Será? Lembre-se que o coletivo somos nós e não estamos de fora olhando o mundo, nós fazemos parte ativa dele, mesmo quando não estamos dizendo ou fazendo nada a respeito.
Esconder emoções, abandonar convicções, ocultar/omitir fatos e atividades é uma constante no dia a dia de muitos profissionais que acreditam que assim estão se protegendo de seus “predadores”. Estará isto correto?
O mundo perdeu nossa referência de genialidade e determinação mais clara, tão próxima que nos enternecia, nos fazia refletir, despertava sentimentos, nos dava esperança e tornava a genialidade tão possível e acessível.
Não é possível saber sobre tudo, nem é possível sabermos sobre alguns poucos assuntos profundamente, mas lembre-se: há uma responsabilidade quando compartilhamos notícias, textos, informações.
Desânimo, estresse, irritabilidade, falta de propósito, e, por vezes, depressão são os sentimentos comuns a muitos profissionais nas organizações modernas. O que fazer?