Desejamos tanto um mundo melhor, um país mais justo, uma melhor qualidade de vida, mas o que realmente temos feito de efetivo para contribuir para o bem comum?
Muitos pais fazem sacrifícios para proporcionar viagens, brinquedos, aparelhos, com a justificativa de que irão compensar o filho por tudo o que eles próprios não tiveram. Mas será que é disto que os filhos precisam?
É muito comum que os pais criem expectativas e idealizem seus filhos, antes mesmo de sua chegada. Projetam seus sonhos, as oportunidades que não tiveram e que realizem as coisas que não conseguiram.
Proporcionar cuidados, proteção, orientação, interação e estímulo, que contribuam na formação de habilidades cognitivas e socioemocionais, uma relação baseada no respeito e no diálogo.
O início de um novo ano nos faz renovar as esperanças e idealizar novos planos. Mas o que nos leva a colocar em prática essas ideias e princípios para seguir os planos traçados?
Construir uma família, seja ela constituída como for, exige entrega, dedicação, comprometimento e amor. É no âmbito familiar que a vida é nutrida e se desenvolve através da educação e dos valores que transmitimos aos nossos filhos.
Ter uma percepção positiva de si mesmo é fundamental para que uma pessoa se sinta segura, tenha um desenvolvimento saudável, estabeleça bons relacionamentos, consiga se posicionar frente à vida e seja bem-sucedida.
A infância é uma fase da vida essencial para se estabelecerem as bases para um desenvolvimento saudável, onde as experiências ficam registradas emocionalmente na mente e tem grande importância para determinar a estrutura do cérebro.
Não precisamos nos preocupar em ser pais perfeitos, mas temos que ter congruência, pois são nossas atitudes que irão modelar o comportamento de nossos filhos. Nossa credibilidade está relacionada com a conexão entre nossas palavras e nossas ações.