudança, desenvolvimento organizacional, como formar facilitadores internos, importância da cultura de mudança, capacitação de facilitadores internos, facilitadores internos e inovação, papel dos facilitadores internos

O post Facilitadores Internos: O Coração da Cultura da Mudança nas Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/facilitadores-internos-o-coracao-da-cultura-da-mudanca-nas-organizacoes/feed/ 0 64008
Mudança Sustentável: Como Tornar o Aprendizado Duradouro? https://www.cloudcoaching.com.br/mudanca-sustentavel-como-tornar-o-aprendizado-duradouro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mudanca-sustentavel-como-tornar-o-aprendizado-duradouro https://www.cloudcoaching.com.br/mudanca-sustentavel-como-tornar-o-aprendizado-duradouro/#respond_63527 Thu, 06 Feb 2025 13:20:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63527 A mudança sustentável vai além de novas práticas; ela exige uma mentalidade de crescimento coletivo. Descubra os 3 pilares essenciais para garantir transformações duradouras e um aprendizado que realmente faz a diferença.

O post Mudança Sustentável: Como Tornar o Aprendizado Duradouro? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Mudança Sustentável: Como Tornar o Aprendizado Duradouro?

Parece que janeiro iniciou com a força incrível do querer. Nem mal terminamos o mês e já presencio anúncio de premiações, deslocar de pessoas em novos cargos, novas empresas surgindo, parcerias, encontros de integração e tudo aquilo que o mundo empresarial já deu o seu devido kick-off.

Isso só me faz refletir sobre como é importante pensarmos em manter todo este aprendizado já adquirido. Será no efeito sustentação que precisaremos atuar radicalmente de 2025 em diante.

Isso significa adotar uma abordagem que, de fato, promova estratégias claras, aprendizado contínuo e mecanismos eficazes de monitoramento e ajuste de todos os envolvidos nessa jornada. Vamos analisar cada um deles?


1. Estratégias claras

  • Alinhamento com a visão e os Valores Organizacionais: Para que as mudanças sejam sustentáveis é fundamental que estejam alinhadas a visão e aos valores da organização. Quando as transformações refletem a essência da empresa, elas são mais bem aceitas e incorporadas pelos colaboradores.
  • Planejamento em Etapas: Transformações sustentáveis não acontecem de forma abrupta. Dividir o processo em etapas claras, com objetivos intermediários, facilita a adaptação dos times e permite ajustes ao longo do caminho. O planejamento deve incluir um diagnóstico inicial, definição de metas e um cronograma flexível.
  • Liderança como Agente de Mudança: Líderes desempenham um papel crucial na sustentabilidade da mudanças. Eles devem inspirar, comunicar a visão de futuro e oferecer suporte as equipes. A liderança participativa, que engaja colaboradores em decisões estratégicas, cria um senso de pertencimento e compromisso com o processo. Este tem sido o propósito da nossa imersão Jornada de Formação Lideres Agentes da Mudança.
  • Incentivo a colaboração e inovação: Envolver todos os níveis da organização no processo de mudança é essencial para garantir que as transformações sejam integradas. Ambientes colaborativos fomentam a troca de ideias e, dessa forma, permitem que soluções inovadoras surjam, fortalecendo o impacto das mudanças.

2. Aprendizado contínuo

  • O Papel do Aprendizado Organizacional: O aprendizado contínuo é a base para a sustentabilidade de qualquer transformação organizacional. Uma cultura que valoriza o desenvolvimento constante prepara a empresa para enfrentar novos desafios com resiliência.
  • Capacitação e Treinamento: Investir em treinamentos regulares ajuda os colaboradores a desenvolverem competências necessárias para se adaptarem a novos processos e tecnologias. Além disso, a capacitação fortalece o senso de autoconfiança e diminui a resistência as mudanças.
  • Cultura de Feedback e Reflexão: Organizações que incorporam o aprendizado organizacional utilizam feedback como uma ferramenta de crescimento. Reflexões regulares sobre o que funcionou e o que precisa ser melhorado transformam, sem dúvida, falhas em oportunidades de crescimento.
  • Gestão do Conhecimento: Criar um sistema para documentar lições aprendidas e boas práticas garante que a empresa aproveite o conhecimento acumulado. Isso evita que os mesmos erros sejam repetidos e acelera a curva de aprendizado para projetos futuros.

3) Monitoramento e ajuste

A sustentabilidade de uma mudança depende de um acompanhamento constante e de ajustes baseados em dados concretos para otimizar o progresso como:

  • Definição de Indicadores de Desempenho (KPIs): Estabelecer metas claras para medir o impacto da mudança. Esses indicadores podem incluir produtividade, engajamento dos colaboradores, satisfação dos clientes e redução de custos operacionais.
  • Ferramentas de Monitoramento Contínuo: Utilize ferramentas digitais para acompanhar o progresso em tempo real. Softwares de gestão, painéis de controle e relatórios periódicos ajudam a identificar áreas que precisam de atenção imediata.
  • Revisões Regulares e Flexibilidade: Promova reuniões regulares para revisar os resultados e ouvir os colaboradores. O feedback direto da equipe é valioso para identificar barreiras e implementar ajustes que aumentem assim a eficiência das mudanças.
  • Celebrar Conquistas: Reconhecer e comemorar os marcos alcançados reforça a motivação dos colaboradores. Isso cria um ciclo positivo de engajamento, onde as equipes se sentem valorizadas e dispostas a continuar contribuindo para o sucesso do processo.

Em suma, a mudança sustentável não é um evento único, mas um processo contínuo. Ao alinhar as transformações a visão organizacional, investir em aprendizado contínuo e implementar mecanismos de monitoramento, as empresas podem criar, de fato, um ambiente propício a inovação e adaptação constante.

Mais do que adotar novas práticas, é essencial cultivar uma mentalidade de crescimento coletivo. Afinal, organizações que abraçam a mudança como parte de sua identidade estão mais preparadas para prosperar em um mercado em constante evolução.

E na sua organização, como as mudanças estão sendo gerenciadas e os aprendizados valorizados?

Juntos, podemos transformar ideias em ações poderosas!

Liderar a mudança exige coragem, mas com uma rede ao nosso lado, ganhamos força para inspirar, inovar e impactar o mundo.

Gostou do artigo?

Quer saber mais quais são os três pilares essenciais para garantir que uma mudança organizacional seja sustentável e como cada um contribui para tornar o aprendizado duradouro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Como Liderar Mudanças de Forma Orgânica com Conexões Fortes e Sustentáveis

Palavras-chave: mudança sustentável, aprendizado duradouro, transformação organizacional, liderança na mudança, cultura de aprendizado contínuo, pilares essenciais para mudança sustentável, como tornar o aprendizado organizacional duradouro, estratégias para transformação organizacional eficaz, importância da liderança em mudanças sustentáveis, como criar uma cultura de aprendizado contínuo

O post Mudança Sustentável: Como Tornar o Aprendizado Duradouro? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/mudanca-sustentavel-como-tornar-o-aprendizado-duradouro/feed/ 0 63527
Como Liderar Mudanças de Forma Orgânica com Conexões Fortes e Sustentáveis https://www.cloudcoaching.com.br/como-liderar-mudancas-de-forma-organica-com-conexoes-fortes-e-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-liderar-mudancas-de-forma-organica-com-conexoes-fortes-e-sustentaveis https://www.cloudcoaching.com.br/como-liderar-mudancas-de-forma-organica-com-conexoes-fortes-e-sustentaveis/#respond_63030 Thu, 12 Dec 2024 13:20:00 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63030 A liderança da mudança requer conexões fortes e redes sustentáveis. Descubra como liderar mudanças de forma orgânica e sustentável, transformar culturas e criar impactos positivos e duradouros com práticas que promovem uma liderança mais eficaz e humana.

O post Como Liderar Mudanças de Forma Orgânica com Conexões Fortes e Sustentáveis apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Como Liderar Mudanças de Forma Orgânica com Conexões Fortes e Sustentáveis

No cenário atual, a velocidade das transformações exige que líderes sejam ágeis, adaptáveis e estrategicamente conectados. A liderança da mudança não é mais uma tarefa solitária, mas uma jornada coletiva. Nesse contexto, a força da rede ganha protagonismo, mostrando que conexões significativas são, sem dúvida, a chave para impulsionar transformações sustentáveis.

A força da rede para lidar e liderar mudanças se torna essencial. É nessa direção que tenho feito pesquisas, participado de fóruns e estabelecido muitas conexões de extremo valor.

Mais do que nunca, o tema mudança que tanto tem sido ressignificado ao longo dos anos, passa a exigir de profissionais e líderes, todo um preparo para trabalhar novos modelos mentais.

Aprender a fazer conexões, inicia esse processo e o autoconhecimento é fundamental.

Líderes que começam a sua transformação por dentro, conquistam resultados poderosos:

  • Mais autoconhecimento para tomar decisões alinhadas ao propósito;
  • Inteligência emocional para liderar com equilíbrio;
  • Inspiração e credibilidade para engajar equipes;
  • Visão estratégica para inovar e crescer.

Quando você muda internamente, você então molda o mundo ao seu redor de forma leve e autêntica. Seja pelo exemplo, ou pelo impacto que traz à sua volta, esse é o lugar que todo profissional está sendo chamado a se desenvolver.

Inserir na sua agenda diária a pergunta: “Qual mudança interna você quer liderar hoje?”, na minha opinião, desperta a consciência do que, sem dúvida, se faz necessário mobilizar em nós mesmos para mobilizar o entorno. Isso é liderar e lidar com mudanças no século XXI, impactar pessoas e culturas.

Ninguém transforma o mundo sozinho. A verdadeira liderança da mudança acontece quando nos conectamos, somamos forças e unimos nossas visões com outras visões em prol de um futuro melhor.


Por que o trabalho em rede é essencial?

  1. Multiplicamos o conhecimento: Compartilhar experiências e aprendizados entre os membros cria uma inteligência coletiva mais robusta do que qualquer esforço individual;
  2. Promovemos a inovação: Colaborações inesperadas entre diferentes áreas ou setores frequentemente geram soluções criativas e disruptivas;
  3. Fortalecemos a resiliência: Redes oferecem suporte em tempos de dificuldade, ajudando líderes e suas equipes a superar desafios com mais segurança;
  4. Geramos impactos: Quando unimos esforços, alcançamos resultados maiores e mais duradouros;
  5. Nos apoiamos: A rede nos lembra que, mesmo nos desafios, não estamos sozinhos.

A rede como potencializadora da mudança

Uma rede, seja formal ou informal, representa um conjunto de indivíduos, grupos ou organizações unidos por objetivos comuns. No ambiente de liderança, essa rede não apenas transmite informações, mas também amplia a capacidade de ação e inovação. Líderes conectados têm acesso a perspectivas diversificadas, recursos variados bem como um alcance muito maior para implementar mudanças.

A mudança frequentemente gera incertezas e resistências. Nesse cenário, líderes precisam mobilizar pessoas, influenciar comportamentos e engajar stakeholders em direção a um novo propósito. A força da rede facilita esse processo de várias maneiras:

  1. Construção de Confiança: Uma rede forte é baseada em relacionamentos genuínos e de confiança. Essa confiança cria o ambiente necessário para a aceitação de novas ideias;
  2. Engajamento Estratégico: Conexões bem estabelecidas permitem ao líder identificar influenciadores e aliados, que se tornam agentes multiplicadores da mudança dentro de suas próprias redes;
  3. Acesso a Diversidade: Diversidade de pensamentos, culturas e experiências fortalece a capacidade de resolver problemas complexos e criar soluções inclusivas;
  4. Capilaridade da Comunicação: Uma rede sólida facilita a disseminação rápida e eficaz de mensagens, ampliando o alcance e acelerando a adesão às mudanças propostas.

Cultivando a força da rede

A força da rede não acontece por acaso. Ela é resultado de um trabalho intencional e contínuo. Algumas práticas importantes para líderes que desejam aproveitar esse poder incluem:

  1. Construir relacionamentos autênticos: Invista em conexões genuínas, baseadas em respeito e interesse mútuo;
  2. Compartilhar visão e propósito: Alinhe a rede em torno de uma visão clara, capaz de inspirar e motivar;
  3. Fomentar a colaboração: Crie espaços e oportunidades para que os membros da rede trabalhem juntos em projetos e desafios;
  4. Reforçar a comunicação transparente: Mantenha um fluxo de informações claro e acessível para evitar ruídos e fortalecer a confiança.

O embaixadores da mudança como forma de materializar a rede

Empresas e organizações que adotaram estratégias baseadas na força da rede frequentemente relatam maiores taxas de sucesso em projetos de transformação. Um exemplo emblemático é o de empresas que implementaram uma cultura da mudança, apoiando-se em “embaixadores internos da mudança” — colaboradores influentes que disseminaram a nova visão entre suas equipes. Esses líderes informais, conectados por uma rede sólida, foram fundamentais para transformar a resistência em engajamento. Esse é o propósito dos Agentes da Mudança na nossa atuação junto ao mercado, e hoje vários clientes já atuam com uma governança incrível em lidar e liderar mudanças em sua atual cultura.

Na era da interconexão, a liderança da mudança depende cada vez mais da força das redes. A habilidade de se conectar com as pessoas certas, construir confiança e colaborar efetivamente transforma, de fato, líderes em catalisadores de mudança. Afinal, uma rede bem cultivada não é apenas uma ferramenta; é o alicerce para transformar desafios em oportunidades e fazer a mudança acontecer de forma sustentável.

Seja você um líder, um profissional, empresário, empreendedor ou conselheiro lembre-se: ninguém lidera sozinho. A verdadeira força está em quem está ao seu lado — e nas conexões que você constrói ao longo do caminho.

Quer iniciar este caminho?

Estaremos com a Jornada de Formação Lideres Agentes da Mudança iniciando com mais uma turma em 2025.

Juntos, podemos transformar ideias em ações poderosas!

Liderar a mudança exige coragem, mas com uma rede ao nosso lado, ganhamos força para inspirar, inovar e impactar o mundo.

Vamos construir essa rede?

Gostou do artigo?

Quer saber mais quais são os principais benefícios de liderar mudanças com o apoio de uma rede bem estruturada e como essa abordagem impacta, de fato, os resultados organizacionais e individuais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Como Construir Organizações Projetadas para Mudanças

Palavras-chave: liderar mudanças, liderando mudança, redes sustentáveis, conexões fortes, liderança da mudança, transformação organizacional, como liderar mudanças, liderança com conexões fortes, redes sustentáveis na liderança, impactos organizacionais da liderança, embaixadores da mudança nas empresas

O post Como Liderar Mudanças de Forma Orgânica com Conexões Fortes e Sustentáveis apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/como-liderar-mudancas-de-forma-organica-com-conexoes-fortes-e-sustentaveis/feed/ 0 63030
Como Construir Organizações Projetadas para Mudanças https://www.cloudcoaching.com.br/como-construir-organizacoes-projetadas-para-mudancas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-construir-organizacoes-projetadas-para-mudancas https://www.cloudcoaching.com.br/como-construir-organizacoes-projetadas-para-mudancas/#respond_62589 Thu, 14 Nov 2024 13:20:15 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=62589 O futuro pertence às organizações que acolhem a mudança com coragem e flexibilidade. Descubra como desenvolver uma mentalidade de enigma, criando estruturas ágeis e líderes que incentivam a experimentação e o aprendizado constante.

O post Como Construir Organizações Projetadas para Mudanças apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
Construindo Organizações Projetadas para Mudanças:
De montadores de quebra-cabeça para solucionadores de enigmas

Organizações em todo o mundo estão sendo desafiadas a se adaptar continuamente, buscando a inovação e a flexibilidade necessárias para sobreviver e prosperar. No entanto, muitas ainda operam sob uma lógica de estabilidade, desenvolvendo estruturas e processos como se fossem enfrentar apenas quebra-cabeças – problemas com soluções claras, resultados previsíveis e caminhos bem delimitados. É hora de repensar esse paradigma.


De Quebra-Cabeças a um enigma

Quebra-cabeças têm peças definidas e uma solução específica. Quando montamos um quebra-cabeça, temos a confiança de que cada peça é exatamente o que precisamos. Essa mentalidade, contudo, é limitada a problemas com variáveis conhecidas e previsíveis. Ela funciona bem em situações estáveis, onde temos controle total sobre os elementos envolvidos e onde a solução final é visível desde o começo. Porém, no contexto de mudanças constantes e imprevisíveis, onde variáveis desconhecidas surgem a cada instante, essa mentalidade precisa evoluir.

Por outro lado, um enigma nos desafia a olhar para além do que é conhecido. Ele envolve fatores desconhecidos e forças imprevisíveis, exigindo uma abordagem de exploração e experimentação. Solucionar mistérios significa reconhecer que nem todas as variáveis estão sob nosso controle e que o processo é, em si, um aprendizado.

Nessa jornada, cada passo revela algo novo, não apenas sobre o problema, mas sobre a própria organização e seus membros. Este cenário está nos direcionando, apesar da grande quantidade de tecnologia presente, a revisitar o nosso passado e mudar o nosso “modus operandi”. Não está mais fazendo sentido nossa evolução com tanta aceleração; precisamos de tempo para sermos criativos e trazermos à tona o nosso talento, e não mais observar o talento do lado e querer ser igual. Somos seres humanos distintos e só poderá ser integrado o que for devidamente separado. Precisamos voltar!


Projetando para a Mudança: A Flexibilidade como Base

Para resolver enigmas, as organizações precisam ser flexíveis e adaptáveis. Isso requer:

1. Cultivar uma Cultura de Curiosidade: 

As organizações precisam incentivar a curiosidade em todos os níveis. Quando as pessoas são curiosas, elas exploram, fazem perguntas e se aventuram em terrenos desconhecidos. Uma cultura de curiosidade leva as equipes a buscar novas respostas para velhos problemas e a enxergar oportunidades onde antes havia incerteza. Isso requer tempo e cuidado.

2. Desenvolver Estruturas Flexíveis:

Estruturas rígidas são inimigas da mudança. Para lidar com enigmas, é essencial que as organizações sejam construídas de forma ágil, permitindo que equipes se formem e se reformem conforme necessário. Departamentos isolados e estruturas hierárquicas rígidas precisam dar lugar a redes de colaboração mais fluidas, nas quais o conhecimento possa ser compartilhado e reaproveitado rapidamente.

3. Adotar uma Abordagem Iterativa e Experimental:

Resolver enigmas envolve constante experimentação. Organizações projetadas para mudanças precisam criar um ambiente em que falhas sejam, de fato, vistas como parte do processo de aprendizado. Isso requer uma abordagem iterativa, na qual a equipe constantemente testa, aprende e ajusta o curso.

4. Focar na Diversidade de Pensamentos e Perspectivas:

A solução de enigmas demanda diversidade. Equipes com uma ampla gama de experiências, conhecimentos e perspectivas são, sem dúvida, mais capazes de gerar insights valiosos. Incentivar a diversidade de pensamento e o diálogo entre pessoas com visões diferentes amplia a capacidade de resolver problemas complexos.


O Papel dos Líderes na Solução de enigmas

Líderes têm um papel fundamental na transição de solucionadores de quebra-cabeças para solucionadores de enigmas. Eles precisam guiar suas equipes para fora da zona de conforto, incentivando a curiosidade e a experimentação. Um líder que promove a resolução de enigmas não oferece respostas prontas, mas cria um ambiente onde os outros são estimulados a encontrar suas próprias respostas e desenvolver novas habilidades.

Esses líderes são os primeiros a reconhecer que não têm todas as respostas e que a jornada de transformação é uma responsabilidade coletiva. Eles deixam de lado a busca pelo controle total e adotam uma postura de facilitadores, que orientam a equipe em uma exploração guiada, construindo assim resiliência e adaptabilidade.


Construindo uma Organização Projetada para a Mudança

Projetar uma organização para mudanças significa prepará-la para enfrentar o desconhecido. O mundo de hoje é repleto de enigmas, e aqueles que insistem em tratar tudo como um quebra-cabeça com solução única estão fadados a enfrentar barreiras. Em vez de criar soluções para problemas previsíveis, devemos construir organizações que prosperem em ambientes incertos, onde o desconhecido é, de fato, acolhido como uma oportunidade.

À medida que evoluímos, tornamo-nos solucionadores de enigmas, encontrando força não na resposta pronta, mas na capacidade de adaptar, experimentar e aprender.

Essa mentalidade será essencial para o sucesso sustentável no futuro, guiando as organizações a construir uma relação saudável e poderosa com a mudança.

O futuro pertence às organizações que não têm medo dos enigmas, mas que os acolhem como parte da jornada de crescimento e inovação.

Quer iniciar este caminho? Estaremos com a jornada de Formação Líderes Agentes da Mudança iniciando em 2025.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre o papel dos líderes na transformação de uma mentalidade de “quebra-cabeça” para uma de “enigma”? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Estou à disposição.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: A Mudança como Alavanca do Desenvolvimento Humano

Palavras-chave: organizações projetadas para mudanças, mentalidade de enigma, cultura de curiosidade, estruturas flexíveis, diversidade de pensamento, como criar organizações adaptáveis e flexíveis, importância da curiosidade na liderança organizacional, estruturas organizacionais ágeis para o futuro, organizações com estruturas flexíveis, como construir uma organização resiliente à mudança

O post Como Construir Organizações Projetadas para Mudanças apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/como-construir-organizacoes-projetadas-para-mudancas/feed/ 0 62589
A Mudança como Alavanca do Desenvolvimento Humano https://www.cloudcoaching.com.br/a-mudanca-como-alavanca-do-desenvolvimento-humano/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-mudanca-como-alavanca-do-desenvolvimento-humano https://www.cloudcoaching.com.br/a-mudanca-como-alavanca-do-desenvolvimento-humano/#respond_61031 Thu, 24 Oct 2024 17:00:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=61031 A mudança é uma alavanca poderosa para o desenvolvimento humano. Descubra como ela pode impulsionar tanto o crescimento pessoal quanto o coletivo. Abrace essa transformação e cresça com ela.

O post A Mudança como Alavanca do Desenvolvimento Humano apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
A Mudança como Alavanca do Desenvolvimento Humano

A mudança é uma constante inevitável na vida humana. Desde os primórdios da civilização, a capacidade de se adaptar e transformar tem sido uma das principais características que nos distingue como espécie.

No contexto atual, em que as inovações tecnológicas, as transformações sociais e as crises ambientais se intensificam, a mudança se revela não apenas como um desafio, mas também como uma poderosa alavanca para o desenvolvimento humano.

A Necessidade da Mudança

Mudanças podem ser desencadeadas por diversos fatores, como avanços tecnológicos, mudanças econômicas, transformações culturais e crises sociais.

No entanto, muitas vezes, a resistência à mudança é uma resposta natural do ser humano, que busca a segurança e a previsibilidade. Essa resistência pode ser observada em diferentes esferas, desde o ambiente corporativo até as relações pessoais.

Contudo, é essencial entender que a mudança, quando enfrentada com coragem e uma mentalidade aberta, pode levar a oportunidades significativas de crescimento e desenvolvimento. E essa coragem vem do coração.

Apesar de estarmos entregando metas e resultados a partir de projetos e muita tecnologia, o diferencial está na gestão e na forma como as pessoas estão lidando e liderando a mudança. Cada vez mais estamos com carência de líderes de pessoas, pois não há mais tempo para compreender as necessidades humanas, e isso é preocupante.

A Mudança e o Desenvolvimento Pessoal

No nível individual, a mudança é fundamental para o desenvolvimento pessoal. Através dela, temos a oportunidade de aprender com experiências, superar desafios e expandir nossos horizontes. A educação, por exemplo, é uma das áreas onde a mudança se torna evidente. O aprendizado contínuo e a adaptação a novas realidades são essenciais para o desenvolvimento de habilidades que nos tornam mais competitivos e preparados para o futuro.

Além disso, a mudança interna, que envolve autoconhecimento e transformação de hábitos, é crucial para o desenvolvimento emocional e psicológico. Ao enfrentarmos nossos medos e inseguranças, temos a chance de nos tornarmos versões melhores de nós mesmos, mais resilientes e capacitados para lidar com os desafios da vida. E é neste lugar que a Agentes da Mudança está atuando há mais de 11 anos, preparando líderes para atuarem de verdade na mudança, que sempre inicia de dentro para fora.

A Mudança e o Desenvolvimento Coletivo

No plano coletivo, a mudança é igualmente significativa. A história da humanidade é repleta de exemplos de como movimentos sociais, revoluções e inovações tecnológicas provocaram transformações profundas nas sociedades.

A luta pelos direitos civis, a busca por igualdade de gênero e as iniciativas de sustentabilidade são exemplos de como a mudança pode gerar um impacto positivo e duradouro no desenvolvimento humano.

A colaboração e a inovação são fundamentais nesse contexto. A troca de ideias e a construção de redes de apoio são essenciais para promover mudanças que beneficiem a coletividade. Além disso, a tecnologia desempenha um papel crucial, permitindo que informações e recursos sejam compartilhados de maneira mais eficiente, facilitando a mobilização em torno de causas sociais e promovendo o desenvolvimento sustentável.

A liderança está sendo chamada a montar times multidisciplinares, com liberdade de ação. Redes são o maior desafio e solução ao mesmo tempo no lidar com a mudança no século XXI.

Desafios e Oportunidades

Embora a mudança ofereça inúmeras oportunidades, também traz desafios. A velocidade das transformações atuais pode ser avassaladora e, para muitos, pode gerar sentimentos de insegurança e instabilidade. É fundamental que as sociedades desenvolvam mecanismos de apoio, como políticas públicas que promovam a inclusão e a educação, para que todos possam se beneficiar das mudanças em curso.

Ademais, é essencial cultivar uma mentalidade de crescimento, que valorize a adaptabilidade e a criatividade. Isso pode ser feito por meio de práticas educacionais que incentivem o pensamento crítico, a resolução de problemas e a colaboração.

Enfim, a mudança é uma alavanca poderosa para o desenvolvimento humano, tanto no âmbito individual quanto coletivo. Ao abraçar a transformação e enfrentar os desafios que ela traz, temos a oportunidade de crescer, aprender e construir um futuro mais justo e sustentável.

Para isso, é necessário que cada um de nós esteja disposto a sair de sua zona de conforto e a participar ativamente das mudanças que moldam o nosso mundo. A capacidade de se adaptar e inovar será, sem dúvida, um dos principais determinantes do nosso sucesso enquanto indivíduos e sociedade.

E saber compreender quem somos e exercer nosso talento único é o outro lado da moeda que estamos necessitando enxergar. A era do medo, da vergonha e da baixa autoestima já não fará mais parte da nossa atuação enquanto Agentes da Mudança da vida e do trabalho.

A hora é agora para fazer a diferença. Sejam todos bem-vindos!

Gostou do artigo?

Quer saber mais por que a mudança é uma poderosa alavanca para o desenvolvimento humano, tanto individual quanto coletivo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Estou à disposição.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: A espiritualidade como forma de sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela entrada da IA

Palavras-chave: mudança, mudança como alavanca para o desenvolvimento humano, desenvolvimento humano, adaptação à mudança, liderança em tempos de mudança, transformação pessoal e coletiva, importância da mudança no desenvolvimento humano, como a mudança impacta o desenvolvimento pessoal, mudança como fator de crescimento pessoal e social, liderança e mudança no século XXI, adaptação à mudança no ambiente corporativo

O post A Mudança como Alavanca do Desenvolvimento Humano apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/a-mudanca-como-alavanca-do-desenvolvimento-humano/feed/ 0 61031
A espiritualidade como forma de sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela entrada da IA https://www.cloudcoaching.com.br/espiritualidade-a-chave-do-ambiente-de-mudancas-na-era-da-ia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=espiritualidade-a-chave-do-ambiente-de-mudancas-na-era-da-ia https://www.cloudcoaching.com.br/espiritualidade-a-chave-do-ambiente-de-mudancas-na-era-da-ia/#respond_60582 Thu, 19 Sep 2024 14:20:10 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=60582 Descubra como a espiritualidade pode ser a sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela IA. Aprenda como conectar mente, corpo e espírito para construir empresas mais resilientes, humanas e prósperas e criar um futuro melhor.

O post A espiritualidade como forma de sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela entrada da IA apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
A espiritualidade como forma de sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela entrada da IA

A busca por mudanças e inovações no mundo dos negócios é constante e inevitável. Empresas que não se adaptam às novas demandas do mercado acabam ficando para trás e perdendo competitividade. No entanto, o processo de mudança empresarial pode ser desafiador e complexo, envolvendo não apenas questões técnicas e operacionais, mas também questões emocionais e espirituais.

A sustentação espiritual pode ser um importante aliado nesse processo de mudança, pois proporciona uma visão mais ampla e profunda das situações. Além disso, ajuda a lidar com as incertezas e os desafios que surgem no caminho.

A espiritualidade no ambiente de trabalho não está necessariamente relacionada a questões religiosas, mas sim a uma busca por significado, propósito e conexão com algo maior.

Quando os líderes e colaboradores de uma empresa estão conectados espiritualmente, eles conseguem manter a calma e a serenidade diante das adversidades, mantendo o foco e a determinação para alcançar os objetivos propostos.

Além disso, a espiritualidade promove valores como empatia, compaixão, colaboração e respeito mútuo, fundamentais para o sucesso de qualquer empresa.

Praticar a sustentação espiritual no processo de mudança empresarial também pode ajudar a fortalecer a cultura organizacional, criando um ambiente de confiança e harmonia entre os colaboradores. E se todos estão alinhados a um propósito maior, as resistências às mudanças são minimizadas e a equipe se torna mais engajada e motivada para enfrentar os desafios que surgem no caminho.

A sustentação espiritual no ambiente empresarial provoca o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, estimulando o autoconhecimento, a criatividade e a inovação. Quando as pessoas estão conectadas com sua essência e seus valores mais profundos, elas se tornam mais autênticas e realizadas. Isso reflete diretamente no desempenho e nos resultados da empresa.

Portanto, a busca por uma sustentação espiritual no processo de mudança empresarial não deve ser subestimada. Ela pode ser um fator determinante para o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Promovendo a integração entre mente, corpo e espírito e proporcionando um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e inspirador para todos os envolvidos.

Segundo Otto Scharmer, o renomado teórico da gestão e autor do livro “Theory U”, quando implantamos uma abordagem inovadora para a liderança em conjunto com a mudança organizacional, a conexão é imediata. Scharmer propõe um modelo de liderança baseado na “Teoria U”, fundamentada em uma visão espiritual e holística do ser humano e das organizações. Esta teoria é a base da metodologia da Agentes da Mudança, metodologia que praticamos há mais de 15 anos em nossa atuação no mercado.

Quando ligamos o processo de mudança a um modelo espiritual de ação, o engajamento das pessoas no trabalho melhora muito, pois elas reconhecem a importância do desenvolvimento pessoal e da conexão com um propósito maior.

De acordo com nossos atendimentos nas organizações, percebo que só serão capazes de alcançar seu potencial máximo os líderes e colaboradores que estiverem alinhados com seus valores mais profundos e com uma visão compartilhada do futuro.

O engajamento das pessoas no trabalho está diretamente relacionado com a capacidade de criar um espaço de diálogo e cocriação, no qual todos os membros da organização se sintam valorizados e ouvidos. Esse espaço de diálogo profundo e autêntico é essencial para promover a inovação, a colaboração e o engajamento das pessoas, permitindo que elas contribuam com suas ideias e talentos de forma significativa.

Além disso, a importância da presença e da atenção plena das pessoas no ambiente de trabalho torna o crescimento sustentável. Com a entrada da IA, penso que temos uma grande oportunidade em poder estar presentes em nossas atividades, enquanto a máquina faz o trabalho mais rotineiro. Só não podemos pegar carona no excesso de trabalho, nem ficar reféns dos comandos da tecnologia.

Assim, podemos nos conectar com uma visão holística, percebendo as pessoas, a cultura e as necessidades do sistema ao nosso redor como um todo. Esses elementos são fundamentais para desenvolver uma liderança autêntica e inspiradora, capaz de mobilizar todos em direção a um objetivo comum.

A visão espiritual para o engajamento das pessoas no trabalho também está relacionada com a ideia de transformação interior. Acredito que as mudanças duradouras nas organizações só acontecem quando há uma transformação profunda e significativa nos indivíduos, que estejam dispostos a questionar suas crenças e assumir um novo modo de ser e de agir no mundo.

E quando entramos neste lugar, uma série de benefícios contribuem para o sucesso e a sustentabilidade das mudanças organizacionais. A seguir, estão alguns pontos que mostram como a visão espiritual pode ajudar no processo de gestão de mudanças nas organizações:

1. Propósito e significado:

Conecta os colaboradores com um propósito maior, proporcionando assim um sentido mais profundo para as mudanças que estão sendo implementadas. Isso ajuda a motivar as pessoas e a mantê-las engajadas durante o processo de transformação.

2. Resiliência emocional:

Ajuda os colaboradores a desenvolverem maior resiliência emocional e a lidarem de forma mais positiva com incertezas e desafios que surgem durante as mudanças organizacionais.

3. Valores e ética:

Promove valores como empatia, compaixão, colaboração e respeito mútuo, que são fundamentais para o sucesso de qualquer processo de mudança. Esses valores podem contribuir para a construção de uma cultura organizacional mais saudável e sustentável.

4. Conexão e diálogo:

Incentiva a criação de espaços de diálogo profundo e autêntico, nos quais os colaboradores se sintam valorizados e ouvidos. Isso facilita a comunicação e a troca de ideias durante o processo de mudança.

5. Desenvolvimento pessoal:

Valoriza o desenvolvimento pessoal e o autoconhecimento, estimulando os colaboradores a questionarem suas crenças e assumirem um novo modo de ser e de agir no mundo. Isso contribui para a transformação interior necessária para a implementação bem-sucedida das mudanças organizacionais.

Em resumo, a visão espiritual atrelada a uma gestão da mudança que promove o desenvolvimento de seus atores de dentro para fora pode trazer uma grande oportunidade para que as organizações criem um ambiente de trabalho mais saudável, colaborativo e inspirador.

Ao reconhecer a importância do propósito, dos valores, da resiliência emocional e do desenvolvimento pessoal, a espiritualidade no ambiente empresarial pode ser uma poderosa aliada na condução das transformações necessárias para o sucesso e a sustentabilidade das organizações.

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como a visão espiritual pode ajudar no processo de gestão de mudanças nas organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.

Estou à disposição.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: A Competência da Mudança e as Soft Skills na Lista de Prioridades do Conselho

Palavras-chave: espiritualidade, espiritualidade no ambiente de trabalho, espiritualidade no ambiente empresarial, ambiente de mudanças, mudança empresarial, gestão de mudanças, transformação organizacional, , mudanças empresariais com IA, gestão de mudanças empresariais, resiliência emocional nas empresas, impacto da IA na gestão de mudanças, o que é espiritualidade no ambiente de trabalho

O post A espiritualidade como forma de sustentação do ambiente de mudanças acelerado pela entrada da IA apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/espiritualidade-a-chave-do-ambiente-de-mudancas-na-era-da-ia/feed/ 0 60582
A Competência da Mudança e as Soft Skills na Lista de Prioridades do Conselho https://www.cloudcoaching.com.br/a-competencia-da-mudanca-e-as-soft-skills-na-lista-de-prioridades-do-conselho/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-competencia-da-mudanca-e-as-soft-skills-na-lista-de-prioridades-do-conselho https://www.cloudcoaching.com.br/a-competencia-da-mudanca-e-as-soft-skills-na-lista-de-prioridades-do-conselho/#respond_60020 Thu, 22 Aug 2024 14:20:46 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=60020 Descubra como a competência da mudança e o desenvolvimento de soft skills estão moldando as prioridades dos conselhos para antecipar tendências, tomar decisões estratégicas e promover uma cultura organizacional saudável e inovadora.

O post A Competência da Mudança e as Soft Skills na Lista de Prioridades do Conselho apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
A Competência da Mudança e as Soft Skills na Lista de Prioridades do Conselho

A visão humana, a competência da mudança e as soft skills estão cada vez mais necessárias no mundo dos negócios e na nossa vida diária. Através deste conjunto de habilidades, somos capazes de perceber o mundo ao nosso redor, identificar objetos, pessoas, cores e movimentos. Estas habilidades nos proporcionam uma maior compreensão do ambiente em que estamos inseridos e nos ajudam a tomar decisões mais assertivas.

Nos conselhos, onde decisões são tomadas a cada momento, este conjunto de habilidades é ainda mais evidente.

Como anda a escuta ativa de cada conselheiro? Os conselheiros são responsáveis por analisar informações, tomar decisões estratégicas, orientar a gestão de uma organização, escutar questões humanas e resultados a todo momento durante cada reunião. Como anda o processo decisório de cada reunião?

Isso significa que é fundamental que eles tenham uma visão clara e abrangente do cenário em que a empresa está inserida. Incluindo uma boa capacitação para navegar no humano de todo contexto.

Através do domínio dessas habilidades, os conselheiros conseguem identificar oportunidades de negócio, antecipar tendências de mercado, identificar possíveis ameaças e tomar decisões que impactarão diretamente no futuro da organização.

Além disso, quanto mais preparado cada conselheiro estiver para lidar simultaneamente com os aspectos técnicos e humanos, melhor será sua contribuição na identificação de problemas e desafios. Dessa forma, será possível adotar medidas preventivas ou corretivas de maneira mais eficaz diante de cada relato.

Com um bom preparo para lidar com a dimensão humana do negócio, o conselheiro aprimora a comunicação e a interação entre os membros do conselho. Isso permite expressarem suas opiniões, compreenderem o ponto de vista dos colegas, debaterem ideias e chegarem a um consenso sobre as decisões a serem tomadas. Assim, evitam possíveis desentendimentos e conflitos de interesse.

A competência da mudança e o desenvolvimento das soft skills estão se tornando cada vez mais importantes na lista de prioridades dos conselhos consultivos ou de administração.

Em um mundo empresarial em constante evolução e transformação, a capacidade de adaptar-se às mudanças e de desenvolver habilidades interpessoais e emocionais é essencial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das organizações.

Quando o humano ganha importância nesta instância estratégica que é o conselho, a capacidade das empresas de se adaptarem e se reinventarem diante de um ambiente de negócios em constante transformação aumenta exponencialmente.

Trabalhar em equipe, resolver conflitos, liderar com empatia e inteligência emocional são habilidades fundamentais para o sucesso de qualquer organização.

Os conselheiros que possuem essas habilidades são capazes de influenciar positivamente o ambiente organizacional e promover a inovação e a criatividade. Além disso, são capazes de contribuir para o desenvolvimento de uma cultura empresarial saudável e colaborativa.

Portanto, é fundamental que os conselheiros estejam conscientes da importância dessas competências e busquem constantemente aprimorar suas habilidades para enfrentar os desafios e as oportunidades que surgem no mundo empresarial atual.

Afinal, a capacidade de se adaptar às mudanças e de desenvolver habilidades interpessoais e emocionais é fator determinante para o sucesso e a sustentabilidade das organizações no cenário competitivo em que estão inseridas.

Nas minhas participações em reuniões de conselho como Advisory ou Conselheira Consultiva, procuro provocar perguntas como: a empresa tem uma cultura definida? Essa cultura tem elementos identificados e discutidos pelos conselheiros presentes? O corpo diretivo e os conselheiros sabem quais são as principais atividades de comunicação em andamento?

São provocações como estas que permitem inaugurar conversas profundas e genuínas dentro de um conselho, e é disso que estou falando. Trabalhar esses temas requer arte, pensamento sistêmico, capacidade de praticar o storytelling, saber escutar de forma genuína e empática, além de ter a humildade de saber quando desaprender o que já sabemos para aprender novas habilidades que nos indiquem a direção correta das decisões.

Assim, incentivaremos não só a geração de resultados, mas também a abertura necessária para o desenvolvimento e crescimento humano.

Quer saber mais sobre como trazer tudo isso para a instância do conselho?

Gostou artigo?

Quer saber mais sobre a importância da competência da mudança e do desenvolvimento das soft skills como prioridades nos conselhos consultivos? Então, entre em contato comigo. Adorarei te contar.

Estou à disposição.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: O Despertar do Propósito Individual a partir do Entendimento da Mudança

Palavras-chave: competência da mudança, soft skills, conselhos consultivos, soft skills como prioridade, prioridades dos conselhos, importância da competência da mudança, importância das soft skills nos conselhos, competência da mudança em empresas, impacto das soft skills na gestão, conselhos consultivos e cultura organizacional, competências de conselho, competências dos conselhos

O post A Competência da Mudança e as Soft Skills na Lista de Prioridades do Conselho apareceu primeiro em Cloud Coaching.

]]>
https://www.cloudcoaching.com.br/a-competencia-da-mudanca-e-as-soft-skills-na-lista-de-prioridades-do-conselho/feed/ 0 60020