Há vários motivos para desistir de algo. Miramos no grande e esquecemos o pequeno, as pequenas conquistas diárias e, que se bem alinhadas e planejadas, nos levam mais próximos de nossos objetivos de vida.
A escolha daquilo que levamos é uma habilidade e tanto! Ela depende da crença de que se algo/alguém foi deixado de forma errada ou por esquecimento, esse reaparecerá em um dado momento posterior.
Você já percebeu a alta velocidade que as respostas chegam assim que você consegue desacelerar aos poucos a sua própria vida? Confiar de que tudo o que poderia ter sido feito, foi feito e agora resta aguardar.
A etimologia da palavra trabalho está ligada a sofrimento! Do que você quer brincar? O que você faz sem sofrimento? O que lhe dá prazer? E lhe faz sentir vivo? O que você faz de uma maneira fácil e fluente?
A expectativa de “como será o amanhã?” está e ficará presente nos momentos da celebração, de oração e dos votos positivos para 2016. Mas há uma forma um pouco mais organizada de se tratar do futuro pessoal.
Todo inicio de ano é parecido: grandes planos são desenhados, acrescidos da frase: agora vai! Mas por que eles geralmente se desvanecem no meio do caminho? A chave reside no significado de suas metas.
Chegou mais um fim de ano, 2015 se vai e um 2016 começa, até aí obvio né? Nem tanto. O que você construiu neste ano? Quais foram suas conquistas e fracassos? Você caminhou em direção aos seus sonhos?
O Brasil é um país cada vez mais mal-educado e que por consequência não proporciona amplos exercícios de valores que prontificam toda uma nação. O respeito é raro, a tolerância é a prática e a violência é uma frequente opção.
Para nos sentirmos verdadeiramente realizados precisamos encontrar alguma forma de colaborar com alguém, um grupo ou o local que vivemos. Doar, ajudar, contribuir e tornar a cultura da colaboração mais presente.
Como tudo na vida não se resume a um único e definitivo olhar, podem existir alguns benefícios relacionados ao sarcasmo e o mais comum está ligado à “criatividade”. Como então relacionar o sarcasmo com a criatividade?