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]]>“Em meio à pressa e à pressão do dia a dia, muitos líderes acham que se comunicam bem, mas não, não se comunicam”, diz Vívian Rio Stella, da Revista Você RH.
“Julgam ser empáticos ao ouvir o outro, ao querer que as pessoas tragam as suas ideias, sejam protagonistas, mas, na verdade, só esperam que elas concordem, façam, aceitem e resolvam.”
Gestores que ao menor, sinal de discordância e de problema, soltam frases e dão feedback do tipo: “ele não tem humildade em reconhecer o erro”, “falta engajamento”, “sempre sobra para mim”, “essa ideia não funciona”, demonstram um alerta para que os líderes aprimorem a sua comunicação.
As pessoas não podem ter medo de aprender com o gestor. Pelo contrário, devem desejar isso, perceber que quando você as instrui, estão tendo uma ótima oportunidade de conhecimento e aprendizado. Acostume-se a discutir erros e acertos.
Uma avaliação de desempenho serviria melhor à empresa se fosse menos um boletim e mais uma sessão de coaching. O gestor deveria se concentrar em fornecer os recursos necessários para o funcionário e em remover os obstáculos para que ele possa vencer.
Considerando que o funcionário esteja na posição certa, muitas vezes o obstáculo para o sucesso é o próprio gestor.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como potencializar a inteligência comunicacional entre líderes e liderados? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um Grande abraço e te espero!
Cynthia Ayres de Abreu
https://www.linkedin.com/in/cynthia-ayres-de-abreu/
cynthia.ayres@blc.net.br
Confira também: Como Assumir (de fato) a Responsabilidade pelos Seus Relacionamentos?
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]]>Poucos trabalham sozinhos e atingem resultados sozinhos. A maioria trabalha em equipe e é eficiente coletivamente. Isso vale tanto para funcionários de uma organização quanto para autônomos. Gerenciar a si mesmo exige assumir responsabilidade pelos relacionamentos, o que implica em duas coisas, a saber:
Lembre-se da importância da Humildade.
A humildade não é definida pela conduta ou atitude autodepreciativa, mas para quem tem forte autoestima e estima reservada ao outro.
Para ser humilde, em geral, é preciso se sentir bem de verdade consigo mesmo. E é preciso ajudar aqueles ao seu redor a se sentirem bem na própria pele.
A característica comum aos humildes é um senso de pertencimento, difícil de encontrar nos orgulhosos.
Em todos os processos de coaching pessoal, executivo, de equipes, as primeiras queixas que ouço, quando começo a trabalhar se referem a conflitos de personalidade.
Então vamos buscar uma ferramenta de apoio na solução desses conflitos? E aí mencionaremos novamente a humildade.
Sendo ela uma habilidade que dá poder à inteligência comunicacional, e que pode ser desenvolvida por qualquer pessoa, para o reconhecimento das próprias falhas, compartilhar obstáculos, e falar abertamente sobre erros e acertos gerando um sentimento de identificação poderoso.
Conversar, em vez de rebater, analisar em vez de criticar, e saber escutar ativamente. Tudo isso colabora para a solução desses conflitos de relacionamento, e a construção de relações em equilíbrio.
Não somos uma ilha, necessitamos uns dos outros, e acredito que vale bem mais a pena cuidarmos dos nossos relacionamentos do viver em eterno conflito.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como assumir responsabilidade pelos relacionamentos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um Grande abraço e te espero!
Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Inteligência Emocional x Emoções: Bloqueiam ou Potencializam?
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]]>Que tipo de mindset eu tenho, fixo ou de crescimento?
Só para relembrar esse conceito, então vou te fazer 2 perguntas:

Queremos potencializar nossa construção da inteligência comunicacional, certo?
Então o entendimento da nossa comunicação interna mais profunda, como sentimos, funcionamos, os nossos contextos socioculturais, percepções e formas sensoriais, é que nos dará o autoconhecimento suficiente para nos potencializar pessoal, profissional e comunicacionalmente.
1. Liste sem ordem o máximo de emoções que conhece.
2. Defina por escrito ou a um amigo as emoções que você listou. Descreva em quais situações costuma senti-las, reações físicas, emocionais, quando está com o sentimento descrito que ações pratica, o que reprime, como se comunica.
3. Em seguida faça um comparativo do que descreveu com a mesma emoção sendo analisada com objetividade. Utilize as condições a seguir para o filtro objetivo, a saber:

Por meio desse exercício perceba o quanto está se bloqueando ou então se potencializando.
Crie objetividade para atingir os seus objetivos, e construir a sua inteligência comunicacional potencializando assim os resultados da sua VIDA.
Se precisar de um apoio para realizar os exercícios, meus contatos estão logo abaixo.
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Um Grande abraço e te espero!
Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Lição de Voo: A importância de trabalhar e (de fato) cooperar em equipe
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]]>A comunicação é uma condição sine qua non da vida humana, e é parte do propósito do nosso relacionamento humano. E então como se dá esse processo nas empresas? Como é a inteligência comunicacional na vida organizacional?
Para exemplificar, vou mencionar um estudo feito por Signe M. Spencer, líder global em avaliação de capacidade do Hay Group, publicado na Harvard Business Review, para saber como líderes seniores de alta performance lideram em tempos de crises externas. Foram identificadas 3 competências que diferenciam esses líderes de sucesso, a saber:
Quando falamos em foco no cliente, o ponto central é saber o que é importante para o outro. Quando pontuamos a importância da compreensão dos outros, então entendemos a importância de ouvir, da escuta ativa para abranger os diversos pontos de vista. E, por fim, compreendemos que para um trabalho em equipe com cooperação, tem que haver comunicação assertiva e empática, valorizando a opinião do outro.
A respeito dessas competências, quero compartilhar com vocês um texto do escritor Jorge E. Presas que achei interessante para um comparativo com a vida organizacional:
Quando os gansos migram e voam em “V”.
A ciência comprovou que quando cada ave bate as suas asas, produz um movimento de ajuda a ave que vem atrás, aumentando assim o seu poder de voo em cem por cento. Quando uma delas sai da formação, rapidamente retorna porque sente imediatamente a resistência do ar. Quando o líder se cansa, então deixa o seu posto para outro. E os gansos que vêm atrás grasnam para avisar os que vão na frente para manter a velocidade. Se um deles se cansa ou cai ferido, dois saem da formação para ajudar e proteger até que esteja em condições de voltar ou morra.
Só assim voltam ao bando ou se juntam a outro grupo.
A vontade de compartilhar com vocês esse texto foi a de refletir que os gansos com os seus movimentos, sons, regras, nos mostram a importância de trabalhar e cooperar em grupo. Saber renunciar pelo bem coletivo, ajudar e amparar os mais necessitados.
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Os Caminhos para o Fracasso
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]]>“Há 3 caminhos para o fracasso: Não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora”. (Beda)
Temos também outro ponto ligado ao julgamento do fracasso. As pessoas que acreditam em traços imutáveis, com mindset fixo, e estão sempre achando que correm o risco de serem avaliadas como indivíduos sem sucesso.
Por mais inteligentes ou talentosos que sejamos, essa atitude de fato nos incapacita para o uso de nossos recursos de reação, agindo como fator limitante da expansão de nossas capacidades.
Quando acreditamos que nossas qualidades básicas podem ser desenvolvidas, por mais que os fracassos possam ser dolorosos, não nos sentimos “definidos” por eles. E, se é possível expandir as capacidades, então temos muitos caminhos para o sucesso.
De outra maneira, se usarmos descrições para percebermos a nós mesmos e as outras pessoas, estaremos relatando o que ocorreu, sem incorrer no julgamento que simplesmente surge de uma formação pessoal de referências ou sistemas de valores, sendo que a descrição é (tanto quanto possível), um relato neutro.
Plante hoje aquilo que você quer colher amanhã, sejam eles bons ou maus frutos, aí só depende de você.
E então? Bora treinar!
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Confira também:
Quer ser como a Alexa ou o Astro? Ou desenvolver suas capacidades humanas?
Por que a Inteligência Comunicacional desenvolve (de fato) o seu Mindset?
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]]>O post Quer ser como a Alexa ou o Astro? Ou desenvolver suas capacidades humanas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A capacidade de se comunicar de forma efetiva, clara e genuína, exerce um papel importante no desenvolvimento positivo das nossas vidas. E agora nos tempos de home office, das comunicações virtuais, essa capacidade se tornou uma supercapacidade.
Observamos que hoje em dia aprender a responder é uma capacidade que se tornou essencial para as inteligências artificiais. Contudo, aprender a perguntar é uma habilidade humana, envolvendo o desenvolvimento contínuo da reflexão, formulação de ideias, questionamentos e saber onde procurar as respostas.
Neste mundo atual, veloz e instável, as respostas são variadas e datadas. E manter a curiosidade, ser questionador e aprender a fazer perguntas corretas é prioritário para que a gente permita que as nossas capacidades humanas se desenvolvam e se aprimorem sempre.
E como alcançar os nossos objetivos pessoais e profissionais a médio e longo prazos, sem isso? Só se for por utopia ou alguma “varinha mágica”.
A iniciativa de produzir novos pensamentos, ideias, novas crenças, estabelecer melhores relacionamentos, são desafios atuais que a inteligência comunicacional ajuda a construir. E sabe como?
Nos levando ao nosso mundo interior de pensamentos e sensações, fazendo com que a nossa auto-observação permita concluir se temos um mindset fixo, de aprendizagem ou misto.
Veja estas afirmações sobre personalidade e caráter, e decida se concorda com elas ou não:
As afirmativas 1 e 3 se referem ao mindset fixo, e 2 e 4 reflete o mindset de crescimento.
Agora vamos usar a inteligência comunicacional como ferramenta para continuarmos desenvolvendo a maior habilidade humana: a capacidade de pensar, questionar, aprender, desaprender, reaprender, e nos desenvolvermos sempre.
É muito simples: Vamos observar o nosso diálogo interno na questão do pré-julgamento, nos julgamentos baseados nos nossos pensamentos automáticos estruturados, em cima de um sistema de crenças fixo, como por exemplo: preconceitos raciais, etários, de gênero, e outros mais.
Vamos observar com humildade se estamos nos baseando em dados que realmente estamos vendo, ouvindo, e sabendo questionar os porquês.
As deduções ou conclusões feitas por um mindset fixo são contaminadas e, de fato, prejudicam profundamente os relacionamentos e o desenvolvimento de novas inteligências.
Já pensou a médio e longo prazo como vai obter os seus objetivos de vida, sem mudar para um mindset de aprendizagem e não desenvolver a inteligência comunicacional?
Você quer ser como a Alexa ou o “Astro”, ou desenvolver cada vez mais as suas capacidades “humanas”?
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Por que a Inteligência Comunicacional desenvolve (de fato) o seu Mindset?
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]]>O post Por que a Inteligência Comunicacional desenvolve seu Mindset? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Pense nas vezes em que as outras pessoas fizeram mais do que você e você simplesmente acreditou que eram mais inteligentes ou talentosas. Então agora pense na ideia de que simplesmente tiveram uma cadeia formada por pensamento correto, palavra correta, ação correta, que formou uma melhor estratégia.
Com mais esforço próprio praticaram com mais afinco o necessário e conseguiram superar obstáculos.
As pessoas podem ter diferentes temperamentos e aptidões no início de suas vidas, mas a experiência, o treinamento e o esforço pessoal nos conduzem no restante do percurso.
Robert Sternberg, o guru da inteligência na atualidade, escreveu que o principal modo de aquisição do conhecimento especializado:
“Não é alguma capacidade prévia e fixa, mas sim a dedicação com objetivo”.
Ou, como reconhece seu precursor Binet:
“Nem sempre as pessoas que começam a vida como as mais inteligentes, acabam de fato como as mais inteligentes”.
Porque se usarmos a descrição, tanto para aplicarmos a nós mesmos bem como para os outros, estaremos nos esforçando no sentido de relatar, e não de julgar, que é avaliar em termos de certo ou errado, agradável ou desagradável, pior ou melhor etc. O julgamento surge de uma formação de sistema de valores, enquanto a descrição é (tanto quanto possível) um relato neutro.
Outro ponto importante é quando usamos “mais ou menos”, e reconhecemos que o comportamento é dinâmico. Isso quer dizer que estamos enfatizando quantidade, que é objetiva e mensurável, ao invés de qualidade, que é subjetiva e passível de julgamento.
Assim um comportamento pode ser parte de algo contínuo, que vai de alto a baixo, em vez de ser bom ou ruim. Se pensamos em termos de mais ou menos, e no uso de uma escala contínua de avaliação, caímos então na armadilha de pensar em categorias, o que pode não refletir a realidade.
E não se esqueça que quando adotamos um mindset, então ingressamos num novo mundo. Num dos mundos – o das características fixas -, o sucesso consiste em provar que você é inteligente ou talentoso. Afirmar-se. No outro mundo – o das qualidades mutáveis -, a questão é abrir-se para aprender algo novo. Desenvolver-se sempre.
E como disse Benjamin Barber, eminente teórico político:
“Não divido o mundo entre os fracos e os fortes, ou entre os sucessos e os fracassos (…) divido o mundo entre os que aprendem e os que não aprendem”.
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Empodere-se para lidar com o MANTERRUPTING através da Inteligência Comunicacional
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]]>O termo “manterrupting” ganhou força nos últimos anos. Trata-se de um misto das palavras “man”(homem) e “interrupting” (interrompendo ou interrupção).
Esse costume se refere quando um homem interrompe a fala de uma mulher por considerar que, mesmo por pensamentos e atitudes automáticas e inconscientes, ela está errada, está falando algo irrelevante ou, ainda, que ele pode fazer a interrupção porque acredita que tem um domínio maior no assunto.
E mesmo agora na pandemia com o predomínio do home office, nesse mundo digital das reuniões virtuais, muitas mulheres ainda se queixam que se sentem negligenciadas ou então ignoradas (invisíveis) por seus colegas do sexo oposto.
Seja assertiva no momento em que está sendo interrompida, dizendo que “gostaria de terminar o raciocínio”, ou até mesmo, “ainda não terminei de falar”.
Ser assertiva é ser firme e direta, sem sentir ou causar constrangimentos. É uma capacidade de se afirmar de maneira clara, objetiva e transparente, sem delongas ou mi mi mi.
Sendo assertivas quebramos a associação que muitos homens fazem que nós mulheres não temos estabilidade emocional, que somos menos eficientes profissionalmente, que o papel de mãe tira o foco da carreira, que a dupla jornada casa/trabalho nos torna menos produtivas, preconceitos ainda mais acirrados com a mulher negra e com a questão do etarismo.
A assertividade faz parte da inteligência comunicacional e, de fato, é a competência fundamental para sobreviver no mundo corporativo.
Seja dona da sua fala!
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: A Inteligência Comunicacional e a Regulação Emocional Sem Esforço
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]]>Grandes líderes sempre utilizaram a inteligência comunicacional para tornar os seus ideais em objetivos comuns à sociedade.
Jesus, Martin Luther King, Sócrates e Mandela, entre outros, tiveram a sua liderança marcada pela habilidade da comunicação eficaz. De fato, tinham domínio emocional e autoconfiança. Ainda hoje o discurso deles inspira e assim motiva multidões.
A forma como conversamos com o nosso “eu” influencia a nossa inteligência comunicacional, a nossa capacidade de enfrentar dificuldades e assim determina a tomada de decisão.
Uma maneira de regular as emoções é substituir o diálogo interno da primeira (eu) para a terceira pessoa (ela/ele).
”Quando nos referimos a nós mesmos na terceira pessoa, faz com que pensemos em nós de forma mais parecida com a maneira como pensamos sobre os outros, e é possível verificar isso na atividade cerebral”, afirma Jason Moser, professor de psicologia da universidade de Michigan.
Também Ethan Kross, diretor do Laboratório de Emoção e Autocontrole da mesma Universidade, realizou pesquisa por intermédio de ressonância magnética e então concluiu que “falar consigo próprio na terceira pessoa pode constituir uma forma de regulação emocional sem esforço”.
Desta vez, a ideia é colocar em prática o diálogo interno na terceira pessoa (ela/ele) e assim caminhar mais um passo na construção da inteligência comunicacional.
E então, vamos fazer?!
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Domine os seus sentimentos: Um passo importante para dominar a Inteligência Comunicacional!
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]]>Você já parou para pensar do que é feita uma vida saudável e feliz de fato?
O Estudo de Desenvolvimento Adulto de Harvard – o mais longo sobre a vida adulta que já foi feito – investigou o que nos mantém saudáveis e felizes durante a nossa vida e, em 75 anos de pesquisa, foi descoberto que são os bons relacionamentos que nos mantêm saudáveis e felizes!
A comunicação, consequentemente, é parte essencial da nossa felicidade, já que pessoas que não sabem se comunicar de maneira eficaz geram conflitos o tempo todo, perdem oportunidades e muitas vezes causam prejuízos a si próprios que são dificilmente reversíveis. Uma vida feliz, portanto, depende da nossa Inteligência Comunicacional.
O primeiro passo para dominar a Inteligência Comunicacional é o autoconhecimento. Precisamos saber como somos e reagimos em diferentes situações. A ideia não é reprimir ou suprimir sentimentos, mas sim entender os nossos sentimentos e controlar nossas emoções e reações.
Controle de emoções é a capacidade de dimensionar a expressão de um sentimento e então, a partir desse domínio, utilizar o sentimento de forma favorável à comunicação. Permitindo assim que seja criado um discurso empático e construtivo.
Analise seu comportamento mentalmente e diga qual é o viés do seu pensamento:
Todos os dias pare duas vezes em momentos distintos e em silêncio. Então, observe seu diálogo interno e observe qual é o viés dos seus pensamentos. Veja se são sentimentos positivos ou negativos e, a partir dessa definição, estipule metas diárias, que devem ser cumpridas por pelo menos 3 meses, para transformar seus pensamentos negativos em positivos.
Dominando os seus sentimentos, assim você terá dado um passo importante para dominar a Inteligência Comunicacional!
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Cynthia Ayres de Abreu
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Confira também: Mude Sua Vida (desde já) com a Inteligência Comunicacional
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