O que poderia fazer hoje para mudar o rumo das coisas? Comece a ser quem você é, pois tentar ser qualquer outra pessoa é um desperdício de quem você é. Aprenda a ficar no “aqui e agora” e experimente a vida enquanto ela acontece.
Cada um de nós é capaz de conhecer o que dói em si e é igualmente capaz de se colocar no lugar do outro e refletir sobre o que ele sente. A dor vai chegar… Mas ela passa. A tristeza tem que ir embora junto!
Um ambiente se enriquece muito quando possui diferentes perfis de pessoas trabalhando em conjunto. Equipe equilibrada e distinta entre si se complementa e resulta em alto rendimento e alta performance.
Diante do novo cenário de relações de trabalho, precisamos encarar o Plano B como algo natural e que deve fazer parte da vida. Devemos assumi-lo como uma forma de condução de vida e não só de trajetória profissional.
Você sabia que um forte contato visual é o maior indicador de confiança possível? E que pessoas com mais autoestima são mais propensas a manter contato com os olhos do que os de baixa autoestima?
Nossa mente precisa acreditar que pode fazer algo, antes que seja realmente capaz de fazê-lo. Não podemos controlar o que acontece em nossas vidas, mas podemos controlar como reagimos a elas.
Todos nós fomos criados com potencial para sermos águias, mas fomos condicionados a sermos galinhas. O grande problema é que boa parte das pessoas passou a acreditar e agir como se realmente fosse galinha.
Em busca de poder e do exercício da ganância: acabam com a sustentabilidade dos sonhos de milhões de brasileiros! Como conseguem viver desta forma? Como lidam com os valores familiares que apontam à direção daquilo que é certo?
Parece que virou moda encontrar o propósito de vida. Encontrar uma resposta salvadora em meio aos seus emaranhados emocionais, experiências, hábitos adquiridos, pressões coletivas. Que cansativo – e que difícil parece isso!
Atualmente a Justiça Brasileira têm vários casos em andamento que tratam sobre o impedimento de pessoas. Será que a expressão “impeachment” só cabe mesmo no contexto político de “depor alguém do cargo”?