Você já deve ter ouvido falar que o importante é competir, que a felicidade está no caminho e não no ponto final, entre outras tantas frases populares. Mas será que isso está certo? Será que isso nos leva à Realização Pessoal?
Educar e participar da educação dos filhos requer muita energia por parte da família. Todos aprendem muito! Vale cada segundo a lembrança daquele sorriso que mostra a gratidão do filho e a certeza que os pais estão no caminho daquilo que é certo.
A evolução da vida depende daqueles que se arriscam a enfrentar um estado de coisas que o tempo cristalizou. E, na história da humanidade, são incontáveis os exemplos de pessoas que se arriscaram para contestar paradigmas!
A intuição é um mecanismo neurológico baseado em experiências vividas, por isso AGIR é CRUCIAL. Crie sua base de experiências que lhe ajudarão a tomar decisões mais coerentes e concisas com o caminho que você procura.
Você sabe que como está não dá mais para ficar e que poderia viver de outro jeito, exercendo melhor seus potenciais. Você então se dá conta de que as pessoas em sua volta estão fazendo acontecer e então se pergunta: por que não acontece comigo?
Quem nunca se questionou se está no caminho certo? Falar em realização pessoal é o mesmo que falar em felicidade. E pra cada um de nós existe um caminho, alguns mais fáceis outros mais penosos, na busca deste sentimento.
A construção do como fazer tem início quando equilibramos e conciliamos o nosso querer aos quereres dos outros que nos são importantes. Há aqui a criação de uma agenda capaz de compartilhar crenças e valores.
Há uma linha continua entre a doença e o bem-estar e, dependendo do momento em que a pessoa se encontra, existe a pressão para navegar para um lado ou outro. Há um grau de coerência que justifica o estado.
Com exceção de algumas pessoas, que por opção, fazem voto de pobreza, todos nós queremos ganhar dinheiro, certo? Mas, e se o dinheiro não existisse? Como você conseguiria conquistar tudo isso?
Cada medo é um portal. Um portal que esconde possibilidades infinitas. O que será que o próprio medo vê, de onde ele está, que tenta tanto nos blindar do que queremos? Será que vê sua impossibilidade?