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]]>Entre goles de café e conversas com líderes, tenho percebido um silêncio incômodo pairando nas telas: câmeras desligadas, vínculos frágeis, invisibilidade. O que era para ser conexão virou rotina mecânica. E cada vez mais, nas reflexões que colho por aí, surge a mesma pergunta disfarçada de incômodo:
Outro dia, em uma sessão de mentoria, uma profissional me disse: “Fui entrevistada por três pessoas, nenhuma abriu a câmera. Era como se eu estivesse falando com avatares. Terminei a conversa me sentindo invisível.”
Não foi a primeira vez que ouvi isso. E tampouco será a última. Vivemos uma era de paradoxos: nunca estivemos tão conectados tecnologicamente, e tão desconectados humanamente. Reuniões sem câmeras, onboarding remotos frios, falta de escuta ativa e uma sensação constante de estar presente apenas de corpo (ou tela), mas ausente de alma.
Ao escrever sobre este tema procuro dar voz a tantas inquietações, sobre a forma como estamos nos relacionando no mundo do trabalho, principalmente com a permanência do modelo remoto e híbrido. E é também um convite à responsabilidade compartilhada: empresas, lideranças e colaboradores precisam, de fato, reencontrar o valor da presença real, mesmo no virtual.
Existe algo de profundamente simbólico em abrir a câmera em uma chamada de vídeo. Abrir a câmera é abrir uma janela de si. Mostrar o rosto, a expressão, o olhar. Humanizar.
Quando as câmeras ficam fechadas, é como se todos estivéssemos sentados ao redor de uma mesa com sacos de papel na cabeça — ouvi esta semana e procurei representar na imagem deste artigo. Irônico, engraçado, trágico…
A voz está ali, mas e o restante? E a linguagem corporal? E a empatia que se constrói com um simples sorriso compartilhado?
No espaço corporativo onde a escuta já era uma habilidade escassa, o home office mal gerido está acentuando a desconexão. Profissionais se sentem sozinhos em times numerosos. Os gestores não percebem sinais de sobrecarga ou desengajamento porque estão operando no modo “só áudio”. E liderar sem ver é como tentar conduzir uma orquestra vendado.
Se por um lado os profissionais sentem a ausência de vínculos, por outro, as lideranças carregam uma dor que poucos verbalizam: o acúmulo de funções, a responsabilidade de entregar metas e resultados com equipes que, muitas vezes, tem alta rotatividade e/ou baixo engajamento — sem mencionar a dificuldade de contratação.
Relatos são frequentes: líderes que precisam “correr atrás” dos colaboradores para obter atualizações, jovens talentos que evitam conversas difíceis, que preferem o chat ao diálogo, e profissionais que recusam qualquer esforço que não esteja estritamente relacionado ao seu escopo. Essa postura, sem dúvida, dificulta o engajamento, o espírito de equipe e o trabalho de formação de sucessores.
Como preparar novos líderes diante de tantos desafios? Como lidar com a máxima cada vez mais real: quem não é visto, não é lembrado?
As pessoas aprendem observando, convivendo, trocando. Cultura não se transmite por PDF. Ela se vive.
Ao eliminar os espaços informais do café, do corredor, do “puxa ali e me ajuda aqui”, estamos perdendo mais do que parece. Segundo estudos da Universidade de Stanford, o isolamento prolongado e a falta de interação presencial reduzem a capacidade cognitiva, impactam a criatividade e prejudicam a memória operacional – aquela que usamos para resolver problemas e tomar decisões rapidamente.
Uma especialista, revisitando sua carreira me disse: “no início foi muito bacana trabalhar online; agora, sinto como se estivesse emburrecendo — preciso me relacionar com pessoas, aprendo nas relações interpessoais cotidianas. Quero buscar um trabalho que possibilite flexibilidade e valorize as interações.”
Além disso, a ausência de referências humanas concretas durante o trabalho impacta a formação dos mais jovens e dos novos contratados. Como desenvolver percepção política, escuta ativa e leitura de ambiente sem estar no ambiente?
O problema não é o home office. O problema é o home office sem intencionalidade relacional.
Trabalhar de casa pode sim ser produtivo e saudável. Mas não podemos abdicar do que nos faz humanos no processo: a troca, o pertencimento, o reconhecimento.
Cada vez mais, vemos profissionais enfrentando crises silenciosas: aumento de ansiedade, desconforto com a própria imagem, dificuldade de criar laços. A distância prolongada não apenas afeta os resultados, mas mina silenciosamente a saúde emocional das equipes.
E não é apenas metafórico: a falta de exposição ao sol, ao movimento, aos encontros cara a cara afeta inclusive a produção de serotonina e vitamina D, essenciais para a nossa regulação emocional e cognitiva.
As empresas precisam repensar com coragem os seus modelos de integração. É contraproducente iniciar um ciclo de onboarding 100% remoto sem criar espaços reais de convivência.
Nos três primeiros meses de uma contratação, tudo está em construção: os vínculos, a visão de futuro, o entendimento da cultura, as alianças internas. Perder essa janela de convivência é um risco real de perda de identidade e aumento do turnover.
Minha sugestão é clara: onboarding com presença no escritório por três meses deve ser estratégia, não exceção. É o tempo de formar laços, entender os não-ditos, perceber os valores vivos da empresa e, sem dúvida, se sentir parte.
Recentemente, uma Diretora de RH me relatou que a maior dificuldade das novas lideranças era justamente “criar laços com seus times, mesmo após meses juntos”. Ao investigar, perceberam que não havia sequer um encontro presencial estruturado, nem rituais de escuta ou acolhimento. O resultado? Alta rotatividade, baixa empatia, feedbacks frios e baixa performance.
Em outro caso, um profissional relatou que passou os primeiros 45 dias em uma nova empresa sem ver o rosto do seu gestor. As reuniões eram técnicas, diretas e sem espaço para o “bom dia, tudo bem?”. Resultado: desligamento precoce, desmotivador para ambas as partes.
Empresas precisam (re)educar suas lideranças sobre o valor da presença verdadeira. Abrir a câmera, escutar com atenção, marcar encontros presenciais, valorizar os momentos de informalidade, criar espaços para conversas fora da pauta.
A cultura organizacional é feita desses detalhes. Uma empresa humanizada não se mede apenas por seu pacote de benefícios e remuneração, mas pelo tipo de conversa que promove entre seus colaboradores, pela inspiração gerada por suas lideranças e pelo clima organizacional favorável.
A vida profissional precisa de cor, rosto, voz e afeto. Não somos apenas executores de tarefas: somos seres de relação, de sentidos, de significados.
Abrir a câmera pode parecer um gesto pequeno. Mas é um ato de coragem, de disponibilidade e de respeito pelo outro. Pode ser o início de uma conexão, de um aprendizado, de uma parceria.
Se insistirmos em reuniões com “sacos de papel na cabeça”, seguiremos então perdendo o essencial: o olhar que conecta, a presença que transforma e a coragem de realmente sermos vistos.
Que empresas, lideranças e colaboradores tenham coragem de colocar o rosto na tela, mas principalmente o coração no centro da conversa.
Na sua opinião, quais ações concretas empresas e lideranças podem adotar para fortalecer os vínculos humanos no trabalho remoto ou híbrido, sem abrir mão da produtividade?
Compartilhe suas impressões conosco e continue essa conversa no próximo Café com Sassá!
Com café, escuta e coragem para o novo,
Quer saber como enfrentar a solidão do home office com mais conexão, presença e vínculo real entre líderes e equipes? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Liderança Feminina pela StartSe/SBE, Coach Executiva (PCC), Palestrante, Top Voice Linkedin, Fundadora da Deon Consulting
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@deonconsulting.com.br
Confira também: Quando a Inteligência é Artificial, mas a Transformação Precisa Ser Humana
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]]>O post Por Que Falar de Domínio Pessoal e Coaching? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Se estabelecermos um paralelo entre domínio pessoal e Coaching, ambos convergem para apoiar nas escolhas de determinada pessoa e o que ela quer para a sua vida, priorizando manter o foco no que realmente é importante para conquistar seus objetivos e transformações na sua vida.
”Coaching é um processo de desenvolvimento humano, pautado em diversas ciências e técnicas para apoiar pessoas e empresas no alcance de metas, no desenvolvimento acelerado e, em sua evolução contínua” (SLAC Coaching).
Explorando um pouco mais, o termo “domínio pessoal”: segundo Peter Senge, autor do livro A Quinta Disciplina, define domínio pessoal como “… a disciplina que continuamente esclarece e aprofunda nossa visão pessoal, que concentra nossas energias, para desenvolver paciência e de ver a realidade objetivamente”. Senge se surpreende “como poucos adultos trabalham no sentido de desenvolver rigorosamente seu próprio domínio pessoal.”
Através da palavra “continuamente”, Senge mostra claramente que aprender sobre si mesmo, enquanto indivíduo, é para toda a vida. O mesmo ocorre com as empresas, a “disciplina de aprendizagem organizacional” deve ser cultivada em cada indivíduo dentro da organização, pois o domínio pessoal do indivíduo, por si só, não garante a aprendizagem organizacional. “As organizações só aprendem por meio de indivíduos que aprendem. A aprendizagem individual não garante a aprendizagem organizacional. Entretanto, sem ela, a aprendizagem organizacional não ocorre”.
O processo de Coaching tem por base desenvolver competências e habilidades comportamentais, trazer a pessoa para um alto nível de consciência, reconhecer pontos fortes e pontos de melhoria, buscar os recursos que ajude a contornar suas crenças e limitações. comprometendo-se com suas ações para conquistar uma vida mais plena.
Aprender sobre si mesmo é para a vida toda!
Dentre muitas outras, estas 8 habilidades fazem parte do seu desenvolvimento pessoal:
Você concorda que esses pontos merecem reflexão?
Sendo assim, desejamos a você, um aprendizado para o seu desenvolvimento contínuo, que favoreça o sucesso em todos os aspectos da sua vida!
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, para que você se sinta mais confiante e preparado para continuar se desenvolvendo nas diversas áreas de sua vida.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
Quer saber mais sobre como o domínio pessoal e o coaching podem transformar sua vida e impulsionar seu desenvolvimento? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!
Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!
Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
Soluções Geradoras de Alta Performance
https://www.linkedin.com/in/coach-graca-bogea
https://www.gracabogea.com.br/
coach@gracabogea.com.br
Confira também: Alcançando Objetivos na Organização: O Que São Metas Organizacionais e Como Planejá-las
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]]>Entre uma xícara de café e outra, seguimos procurando entender o que nos faz verdadeiramente humanos diante de tanta tecnologia. Será que escutar com presença pode ser replicado por um algoritmo? Será que o silêncio de uma boa pergunta cabe em um dashboard? A inteligência artificial chegou para ficar — mas será que ela sabe acolher as nossas dores não ditas? Este artigo é um convite a cruzar essa fronteira entre o código e o coração, sem perder de vista aquilo que, no fundo, sempre fez diferença: a conexão.
Travessias, encruzilhadas, bifurcações. A inteligência artificial (IA), antes tema de filmes futuristas, hoje cruza nossos caminhos com promessas, alertas e uma pergunta silenciosa no ar: como manter a essência humana em tempos de algoritmos?
No universo do coaching, onde a escuta, a presença e a confiança são pilares, a chegada da IA convida a um novo olhar. Nem ruptura, nem submissão. Mas sim, como em uma boa sessão de coaching, um espaço para perguntar: O que isso muda? O que isso possibilita?
Com mais de oito anos trabalhando com desenvolvimento de lideranças , gestão e transição de carreira, posso dizer que essa interseção entre tecnologia e humanidade não é nova para mim. Ela apenas ganhou novos contornos. Afinal, não é sobre a tecnologia. É sobre o que fazemos com ela.
A International Coaching Federation (ICF), referência mundial em coaching profissional, lançou em 2024 o “AI Coaching Framework and Standards”, orientando os coaches sobre como utilizar IA de forma ética e eficaz.
“A IA pode potencializar o coaching, mas jamais substituir o poder de uma relação humana de confiança.” — Magda Mook, CEO da ICF
Segundo o documento, o uso de IA no coaching precisa respeitar os princípios de confidencialidade, transparência, equidade e consentimento. A prática deve estar a serviço do cliente, e não o contrário.
A Gallup, criadora do Clifton Strengths, destaca que: “A IA nos ajuda a entender melhor as pessoas, mas líderes e coaches são os que transformam dados em desenvolvimento.” — Jim Clifton, Chairman da Gallup
Em estudo recente, a Gallup mostrou que embora 93% dos CHROs das empresas Fortune 500 estejam investindo em IA, apenas 33% dos colaboradores estão cientes dessas iniciativas. Ou seja: a distância entre estratégia e experiência segue sendo um desafio humano.
Enquanto ferramentas de IA como ChatGPT, dashboards analíticos e resumos automáticos tornam o conhecimento mais acessível, é o coach profissional quem faz a alquimia: transformar conteúdo em contexto, dados em significado, dilemas em provocações e ação em propósito.
“Coaching não é sobre dar respostas. É sobre ajudar pessoas a encontrar suas próprias respostas.” — Marshall Goldsmith
O coach profissional capta nuances, personaliza intervenções e cria presença — esse ingrediente intangível que, ao ser sentido, muda tudo.
Mas e se… olharmos para a IA não como ameaça, e sim como extensão, uma oportunidade?
Ferramentas de IA podem gerar perfis comportamentais, resumos automáticos, identificar padrões de linguagem e sugerir trilhas de aprendizado.
“A IA não substitui o coach. Ela amplia suas possibilidades.” — Erick Van Vulpen, fundador do AIHR – Academy to Innovate HR
A integração inteligente e ética da IA fortalece o processo, mas não substitui o olhar humano.
A utilização da IA no coaching levanta questões importantes sobre privacidade e proteção de dados. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) nos lembra que não basta ser ético, é preciso ser transparente.
“A tecnologia é excelente em responder, mas o humano é insubstituível na arte de perguntar.” — Otto Scharmer
Relatos de clientes mostram que, mesmo com dashboards e resumos automáticos, o momento de virada vem da escuta, do silêncio, da presença verdadeira. A tecnologia apoia, mas o coração, a intuição e olhar atento, conduzem.
E o futuro? caminhos que desconhecemos (ainda bem)
“Não é sobre homem versus máquina. É sobre homem com máquina.” — Garry Kasparov
Ao invés de IA ou humanidade, o futuro é coaching com IA e com alma.
O futuro do coaching está sendo escrito agora, e cabe a nós, coaches profissionais, liderar essa integração com sabedoria, responsabilidade e cuidado.
E eu, fico aqui me perguntando, o que será que está logo ali na próxima curva do caminho? Como poderei apoiar meus clientes nesta jornada?
Quer saber mais de que forma a inteligência artificial pode ser integrada ao coaching sem comprometer a essência da conexão humana? Compartilhe suas impressões conosco e continue essa conversa no próximo Café com Sassá!
Com café, escuta e coragem para o novo,
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Liderança Feminina pela StartSe/SBE, Coach Executiva (PCC), Palestrante, Top Voice Linkedin, Fundadora da Deon Consulting
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Confira também: Carreira 50+: E se o melhor da jornada ainda estiver por vir?
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]]>Todo empreendimento precisa definir os seus objetivos e metas para crescer e se manter competitivo no mercado. Dessa forma, é possível controlar o andamento da sua missão, avaliar se está de acordo com a sua visão e realizar mudanças necessárias ao seu crescimento.
Primeiramente, é muito importante enxergar a diferença entre objetivos, metas e ações:
Metas fazem parte de um objetivo maior e requerem ações para executá-las.
Antes de mais nada, é importante entender que alcançar metas também é uma forma de motivar os colaboradores e alcançar maior satisfação dos clientes, para trazer lucro para a organização.
Resultados só podem ser alcançados se pessoas e equipes estiverem engajadas, se houver dedicação e cooperação. Portanto, valorizar a força de trabalho em equipe é criar condições para que a empresa prospere.
No ambiente corporativo, é necessário contar com a colaboração de todos para alcançar o sucesso desejado.
Isso se consegue com o desenvolvimento comportamental de pessoas.
Entendemos que para conquistar objetivos, é necessário traçar metas e cumpri-las. Uma ferramenta eficaz para a validação de metas é o modelo SMART, criada por Peter Drucker, que representa um acrônimo para as palavras Specific, Measurable, Attainable, Relevant e Time based. Este modelo sustenta todas as fases de um planejamento, considerando que a meta precisa ser:
Deve ser simples, facilmente entendível e não pode permitir interpretações dúbias. Para sair da inércia, é preciso formular uma tarefa com precisão. Exemplo: “treinar e capacitar pessoas”.
A meta só pode ser alcançada se for definida uma referência de medição para monitoramento. Exemplo: “quantas pessoas devem ser treinadas”; “quais são as pessoas a serem treinadas”; “em que as pessoas devem ser treinadas”.
Toda meta para ser atingível deve ser estabelecida dentro de uma realidade possível, evitando desmotivação. Exemplo: “a empresa pode arcar com o custo e esforço para treinar pessoas”.
A meta deve fazer sentido para a vida da empresa e dos colaboradores, bem como gerar resultados quando alcançada. Exemplo: “que resultados a empresa alcançará”.
Na vida, é preciso estabelecer prioridades, portanto toda meta deve ter um prazo de realização. Exemplo: “em quanto tempo x pessoas devem ser treinadas”; “qual a data de início e término do treinamento de determinado grupo de pessoas”.
Após validação da meta, é necessário traçar e estabelecer um planejamento para executá-la, ou seja, como chegar a determinado objetivo de forma mais rápida e segura.
Para alcançar objetivos e metas é necessário empenho, disciplina e organização. É preciso planejar as metas, como uma forma de organizar e monitorar as ações a se executar para atingir qualquer objetivo na empresa.
Resumindo, um plano executado é uma decisão realizada.
“Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável” (Peter Drucker).
O planejamento permite criar sincronismo entre as ações e sequência lógica para sua realização. Por isso, é importante fazê-lo por escrito, o mais simples e completo possível.
São várias as ferramentas de planejamento e uma delas é a 5W2H. A ferramenta 5W2H, construída com foco em planejamento, é um excelente orientador na elaboração de um plano de ação. São 7 perguntas em inglês, baseadas em 7 letras. Sendo que cinco delas iniciam com W e duas com H, conforme a seguir:
É necessário gerenciar o processo de execução do plano, levando em consideração os passos a seguir:
Sendo assim, desejamos que você escolha uma metodologia adequada de planejamento e faça bom uso dela, com a finalidade de ter maneiras seguras para alcançar os objetivos e os melhores resultados na sua empresa.
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, para que você se sinta mais confiante e preparado para alcançar os objetivos na sua empresa.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
Quer saber mais qual é a importância de diferenciar objetivos, metas e ações para o sucesso organizacional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!
Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
Soluções Geradoras de Alta Performance
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Confira também: Um Hábito para Cultivarmos: Como Incentivar a Leitura e o Pensamento Crítico
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]]>O post Carreira 50+: E se o melhor da jornada ainda estiver por vir? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Outro dia, num café de domingo, uma amiga me disse:
“A gente não envelhece, a gente se aprimora.”
Sorrimos. Não era novidade — era só a confirmação do que estamos vivendo na pele.
Estamos, sim, na era do encontro entre gerações — e nunca foi tão importante considerar o valor das pessoas com mais de 50 anos no mundo do trabalho.
Porque, convenhamos…
Vamos viver muito — e não só em quantidade de anos, mas em qualidade de escolhas.
A longevidade não é apenas um dado demográfico, mas um convite a refletir como queremos viver, trabalhar, contribuir e evoluir ao longo do tempo.
Se vamos ter mais décadas pela frente, que elas então sejam cheias de significado, propósito e movimento.
O que está envelhecendo de fato é a ideia de que só os jovens inovam e só os idosos ensinam.
Chegou a hora de parar de rotular e começar a construir pontes, com troca, respeito e ação.
Aos 50+, a carreira deixa de ser uma corrida por velocidade e status — e então se transforma em uma jornada guiada por significado, propósito e escolhas com mais intenção.
Mais do que entregar metas, queremos viver de propósitos. Mais do que cargos, buscamos conexões.
E isso não é fraqueza… é força.
É sabedoria aplicada.
É olhar para o novo sem esquecer a trilha que já foi percorrida — e, melhor ainda, usar essa trilha como um guia para quem está começando agora.
E eu falo com propriedade.
Também sou uma mulher 50+, com frio na barriga diante do novo, sim — mas com ainda mais vontade, curiosidade e determinação.
Essa fase não é sobre se conformar, é sobre se reinventar.
E eu tenho feito isso todos os dias, seja liderando, empreendendo, escrevendo, cruzando caminhos reais e simbólicos, e deixando minha marca tanto em quem caminha ao meu lado quanto naqueles encontros afortunados que atravessam o nosso caminho e… deixam marcas.
Ainda existem ambientes que enxergam profissionais 50+ como “custos altos”, “desatualizados”, “resistentes” ou até mesmo “velhos demais”.
É curioso como as gerações mais jovens muitas vezes criticam ou subestimam as mais velhas — mal sabem que, no futuro, viverão exatamente o mesmo papel.
Inocentes… ainda não perceberam que o tempo nos proporciona um grande aprendizado.
Nós, 50+, também já fizemos isso com nossos pais e líderes. E, agora, experimentamos o mesmo olhar questionador.
E o ciclo continua… até que alguém decida romper com ele.
A verdade é que a mudança não começa com o mercado.
Começa em nós.
Estamos vivendo mais, aprendendo mais, nos adaptando mais.
E sabemos — porque já vimos na prática — que equipes multigeracionais são mais criativas, produtivas e empáticas.
O que falta não é juventude ou experiência: falta menos preconceito e mais protagonismo.
Falta espaço, voz, oportunidade e decisão.
E isso vale tanto para empresas quanto para cada um de nós, todos os dias.
Recentemente, tive a alegria de realizar uma masterclass sobre LinkedIn para um grupo de profissionais 50+, dentro do Programa de Mentoria Carreira 50+ do Instituto Vasselo Goldoni, do qual tenho imenso orgulho em fazer parte. Foi simplesmente incrível — não apenas pela troca de conhecimento, mas pela energia, pela escuta ativa e pela disposição de cada participante em olhar para o futuro com coragem e curiosidade.
Cada olhar atento, cada pergunta genuína, cada história compartilhada ali reafirma algo que trago comigo todos os dias: existe uma força vibrante, muitas vezes subestimada, em quem escolhe seguir aprendendo, se reinventando e contribuindo, mesmo depois de décadas de estrada.
Foi emocionante ver o brilho nos olhos de quem decidiu continuar sendo protagonista da própria jornada.
Pude sentir que a ideia do “já fiz muito” abre espaço para o “ainda quero fazer tanto” — e isso é profundamente transformador.
E é nesse ponto da jornada que percebemos: aos 50+, temos a licença poética — e a vivência necessária — para nos apropriarmos das nossas conquistas sem culpa, honrar a nossa história sem modéstia e seguir em frente com a dignidade de quem, de fato, sabe de onde veio e escolhe, com consciência, para onde vai.
E eu estava ali também. Não apenas como facilitadora da masterclass, mas como uma mulher 50+ que vive, aprende e compartilha.
Com o pé no acelerador, a mente aberta e o compromisso de deixar marcas positivas tanto em quem caminha ao meu lado quanto naqueles oriundos de encontros afortunados que cruzam meu caminho.
Essa vivência me mostra todos os dias que não se trata de escolher entre o novo ou o experiente — mas de criar espaços onde todos possam crescer juntos.
Imagine um ambiente onde os mais jovens chegam com sede de fazer, e os profissionais 50+ contribuem mostrando o melhor caminho para otimizar energia, priorizar com sabedoria e agir com foco no que de fato importa.
Onde um aprende a falar de inteligência artificial, e o outro ensina, com naturalidade, sobre inteligência emocional.
Onde o aprendizado é horizontal, generoso e colaborativo — como deve ser em um mundo que quer, de fato, evoluir.
Empresas, líderes, RHs:
Não desperdicem essa geração que aprendeu a digitar em máquina de escrever e hoje explora o potencial da inteligência artificial com curiosidade e estratégia.
Que começou a carreira fazendo curso de datilografia e hoje lidera conversas sobre futuro do trabalho, soft skills e transformação digital.
Que já fez chamadas em ramais, mas hoje coordena projetos híbridos com times espalhados pelo mundo.
E que domina a arte da escuta, do equilíbrio e da visão sistêmica — tudo isso com os dois pés no presente.
Não subestimem quem pode ser mentor, conselheiro, referência.
São eles que, muitas vezes, colocam a bola no chão quando tudo parece acelerar demais. Têm bagagem, leitura de cenário, repertório emocional e, além disso, uma habilidade valiosa de transformar experiência em direção e ação. Não para competir com o novo, mas para completar, colaborar, construir. E isso, por si só, é um ativo estratégico que nenhuma tecnologia substitui.
Pessoas 50+ não são um capítulo encerrado.
São livros abertos, prontos para novos capítulos — só precisam de um espaço, de uma oportunidade para continuar escrevendo com propósito e impacto.
E pra você, que está chegando ou já passou dos 50:
Que tal assumir que ainda dá tempo?
Tempo de recomeçar, ensinar, aprender, inspirar.
Tempo de fazer diferente. E fazer com mais sentido.
O seu valor não está na idade, mas na coragem de se manter em movimento.
Porque, no final das contas, como um bom café passado na hora, o que a gente traz com o tempo é aroma, sabor e presença.
Se a vida profissional é uma jornada, que tal parar por um instante e olhar para quem está, de fato, caminhando ao seu lado?
Será que está abrindo espaço para o novo e para a experiência?
E ele começa quando construímos, juntos, ambientes onde todos possam aprender, contribuir e crescer.
Então, meu convite é simples:
Valorize quem veio antes. Compartilhe com quem caminha ao lado. Aprenda com todas as gerações.
E se for preciso, recomece — com coragem e intenção.
Porque a carreira não tem prazo de validade — é uma jornada contínua, com novos começos sempre à disposição de quem escolhe seguir em movimento.
E o melhor momento para ativar isso… é agora.
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Salete Deon
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Confira também: Sua carreira estagnou? Vamos falar sobre como retomar o movimento em 7 passos!
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]]>O post Um Hábito a Ser Cultivado: Como Incentivar a Leitura e o Pensamento Crítico apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Hoje e sempre a nossa vida está muito ligada ao conhecimento. Esse conhecimento implica não só na prática, mas principalmente nos fundamentos teóricos e embasamento científico. O que possibilita aliar teorias e práticas, permitindo ao indivíduo uma consciência crítica e condições de questionar e investigar a realidade.
Por esse motivo, o indivíduo, desde a infância, deve ser preparado, incentivado e desperto para o hábito da leitura. Muitas vezes, a falta de infraestrutura familiar, educacional e condicionamento cultural mantêm as pessoas distante daquilo que poderíamos reconhecer como necessário para o seu desenvolvimento.
O acesso à leitura não deve ser considerado “um luxo”. Isto se aplica às crianças e jovens que pertencem a uma classe social mais favorecida, bem como àqueles não incluídos e que têm pouco ou nenhum acesso ao conhecimento. Quem, de alguma forma, não é estimulado à leitura, dificilmente se desenvolverá de maneira eficaz. Os motivos da falta de interesse são muitos e aqui citamos apenas alguns:
A escola e a televisão poderiam ser os melhores caminhos. Mas de que forma? Se algumas escolas se fecham nesse sentido e a televisão só transmite sensações e não conscientizações.
O interesse pode ser um motivo compensatório para o cansaço, mas quem lhe despertará esse interesse? O professor, o educador, figura designada para este fim, também está imbuído de imparcialidade e aplica métodos instituídos que não condizem com a realidade do indivíduo. A figura do professor ou qualquer outro educador, a própria família, devem estar conscientes para promover mudanças nesse sentido, por exemplo:
O nosso maior problema não está condicionado ao processo econômico, mas principalmente ao processo sociocultural e educativo.
Com o progresso tecnológico, a instituição pode fazer um trabalho divulgando e promovendo a boa literatura no sentido de desenvolver a sensibilidade e a individualidade do jovem e não o tornar mais um alienado. Não é o progresso tecnológico que leva o homem ao desinteresse e sim a má utilização dos recursos, a acomodação e o posicionamento acrítico.
Aprender a ler bons e variados autores, onde se possa encontrar exemplos de beleza e bom gosto literário, trará ao leitor o preenchimento de momentos vazios, ganho de autoestima, cultura, pensamento crítico, preparo para um crescimento, pessoal e social, saudável e pleno de criatividade.
Educadores, familiares e outras pessoas que pretendem ajudar crianças e jovens, neste contexto, mas estejam com dificuldades, peçam ajuda de um profissional que saberá como lhes apoiar na jornada de preparar nossos jovens no seu desenvolvimento cultural.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
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Confira também: Autoliderança: O que é e como Desenvolver essa Habilidade Essencial
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]]>Seja bem-vindo a mais uma conversa do Café com Sassá, um espaço para reflexões e provocações, cheias de energia sobre carreira, liderança e crescimento. Se você já sentiu que sua carreira está parada no tempo, que está se esforçando sem sair do lugar, ou se apenas busca inspiração para dar o próximo passo, esta leitura é para você. Pegue sua xícara de café e venha comigo!
Recentemente, escrevi um post no LinkedIn sobre essa sensação de estagnação e o impacto que isso tem na nossa trajetória profissional. A repercussão foi intensa, e percebi o quanto esse tema ressoa com tantas pessoas. Então, decidi aprofundar essa conversa aqui. Afinal, mudanças fazem bem, mesmo quando assustam. Se o seu corpo, seus amigos, sua família, seu entorno estão sinalizando que algo não está bem, é porque realmente não está. Então, que tal recomeçar?
Como bem disse Dilma Campos:
“Recomeçar pode parecer assustador, mas é uma das decisões mais brilhantes e transformadoras que você pode tomar. Não é sobre fracasso, mas sobre reconhecer que você merece algo melhor.”
Quantas vezes já sentimos que estamos correndo em uma esteira? Muito esforço, mas sem sair do lugar. Esse sentimento pode minar nossa motivação e obscurecer o caminho. Mas a verdade é que a carreira, independente do que você faça, é um organismo vivo, e como todo organismo, precisa de estímulo para crescer.
Os primeiros sinais de que algo não está certo podem ser sutis:
O problema não é uma fase em si, mas permanecer nela. A boa notícia? Você pode virar o jogo!
Recomeçar não significa abandonar tudo de uma vez ou agir por impulso. É sobre construir algo pensado, seguir sua intuição, acreditar na sua força e criar o novo, aproveitando o tempo a seu favor.
Aqui estão algumas estratégias para transformar sua carreira:
Dinheiro é importante, mas o que te move além dele? O que faz seus olhos brilharem? O que você esqueceu pelo caminho? Não saber a resposta pode ser um indicador para buscar novos significados para sua trajetória profissional.
O mercado muda e você também precisa evoluir. Quais são as novas tendências da sua área? Quais habilidades estão em alta? Aprender algo novo pode ser o impulso que faltava para a reinvenção.
As melhores oportunidades muitas vezes vêm de conexões inesperadas. Esteja cercado de pessoas que te inspiram, participe de eventos, converse com profissionais da sua área, tome um café (mesmo que online) com quem você admira e respeita. O networking estratégico abre portas. Muito se aprende nas interações também.
Se aquilo que você busca não existe, crie! Não espere que um novo cargo ou uma chance caia do céu. Tome iniciativa, participe de projetos voluntários, demonstre seu valor.
Você sabe o que te torna único? Conhecer suas fortalezas e diferenciais permite que você se posicione com mais segurança e amplie seu leque de oportunidades. Se precisar, peça feedback a colegas, amigos, familiares. Busque um profissional para apoiá-lo.
Nada é mais libertador do que saber que você pode decidir os próximos passos da sua trajetória. Se você não escolhe, alguém escolhe por você. Construir sua carreira com estratégia te dá o prazer de escolher para onde quer ir.
Seu nome é a sua marca. O quanto seu nome e sobrenome valem? O quanto eles traduzem reputação e credibilidade? Construir uma presença forte e autêntica no mercado aumenta sua visibilidade e abre novas oportunidades.
Quando você reconhece seu valor, percebe que não precisa aceitar qualquer caminho – pode escolher o melhor para você. Pequenas mudanças hoje podem transformar completamente seu amanhã.
O caminho pode ser desafiador, mas é possível. Confie na sua força, ajuste a rota e siga em frente. O melhor ainda está por vir!
E você? Já passou por uma fase assim? O que fez para sair dela? Compartilhe sua história nos comentários!
Compartilhe suas impressões conosco e continue essa conversa no próximo Café com Sassá!
Quer saber mais quais são os principais sinais de estagnação na carreira e como superá-los? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Coach Executiva, Palestrante, Top Voice Linkedin
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Permissão para Ser: O Caminho para a Plenitude na Vida e na Carreira
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]]>É a arte e a prática de estar conectado consigo, com seus desejos e com a realidade interna e externa. Para colocar nossos projetos em prática, é necessário ter uma grande dose de coragem, determinação, motivação, organização e foco… É estar aberto a mudanças e novos desafios.
A autoliderança é a capacidade de influenciar conscientemente os próprios pensamentos e comportamentos, com o objetivo de conquistar anseios individuais e profissionais. Ser líder de si mesmo é o primeiro estágio e um pré-requisito significativo para ser um líder de outras pessoas.
Estamos falando de liderança num contexto global, em qualquer área da vida, não só profissional mas também pessoal e social. Como você conduz a sua vida? O que você faz, de fato, com as decisões que toma? Como você administra suas crises?
Aqui, não temos a intenção de teorizar nem de trazer orientações prontas para você. Entretanto, selecionamos 13 perguntas que o farão refletir sobre sua capacidade de se autoliderar. As suas próprias respostas servirão como dicas para avaliar como está, de fato, seu desempenho no exercício da autoliderança.
Questione-se, reserve alguns minutos diários para refletir, analise seus objetivos, observe o que está acontecendo dentro de você. Recomendo que escreva as respostas no seu caderno e reflita sobre elas.
Desejamos que você reflita sobre suas respostas e que o resultado dessa reflexão o leve a guiar suas emoções, permitindo-lhe uma caminhada de crescimento contínuo e garantindo assim que seus pensamentos e ações sejam produtivos na vida como um todo.
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, para que você se sinta mais forte, confiante e preparado para enfrentar as situações com maior resiliência.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas nas suas necessidades, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
Quer saber mais sobre como desenvolver sua autoliderança para que você possa se tornar protagonista da sua vida pessoal e profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!
Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
Soluções Geradoras de Alta Performance
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Confira também: 9 Dicas Práticas para Reduzir o Estresse
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]]>Quantas vezes nos pegamos esperando por uma autorização invisível para viver a vida que realmente desejamos? Estamos no segundo mês do ano e 2025 está diante de nós como uma tela em branco, pronta para ser preenchida com os nossos sonhos, desejos e realizações.
Mas a verdadeira questão é:
Como disse Fernando Pessoa em A Tabacaria, “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” E talvez esse seja o maior desafio da vida profissional e pessoal: dar-se permissão para sonhar e, principalmente, para agir.
Permitir-se ser quem somos é um ato de coragem. Coragem para deixar ir o que não faz mais sentido, para desafiar padrões impostos por nós mesmos e construir um caminho que reflita nossos verdadeiros valores e desejos.
No mundo corporativo, muitas vezes nos encontramos presos a expectativas externas, tentando nos moldar a funções e modelos que não nos representam mais. O mesmo acontece na vida pessoal. Mas e se 2025 fosse o ano da autenticidade? O ano em que você decide, finalmente, assumir o protagonismo da sua história?
Assim como no Caminho de Santiago, nossa jornada profissional é repleta de desafios, surpresas e descobertas. Lembro-me claramente, quando percorri aqueles 819 km do Caminho Francês, que o caminho não é uma linha reta; ele exige paciência, resiliência e confiança no processo.
Cada passo dá sentido à trajetória, e cada obstáculo superado nos ensina a valorizar a simplicidade e a força da nossa determinação. Permitir-se trilhar novos caminhos é abraçar a incerteza com esperança, sabendo que chegar em “Santiago de Compostela” é só o começo de uma jornada – o destino final é a realização de quem realmente somos, e ele acontece no aqui e agora.
E o quão importante é ter presente o que nos move. Ser fiel a nossos desejos é a chave para uma jornada com significado. Na correria do dia a dia, é fácil se perder nas expectativas dos outros e esquecer o que realmente queremos. Mas, como diria Sêneca, “nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” Em 2025, o convite é para refletir sobre o que realmente importa, qual direção queremos seguir e traçar planos alinhados com nossa essência.
Assim como um bom café que nos desperta e prepara para o dia, pequenas ações podem ter um impacto profundo em nossa jornada. Cada decisão, por menor que pareça, é como aquele primeiro gole de café pela manhã: um convite à consciência, às novas oportunidades e à energia necessária para seguir em frente.
No entanto, nem sempre encontramos o café que mais apreciamos; por vezes, nos contentamos com o que está à nossa disposição, sem nos darmos a chance de explorar novos sabores e experiências. Da mesma forma, muitas vezes não nos permitimos sentar e saborear esse café demoradamente, como quem vive sem pressa, absorvendo cada aroma e detalhe. É fundamental aprender a desfrutar cada etapa da vida, com suas notas suaves e intensas, construindo assim uma trajetória mais leve e significativa.
É claro que dar-se permissão para ser não é fácil. O medo do julgamento, a insegurança profissional e a pressão por resultados são barreiras reais. Mas, como bem disse Clarice Lispector, “que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria maestra.” Dizer “não” para o que não queremos mais e dizer “sim” claramente para o que queremos exige leveza, tranquilidade e, acima de tudo, amor pelo outro e compaixão por nós mesmos. Libertar-se dessas amarras exige trabalho interno, autoconhecimento e uma rede de apoio que nos encoraje.
É tempo de dizer “sim” a quem somos e ao que queremos ser. 2025 está à nossa frente como um convite para construir um futuro cheio de significado, alinhado com nossos valores e paixões. Permita-se ser, sonhar e realizar, e lembre-se: tudo começa com a coragem e a determinação de dar o primeiro passo.
E claro, que essa jornada seja acompanhada de um bom #CaféComSassá para refletirmos e celebrarmos cada conquista ao longo do caminho.
Quer saber mais sobre a importância da autenticidade na vida e na carreira, e a permissão para ser e seus desafios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Coach Executiva, Palestrante, Top Voice Linkedin
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Confira também: A Proliferação da Mentoria: Um Olhar sobre as Práticas e Seu Futuro
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]]>Nem sempre o estilo de vida e as pressões do dia a dia permitem que o ser humano esteja preparado para lidar com os obstáculos que surgem na vida pessoal e profissional. Não raro, frequentemente, as pessoas são surpreendidas pelo estresse, que consequentemente afeta a saúde física e mental, além de prejudicar o desempenho como um todo.
As causas e consequências do estresse dependem de cada indivíduo. Nada impede lembrarmos que alguns gatilhos são devido a preocupações financeiras, má qualidade do sono, problemas de relacionamento em casa ou no trabalho, perda de emprego, doenças ou perda de pessoas próximas, sobrecarga de trabalho, excesso de informação, metas não realistas, multitarefas, mau uso ou uso excessivo de tecnologia, competitividade desenfreada, até a falta de retorno para a conclusão de determinada tarefa pode resultar em estresse e… a lista não para por aqui.
Para ganhar força e coragem, em situações estressantes é importante saber que a vida é um ciclo interminável de altos e baixos e para saber lidar com esta gangorra é necessário se concentrar apenas no que está ao nosso alcance para superar os obstáculos. É muito benéfico buscar um processo que promova o autodesenvolvimento, o reconhecimento de pontos fortes e o que precisa ser melhorado. Isso ajuda a fazer uma leitura mais realista de si próprio e do ambiente.
Lembro, que em determinado momento da minha vida, passava por situações de extremo estresse. Conversei com profissionais da saúde, que muito me ajudaram. Informalmente (nada é por acaso) conversei com um Coach, que explicou a metodologia de PNL (Programação Neuro Linguística) e seus resultados. Iniciei então o processo e de forma estruturada e progressiva fui aprendendo a lidar melhor com os problemas que me afetavam.
É importante saber, que se a raiz do problema estiver nos traumas e causas emocionais passadas, a Psicologia é o caminho certo.
Aqui vão 9 dicas que, sem dúvida, levarão a refletir sobre nossas questões:
“Escolha um trabalho que você ame e nunca terá que trabalhar um dia em sua vida” (Confúcio)
Se não for possível, busque então tirar proveito positivo das situações e absorva para sua vida apenas o que for bom e que sirva de aprendizado.
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe ajudar, para que você se sinta mais forte, confiante e preparado para enfrentar as situações com maior resiliência.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!
Quer saber mais sobre os principais gatilhos do estresse e quais estratégias podem ser adotadas para reduzir seus impactos no dia a dia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
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Confira também: Como Ressignificar Momentos Difíceis e Transformá-los em Crescimento Pessoal
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