Você sabia que apenas 13% das lideranças das 500 maiores empresas são mulheres, apenas 4,7% são negros e apenas 0,6% são pessoas com deficiência? É fundamental gerar impulso na direção de um cenário mais equânime.
Em 24 de julho comemorou-se os 26 anos da Lei de Cotas. Para alguns, uma pedra no sapato, para outros uma porta de entrada para a inclusão no mercado de trabalho.
É fundamental entender bem e, em profundidade, o comportamento humano e, principalmente, ter experiência sobre conteúdos, ferramentas e metodologias que movam as pessoas rumo à mudança comportamental.
Um dos grandes desafios nas empresas é a capacitação de profissionais. Não são poucos os relatos de que treinamentos são cansativos e não agregam valor. O desafio é dobrado quando o público é jovem.
Este assunto gera muita polêmica, seja pela sua complexidade, pela falta de informações das pessoas e por questões religiosas e morais, mas a sexualidade não se limita apenas a masculino e feminino como muitos ainda teimam em classificar.
As empresas deveriam rever suas ações em prol da inclusão e de resultados mais efetivos, pois com isso seus custos com multas e rotatividades declinariam consideravelmente. Poucas são as empresas que estão no caminho certo. E quem faz a lição de casa colhe frutos positivos!
Quando abordamos o tema diversidade nas organizações é comum imaginar que estamos falando de inclusão de pessoas com deficiência, porém é importante pontuar que diversidade, como o próprio nome diz, é algo muito mais amplo!
A Paralimpíada teve o poder de mostrar a capacidade de superação das pessoas com deficiência. Que possamos aprender com eles que nada é impossível quando se acredita e persevera num objetivo.
A paralimpíada é um marco na inclusão de pessoas com deficiência e escancara a eficiência através dos exemplos de superação, motiva o debate e sensibiliza, contribuindo para a construção de um mundo com mais diversidade.
Quantas Rafaelas, quantos talentos temos em comunidades que poderiam representar o Brasil no esporte, música, empresas? Quantos jovens desistem ou não têm a oportunidade de lutar e conquistar algo melhor?