Ir para a escola e ficar sentado ouvindo o professor pode ser interessante. O mesmo pode ocorrer ao treinar a grafia copiando um trecho de um texto. Contudo, ambas ações não podem durar um período inteiro.
Consciente ou inconscientemente para quem o celebra, o dia de Finados implica em se pensar na vida e na morte, na ressurreição e na possível nova existência. Mas o que isso tem a ver com o Coaching?
Hoje vamos Aprender a Jogar com nossos Aplicativos Mentais, um conjunto de recursos que se chama Cognição, a nossa “cabine de comando” responsável por nossa forma de Pensar, Sentir, Agir e Interagir.
Temos liberdade para juízo e sentença aos fatos que nos ocorrem no nosso dia a dia? Sim! Nenhum fato possui significado, precisamos atribuir um para ele, baseado em experiências, vivências e crenças.
Um turbilhão de conhecimentos, de informações, de análises pode ter na verdade uma função, que é de criar barulho interno suficiente para não escutarmos o que de fato importa para nós.
Há um ditado popular que afirma: “até água em excesso pode matar uma pessoa”. Devemos aprender a ter equilíbrio em tudo na vida ou qualquer exagero pode levar a situações com potencial de descontrole.
“Eu não vou atendê-lo porque não estou no meu horário de trabalho, diga a ele para voltar depois”. Veja como uma situação mostra o desenrolar de uma história envolvendo um adulto-criança e um adulto-adulto.
Aprender mais sobre o que sabemos sobre nós mesmos e o nosso desempenho, e sobre o que não sabemos, aprender até como não fazer algumas coisas, como fazer outras melhor e como fazer coisas novas.
Identificar as características de uma geração, requer considerar o lugar que ela ocupa num contexto social e histórico, fonte de aprendizagens e oportunidades para a prática do bom relacionamento.
As emoções positivas têm o poder de aumentar nossa resistência física, afetiva e cognitiva, ampliando nossos padrões de pensamento e comportamento, trazendo maior senso de missão e propósito.