Gestão de Projetos - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/gestao-de-projetos/ Tue, 17 Jun 2025 13:06:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Gestão de Projetos - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/gestao-de-projetos/ 32 32 165515517 O Cinema na Mente: Como filmes ajudaram a mapear nosso cérebro! https://www.cloudcoaching.com.br/mapeamento-cerebral-e-cinema-como-filmes-ajudam-a-mapear-cerebro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mapeamento-cerebral-e-cinema-como-filmes-ajudam-a-mapear-cerebro https://www.cloudcoaching.com.br/mapeamento-cerebral-e-cinema-como-filmes-ajudam-a-mapear-cerebro/#respond_65685 Tue, 17 Jun 2025 13:20:58 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65685 Enquanto você assiste a um bom filme, seu cérebro ativa uma verdadeira sinfonia de conexões. Descubra como neurocientistas do MIT usaram o cinema para mapear 24 redes cerebrais, abrindo caminho para avanços em saúde mental, educação e inteligência artificial.

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O Cinema na Mente: Como filmes ajudaram a mapear nosso cérebro!

Prezados leitores, não sou um especialista em neurociência, mas tenho a plena capacidade de resumir (e de alguma forma desenvolver) textos que abordem temáticas interessantes, ainda que de base técnica avançada. E foi por essa razão que eu me atrevi a trazer esta abordagem resumida de um estudo publicado na MIT Technology Review, em espaço dedicado à saúde e biotecnologia. Usando dados coletados de pessoas assistindo a trechos de filmes, os neurocientistas do MIT criaram um mapa abrangente do córtex cerebral, identificando 24 redes que desempenham funções específicas.

Sabe aquela sensação de se perder completamente em um filme? Mergulhar na trama, sentir a emoção dos personagens, tentar desvendar os mistérios da história?

Pois é, acontece que enquanto a gente se diverte, nosso cérebro está trabalhando intensamente. E foi exatamente essa “ginástica cerebral” que um grupo de neurocientistas do MIT (Massachusetts Institute of Technology) usou para criar o mapeamento mais detalhado da nossa estrutura cerebral, produzido até hoje. Prepare a pipoca (ou o café, se preferir), porque agora vamos desvendar essa história de forma bem direta e descomplicada.

Por muito tempo, mapear a córtex cerebral – aquela camada enrugada e cinzenta que recobre nosso cérebro, responsável por funções complexas como memória, linguagem, raciocínio e emoções – era um desafio e tanto. Pense em como você descreveria um quarto para alguém que nunca o viu. Você poderia dizer onde está a cama, a escrivaninha, a janela. Mas e se o quarto estivesse em constante movimento, com móveis mudando de lugar e objetos surgindo e desaparecendo? É mais ou menos assim com o cérebro, como afirmam os cientistas.

A maioria dos estudos anteriores de mapeamento cerebral se concentrava no cérebro em “repouso” ou enquanto as pessoas realizavam tarefas muito específicas e repetitivas. Era como tentar entender uma orquestra ouvindo cada instrumento separadamente ou quando eles estão apenas afinando. É útil, sim, mas não dá a real dimensão da sinfonia. Foi aí que a equipe do MIT, liderada pelo neurocientista Reza Rajimehr, teve uma sacada genial: e se em vez de tarefas isoladas, eles usassem algo que ativasse várias regiões do cérebro de forma natural e contínua?

A resposta estava na tela grande: filmes!

Eles colocaram 176 participantes em um scanner de ressonância magnética funcional (fMRI) e os fizeram assistir a uma hora de trechos de filmes de Hollywood, incluindo clássicos como “A Origem”, “Esqueceram de Mim” e “A Rede Social”. Cabe explicar, o fMRI é, basicamente, uma técnica de neuroimagem não invasiva que mede pequenas mudanças no fluxo sanguíneo cerebral. Quando uma área do cérebro está ativa, ela precisa de mais oxigênio e, consequentemente, o fluxo sanguíneo para essa região aumenta. O fMRI capta essas alterações no sinal de oxigenação do sangue e as transforma em imagens detalhadas da atividade cerebral. É como um detector de “pensamentos em ação”.

A grande sacada de usar filmes é que eles são um “estímulo rico”. Eles envolvem múltiplas funções cognitivas e sensoriais ao mesmo tempo: processamento visual (rostos, objetos, cenas), processamento auditivo (diálogo, música, efeitos sonoros), compreensão da linguagem, inferência social, planejamento, memória, emoção etc. É uma ativação cerebral completa e dinâmica, muito mais próxima das nossas experiências no mundo real do que tarefas isoladas.

Com a montanha de dados coletados pelos exames de fMRI, os pesquisadores não usaram apenas os olhos para analisar. Eles empregaram algoritmos de aprendizado de máquina (inteligência artificial, em termos mais coloquiais) para peneirar e organizar a atividade de cada região da corte cerebral. Imagine um supercomputador identificando padrões e agrupamentos onde um olho humano dificilmente conseguiria. Como resultado, obtiveram um impressionante mapeamento com 24 redes neurais distintas na córtex cerebral, cada uma com padrões de atividade e funções diferentes. Essas redes são como os “quarteirões” da nossa cidade cerebral, cada um com sua especialidade.

Algumas dessas redes já eram conhecidas e confirmaram o que os cientistas já suspeitavam: redes responsáveis por processar linguagem, identificar rostos, movimentos e informações auditivas não-verbais.

Mas o estudo foi além e revelou surpresas:

  • Uma nova rede no córtex pré-frontal: Essa área, tradicionalmente ligada ao planejamento e tomada de decisões, mostrou-se altamente responsiva a cenas visuais complexas. Isso sugere um papel que antes não era tão apreciado para essa região no processamento visual de cenários.
  • A “dança” do controle executivo: Os pesquisadores notaram uma interação interessante entre as redes de “controle executivo” (responsáveis por planejar e executar comportamentos orientados a objetivos) e as redes mais específicas (como as de reconhecimento de rostos ou linguagem). Quando as cenas dos filmes eram mais complexas ou difíceis de seguir, as redes de controle executivo se tornavam dominantes. Já em cenas mais simples e compreensíveis, as áreas específicas para aquela função (como as de linguagem para um diálogo claro) assumiam o protagonismo. É quase como se o cérebro tivesse um “gerente” que entra em ação quando as coisas ficam confusas.

É importante mencionar que os dados utilizados neste estudo vêm de uma iniciativa maior e fundamental chamada “Human Connectome Project”. Esse projeto visa construir um mapeamento abrangente das conexões neurais no cérebro humano, tanto estruturais quanto funcionais. É uma espécie de “Google Maps” do cérebro, com informações detalhadas das “estradas” (conexões) e do “tráfego” (atividade) neural. O estudo do MIT, ao usar dados de alta resolução de scanners fMRI de 7-Tesla (que oferecem uma resolução muito maior do que os scanners comuns), se encaixa perfeitamente nesse objetivo.

E agora podemos perguntar: Mas o que isso muda na nossa vida? Eis aqui algumas respostas!

  1. Entendimento fundamental: Esse mapeamento fornece uma base sólida para entendermos como o cérebro humano funciona. É como construir um manual de instruções mais completo para a máquina mais complexa que conhecemos.
  2. Saúde mental e neurológica: Um mapa detalhado pode ajudar a identificar disfunções em redes cerebrais específicas que estão ligadas a doenças neurológicas (como Alzheimer, Parkinson) e transtornos psiquiátricos (depressão e esquizofrenia. Por exemplo). Isso pode levar a diagnósticos mais precisos e, futuramente, a tratamentos mais eficazes e personalizados.
  3. Desenvolvimento de I.A. mais sofisticada: Ao entender como o cérebro processa informações complexas e interage com estímulos naturais, podemos inspirar o desenvolvimento de algoritmos (inteligências artificiais) e sistemas de aprendizado de máquina mais robustos e que simulem melhor a cognição humana.
  4. Educação e aprendizado: Se soubermos como diferentes redes cerebrais são ativadas e se comunicam durante o aprendizado, podemos desenvolver métodos educacionais mais eficazes e personalizados.

Por fim, esse estudo do MIT é um marco importante na neurociência.

Ele não só confirmou achados anteriores, mas também desvendou novas redes e interações, mostrando a eficácia de usar estímulos naturais e complexos como filmes para mapear o cérebro. Ainda há um longo caminho a percorrer, é claro. Mas a cada nova descoberta como essa, nos aproximamos de entender o funcionamento completo da nossa mente. E quem diria que, para isso, tudo o que precisávamos era de uma boa sessão de cinema?

Eu sou Mario Divo e posso ser encontrado pelas mídias sociais ou pelo site www.mariodivo.com.br.


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Quer saber mais sobre como o uso de filmes pode revolucionar o entendimento do cérebro humano, ajudando no mapeamento cerebral para impulsionar descobertas em saúde mental, educação e inteligência artificial? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Chronoworking: A Vida em Sintonia com o Relógio Biológico!


Fontes / Para Saber Mais:


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Chronoworking: A Vida em Sintonia com o Relógio Biológico! https://www.cloudcoaching.com.br/chronoworking-a-vida-em-sintonia-com-o-relogio-ritmo-biologico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=chronoworking-a-vida-em-sintonia-com-o-relogio-ritmo-biologico https://www.cloudcoaching.com.br/chronoworking-a-vida-em-sintonia-com-o-relogio-ritmo-biologico/#respond_65460 Tue, 03 Jun 2025 13:20:09 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65460 Você está preso ao velho 9h às 18h? Descubra como o chronoworking está revolucionando a produtividade ao alinhar sua rotina com o relógio biológico. Entenda como é possível trabalhar melhor, viver com mais energia e conquistar mais liberdade.

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Chronoworking: A Vida em Sintonia com o Relógio Biológico!

Prezados leitores, desde a pandemia de Covid em 2019, e considerando seus efeitos posteriores na vida de todas as pessoas, mudanças interessantes têm acontecido especialmente no mundo do trabalho. Algumas práticas foram sendo incorporadas e aceitas, a exemplo do chamado home office. Por conseqüência, a busca por modelos de trabalho mais eficientes e humanos tem tido destaque e, entre as tendências emergentes, o chronoworking surge como uma abordagem revolucionária, propondo que a jornada profissional seja alinhada ao ritmo biológico individual de cada pessoa.

Longe da rigidez do tradicional “horário comercial”, esse novo conceito visa otimizar a produtividade e o bem-estar, reconhecendo que cada um de nós possui picos de energia e foco em diferentes momentos do dia. A ideia é simples, mas poderosa: ao sincronizar as demandas do trabalho com os momentos em que nosso corpo e mente estão no auge, podemos alcançar níveis de eficiência e satisfação sem precedentes. Não se trata de trabalhar menos, mas de trabalhar de forma mais inteligente, aproveitando os momentos de maior potencial.

Chronoworking, ou cronotrabalho, é a prática de adaptar as atividades laborais aos nossos ritmos circadianos naturais.

Em vez de nos encaixarmos em um modelo universal de 9h às 18h, o chronoworking sugere que trabalhemos quando nos sentirmos naturalmente mais dispostos e produtivos. Isso significa que, para algumas pessoas, a manhã pode ser o período de maior clareza e concentração, enquanto outras podem performar melhor durante a tarde ou, até mesmo, de madrugada.

A essência é respeitar o “cronotipo” individual – seja você matutino (mais produtivo pela manhã), vespertino (picos de energia à tarde/noite) ou intermediário (energia equilibrada ao longo do dia). O termo chronoworking foi cunhado pela jornalista britânica Ellen Scott em sua newsletterWorking on Purpose“, em janeiro de 2024, refletindo então sobre as tendências que ela acreditava que se consolidariam no mundo do trabalho. A premissa era de que repensar nossos horários de trabalho representa a progressão natural nos debates sobre bem-estar laboral.

Ela antecipou que 2024 marcaria o início da prática do chronoworking, enfatizando uma mudança em direção ao alinhamento de nossas horas de trabalho com os ritmos naturais do corpo e as flutuações nos níveis de energia [3]. A origem do conceito está intrinsecamente ligada à crescente conscientização sobre a importância da saúde mental e do bem-estar dos funcionários. A jornada de trabalho tradicional, muitas vezes desconectada dos nossos relógios biológicos, pode levar a estresse, esgotamento (burnout) bem como a diminuição da produtividade.

Com a flexibilização impulsionada pela pandemia e o aumento do trabalho remoto e híbrido, as empresas e profissionais passaram então a buscar alternativas que ofereçam maior autonomia e uma melhor conciliação entre vida pessoal e profissional. O chronoworking surge como resposta a essa demanda, visando humanizar o ambiente corporativo e maximizar o potencial humano [2, 4]. A adoção dessa prática, segundo estudiosos do assunto, traz uma série de benefícios tanto para os colaboradores quanto para as organizações, como por exemplo:

1. Aumento da produtividade e qualidade do trabalho:

Ao permitir que os profissionais trabalhem em seus picos de energia e concentração, o chronoworking leva a uma maior eficiência e à entrega de resultados de melhor qualidade. As tarefas são realizadas quando a mente está mais afiada, resultando assim em menos erros e maior criatividade [1, 4].

2. Melhora da saúde mental e bem-estar:

Alinhar o trabalho aos ritmos biológicos contribui para a melhor qualidade do sono e redução do estresse. Além disso, contribui para a prevenção de problemas de saúde relacionados ao descompasso entre os ritmos biológicos e as demandas externas. Isso resulta em pessoas mais saudáveis e engajadas [1, 2].

3. Maior satisfação no trabalho e engajamento:

A flexibilidade para organizar o trabalho de acordo com as necessidades biológicas aumenta a satisfação e o engajamento dos colaboradores. Sentir-se valorizado e empoderado para gerenciar o próprio tempo pode impulsionar o moral e a motivação [2, 4].

4. Melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional:

O chronoworking oferece uma solução personalizada que equilibra as demandas profissionais com as necessidades da vida pessoal. Isso permite gerenciar o estresse, evitar o esgotamento e cuidar de assuntos pessoais com maior facilidade, resultando assim em uma vida mais plena [1, 4].

5. Atração e retenção de talentos:

No mercado de trabalho competitivo de hoje, empresas que oferecem arranjos de trabalho flexíveis, como o chronoworking, estão mais bem posicionadas para atrair e reter os melhores talentos. As pessoas, especialmente as novas gerações, valorizam cada vez mais o equilíbrio entre vida pessoal e profissional bem como a flexibilidade em suas escolhas de carreira [4, 5].

6. Inclusão e diversidade:

O modelo pode acomodar uma gama mais ampla de perfis de funcionários, incluindo aqueles com diferentes cronotipos, necessidades familiares ou outras responsabilidades que tornam a jornada tradicional inviável [2].

Segundo os estudiosos, porém, ainda que traga benefícios, a transição para um modelo de chronoworking requer planejamento cuidadoso e estratégias eficazes para superar os desafios:

1. Coordenação e colaboração entre equipes:

O principal desafio é harmonizar os diversos horários dos colaboradores e garantir uma colaboração fluida. Isso pode exigir que as equipes estabeleçam “horários de pico” para reuniões e colaboração, ou que utilizem ferramentas de comunicação para que o trabalho continue sem interrupções [1, 4].

2. Comunicação clara e transparência:

É crucial estabelecer canais de comunicação claros e promover a transparência sobre os horários de trabalho de cada um. Os gestores devem atuar como facilitadores da comunicação e, além disso, estar atentos a possíveis gargalos [3, 4].

3. Legislação trabalhista:

Em alguns países, como o Brasil, a legislação trabalhista (CLT) impõe regras rígidas sobre jornada de trabalho, horas extras, adicional noturno e intervalos. As empresas devem estruturar políticas claras e compatíveis com a lei, buscando apoio jurídico bem como apoio contábil antes de implementar o modelo [1].

4. Foco em resultados, não em horas:

A mudança para o chronoworking exige transição da mentalidade de “tempo no escritório” para a “entrega de resultados”. As métricas de desempenho devem ser baseadas em resultados e não em horas trabalhadas [4].

5. Garantir equidade:

As empresas precisam garantir que os arranjos de trabalho flexíveis sejam implementados de forma justa e não prejudiquem colaboradores ou equipes [4].

6. Autonomia e autogestão:

O chronoworking exige alto grau de autonomia e autogestão dos profissionais. Nem todos os papéis ou indivíduos são igualmente adequados para esse nível de flexibilidade. É essencial identificar que funções são mais adequadas e garantir que colaboradores possuam, de fato, as habilidades necessárias para gerenciar seus horários [4].

Implantar o chronoworking exige certos cuidados, como ter regras claras, identificar cronotipos, flexibilizar a estrutura organizacional, dispor de adequadas ferramentas de gerenciamento de projetos e comunicação interna, além da competente monitorização e cultura de confiança. Nesse sentido, sessões de feedback regulares podem ajudar a refinar o processo [1, 4].


O chronoworking é mais do que uma tendência.

É um reflexo de mudança cultural em direção a um ambiente de trabalho mais humano e adaptável. Embora o modelo tradicional de 9 h às 18 h tenha servido a gerações, ele está se tornando obsoleto em um mundo que valoriza a individualidade e o bem-estar. Ao abraçar o chronoworking, as empresas têm a oportunidade de criar um ambiente onde os funcionários não apenas entregam resultados, mas também florescem pessoal e profissionalmente.

O futuro do trabalho aponta para modelos que reconhecem a diversidade de ritmos e necessidades humanas. Ao alinhar as demandas do trabalho com a biologia de cada indivíduo, o chronoworking nos convida a repensar a produtividade não como questão de horas trabalhadas, mas como a sinergia entre o trabalho e o nosso próprio relógio interno. É um passo em direção a um futuro em que o trabalho será mais significativo, menos estressante e, em última análise, mais produtivo para todos.

Eu sou Mario Divo e posso ser encontrado pelas mídias sociais ou pelo site www.mariodivo.com.br.


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Quer saber mais sobre como o chronoworking propõe transformar sua jornada de trabalho tradicional e otimizar sua performance de forma natural e alinhada ao seu ritmo biológico? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar e aprofundar o tema.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Referências:

Outras fontes também consultadas:

Confira também: Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde!

Palavras-chave: chronoworking, cronotrabalho, produtividade no trabalho, saúde mental no trabalho, relógio biológico, flexibilidade no trabalho, benefícios do chronoworking para empresas, como alinhar o trabalho ao ritmo biológico, trabalho em horários flexíveis com performance, estratégias para aplicar o chronoworking, modelo de trabalho adaptado ao cronotipo

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A Hipogamia nos Contos de Fadas e a Realidade dos Relacionamentos! https://www.cloudcoaching.com.br/a-hipogamia-nos-contos-de-fadas-e-a-realidade-dos-relacionamentos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-hipogamia-nos-contos-de-fadas-e-a-realidade-dos-relacionamentos https://www.cloudcoaching.com.br/a-hipogamia-nos-contos-de-fadas-e-a-realidade-dos-relacionamentos/#respond_65420 Fri, 30 May 2025 13:20:46 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65420 Será que os contos de fadas moldaram expectativas irreais sobre o amor? Descubra como a hipogamia e a idealização romântica ainda impactam os relacionamentos modernos — e o que podemos aprender com essas narrativas para amadurecer emocionalmente.

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A Hipogamia nos Contos de Fadas e a Realidade dos Relacionamentos!

Após a leitura de duas matérias bem intrigantes, uma delas publicada no UOL (A renovação dos estudos sobre Contos de Fadas, por Christian Dunker) e outra publicada pela BBC News Brasil (Quanto mais mulheres sobem na vida, casar “para baixo” vira única saída?, por Selim Girit), decidi fazer uma associação entre esses dois conteúdos. Meu objetivo foi o de tentar construir uma ponte entre “contos de fadas e seus arquétipos humanos” com a realidade com que a sociedade se depara na questão dos relacionamentos e casamentos. Nesse desafio de pesquisa contei com a ajuda do aplicativo Gemini, do Google.

É fascinante perceber a mente humana buscando padrões e significados em narrativas para compreender a realidade. Ao mesclar visões da psicologia contemporânea sobre relacionamentos com o universo atemporal dos contos de fadas, as pessoas podem encontrar um cenário rico e, por vezes, surpreendente, sobre o amor na era moderna.

A reportagem da BBC News Brasil levanta um questionamento fundamental: estamos presos a um ideal de amor romântico que, na prática, se mostra insustentável? Aqui cabe lembrar que a premissa de um “final feliz” pré-determinado, onde o príncipe ou a princesa ideal surge para resolver todos os problemas e garantir a felicidade eterna, esse é sim um pilar dos contos de fadas.

No entanto, a realidade dos relacionamentos modernos é muito diferente.

Conforme aponta Girit (2025), a noção de que existe a “alma gêmea” predestinada, uma pessoa especial capaz de nos completar, isso pode ser grande desserviço à busca por relacionamentos saudáveis. Essa crença idealizada, muitas vezes reforçada por narrativas românticas, pode gerar frustração e desilusão quando a realidade acabar não correspondendo à fantasia. O artigo argumenta que o amor romântico, embora instigante em sua fase inicial, muitas vezes cega os indivíduos para incompatibilidades cruciais e para a necessidade de uma escolha mais consciente e pragmática do parceiro.

No texto da BBC News Brasil destaca-se a importância de uma escolha baseada na análise de compatibilidade, na comunicação efetiva e na capacidade de adaptação, em vez de uma paixão cega e avassaladora. Relacionamentos saudáveis, argumenta a matéria, exigem comunicação, negociação, flexibilidade e, acima de tudo, o reconhecimento de que o outro é um indivíduo com suas próprias falhas e qualidades. O “amor à primeira vista”, tão romantizado, muitas vezes se traduz em projeções e idealizações que se desfazem diante da rotina e dos desafios da vida a dois.

Essa visão contrasta diretamente com a simplicidade e a ausência de conflito que permeiam os desfechos dos contos de fadas tradicionais. Neles, o “depois” do casamento é geralmente um vazio — um ponto final que implica que, superado o obstáculo inicial (o vilão, a maldição, a prova de valor), a vida seguirá em perfeita harmonia. A ausência de representação dos desafios diários, das pequenas desavenças, das necessidades de adaptação e do trabalho contínuo que um relacionamento real exige pode ser um contraponto à compreensão do amor. A felicidade, no mundo real, não é um destino estático. É a jornada construída a dois — com altos e baixos, aprendizados e crescimentos.

É então que o texto no UOL, sobre a renovação dos estudos sobre contos de fadas, torna-se bem provocativo.

O autor, em sua análise, transcende a superficialidade das histórias infantis e mergulha em camadas psíquicas. Longe de serem meros entretenimentos, os contos de fadas são, para muitos estudiosos, poderosas ferramentas de elaboração de conflitos internos e externos, espelhos do inconsciente coletivo e guias para o amadurecimento (Dunker, 2025).

Ele ainda ressalta que os contos de fadas não devem ser vistos como cartilhas de comportamento ou manuais de relacionamento, mas sim como narrativas que ecoam arquétipos e dilemas humanos universais. A princesa aprisionada não é apenas uma moça bonita, mas a representação de um indivíduo em busca de sua liberdade e autonomia. O príncipe, por sua vez, simboliza a força, a coragem e a capacidade de superação necessárias para enfrentar os desafios da vida.

A renovação dos estudos sobre contos de fadas nos permite enxergar além da superfície.

O “final feliz” não é necessariamente sobre casamento perfeito, mas sobre a superação de um obstáculo interno, a conquista da maturidade, a descoberta da própria força. A “beleza” da princesa pode ser interpretada como a descoberta do valor próprio e da autoestima, e não apenas atributo físico. A função psíquica dessas narrativas, como enfatiza (Dunker, 2025), reside na capacidade de lidar com ambiguidade, o mal, falta e castração, elementos intrínsecos à condição humana que versões “adocicadas” dos contos tendem a ignorar.

Um conceito particularmente relevante ao analisarmos a relação entre contos de fadas e relacionamentos modernos é o da hipogamia. Conceitualmente, a hipogamia descreve o casamento ou união em que uma pessoa se casa com alguém de um status socioeconômico ou social inferior ao seu. Nos contos de fadas, isso é frequentemente representado por princesas que, por alguma reviravolta do destino, se casam com plebeus, ou por heroínas de origem humilde que se casam com príncipes.


Vamos analisar alguns exemplos clássicos e como a hipogamia se manifesta neles:


1. Cinderela:

Este é o exemplo mais icônico de hipogamia nos contos de fadas. Cinderela, uma jovem oprimida e de status social extremamente baixo (quase uma serva), ascende socialmente ao se casar com o Príncipe. Sua “recompensa” por sua bondade e beleza é a entrada em uma vida de riqueza e poder, algo inatingível por seus próprios meios.


2. A Bela Adormecida:

Embora a princesa Aurora seja de status real, o príncipe Philip (que a resgata) também é de status nobre. A “ascensão” aqui não é socioeconômica, mas sim a passagem de um estado de inércia e aprisionamento para um de vida e liberdade através do amor.


3. Branca de Neve:

Branca de Neve, uma princesa exilada e forçada a viver como serva, é resgatada e se casa com o Príncipe. Novamente, há uma ascensão de status e uma restauração de sua posição social legítima através do casamento.


A hipogamia nos contos de fadas reforça a ideia de que o casamento pode ser um veículo para a ascensão social e material, especialmente para as mulheres. O valor de uma personagem feminina muitas vezes está atrelado à sua capacidade de atrair um parceiro de status superior, que a “salve” de uma vida de dificuldades. Isso sugere que a segurança e a felicidade nascem de um parceiro que pode prover e proteger, um eco de estruturas sociais e econômicas antigas.

No entanto, como Girit (2025) afirma, os relacionamentos modernos estão se distanciando dessa visão. A busca por um parceiro de status social ou econômico “superior” perde força diante da valorização da compatibilidade emocional, intelectual e de valores. Hoje, a independência financeira e a autonomia pessoal são cada vez mais importantes. A ideia de que o casamento é o principal meio de ascensão social é menos proeminente. Casais buscam paridade, parceria e cocriação de uma vida em comum, onde a “recompensa” não é necessariamente um salto de status, mas sim a construção de uma relação significativa e equitativa.


Então, como os contos de fadas se alinham ou não às novas tendências do relacionamento de casais, considerando a hipogamia e outras características?

É possível identificar tanto pontos de dissonância quanto de alinhamento, desde que os contos sejam interpretados em perspectiva mais profunda e menos literal.

Vejamos a seguir algumas dissonâncias:


1. A “Fada Madrinha” vs. Autonomia e Cocriação:

Nos contos de fadas, muitas vezes a resolução dos problemas depende de uma intervenção externa e mágica (fada madrinha, ajudantes sobrenaturais). Essa dependência contrasta fortemente com a ênfase atual na autonomia individual, na responsabilidade pessoal e na capacidade de cada um de construir a própria felicidade. No amor contemporâneo, espera-se que ambos os parceiros sejam agentes ativos de sua própria vida e do relacionamento, cocriando o futuro juntos. A expectativa de que um parceiro “resolva” todos os problemas do outro é irreal e prejudicial.


2. Hipogamia e Ascensão Social vs. Paridade e Valores:

A hipogamia proeminente nos contos de fadas, onde o casamento é um meio de ascensão social e econômica, contrasta com a tendência atual de buscar paridade e compatibilidade de valores. O foco mudou da segurança material provida por um parceiro de status superior para a construção de um relacionamento baseado em respeito mútuo, apoio emocional e interesses compartilhados. A “recompensa” não é mais um castelo, mas a vida feliz e autêntica construída a dois.


3. Idealização Romântica vs. Realidade Imperfeita:

A idealização presente nos contos, onde o parceiro perfeito surge para resolver todos os problemas e completar o outro, choca-se com a necessidade de aceitação da imperfeição e da realidade multifacetada do outro. O amor moderno exige um olhar mais crítico e menos romântico para o outro, reconhecendo suas qualidades e defeitos, suas forças e vulnerabilidades. A busca por um ideal inatingível leva à frustração e à incapacidade de valorizar as pessoas reais que se apresentam.


4. Passividade Feminina vs. Protagonismo e Equidade:

Muitas personagens femininas nos contos de fadas são retratadas como passivas, esperando por um salvador. Embora haja reinterpretações modernas que buscam dar mais força a essas personagens, a essência original muitas vezes contrasta com a valorização do protagonismo feminino, da equidade de gênero e da parceria igualitária nos relacionamentos atuais. As mulheres buscam e merecem ser parceiras ativas e com voz, e não apenas coadjuvantes na história do outro.


5. Conflito Resolvido e Estático vs. Conflito Contínuo e Dinâmico:

Os contos geralmente terminam com a resolução definitiva do conflito principal (“e viveram felizes para sempre”), transmitindo a ideia de que, após o obstáculo, a vida se torna uma placidez eterna. Em contrapartida, relacionamentos reais são uma jornada contínua de gerenciamento de conflitos, aprendizado, negociação e crescimento. A ideia de que “viveram felizes para sempre” sem mais problemas é uma falácia que pode gerar expectativas irrealistas e desmotivar a superação dos desafios inerentes à vida a dois.


Por outro lado, não podemos esquecer dos alinhamentos possíveis de serem encontrados, como veremos por estes exemplos a seguir:

1. A Jornada de Autoconhecimento e Amadurecimento:

A estrutura da “jornada do herói” (ou da heroína), presente em muitos contos de fadas (o chamado à aventura, os desafios, a superação de provações), pode ser reinterpretada como a jornada de autoconhecimento e amadurecimento que precede e acompanha um relacionamento saudável. Conforme enfatiza Dunker (2025), os contos de fadas são uma forma de “fazer as pazes com o mal”, de integrar a falta e as imperfeições. Antes de encontrar o “outro”, é fundamental encontrar a si mesmo, compreender as próprias necessidades, medos e desejos. Relacionamentos bem-sucedidos frequentemente emergem de indivíduos que já possuem um bom grau de autoconsciência e autoaceitação.


2. Enfrentamento Conjunto de Obstáculos:

Os vilões e desafios nos contos de fadas podem simbolizar os obstáculos internos e externos que um casal precisa enfrentar em conjunto: medos, inseguranças, problemas de comunicação, pressões sociais, dificuldades financeiras, crises existenciais etc. A capacidade de superar esses desafios juntos, de aprender com eles e de fortalecer o vínculo através da adversidade, é um pilar dos relacionamentos duradouros. Os contos nos ensinam sobre resiliência e a importância de não desistir diante das dificuldades.


3. A Busca por Conexão e Pertencimento:

A essência da busca pelo “outro” nos contos de fadas, mesmo que idealizada, reflete a necessidade humana fundamental de conexão, de amor e de pertencimento, um pilar dos relacionamentos duradouros. Embora a forma dessa busca possa ser ingênua nos contos, o desejo subjacente por um vínculo profundo e significativo é universal, permanecendo central nos relacionamentos contemporâneos.


4. O Desejo por um “Final Feliz” (Reinventado e Realista):

Embora o “felizes para sempre” dos contos de fadas seja utópico em sua literalidade, o desejo por um relacionamento duradouro, com felicidade, realização mútua e significado, permanece. A diferença é que esse “final feliz” é visto como uma construção contínua. Um projeto a ser lapidado diariamente, e não um estado permanente alcançado de uma vez por todas. É um “final feliz” que se redefine a cada dia, baseado na escolha consciente de estar junto e de investir no relacionamento.


5. O Amor como Agente de Transformação e Crescimento:

Em muitos contos, o amor (ou a experiência que leva ao amor) atua como um catalisador para a transformação e o crescimento dos personagens. Isso ressoa com a ideia de que relacionamentos saudáveis nos impulsionam ao amadurecimento, nos tornam pessoas melhores, nos desafiam a sair da zona de conforto e nos permitem explorar novas facetas de nós mesmos. A boa e harmoniosa parceria nos oferece um espelho e serve como suporte para a nossa evolução pessoal.


Conclusão:

A fusão das perspectivas de Girit (2025), na BBC News Brasil, e de Dunker (2025), no UOL, oferece um caminho interessante para alcançar o complexo terreno dos relacionamentos modernos. Os contos de fadas, quando lidos com a profundidade que merecem e com uma compreensão de suas funções psíquicas, são mais do que meras fantasias. Tornam-se repositórios de sabedoria arquetípica, que nos convidam a refletir sobre nossos desejos mais profundos e nossos medos mais arraigados.

No entanto, é crucial que nos desprendamos da ingenuidade que algumas de suas interpretações superficiais, especialmente a ênfase na hipogamia como caminho para a felicidade, podem incutir. O amor nunca está lastreado por um conto de fadas onde o “príncipe encantado” ou a “princesa perfeita” resolve tudo e garante a felicidade eterna. É, sim, a construção diária, a negociação constante, a dança complexa entre a individualidade e a união. Exige autoconhecimento, inteligência emocional, empatia, comunicação transparente e a capacidade de aceitar a imperfeição, tanto a nossa quanto a do outro.

Abandonar o ideal do “felizes para sempre” como um destino mágico não significa abandonar a busca pela felicidade a dois. Significa, sim, abraçar a beleza da jornada, com seus altos e baixos, suas alegrias e seus desafios. Saber que o verdadeiro encanto não está na ausência de problemas, mas na capacidade de enfrentá-los juntos, reinventando o amor a cada novo capítulo. Afinal, a vida real é o maior e mais belo de todos os contos de fadas jamais produzidos ao longo da história humana.


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Quer saber mais sobre como a hipogamia e os contos de fadas influenciam nossas expectativas sobre o amor na vida adulta? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!

Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
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Confira também: Sharenting: Você sabe como isso diz respeito aos seus filhos?


Referências:

Dunker, C. (2025, 25 de maio). A renovação dos estudos sobre contos de fadas. UOL Tilt – Blog do Dunker. Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/colunas/blog-do-dunker/2025/05/25/a-renovacao-dos-estudos-sobre-contos-de-fadas.htm

Girit, S. (2025, 25 de maio). Quanto mais mulheres sobem na vida, casar “para baixo” vira única saída? BBC News Brasil. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1w3dxz4q7eo


Palavras-chave: hipogamia, contos de fadas, relacionamentos modernos, amor romântico, idealização amorosa, impacto dos contos de fadas nos relacionamentos, contos de fadas e amor moderno, como os contos influenciam os casamentos, casamento por hipogamia, relações afetivas realistas.

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Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde! https://www.cloudcoaching.com.br/neurotecnologia-o-que-sua-empresa-precisa-entender-antes-que-seja-tarde/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=neurotecnologia-o-que-sua-empresa-precisa-entender-antes-que-seja-tarde https://www.cloudcoaching.com.br/neurotecnologia-o-que-sua-empresa-precisa-entender-antes-que-seja-tarde/#respond_65249 Tue, 20 May 2025 13:20:23 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65249 A Neurotecnologia já está moldando o futuro dos negócios, consumo e decisões. Descubra 9 razões pelas quais sua empresa deve agir agora e como líderes conscientes podem transformar essa inovação em vantagem estratégica.

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Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde!

Prezados amigos da plataforma Cloud Coaching. Hoje, a minha postagem vai fugir totalmente do seu normal e irá enveredar na divulgação de uma iniciativa na qual, de alguma forma, estou alinhado com a nossa colega colunista Fabiana Nascimento. Ela, como CEO da World Neuroscience & Tech Ecosystem (WNE), está engajada diretamente na realização do World Neurotechnologies Forum (WNF), o maior evento de neurotecnologias da América Latina, que acontecerá no dia 26 de agosto, no Teatro Santander, em São Paulo. Clique aqui para saber mais sobre o evento, bem como fazer sua inscrição.

Do meu lado, como diretor executivo da Associação Brasileira de Marketing & Negócios (abmn.com.br), assumi contribuir com o apoio institucional ao evento. Entendo que essa é uma forma de estimular conhecimento de ponta aos profissionais de todas as áreas, bem como de abrir portas à próxima geração de líderes que pensam, decidem e constroem negócios com consciência, precisão e visão. Motivada pelo evento e pela parceria, a Fabiana Nascimento tem produzido conteúdo maravilhoso, a partir de estudos em neurociência e neurotecnologia aplicada, complementados por dados da NeuroDataBR, a plataforma proprietária que ela tem para inteligência de dados e tendências em neurotecnologias.

O compromisso sempre presente é o de oferecer informações estratégicas e relevantes para líderes que desejam antecipar o futuro e tomar decisões com consciência, inovação e impacto.

Ou seja, a magnitude deste momento nos desafia a olhar por uma nova perspectiva, trazendo o foco para a expansão do humano, e cada pessoa pode e deve estar no centro dessa mudança, sendo parte de uma comunidade global que vai modificar totalmente a forma que vivemos. Mais que um evento, o World Neurotechnologies Forum (WNF) é um MOVIMENTO, que vai tratar de um ecossistema ampliado, indo muito além da visão de equilíbrio da natureza.

Estamos falando do ecossistema onde a tecnologia se une a tudo que é humano, natural, físico, mental e material. No evento será possível descobrir como a neurotecnologia está moldando o futuro dos negócios, da educação, da saúde, do esporte, da longevidade e das finanças. Sempre cabe lembrar que o desenvolvimento tecnológico se tornou exponencial e vem abrindo o caminho para uma nova era de abundância e superpoderes. O tema do evento é “A Engenharia da Mente – Reconstruindo a Nossa Humanidade”, que irá nos permitir viajar por uma dualidade inclusiva, onde a tecnologia e o homem se complementam.

Então, com o aval da Fabiana Nascimento e como um spoiler qualificado, apresento a seguir um conteúdo que ela preparou como ponto de encontro de quem lidera e quem transforma. Neste texto ela quer mostrar como a neurotecnologia já está próxima da realidade das empresas e dos negócios, e apresenta nove razões para que as marcas não percam esse trem da história. Não deixe de assistir e de compartilhar com os amigos o videocast a seguir, em que a Fabiana Nascimento comenta de tudo isto e mais um pouco.

A seguir, conheça as razões que sua empresa deve conhecer (e praticar) antes que seja tarde:


1. O futuro não espera por aqueles que duvidam

Imagine um mundo onde o seu cérebro, e não seu clique, será a principal interface entre você e o consumo. Onde empresas não mais precisarão apenas entender o que você compra, mas as razões pelas quais você deseja aquilo. Esse mundo não é ficção científica: ele já começou. A neurotecnologia, campo que une neurociência, inteligência artificial e tecnologia de interface direta com o cérebro, está avançando rapidamente.

E com ela, uma revolução silenciosa está em curso, mudando a forma como as marcas interagem com pessoas, que não mais serão apenas consumidores. Se você lidera uma empresa, dirige uma área de inovação ou cuida de uma determinada marca que pretende existir na próxima década, a hora de entender essa transformação não é amanhã. É agora.


2. Do cérebro para o mercado: o que é neurotecnologia

Neurotecnologia é o termo que abrange todas as tecnologias capazes de monitorar, influenciar ou interagir com a atividade cerebral. Isso inclui desde sensores vestíveis que leem sinais neurais (como eletroencefalogramas em versões portáteis) até interfaces cérebro-máquina capazes de controlar dispositivos ou softwares com a mente. Se isso soa distante, pense novamente.

A Neuralink, de Elon Musk, já implantou chips cerebrais em humanos com o objetivo de restaurar funções motoras e cognitivas. A Meta (Facebook/Instagram) investe bilhões em pesquisa de leitura neural não invasiva para controlar óculos de realidade aumentada. Startups brasileiras também estão na corrida, desenvolvendo dispositivos voltados à saúde mental, foco, produtividade e bem-estar. No fundo, tudo isso tem uma pergunta central: como acessar a mente humana de forma ética, eficaz e segura?


3. Inovação e disrupção: a nova corrida pela atenção humana

Estamos vivendo uma escassez crítica de atenção, um bem cada vez mais precioso. Plataformas disputam segundos do nosso foco com algoritmos mais sofisticados a cada dia. Mas o verdadeiro diferencial do futuro não estará só no dado coletado por cliques e curtidas, mas na capacidade de compreender estados mentais, emoções, intenção, carga cognitiva e a fadiga, em tempo real.

Empresas que dominarem essa leitura terão uma vantagem brutal: poderão adaptar experiências, produtos e até preços de forma hiperperssonalizada. Não com base no histórico de compras, mas no estado mental do consumidor no exato momento da interação. É disrupção na essência. Não se trata de vender mais, mas de interagir melhor. E isso exige um novo nível de responsabilidade e compreensão.


4. Neurociência na indústria: aprendizados do esporte, da saúde e da educação

A neurotecnologia já está transformando setores estratégicos. No esporte de alto rendimento, neurofeedback e estimulação cerebral vêm sendo utilizados para treinar foco, reduzir ansiedade e acelerar tomadas de decisão. Em hospitais, dispositivos de neuromodulação estão sendo usados para tratar depressão, ansiedade e até melhorar o sono.

No setor educacional, plataformas com leitura neural adaptam conteúdos conforme o nível de engajamento ou esforço do aluno. Essas aplicações estão moldando o que será o padrão de performance e experiência para as próximas décadas. Por que sua marca ficaria de fora?


5. O que tudo isso tem a ver com o seu negócio?

A resposta é: tudo. Marcas que entenderem as bases neurocientíficas do comportamento terão mais clareza sobre: Como gerar experiências mais memoráveis e sustentáveis; Como respeitar o tempo cognitivo do consumidor, evitando o burnout digital, e; Como construir mensagens e produtos que ressoem com os circuitos emocionais reais, e não apenas com testes do tipo A/B (também que compara o desempenho de duas versões de conteúdo para ver qual delas atrai mais visitantes). Mais do que uma vantagem competitiva, estamos falando de uma nova ética de mercado. Afinal, influenciar o cérebro humano é poder. E com poder, vem responsabilidade.


6. Três perguntas que todo líder deve fazer hoje

  • Minha marca entende como as pessoas realmente tomam decisões? Spoiler: não é apenas questão racional. Emoções e hábitos inconscientes dominam o processo;
  • Estamos preparados para ambientes onde o consumidor espera que suas emoções sejam compreendidas e respeitadas? A hiperpersonalização emocional é o novo “e-mail”;
  • Temos estratégia para lidar com fronteiras éticas ao usar dados cerebrais ou de comportamento? Quem não tiver Ética como ativo essencial estará em risco reputacional e legal.

7. Caso real: a marca que ouviu a mente (e ganhou o coração)

Em 2023, uma rede global de supermercados testou sensores de leitura neural em prateleiras interativas em parceria com uma healthtech europeia. O objetivo: entender quais estímulos visuais geravam mais engajamento neural e emocional. O resultado? Uma reorganização do layout e da identidade visual de mais de 40 produtos, que resultou em aumento de 22% nas vendas em 8 semanas, sem mudar o preço.

O mais impressionante: o estudo revelou que cores menos saturadas geravam mais empatia e confiança nas categorias ligadas à alimentação saudável. A descoberta não nasceu de uma pesquisa de mercado convencional, mas se originou de um estudo da mente, literalmente.


8. Como se preparar: três passos práticos

  • Capacitação imediata da liderança – Inclua no radar dos Conselheiros e dos C-levels uma formação básica em neurociência aplicada. Saber o suficiente para fazer as perguntas certas será o novo diferencial.
  • Testes controlados com tecnologias emergentes – Experimente com ética, mas conheça por neurofeedback o que impacta o bem-estar de colaboradores, aplique realidade aumentada com leitura de intenção ocular e plataforma com avaliação de engajamento cognitivo.
  • Políticas internas de ética e transparência neural – Seja pioneiro e estabeleça diretrizes para uso responsável de dados neurais ou comportamentais, mesmo que ainda não os colete. Isso gera confiança e reputação.

9. Conclusão: você precisa agir antes que seja tarde

A neurotecnologia não é moda passageira. É a próxima linha de transformação digital, tão profunda quanto invisível. E como toda mudança, não vem com alarde, mas com oportunidades de escolha e provocando o livre arbítrio decisório. Escolha de se preparar, aprender e liderar com visão. Porque em breve, a pergunta não será mais se sua marca (ou negócio) entende de neurotecnologia. Mas sim, o porquê de ela não ter se preocupado em entender no tempo certo.

Eu sou Mario Divo e hoje reproduzi ideias formatadas pela Fabiana Nascimento sobre um tema por demais empolgante. E seja você um coach, mentor, conselheiro ou consultor, não deixe de acompanhar o World Neurotechnologies Forum (WNF), sempre lembrando que posso ser encontrado pelas mídias sociais ou pelo site www.mariodivo.com.br.


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Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
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Confira também: Além da Vitória: Redefinindo o Sucesso na Vida e no Esporte!

Palavras-chave: neurotecnologia, tecnologia aplicada, ética nos negócios, consumidor do futuro, liderança consciente, o que é neurotecnologia, neurotecnologia nas empresas, neurotecnologia nos negócios, impacto da neurotecnologia, impacto da neurotecnologia nos negócios, ética e neurotecnologia, como usar neurotecnologia, liderança e neurociência aplicada

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Além da Vitória: Redefinindo o Sucesso na Vida e no Esporte! https://www.cloudcoaching.com.br/alem-da-vitoria-redefinindo-o-sucesso-na-vida-e-no-esporte/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=alem-da-vitoria-redefinindo-o-sucesso-na-vida-e-no-esporte https://www.cloudcoaching.com.br/alem-da-vitoria-redefinindo-o-sucesso-na-vida-e-no-esporte/#respond_65029 Tue, 06 May 2025 13:20:55 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65029 Descubra por que vencer não é sinônimo de sucesso. A vitória a qualquer custo pode gerar campeões fragilizados. Inspire-se com a história de Valorie Kondos Field e aprenda a redefinir o sucesso com empatia, resiliência e desenvolvimento humano real.

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Além da Vitória: Redefinindo o Sucesso na Vida e no Esporte!

Tenho feito algumas palestras, recentemente, e um dos pontos a que dedico considerações essenciais está em que, qualquer que seja a pessoa, ela deve ter muito clara a distinção entre o que é vencer e ter sucesso, e até onde a busca da vitória a qualquer custo representará uma contribuição ao estado de felicidade. Basicamente, o esforço para ser extraordinário e vencer pode, no final do caminho, trazer consequências danosas para a saúde mental e emocional.

Então, eis que me deparo com uma palestra do TED (dez/2019, com mais de 4 milhões de visualizações – assista ao vídeo abaixo), feita por Valorie Kondos Field. Ela foi a principal treinadora da equipe de ginástica feminina da Universidade da Califórnia (UCLA). Tem em seu currículo 7 títulos nacionais, 22 regionais, 12 da Região do Pacífico e, ainda, presença no Hall da Fama do Atletismo da UCLA. Na apresentação, ela foi objetiva e sincera ao afirmar quão angustiante é o compromisso de sempre vencer. Ela ainda compartilha o segredo de sua liderança voltada ao ser humano.

A seguir, esta postagem resgata um resumo que foi a apresentação da Valorie.

Aqui você verá exemplos que ela cita e, mais do que tudo, o legado que pretende deixar para não só atletas, mas a todos os que entram em uma busca frenética por vitórias. Destaca-se uma frase especial, logo do início da palestra, que é: “perder também pode ser visto como sucesso”.

Aliás, outro pensador famoso (Nassim Nicholas Taleb) escreveu, em seu livro Antifrágil, que “a antifragilidade está além da resiliência ou da robustez. O resiliente resiste às colisões e permanece igual; o antifrágil fica cada vez melhor”. Ou seja, todos nós devemos tirar proveito e aprendizado de nossas derrotas.

Embora admita o inegável prazer da vitória, Valorie argumenta que o foco exclusivo no ganhar, a todo custo, pode gerar uma crise emocional com consequências devastadoras. Nas escolas, nos negócios e na política, a busca incessante pelo primeiro lugar muitas vezes negligencia o bem-estar e a integridade daqueles que trilham esse caminho. Honramos e aplaudimos os campeões, os eleitos e os premiados, mas, lamentavelmente, muitos deles emergem dessas jornadas como indivíduos emocional e mentalmente fragilizados.

O sucesso acadêmico, as medalhas esportivas e os lucros exorbitantes podem vir acompanhados de cicatrizes invisíveis, resultado de um sistema que prioriza “resultados” em detrimento do impacto no “ser humano”.

Diante dessa constatação, Valorie faz um apelo urgente: precisamos redefinir o sucesso. O verdadeiro sucesso reside em cultivar “campeões na vida”, pessoas resilientes, éticas e emocionalmente saudáveis, independentemente de suas conquistas no esporte ou nos negócios. O objetivo final não é apenas encher prateleiras com troféus ou ostentar resultados em relatórios financeiros, mas sim formar seres humanos completos e preparados para enfrentar os desafios da existência.


Mas como trilhar esse caminho?

Valorie enfatiza que, enquanto a vitória pode ser imposta por meio de ordens e exigências, o verdadeiro sucesso floresce a partir da motivação intrínseca e do desenvolvimento do caráter da pessoa. Ela compartilha sua própria jornada de transformação, desde uma abordagem autoritária, inspirada em modelos de antigos treinadores vitoriosos, até a compreensão da importância do apoio, do treinamento eficaz e da motivação genuína. Uma reunião franca com sua equipe a confrontou com o impacto destrutivo de sua arrogância, marcando um ponto de inflexão em sua filosofia de liderança.

A transição de uma postura de “ditadora dogmática” para uma mentora compassiva revelou que o desenvolvimento de “soldadinhos dóceis” não se compara à formação de “campeões na vida”. A motivação, embora exija tempo e paciência para criar raízes, nutre o caráter e promove uma transformação profunda.

O foco se deslocou da mera vitória para o fortalecimento dos atletas como seres humanos integrais. Acreditando que a mentalidade de campeão na vida se traduziria em sucesso competitivo, Valorie priorizou a construção da confiança por meio da paciência, da honestidade respeitosa e da responsabilização – os pilares do que ela define como “amor duro”.


A história da atleta Katelyn Ohashi é usada para ilustrar essa filosofia.

A ginasta, que viralizou com suas performances contagiantes de alegria, chegou à UCLA exausta e desiludida por um ambiente esportivo de alta pressão. Em momento de vulnerabilidade, Katelyn expressou sua falta de desejo de retornar ao nível de excelência que a havia marcado.

Em vez de descartá-la, Valorie viu ali um desafio: motivá-la a redescobrir o amor pelo esporte, redefinindo seu conceito de sucesso. Ao priorizar o bem-estar de Katelyn fora da ginástica, incentivando-a a encontrar alegria em outras áreas da vida, Valorie testemunhou seu reflorescimento.

Lentamente, Katelyn resgatou seu amor-próprio e sua autoestima, levando essa renovada alegria para suas performances. Dessa forma, culminando em novo título individual nacional e contribuindo para o sétimo campeonato da equipe. A experiência de Kyla Ross, uma das maiores ginastas americanas da história, reforça a importância de criar um espaço seguro e de escuta. A atleta, que superou o abuso sexual por seu técnico, encontrou em Valorie a confidente e o ambiente de apoio. Kyla relatou que, ao longo da temporada, sentiu-se mais segura e, ao competir no campeonato nacional, foi invencível. A simples ação de ser ouvida teve um impacto profundo em seu desempenho e bem-estar.

Essas histórias nos lembram do impacto que pais, treinadores, gestores e líderes exercem sobre aqueles sob sua orientação. As conversas, em geral, estão em torno de perguntas que revelam qual é o nosso foco: queremos saber do resultado ao final ou do processo de desenvolvimento humano. Questionar sobre a vitória e a pontuação final contrasta com o interesse pela experiência, pelo aprendizado, pela colaboração e pela capacidade de encontrar alegria no esforço.

A verdadeira escuta, desprovida da urgência de estar certo ou de formular a resposta perfeita, permite que compreendamos os medos e as inseguranças do outro, moldando nossas atitudes com mais clareza e empatia.

Em última análise, Valorie nos convoca a abandonar a métrica de sucesso puramente baseada na vitória e no ego, evitando gerar “campeões fragilizados”. Isso porque é possível formar campeões na vida, em todas as esferas, sem comprometer o espírito humano. O ponto de partida é definir o sucesso de forma abrangente, alinhando ações com objetivos e praticando uma autoavaliação constante.

Todos somos, de alguma forma, gestores e líderes com a responsabilidade de cultivar campeões para o contexto em que vivemos. O verdadeiro significado do sucesso está em construir um ambiente no qual todos ganham. Não apenas no placar, mas na construção de uma sociedade mais humana, resiliente e plena.


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Confira também: Fazendas Verticais: Qual o futuro dessa solução inovadora?

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Sharenting: Você sabe como isso diz respeito aos seus filhos? https://www.cloudcoaching.com.br/sharenting-riscos-em-compartilhar-fotos-dos-filhos-nas-redes-sociais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sharenting-riscos-em-compartilhar-fotos-dos-filhos-nas-redes-sociais https://www.cloudcoaching.com.br/sharenting-riscos-em-compartilhar-fotos-dos-filhos-nas-redes-sociais/#respond_64984 Fri, 02 May 2025 13:20:13 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64984 Sharenting pode afetar o bem-estar, segurança e identidade digital das crianças. Descubra os principais riscos dessa prática e veja 10 dicas de especialistas que os pais podem adotar de forma consciente para proteger seus filhos no mundo digital.

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Sharenting: Você sabe como isso diz respeito aos seus filhos?

A ascensão das redes sociais transformou radicalmente a maneira como interagimos, comunicamos e compartilhamos informações. Nesse cenário digital, como sabemos em constante evolução, surge um fenômeno complexo e multifacetado: o sharenting.

O termo, uma junção das palavras em inglês “share” (compartilhar) e “parenting” (parentalidade), refere-se à prática dos pais de compartilhar online informações, fotos e vídeos de seus filhos, principalmente em plataformas de mídia social.

Embora a intenção por trás do sharenting muitas vezes seja positiva — celebrar marcos do desenvolvimento infantil, conectar-se com familiares e amigos distantes, ou até mesmo buscar apoio e compartilhar experiências com outras famílias — essa prática levanta uma série de questões cruciais sobre privacidade, segurança e o impacto, a longo prazo, no desenvolvimento humano das crianças.

Em um mundo onde a pegada digital se torna cada vez mais indelével, é imperativo analisar os desafios inerentes ao sharenting e oferecer orientações para uma abordagem mais consciente e responsável. A aparentemente inocente prática de compartilhar momentos da vida das crianças em redes sociais pode acarretar uma série de questões éticas e de segurança, por exemplo:


1. Violação da privacidade:

A exposição constante da imagem e informações pessoais da criança (que obviamente ocorre sem o seu consentimento), representa uma invasão de privacidade. Desde os primeiros anos de vida, a criança tem sua intimidade exposta ao público, criando assim um histórico digital que ela não controlou e nem escolheu. Essa falta de autonomia sobre sua própria imagem pode ter implicações psicológicas no futuro, afetando sua autoestima e senso de identidade;


2. Riscos de segurança e exploração:

Compartilhar detalhes como a rotina da criança, localização em tempo real ou informações sobre seu status social pode, inadvertidamente, atrair a atenção de predadores e pessoas mal-intencionadas. Fotos e vídeos, mesmo os considerados inofensivos, podem ser manipulados e utilizados em contextos prejudiciais, incluindo a exploração sexual infantil. É bem tênue o limite seguro de compartilhar com um círculo restrito de amigos e familiares vis-à-vis a exposição para um público desconhecido.


3. Impacto no desenvolvimento da identidade:

À medida que as crianças crescem, elas desenvolvem a própria identidade e desejam controlar a forma como são percebidas pelo mundo. O sharenting precoce pode moldar uma identidade digital preexistente, construída pelos pais, não alinhada com a autoimagem que a criança desenvolve ao longo do tempo. Isso pode gerar conflitos, constrangimento e dificuldades na construção de uma identidade autêntica na vida adulta.


4. Pressão social e comparação:

A exposição constante à vida idealizada de outras crianças pode gerar, naquelas crianças que crescem sob o julgamento crítico das redes sociais, sentimentos de inadequação, inveja e pressão para corresponder a padrões irreais. A comparação constante com os “melhores momentos” compartilhados por outras famílias pode, de fato, afetar negativamente a autoestima e o bem-estar emocional.


5. Perda do direito ao anonimato:

Em um mundo cada vez mais vigiado e com tecnologias de reconhecimento facial em desenvolvimento, a vasta quantidade de informações e imagens de uma criança pode comprometer seu direito ao anonimato no futuro. Isso pode ter implicações em diversas áreas, desde oportunidades de emprego até a possibilidade de ela ser rastreada e identificada em diferentes contextos.


6. Implicações legais futuras:

Embora as implicações legais do sharenting ainda precisam ser debatidas e definidas em diferentes contextos é possível que, no futuro, crianças que tiveram sua privacidade excessivamente exposta por seus pais busquem recursos legais por danos morais e violação de direitos. A falta de legislação específica torna esse um campo complexo e em constante evolução.


Diante dos desafios e riscos apresentados pelo sharenting, conforme descrito acima, é fundamental que os pais adotem uma abordagem mais consciente e responsável ao compartilhar informações sobre seus filhos.

Algumas orientações importantes dadas por especialistas de várias áreas de estudo, que não se esgotam aqui, incluem:

1. Priorizar a privacidade da criança:

Antes de compartilhar qualquer informação, foto ou vídeo, os pais devem se colocar no lugar da criança e questionar se a exposição seria algo que eles gostariam para si mesmos. A privacidade da criança tem prioridade máxima.

2. Obter consentimento (quando possível):

À medida que a criança cresce e desenvolve a capacidade de compreender, é crucial obter seu consentimento antes de compartilhar informações sobre ela. Respeitar sua decisão, mesmo que diferente da dos pais, é fundamental para promover sua autonomia e senso de respeito.

3. Limitar a quantidade e a qualidade das Informações Compartilhadas:

Evitar o compartilhamento excessivo de detalhes pessoais, como a rotina diária, localização em tempo real, informações sobre a escola ou atividades extracurriculares. Optar por compartilhar apenas momentos significativos e relevantes, com moderação.

4. Configurar as opções de privacidade:

Utilizar as configurações de privacidade das plataformas de mídia social para limitar o público que pode visualizar as publicações. Compartilhar apenas com um círculo restrito de amigos e familiares de confiança.

5. Ter cuidado com o conteúdo compartilhado:

Evitar a publicação de fotos ou vídeos que possam ser considerados constrangedores, humilhantes ou que exponham a criança a situações vulneráveis. Pensar nas possíveis interpretações e no impacto futuro dessas imagens.

6. Considerar os riscos de compartilhamento em redes públicas:

Os pais devem ter muito cuidado ao divulgarem informações em plataformas abertas, onde o conteúdo pode ser facilmente acessado, copiado e compartilhado por público desconhecido.

7. Educar-se sobre os riscos do universo online:

Os pais precisam se manter informados sobre os riscos associados ao compartilhamento online, em que estão atuantes o cibercrime, a exploração infantil e a manipulação de imagens. Ter medidas de segurança para proteger a família é essencial neste cenário.

8. Criar diálogo aberto com a criança:

À medida que a criança cresce, conversar sobre os riscos e benefícios da internet e das redes sociais é obrigação dos pais. Ensinar sobre privacidade, segurança e importância de proteger informações pessoais também deve estar na agenda.

9. Respeitar o direito ao anonimato:

Os pais devem compreender que as informações compartilhadas online podem permanecer na internet indefinidamente. Considerar o impacto a longo prazo dessas publicações na vida da criança e respeitar seu direito de ter um passado digital mais reservado.

10. Perseguir sempre o equilíbrio:

Atenção sempre presente está em encontrar um equilíbrio saudável entre compartilhar momentos especiais e proteger a privacidade e a segurança da criança. A celebração e a conexão podem ocorrer de maneiras mais privadas e seguras.


A responsabilidade de proteger as crianças no ambiente digital não recai apenas sobre os pais.

A sociedade como um todo e as plataformas de mídia social também têm papel crucial a desempenhar. É necessário promover a conscientização sobre os riscos do sharenting, desenvolver diretrizes éticas, legislação e regulamentações que protejam os direitos das crianças, e, além disso, implementar mecanismos eficazes para prevenir a exploração e o abuso.

As plataformas digitais, em particular, devem investir em ferramentas e recursos que permitam aos pais melhor gestão da privacidade de seus filhos, oferecer informações claras sobre os riscos e as melhores práticas, e — sem dúvida — agir prontamente em casos de conteúdo prejudicial ou exploração. Enfim, o sharenting é um fenômeno complexo que reflete a interseção entre a parentalidade e a cultura digital contemporânea.

Embora a intenção dos pais muitas vezes seja positiva, é crucial reconhecer os desafios significativos que essa prática pode apresentar para a privacidade, segurança e o desenvolvimento humano das crianças. Ao adotar abordagem consciente e responsável, priorizando a privacidade e o bem-estar de seus filhos, os pais podem mitigar os riscos do sharenting e assim garantir que a experiência online deles seja mais segura e positiva.

Por fim, a educação, o diálogo aberto e a colaboração entre pais, sociedade e plataformas digitais são essenciais para construir um ambiente online mais protetor e respeitoso para as futuras gerações. Em um mundo cada vez mais digitalizado, a proteção da infância é um imperativo ético e social que não pode ser negligenciado.

Que fique bem evidente que esta postagem explora os desafios do sharenting pela perspectiva de orientação a quem tem filhos, mas como potencial motivação de um olhar de atenção para profissionais de RH e de desenvolvimento humano.


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Quer saber mais quais são os principais riscos associados ao sharenting bem como medidas que os pais podem adotar para proteger a privacidade e o bem-estar digital dos filhos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!

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Confira também: Marketing ou Publicidade? Um estudo comparativo sobre relacionamento com stakeholders

Palavras-chave: sharenting, o que é sharenting, privacidade infantil, segurança digital, identidade digital, direito ao anonimato, compartilhamento de fotos de filhos, pais nas redes sociais, exposição infantil na internet, pegada digital das crianças, riscos do sharenting, quais são os riscos do sharenting

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Fazendas Verticais: Qual o futuro dessa solução inovadora? https://www.cloudcoaching.com.br/fazendas-verticais-qual-o-futuro-dessa-solucao-inovadora/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fazendas-verticais-qual-o-futuro-dessa-solucao-inovadora https://www.cloudcoaching.com.br/fazendas-verticais-qual-o-futuro-dessa-solucao-inovadora/#respond_64811 Tue, 22 Apr 2025 12:20:20 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64811 Descubra o futuro da agricultura urbana com as fazendas verticais: produção local sem agrotóxicos, alta tecnologia, menor uso de água e soluções reais para cidades mais sustentáveis e inteligentes.

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Fazendas Verticais: Qual o futuro dessa solução inovadora?

Há um bom tempo eu tenho me dedicado a acompanhar o tema “Fazendas Verticais” como parte de iniciativas sustentáveis para grandes cidades. Inclusive, acompanhei alguns estudos acadêmicos sobre mobilidade, em que a presença de produção local de alimentos teria impacto positivo na logística de distribuição, principalmente em centros urbanos congestionados. Agora, acabo de ler uma matéria publicada pela empresa StartSe tratando do tema, e decidi me atualizar a respeito.


O Que São Fazendas Verticais?

Usando uma combinação de Gemini e ChatGPT, acessei a informação que me permitiu escrever esta postagem. Para quem não é versado em “fazendas verticais”, vai aqui uma introdução necessária, lembrando que durante anos as fazendas verticais foram aclamadas como o futuro da agricultura. A promessa era de uma produção de alimentos mais eficiente, sustentável e localizada em centros urbanos, impulsionada por tecnologias de ponta.

O conceito é bem antigo, e remonta a 1915, quando o geólogo americano Gilbert Ellis Bailey cunhou o termo “vertical farming”. Sua ideia envolvia a utilização de estruturas verticais para maximizar a produção agrícola em espaços urbanos limitados. Os anos foram passando até que, em 1979, o físico Cesare Marchetti relançou o conceito original como forma de solucionar o problema da fome mundial através da produção de alimentos em ambientes verticais controlados.

A ideia evoluiu nas duas últimas décadas, e o desenvolvimento recente das fazendas verticais incorporou tecnologias como hidroponia (técnica que não requer terra, permitindo o cultivo em água com nutrientes), aeroponia (técnica de cultivo que suspende as plantas no ar, em vez de usar solo) e iluminação LED para otimizar o crescimento das plantas.

A agricultura vertical se destaca na agricultura urbana, pois além de ser capaz de produzir frutas e hortaliças em larga escala durante o ano todo, ela também dispensa o uso de agrotóxicos e pesticidas, e utiliza muito menos água.

A promessa tem se mantido como forma de revolucionar a produção de alimentos, com maior consistência do sistema de produção, mais economia, localização privilegiada e preservação de solos. Isso levou diversas startups a investirem pesadamente em fazendas verticais, atraindo bilhões de dólares em investimentos.


Quando a Realidade Bate à Porta: Crises e Desafios das Fazendas Verticais

Empresas como AeroFarms e Bowery, que prometeram revolucionar a agricultura oferecendo produtos frescos, livres de pesticidas e cultivados localmente, passaram por grave crise financeira nos últimos anos.

Outra gigante nascida em 2017, a AppHarvest localizada em Appalachia (cidade americana do estado de Virginia, no Condado de Wise), faliu em 2023. Esses diferentes modelos enfrentaram desafios operacionais significativos. Os altos custos de energia para iluminação artificial, a complexidade dos sistemas automatizados e a dificuldade em escalar a produção de forma lucrativa levaram muitas empresas a terem dificuldades financeiras.

No Brasil, o conceito de fazendas verticais também ganhou espaço, com destaque para a Pink Farms , localizada em São Paulo. Fundada em 2017, a empresa se tornou a maior fazenda vertical urbana da América Latina, cultivando hortaliças em torres de até dez andares com iluminação LED rosa.

Ela utiliza tecnologia de ponta para monitorar e controlar todas as etapas do cultivo, desde a germinação até a colheita. Além dela, outras iniciativas têm surgido em centros urbanos brasileiros, impulsionadas pela demanda por alimentos frescos e sustentáveis. Em 2021, o mercado de fazendas urbanas verticais no Brasil movimentou cerca de R$ 70 milhões, com perspectivas de crescimento.

Apesar dos desafios enfrentados por essas empresas, o mercado global de agricultura vertical continua em expansão. Estima-se que o setor tenha movimentado ao redor de US$ 14 bilhões em 2024. Com projeções de atingir US$ 23 bilhões até 2029, crescendo a uma taxa anual de 10%.

Países como Suíça, Suécia, Holanda, Estados Unidos, Canadá, Japão e China lideram a adoção dessas tecnologias. É essencial citar exemplos notáveis, como a Nordic Harvest, na Dinamarca, considerada a maior da Europa, e projetos ambiciosos como nos Emirados Árabes Unidos (Dubai abriga a maior fazenda vertical do mundo).


Por Que Esse Modelo Ainda Faz Sentido?

As fazendas verticais oferecem vantagens significativas, como o uso eficiente da terra, redução no consumo de água e menor impacto ambiental. Essas características tornam o modelo especialmente atraente para regiões com escassez hídrica ou limitações de espaço para a agricultura tradicional.

No entanto, para garantir a viabilidade econômica, é essencial que as empresas do setor adotem modelos de negócios sustentáveis, focando em nichos específicos e otimizando os custos operacionais. A experiência das startups que enfrentaram dificuldades recentes, sem dúvida, destaca a importância de alinhar tecnologia, propósito e capital com uma gestão financeira disciplinada.

O caso das fazendas verticais, portanto, oferece lições valiosas para o mundo da inovação a saber:

  1. Tecnologia não é tudo: A tecnologia é importante, mas não garante o sucesso de um negócio. É fundamental ter um modelo de negócio viável e escalável.
  2. Propósito não substitui lucro: O propósito de alimentar o mundo é nobre, mas não é suficiente para atrair e manter investidores. É preciso gerar lucro.
  3. O básico funciona: Modelos simples e eficientes, como estufas com uso de luz solar, ganharam espaço ao oferecer um melhor equilíbrio entre inovação e custo-benefício.

Conclusão:

As fazendas verticais representam uma inovação promissora na agricultura urbana, oferecendo assim soluções sustentáveis para a produção de alimentos em ambientes com grande concentração de pessoas.

Embora algumas iniciativas tenham enfrentado desafios e até problemas significativos, o setor continua a evoluir, com oportunidades de crescimento em nichos específicos e regiões com necessidades particulares. O futuro da agricultura vertical dependerá da capacidade de as empresas equilibrarem inovação tecnológica com modelos de negócios viáveis e sustentáveis.

A fase atual é de ajuste de rota, com foco em disciplina financeira e modelos de negócio mais realistas. A história das fazendas verticais é um lembrete de que a inovação precisa ser, sem dúvida, acompanhada de uma sólida estratégia de negócios. A promessa de revolucionar a agricultura ainda existe, mas o caminho para o sucesso exige uma abordagem mais pragmática e focada em resultados.


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Confira também: Como Será a Convergência entre o Biohacking e a Criação de Humanoides?

Palavras-chave: fazendas verticais, fazenda vertical, o que é fazenda vertical, o que são fazendas verticais, agricultura urbana, sustentabilidade, tecnologia agrícola, produção de alimentos, fazendas verticais sustentáveis, tecnologia em agricultura urbana, produção local de alimentos, desafios da agricultura vertical, futuro da agricultura urbana, fazenda vertical urbana

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Como Será a Convergência entre o Biohacking e a Criação de Humanoides? https://www.cloudcoaching.com.br/como-sera-a-convergencia-entre-o-biohacking-e-a-criacao-de-humanoides/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-sera-a-convergencia-entre-o-biohacking-e-a-criacao-de-humanoides https://www.cloudcoaching.com.br/como-sera-a-convergencia-entre-o-biohacking-e-a-criacao-de-humanoides/#respond_64578 Tue, 08 Apr 2025 13:20:39 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64578 Descubra a surpreendente convergência entre o biohacking e a criação de corpos sintéticos. Entenda como essas tendências desafiam a biologia, expandem os limites humanos e levantam questões éticas profundas sobre identidade, tecnologia e futuro da humanidade.

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Como Será a Convergência entre o Biohacking e a Criação de Humanoides?

Na constante expansão do desenvolvimento humano, duas tendências fascinantes e, à primeira vista, distintas, vêm ganhando força: o biohacking e a emergente possibilidade da criação em escala de corpos humanos sintéticos.

Para os leitores da Cloud Coaching, familiarizados com a busca por otimização pessoal e a exploração dos limites do nosso potencial, essa convergência futura levanta questões profundas sobre o que significa ser humano, os rumos dessa evolução e as implicações éticas e sociais que nos aguardam.

Recentemente, a publicação MIT Technology Review Brasil trouxe à luz um debate crucial sobre a eventualidade da criação de corpos humanos sintéticos e a complexa questão da sua aceitação.

Essa discussão ecoa diretamente as reflexões que já tivemos por aqui, anos atrás, sobre a prática do biohacking, em que por meio de intervenções tecnológicas e biológicas, pessoas buscam aprimorar suas capacidades físicas e cognitivas, chegando, em alguns casos, à implantação de dispositivos em seus próprios corpos.

Mas como os cientistas vislumbram a intersecção entre essas duas áreas aparentemente separadas? Estaríamos caminhando para um futuro onde a linha entre o humano biológico aprimorado e o humanoide sintético se torna cada vez mais tênue?

Antes de mergulharmos na complexidade dos corpos sintéticos, é fundamental revisitar o conceito de biohacking. Em sua essência, o biohacking representa uma abordagem “faça você mesmo” para a biologia humana. Impulsionado por uma sede de autoconhecimento, otimização e, em alguns casos, pela transgressão dos limites biológicos tradicionais, o biohacking engloba uma vasta gama de práticas.

Desde a otimização da nutrição e do sono, passando pelo uso de nootrópicos (também conhecidos como suplementos cerebrais ou drogas inteligentes) para aprimorar a função cognitiva, até intervenções mais radicais como a implantação de chips NFC para interagir com o mundo digital ou sensores biométricos, assim monitorando a saúde em tempo real.

Enfim, a prática do biohacking demonstra um desejo claro e determinado de a pessoa assumir o controle sobre a própria biologia.

Os biohackers, muitas vezes vistos como os pioneiros de uma nova era da autonomia corporal, não esperam passivamente pelos avanços da medicina tradicional. Eles experimentam, compartilham seus resultados e, sem dúvida, desafiam as fronteiras do que é considerado “natural” ou “humano”. Essa cultura de experimentação e a busca por novas funcionalidades e capacidades são elementos cruciais que pavimentam o caminho para a consideração de corpos sintéticos.

A ideia de corpos humanos sintéticos tem povoado a ficção científica por décadas, desde os replicantes de “Blade Runner” até os avatares de “Surrogates”. No entanto, o que antes era domínio da imaginação está gradualmente se aproximando do campo da possibilidade científica, impulsionado por avanços exponenciais em diversas áreas:


a) Engenharia de Tecidos e Órgãos:

A capacidade de cultivar tecidos e até mesmo órgãos funcionais em laboratório tem avançado significativamente. Embora ainda haja desafios complexos a serem superados, a perspectiva de criar componentes biológicos sob demanda é cada vez mais real;


b) Impressão 3D Biológica:

A bioimpressão 3D permite a construção de estruturas tridimensionais complexas, camada por camada, utilizando biotintas contendo células vivas. Essa tecnologia tem o potencial de revolucionar a medicina regenerativa e, eventualmente, a criação de estruturas biológicas maiores;


c) Inteligência Artificial e Robótica:

O desenvolvimento de inteligência artificial aplicada, e cada vez mais sofisticada, viabiliza construir robôs com habilidades motoras e sensoriais avançadas, com “cérebro” e “estrutura” para animar um corpo sintético;


d) Nanotecnologia:

A manipulação da matéria em escala nanométrica abre possibilidades para a criação de materiais com propriedades biológicas personalizadas e para a integração de sistemas eletrônicos em nível celular.


Os cientistas que exploram a viabilidade de corpos sintéticos não necessariamente visam criar cópias exatas de humanos biológicos. Em vez disso, o foco pode estar na criação de estruturas biológicas funcionais, otimizadas para tarefas específicas, ou mesmo na criação de “invólucros” biológicos para hospedar inteligências artificiais ou consciências transferidas (um conceito ainda altamente especulativo).

É nesse ponto que a convergência entre o biohacking e a criação de humanoides se torna mais evidente. Os cientistas analisam essa intersecção sob diversas perspectivas:


a) A mentalidade do aprimoramento:

A cultura do biohacking cultiva mentalidade de busca constante por aprimoramento e pela superação das limitações biológicas. Essa mesma mentalidade pode influenciar a aceitação e a demanda por corpos sintéticos no futuro. Se indivíduos já buscam implantes para obter novas habilidades, a ideia de um corpo totalmente novo, projetado para otimizar certas funções, pode não parecer tão distante.


b) A tecnologia como ponte:

As tecnologias desenvolvidas para o biohacking, como sensores vestíveis avançados, interfaces cérebro-máquina (BCIs) e sistemas de monitoramento biológico, podem ser componentes cruciais na integração de sistemas biológicos e sintéticos em corpos humanoides. A experiência adquirida com a interação entre o corpo biológico e a tecnologia será valiosa para o desenvolvimento e aprimoramento de corpos sintéticos.


c) A escalabilidade da personalização:

O biohacking, em sua essência, é altamente personalizado. Cada indivíduo busca otimizações específicas para suas necessidades e objetivos. A criação em escala de humanoides, por sua vez, abre a possibilidade de levar essa personalização a um nível sem precedentes. Corpos poderiam ser projetados e fabricados sob medida, com características biológicas e capacidades específicas, atendendo assim às demandas individuais ou coletivas.


d) A dissolução das fronteiras:

À medida que o biohacking avança e as intervenções se tornam mais complexas e integradas, a fronteira entre o “natural” e o “artificial” se torna cada vez mais complexa. A criação de corpos sintéticos seria a extensão lógica dessa tendência, questionando dessa forma o que define a humanidade e a individualidade.


e) Aplicações e demandas futuras:

Os cientistas também consideram possíveis aplicações para corpos sintéticos que poderiam justificar sua criação em escala. Por exemplo, é possível pensar na criação de corpos para exploração de ambientes hostis (espaço, profundidades oceânicas), para trabalhos perigosos, para cuidados de saúde personalizados ou até mesmo como “recipientes” para a consciência humana em um futuro no qual a imortalidade digital se torne uma possibilidade (embora altamente especulativa e carregada de dilemas éticos).


A convergência entre biohacking e a criação de humanoides levanta uma série de questões éticas e sociais profundas que precisam ser cuidadosamente consideradas:

  • O que define a humanidade em um mundo de corpos sintéticos? A consciência? A biologia? A história pessoal?
  • Quais seriam os direitos e o status legal de entidades sintéticas? Elas seriam consideradas pessoas? Teriam os mesmos direitos que os humanos biológicos?
  • Como garantir a equidade no acesso a essas tecnologias? Haveria uma divisão entre humanos “naturais” e humanos “sintéticos” aprimorados, exacerbando desigualdades sociais?
  • Quais seriam os riscos de segurança e privacidade associados à criação e ao uso de corpos sintéticos? Quem teria controle sobre essas entidades?
  • Quais seriam as implicações para o meio ambiente e para o uso de recursos na criação em escala de corpos biológicos sintéticos?

Essas são apenas algumas das muitas perguntas complexas que surgem ao contemplarmos esse futuro.

O debate público, envolvendo cientistas, filósofos, legisladores e a sociedade em geral, é fundamental para navegarmos por essas águas turbulentas e garantirmos que o desenvolvimento dessas tecnologias seja guiado por princípios éticos e responsáveis.

Portanto, a análise da convergência futura entre o biohacking e a criação em escala de humanoides revela um cenário repleto de possibilidades e desafios. O desejo humano de superar limitações, impulsionado pela cultura do biohacking, encontra na ciência e na tecnologia os meios para potencialmente novas formas de existência biológica.

No entanto, essa jornada rumo ao desconhecido exige cautela, reflexão e um diálogo aberto sobre as implicações éticas, sociais e existenciais que se apresentam. Como colaborador da plataforma Cloud Coaching, dedicada a desenvolver o potencial humano em sua totalidade, apresento esse dilema acima e chamo a atenção de que devemos estar atentos a esses avanços, buscando assim compreender as profundas transformações que podem estar a caminho.

O amanhecer dos corpos sintéticos pode ser um marco na história da nossa espécie, mas a forma como navegaremos por essa nova era dependerá da nossa sabedoria, da nossa ética e da nossa capacidade de definir, coletivamente, o que realmente significa ser humano.


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Confira também: O Impacto da Inteligência Artificial no Coaching: Uma Análise Prospectiva

Palavras-chave: biohacking, corpos sintéticos, criação de humanoides, futuro do corpo humano, tecnologia e biologia, convergência entre biohacking e humanoides, criação de corpos humanos sintéticos, ética na criação de humanoides, aprimoramento do corpo humano com tecnologia, biohacking e inteligência artificial

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O Impacto da Inteligência Artificial no Coaching: Uma Análise Prospectiva https://www.cloudcoaching.com.br/o-impacto-da-inteligencia-artificial-no-coaching-uma-analise-prospectiva/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-impacto-da-inteligencia-artificial-no-coaching-uma-analise-prospectiva https://www.cloudcoaching.com.br/o-impacto-da-inteligencia-artificial-no-coaching-uma-analise-prospectiva/#respond_64337 Tue, 25 Mar 2025 13:20:27 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64337 A inteligência artificial está revolucionando o Coaching ao democratizar o acesso, fornecer insights personalizados e aprimorar a eficácia das sessões. Descubra as oportunidades e desafios dessa integração inovadora.

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O Impacto da Inteligência Artificial no Coaching: Uma Análise Prospectiva

A apresentação de Rebecca Rutschmann no último episódio de “Coaching Revealed”, do Institute of Coaching, em 21/03/2025, lançou luz sobre uma transformação incrível que está ocorrendo na indústria do coaching: a integração da inteligência artificial (IA). Esse tema, longe de ser futurista, está se tornando uma realidade tangível. E com implicações profundas para a prática do coaching e para o desenvolvimento profissional em geral.

Liderado por Jeff Hull, o podcast “Coaching Revealed” apresenta debates semanais com os principais coaches, pesquisadores e líderes de pensamento do mercado americano, enquanto eles compartilham estratégias práticas e histórias inspiradoras para ajudar a aprimorar a prática de coaching. Ao mergulhar fundo nas origens do pensamento e das abordagens baseadas na ciência, os ouvintes recebem conclusões práticas para atingirem novos patamares, tanto pessoal como profissionalmente.

Rutschmann, com sua experiência como consultora e palestrante sobre IA aplicado em coaching, ofereceu uma perspectiva valiosa sobre o histórico que culminou na explosão das atuais ferramentas para coaches. Ela destacou que a evolução da IA, impulsionada por avanços em aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, abriu portas para aplicações antes inimagináveis no campo do desenvolvimento humano.

A capacidade de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e gerar insights personalizados está revolucionando a forma como o processo de coaching é entregue. Um dos pontos cruciais levantados por Rutschmann está no potencial da IA para democratizar o acesso ao coaching. Tradicionalmente, o coaching individualizado era um luxo reservado a executivos de alto escalão e indivíduos com recursos financeiros significativos.


As ferramentas de IA, no entanto, podem oferecer suporte personalizado em larga escala, tornando o desenvolvimento pessoal e profissional mais acessível a um público mais amplo.


Plataformas de coaching baseadas em IA podem fornecer feedback personalizado, exercícios de desenvolvimento e até mesmo simulações de cenários complexos. Tudo a um custo relativamente baixo.

Além disso, a IA pode aprimorar a eficácia do coaching ao fornecer dados objetivos e insights baseados em evidências. Ferramentas de análise de dados podem rastrear o progresso dos clientes, identificar áreas de melhoria e até mesmo prever o sucesso em determinadas tarefas. Isso permite que os coaches tomem decisões mais efetivas e personalizem suas abordagens para atender às necessidades específicas de cada cliente.

No entanto, Rutschmann também advertiu sobre os perigos potenciais da IA no coaching. Uma das principais preocupações é a perda da conexão humana. O coaching é, em sua essência, uma relação de confiança e empatia, enquanto a IA, por mais sofisticada que seja, não pode replicar a profundidade da compreensão humana e a capacidade de se conectar emocionalmente.


Existe o risco de que o coaching baseado em IA se torne excessivamente focado em dados e métricas, negligenciando os aspectos subjetivos e emocionais do desenvolvimento pessoal.


Outro ponto crítico está na questão da ética e da privacidade. As ferramentas de IA coletam e analisam grandes quantidades de dados pessoais, o que levanta preocupações sobre o uso indevido e a proteção da privacidade. É fundamental que os desenvolvedores de ferramentas de coaching baseadas em IA implementem medidas robustas de segurança e transparência para garantir que dados de clientes sejam protegidos e usados eticamente.

Rutschmann também enfatizou a importância de os coaches se adaptarem à nova realidade da IA. Em vez de ver a IA como ameaça, eles devem abraçá-la como ferramenta poderosa que pode complementar e aprimorar seu trabalho. A IA pode automatizar tarefas repetitivas, como a coleta de dados e o agendamento de sessões, liberando os coaches para se concentrarem em atividades de maior valor agregado, como a construção de relacionamentos e o fornecimento de suporte emocional.

A colaboração entre coaches e ferramentas de IA pode criar um modelo de coaching híbrido, que combina o melhor dos dois mundos. Os coaches podem fornecer a conexão humana e a empatia, enquanto a IA fornece dados objetivos e insights personalizados. Este modelo híbrido tem o potencial de tornar o coaching mais eficaz, eficiente e, além disso, acessível.


A apresentação de Rutschmann levantou questões cruciais sobre o futuro do coaching.

A IA está transformando a indústria de maneira profunda e irreversível. Cabe aos coaches, programadores de ferramentas e profissionais de desenvolvimento pessoal navegarem por essa nova realidade com sabedoria e responsabilidade. Resumidamente, eis aqui os principais pontos a serem considerados:

  • A importância da ética na IA: A privacidade dos dados e o uso responsável da tecnologia devem ser prioridades;
  • O papel do coach: A IA não substitui a necessidade de conexão humana e empatia;
  • A oportunidade de democratização: A IA pode tornar o coaching acessível a um público mais amplo;
  • A necessidade de adaptação: Coaches precisam aprender a usar a IA como uma ferramenta complementar;
  • O futuro do modelo híbrido: A combinação de IA e coaching humano pode oferecer o melhor dos dois mundos.

Em conclusão, a apresentação de Rebecca Rutschmann ofereceu uma visão perspicaz sobre o impacto da IA no coaching. A tecnologia tem o potencial de transformar a indústria de maneira significativa. Contudo, é fundamental que os profissionais do coaching abordem essa transformação com cuidado e responsabilidade.

Ao abraçar a IA como ferramenta complementar e ao manter o foco na conexão humana e na ética, a indústria do coaching pode aproveitar ao máximo os benefícios dessa nova realidade, ao mesmo tempo em que minimiza os riscos potenciais.


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Confira também: Tao Te Ching e a Filosofia da Água: Lições Milenares para uma Vida Equilibrada

Palavras-chave: impacto da inteligência artificial no coaching, inteligência artificial no coaching, coaching e tecnologia, futuro do coaching, coaching digital, integração da inteligência artificial no coaching, benefícios da IA para coaches, desafios éticos do coaching com IA, democratização do coaching através da tecnologia, modelo híbrido de coaching humano e IA

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Marketing ou Publicidade? Um estudo comparativo sobre relacionamento com stakeholders https://www.cloudcoaching.com.br/relacionamento-com-stakeholders-marketing-ou-publicidade-estudo-marketingsherpa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=relacionamento-com-stakeholders-marketing-ou-publicidade-estudo-marketingsherpa https://www.cloudcoaching.com.br/relacionamento-com-stakeholders-marketing-ou-publicidade-estudo-marketingsherpa/#respond_64028 Fri, 07 Mar 2025 13:20:54 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64028 Marketing de conteúdo, SEO e IA estão transformando a forma como empresas se relacionam com stakeholders. Explore um estudo comparativo revelador e adapte suas estratégias para 2025 e além, garantindo conexão e resultados.

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Marketing ou Publicidade?
Um estudo comparativo sobre relacionamento com stakeholders

Amigos leitores, no mês passado apresentamos um cenário sobre tendências da comunicação corporativa, baseado em estudo do Grupo In Press. Agora, como um complemento, apresentaremos resumo do estudo desenvolvido pelo instituto de pesquisas Marketing Sherpa, subsidiária da empresa MECLABS Institute.

O MECLABS é um laboratório de ciências com consultoria, ajudando gestores e lideranças a otimizarem o desempenho financeiro de seus programas de vendas e marketing. Esse conhecimento nasce de um método científico utilizando a criação de experimentos do mundo real.

Esse estudo explora a popularidade de diferentes estratégias de promoção de negócios, oferecendo insights valiosos para profissionais de marketing e empreendedores. Ele se baseia em dados exclusivos da empresa de pesquisas DesignRush, que analisou um conjunto de palavras-chave como proxy da demanda geral por serviços usados para promover um negócio, em 2024. Ainda que centrado nos EUA, o resultado pode ser estendido a outras praças, sem muitas variações (clique aqui para ler o estudo completo).

Liderado por Daniel Burstein, Diretor Sênior de Conteúdo e Marketing do MECLABS, o estudo revela que o marketing supera a publicidade em popularidade, refletindo a abordagem como as empresas têm promovido seus produtos e serviços. Enquanto a publicidade tradicional, como anúncios em revistas, jornais e TV, já foi um pilar das estratégias promocionais, hoje as opções são vastas e crescentes, incluindo marketing de conteúdo, SEO e iniciativas orientadas por Inteligência Artificial.

A seguir, um resumo dos resultados exatamente como publicado no original.

Marketing ou Publicidade? Um estudo comparativo sobre relacionamento com stakeholders
Fonte: DesignRush

Essa tendência, citada anteriormente, reflete uma mudança significativa nas estratégias promocionais dos negócios e das marcas ao longo das últimas décadas. Anteriormente, as empresas dependiam fortemente de compras de mídia em veículos impressos e televisivos. Hoje, uma gama de estratégias disponíveis é vasta e em constante crescimento.

Essa diversificação indica que as empresas estão buscando formas mais integradas e abrangentes de promoção, indo além das mídias.

O desenvolvimento web também se destacou nesse estudo, sendo quase três vezes mais citado do que o design gráfico. Isso reflete a importância dos websites como meio de comunicação de produtos e serviços, permitindo que as empresas respondam rápida e agressivamente às oportunidades.

Uma limitação assumida pelos pesquisadores é de que a pesquisa de palavras-chave pode refletir a terminologia que as empresas consideram, ao invés da demanda subjacente. No entanto, entender as palavras que os clientes potenciais usam é extremamente útil e pode contribuir com a adequada mensagem de marketing. Ferramentas que otimizam o SEO de forma automatizada e a criação de websites mais inteligentes podem aumentar a demanda por serviços especializados e transformar métodos tradicionais.

Para profissionais e empresas no campo do desenvolvimento humano, esses insights destacam a importância de se manterem atualizados e adaptarem continuamente as estratégias de comunicação e marketing junto aos seus públicos de interesse. A otimização para mecanismos de busca pode se expandir para influenciar as visões gerais de IA nos resultados dos mecanismos de busca, destacando assim a importância de uma equipe de consultores humanos para ajudarem a navegar nessas mudanças.

O artigo conclui sobre a necessidade de uma reflexão quanto ao futuro, questionando como as tendências encontradas podem ou não mudar, nos próximos anos. O avanço da IA e as ferramentas de automação no SEO podem impactar a demanda por serviços, exigindo que gestores, lideranças e profissionais evoluam e se adaptem.

E vocês, amigos leitores, qual a percepção que têm desse tema ao darem foco para o cenário brasileiro?

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Quer saber mais qual a principal diferença apontada no estudo entre marketing e publicidade na promoção de negócios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!

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Confira também: Tendências de Comunicação em 2025: Estratégias para Marcas e Organizações

Palavras-chave: stakeholders, relacionamento com stakeholders, marketing de conteúdo, estratégias de marketing, publicidade tradicional, inteligência artificial no marketing, como melhorar o relacionamento com stakeholders, tendências de marketing para 2025, SEO e inteligência artificial, novas estratégias de promoção de negócios, marketing versus publicidade

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