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]]>Talvez você trabalhe em uma empresa que atue 100% em home office. Ou talvez você esteja trabalhando remotamente por algum motivo específico.
Seja qual for a sua relação com esse regime de trabalho, é sempre bom estar preparado para se adaptar a uma realidade diferente quando necessário.
Afinal, adaptabilidade é uma habilidade essencial para todo profissional que deseja se destacar no mercado de trabalho.
Mas, antes de qualquer coisa, você sabe o que é home office ou como se manter produtivo neste modelo de trabalho?
Muitos profissionais já trabalharam em casa, alguns fazem isso frequentemente, outros somente em dias específicos. E as opiniões divergem: há quem diga que não existe nada melhor do que a flexibilidade do trabalho remoto, já outros afirmam que possuir um escritório para trabalhar presencialmente é essencial para manter uma rotina produtiva.
Para te ajudar a entender o que funciona para você, conheça melhor essa modalidade de trabalho que já está presente em empresas de todo o mundo.
Apesar da tradução literal, trabalhar em home office não quer dizer, necessariamente, trabalhar de casa. O conceito é aplicado por pessoas que trabalham em locais alternativos ao escritório tradicional, como um café ou um coworking.
Essa modalidade é bastante comum entre profissionais freelancers, autônomos e empreendedores que estão começando suas empresas, por exemplo. No entanto, algumas grandes organizações também oferecem essa opção aos seus colaboradores.
Inclusive, para aqueles que sabem como aproveitar bem o home office, existem diversas vantagens neste modelo de trabalho.
E, da mesma forma, também existem algumas possíveis desvantagens para se estar atento.
Existem inúmeras empresas e profissionais que aderem ao home office no Brasil e no mundo. Alguns possuem a opção de atuar 100% em home office enquanto outros trabalham de forma híbrida, alternando entre trabalhar remotamente ou de forma presencial.
Para conhecer alguns dados sobre home office, dá uma olhada nesse infográfico:

Se você mora com outras pessoas e optou por trabalhar de casa, não esqueça de avisá-las que você está trabalhando normalmente. É comum que a sua presença em casa seja confundida com disponibilidade para tarefas domésticas e outras atividades que não fazem parte do seu trabalho. Estabeleça horários e combine com as demais pessoas de informar quando estiver disponível.
O conforto da sua cama pode até parecer uma opção agradável, mas, sem dúvidas, também será uma distração para você. Não deixe sua produtividade cair. Quer se manter produtivo em home office? Organize um local (de preferência com mesa e cadeira) para passar suas horas trabalhando.
Assim como você trocaria de roupa todos os dias de manhã para ir ao escritório, faça o mesmo quando for começar a sua jornada de home office. Trabalhar de pijama faz com que o seu cérebro entenda que você está em um momento de descanso ou lazer. Além disso, colocar outra roupa também te deixa preparado para possíveis reuniões em vídeo que possam acontecer.
Uma das maiores dificuldades quando se trata de home office é manter o alinhamento entre colaboradores e líderes. Como saber o que cada um está fazendo e como estão as demandas e os prazos?
Para que todos estejam na mesma página, defina uma ferramenta de gerenciamento de tarefas para a equipe, em que todos possam listar suas demandas e o status delas. Do mesmo modo, escolha um único canal de comunicação oficial, para evitar ruídos e retrabalho.
Tem animais de estimação em casa? O celular não para de receber notificações pessoais? A televisão está logo ali? Então já se prepare para evitar essas e outras distrações.
Em casa, você acaba se distraindo com mais facilidade e um minutinho aqui e outro ali acabam virando horas. Escolha um ambiente em que não será interrompido e desligue notificações externas como se estivesse trabalhando presencialmente. Não deixe que as distrações te roubem uma parte considerável do seu tempo.
No home office, você acorda de manhã, escova os dentes, lava o rosto e vai direto para a sua mesa de trabalho? Então pare e volte duas casas! Estar em casa pode te fazer esquecer de hábitos simples que te mantém saudável.
Por isso, antes de se sentar, busque uma garrafa de água para te acompanhar nas horas de trabalho, mantenha-se sempre hidratado, isso te ajuda a se concentrar e manter o foco. Uma boa alimentação também vai ajudar na sua produtividade, além de fazer pequenas pausas para alongar as pernas e oxigenar o cérebro.
Confira também: 7 conselhos para voar em 2020
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]]>Aqui na Conquer, falamos muito sobre a importância de se arriscar e sair da sua zona de conforto para poder crescer e alcançar novos resultados.
Essa jornada não é nada fácil e traz inúmeros desafios. Mas os aprendizados jamais seriam conquistados se você se mantivesse sempre conformado e estagnado.
Segundo Ricardo Basaglia, Diretor Geral da Michael Page, “em um mundo que muda tanto, se não formos alguém que, de forma genuína, quer entender, buscar, mudar, melhorar, que aprende rápido, se adapta rápido, que olha o copo meio cheio no caos, que encara os desafios; se não formos tudo isso, hoje em dia viramos um profissional mediano, mais um na multidão”.
Se você não quer ser mais um em meio a tantos, que faz mais do mesmo, seja curioso. Pergunte, questione, procure saber, se interesse. Sua curiosidade ainda vai te levar além.
Como assim? Todo mundo tem o desejo de crescer. Entretanto nem todo mundo quer passar pelo processo de crescimento, que é dolorido. Crescer dói.
Crescer dói em vários sentidos. Se você pensar no sentido biológico, uma criança que está em processo de crescimento sente dor nas pernas e nos braços, porque os ossos estão crescendo e crescer dói.
Em outro sentido, quando uma pessoa está crescendo profissionalmente, ela sente dor também. Você deixa de fazer o que domina para assumir novos desafios. E, quando você assume novos desafios, você gera desconforto, gera dor. Crescer dói.
Um outro caminho seria fugir dos desafios, do desconforto, e não querer passar por mudanças. Preferir estagnar, ficar parado. Obviamente essas pessoas não sentem a dor que o crescimento promove. Mas será que a vale a pena não sentir a dor do crescimento?
É claro que não vale a pena. Acredite, quem está estagnado, acomodado, quem tem medo de novos desafios, vai sentir uma dor muito pior. A dor da estagnação. A dor do remorso. Afinal, o tempo não volta. O tempo perdido não volta. O relógio só anda para frente, ele não anda para trás. Por isso, a dor do crescimento vale a pena. Lá na frente, você vai desfrutar daquilo que está plantando hoje.
Uma coisa é certa na vida: a colheita é proporcional ao plantio. Fazer mais do mesmo é confortável, mas não gera novos conhecimentos, não gera novas experiências, por isso não gera dor.
E o medo, onde é que fica nessa história toda? O medo faz parte do processo, mas tem que ser enfrentado e atropelado. Porque tem gente que, por medo de perder, nunca ganha. Quem tem medo de perder nunca ganha. E vira mais um na multidão. Então, o segundo conselho é: tenha vontade de crescer e abrace de peito aberto a consequência de crescer, que é a dor.
A arte de viver bem não consiste em eliminar o que nos faz sofrer, mas crescer com esses problemas. Enxergar todos os problemas como ótimas oportunidades de crescimento. Como oportunidades de enxergar e aplicar uma nova solução. De alcançar novos resultados.
Apontar o dedo é muito fácil. Difícil é resolver. Isso que destaca uma pessoa, um profissional. Afinal, se está tudo certo, redondo, perfeito, com o que nós podemos contribuir?
Lembrem: é no mar de problemas que existe um mar de oportunidades. O caos pode ser o abismo para aqueles que olham o copo meio vazio, mas ele também pode ser uma excelente escada para quem enxerga o copo meio cheio.
Por isso, sempre tenha entusiasmo e otimismo para enxergar o copo meio cheio, e muito protagonismo também. Afinal, ser protagonista é assumir a responsabilidade da vida, do trabalho, do seu crescimento, dos seus problemas. É ter a capacidade de mudar o que está te incomodando a sua volta e gerar uma influência positiva para um mundo melhor.
“Pessoas de sucesso fazem o que pessoas mal sucedidas não querem fazer. Não queira que a vida seja mais leve. Deseje que você seja ainda melhor.” (Jim Rohn)
Aqui na Conquer, não nos consideramos 120 colaboradores. Nos consideramos 120 empreendedores. E por quê? Porque estamos construindo a Conquer dos próximos anos todos os dias.
O mundo está mudando muito rápido e a Conquer também. E nós ainda somos um bebê. Novas áreas e oportunidades estão surgindo o tempo TODO, e ainda surgirão muitas outras que não temos nem ideia.
Abrace os problemas, implemente soluções, gere resultados e sempre dê o seu extra. Nada substitui o trabalho duro. Nada. O seu eu do futuro vai agradecer o seu eu do presente. Pode apostar.
Demorei pra entender a real importância e impacto dessa frase do Steve Jobs. Antes só achava uma frase bem legal. Hoje eu entendo o real valor dela. Afinal, em um mundo que muda o tempo todo e em um mercado tão competitivo, a maior capacidade profissional hoje é a capacidade de continuar aprendendo. De se reinventar. De estar sempre pensando em como fazer melhor, como diria Elon Musk.
Afinal, segundo Alvin Toffler, futurista americano, “o analfabeto do futuro não será aquele que não sabe ler e escrever, mas, sim, aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender”.
Por isso, é fundamental carregar a humildade consigo. Humildade não tem nada a ver com falta de confiança, ok? Delete isso. Humildade no sentido de termos a responsabilidade e consciência de que sempre temos que melhorar, por melhor que a gente seja.
Como diz Steve Jobs: temos que permanecer tolos e permanecer famintos. Tolos para sempre buscarmos melhorar, ouvirmos as pessoas ao nosso lado, recebermos feedbacks, enxergarmos nossos erros, sermos líderes acessíveis, líderes que dão voz e desenvolvem o time. E famintos para jamais acharmos que está bom, jamais acharmos que somos os melhores, ao contrário, para que nossos olhos sempre brilhem pela melhoria contínua.
Por que a Conquer nasceu? Para transformar a educação do país? Sim, também. Esse é o nosso sonho grande.
Mas qual a nossa missão? Por que acordamos todos os dias e trabalhamos duro aqui na Conquer? Para acelerar as carreiras dos nossos alunos. Tá, mas e o que está por trás disso?
Muito mais profundo e complexo do que simplesmente acelerar carreiras. É sobre mudar vidas, mudar histórias, mudar futuros. Empoderar pessoas. Ajudá-las na vida pessoal, na vida profissional, na qualidade de vida. É sobre ajudar pessoas a voltarem a sonhar. É sobre ajudar pessoas a conquistarem os seus sonhos.
Não é à toa que a gente ouve dos nossos alunos que eles dividem suas vidas (e não só a carreira) entre “antes da Conquer” e “depois da Conquer”. E que privilégio fazer parte dessa transformação. E que responsabilidade também. Afinal, a Conquer faz pessoas melhores, faz empresas melhores, e faz o mundo melhor. E nós mantemos nosso propósito em mente todos os dias.
Por isso, pare para pensar: por que você acorda todos os dias? Por que você faz o que faz? Não tire o seu propósito de vista!
A vida não se mede pelo número de respiros, mas pelos momentos que nos tiram o fôlego!
Que esses conselhos te ajudem a correr atrás do que você acredita neste ano. E, para te ajudar a se lembrar deles sempre que quiser, aqui vai um resumo das 7 dicas que vão te ajudar a crescer e se tornar um profissional ainda melhor em 2020:

Confira também: Como ser mais produtivo no trabalho e ser um profissional melhor
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]]>Mais um dia de trabalho concluído e você não conseguiu terminar tudo o que precisava entregar? Saiu do escritório pensando em como ser mais produtivo no trabalho?
Talvez você tenha entregue tudo, mas ficou com a sensação de que poderia fazer muito mais se tivesse mais tempo. Ou você só quer saber como ser uma pessoa organizada, quem sabe…
Sem problemas, vamos te ajudar a desenvolver hábitos para aumentar a produtividade e resolver todas essas questões.
Mas, antes de falar de como aumentar a produtividade, você sabe o que realmente é ser produtivo? Muitas vezes, o conceito é associado à ideia de fazer mais, mas produtividade vai muito além de só cumprir um número maior de demandas.
De maneira geral, produtividade tem a ver com priorização, eficiência e consistência. Para ser uma pessoa produtiva, você não pode estar constantemente apagando incêndios, é preciso planejar e priorizar suas tarefas.
Além disso, não adianta cumprir muitas demandas se várias delas forem dispensáveis, certo? Isso seria desperdício de tempo, um fator valioso para a produtividade. Portanto, ser eficiente está relacionado com o gerenciamento de tarefas realmente importantes.
Por fim, ser produtivo não pode ser um caso isolado, quanto mais consistente você for com os seus hábitos, maior será a sua produtividade.
Muitas demandas acontecendo ao mesmo tempo, prazos se aproximando e uma má gestão do tempo formam a receita perfeita para um dia pouco produtivo. Mas como reverter esse cenário?
Existem diferentes cursos, livros e técnicas para aumentar a produtividade, é só descobrir qual deles funciona melhor pra você e colocá-los em prática. Opções com certeza não faltam!
Mas para te ajudar, aqui vão 3 dicas de como ser uma pessoa mais organizada e dar um gás na sua produtividade no trabalho:
É impossível cumprir suas demandas se você não souber quais são elas ou quais os prazos de entrega. Por isso, antes de começar a executar, use os primeiros minutos do dia para fazer uma lista de tudo o que você precisa fazer naquele dia. Outra opção é fazer isso na noite anterior, usando os minutos finais do expediente para já preparar o dia seguinte.
Esse passo simples te ajuda a se organizar e não te deixa entrar em modo desespero achando que esqueceu de fazer alguma coisa.
#PULODOGATO: quando terminar de listar todas as atividades, defina as três principais demandas que você não pode deixar de entregar naquele dia. Elas serão o seu ponto de partida.
Já te perguntaram se você é mais uma pessoa “do dia”, “da tarde” ou “da noite”? O momento em que sua energia está alta e seu humor está no auge geralmente é o melhor momento para a sua produtividade também.
Por isso, pense em quais são os momentos do dia que você se sente mais concentrado e disposto e realize as tarefas mais difíceis da sua lista nestes momentos.
Assim, nos outros períodos, você pode cumprir demandas mais leves, que demandam menos esforço.
Hoje em dia, é muito raro encontrar alguém que não tenha um celular, talvez você até esteja lendo este artigo pelo seu smartphone.
Acontece que, muitas vezes, o celular é visto como um grande inimigo da produtividade. Pode ser que, em algumas situações, ele realmente seja, mas tudo depende do uso que você faz dele.
Assim como você possui muitos aplicativos que podem te distrair, você também possui muitos outros que podem te ajudar a aumentar sua produtividade.
Dá uma olhada nesse vídeo do Dario Kosugi, Head de Conteúdo e Experiências da Conquer, para conhecer algumas dessas ferramentas.
Agora que você já sabe como ser mais produtivo no trabalho, é hora de colocar a mão na massa.
E, para se tornar um profissional mais ágil e acelerar sua carreira, conheça o curso de produtividade da Conquer. No Alta Performance, você aprende a otimizar seu tempo e executar suas tarefas com mais foco e consistência.
Confira também: Como manter a calma no ambiente de trabalho
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]]>O ambiente empresarial é um dos lugares que mais demanda o controle das nossas emoções. Manter a calma é essencial.
E é natural percebermos isso, pois no trabalho a relação de perdas e ganhos quando temos um descontrole emocional fica mais evidente de forma consciente.
O ambiente empresarial por si só já pode ser estressante, mas quando temos excessiva pressão por resultados, líderes despreparados e conflitos entre colegas, nasce aí uma considerável fonte para o estresse.
Por isso, neste artigo, vamos trazer dicas e ferramentas práticas de como manter a calma no ambiente de trabalho. Seja em momentos de estresse, pressão, trabalho em equipe, durante feedbacks ou em momentos de conflito.
Não é segredo pra ninguém que o crescimento profissional depende muito mais da forma como agimos e tomamos decisões do que efetivamente da nossa capacidade técnica/intelectual.
Então para te ajudar a desenvolver seu controle emocional, vamos às dicas práticas:
Quando o desafio é muito maior que sua capacidade de entrega, dificilmente você vai conseguir manter a calma no ambiente de trabalho.
Saber quais as características marcantes do seu perfil e qual o seu papel na empresa são coisas que devem estar constantemente em seu radar.
Quando você tem consciência ou, no mínimo, um entendimento sobre quais são seus padrões de tomada de decisão, quais os seus anseios, o que você não quer e o que você não abre mão dentro de uma empresa, fica muito mais fácil entender se o papel que você deve desempenhar e a responsabilidade que você deve ter estão de acordo com o que você é competente para entregar como resultado.
Essa clareza vai ajudar a diminuir a pressão e manter a calma em momentos de decisão. Assim, você entende qual o nível de esforço que precisa desprender para sair da sua zona de conforto, levando você a uma escolha: desprender de energia para adequar o seu perfil ao seu papel ou não mudar e aceitar os resultados.
O ideal é que líder e liderado façam isso juntos e os momentos de feedbacks servem para isso. Mas se a condição não for essa, você deve insistir em saber quais os níveis de desafios adequados às suas capacidades e anseios, pois isso vai diminuir consideravelmente o seu nível de estresse dentro da empresa.
Converse com seu líder e desenvolvam um plano de reversão para te capacitar. Ele deve te acompanhar delegando e dando feedbacks: leia, ouça podcasts, faça treinamentos, veja vídeos, faça um job rotation, entenda o seu negócio sob outras perspectivas. Gere marcos de acompanhamento entre você e seu líder para dar um up em sua carreira.
Mude para um desafio que você dê conta com o nível de energia que quer desprender.
Converse com seu líder e criem um plano de desenvolvimento para te preparar para assumir novos desafios. Ele deve te acompanhar delegando e dando feedbacks: veja quais possibilidades internas você tem, quais as trilhas possíveis e quais te agradam mais. Faça um acordo com seu líder e RH para colocar marcos de desenvolvimento e acompanhamento entre vocês, deixando as etapas bem transparentes e claras.
Mude para um ambiente que te desafie e esteja de acordo com o nível de energia que quer desprender.
Veja o quanto quer evoluir e o que está disposto a fazer para alcançar isso. Converse com seu líder, veja as possibilidades internas que tem, perceba se está em um ambiente de constante melhoria, onde os desafios te fazem andar para frente ou se te tiram a calma no ambiente de trabalho.
Mude ou não mude, a escolha é sua! Só tenha clareza do que quer e o quão disposto está para melhorar sua carreira.
Nosso sistema foi projetado para reagir a estímulos que geram impacto em nós. Em momento de pressão e crise, na maioria das vezes, nós reagimos de forma automática.
Fazemos isso para nos proteger quando nos sentimos ameaçados, mas, no final, temos que arcar com as consequências do que fizemos ou o que deixamos de fazer.
O conflito é algo quase que inevitável, independentemente se somos mais ou menos tranquilos, vamos experimentar alguns conflitos ao longo da vida. O que define a permanência deles é a nossa capacidade de torná-los construtivos ou destrutivos.
Trabalhar com pessoas é um grande desafio, pois constantemente temos que lidar com pessoas difíceis. Isso quando não somos nós as pessoas difíceis.
O desafio está em manter a calma com os nossos colegas de trabalho em situações de conflito, crise e pressão.
A primeira dica extraordinária para manter a calma no ambiente de trabalho é controlar aquilo que está sob seu controle.
Olhe primeiro para si mesmo: você não controla o outro, por mais que você acredite que sim, o máximo que você tem é um bom poder de influência x manipulação ou uma relação de medo x poder.
Foque sempre na prevenção: perceba o que te desagrada naquela pessoa. Com o que você consegue lidar? E o que é insuportável para você? Entenda quais sentimentos e reações ela te desperta. Isso te dará a clareza de saber que, possivelmente, nas vezes em que vocês se relacionarem, esses sentimentos virão à tona e você poderá agir de forma mais consciente, conseguindo manter a calma com mais facilidade.
Caso você não controle sua reação de forma preventiva, perceba o que houve de forma consciente. Uma dica valiosa para isso é que, quando a emoção estiver menos intensa e você já tiver recuperado sua sanidade novamente (rsrsrs), se distancie um pouco da situação e a veja como se fosse uma terceira pessoa.
Imagine um amigo de um amigo te falando dessa situação e expondo o ponto de vista das duas pessoas, pense agora que você não é nenhuma delas e exponha seu ponto de vista sobre a postura das duas pessoas. Se você conseguiu fazer isso com um pouco menos de envolvimento, agora está na hora de focar naquilo que você controla: VOCÊ!
Pense em como reagir e o que poderia fazer diferente quando situações assim acontecerem de novo. Esse exercício te ajudará a manter a calma e te dará mais informações sobre como você pode dar um feedback para essa pessoas, caso seja possível.
Quando temos que trabalhar em equipe no ambiente de trabalho, não precisamos adorar, abraçar e tomar cerveja junto de pessoas que não queremos, mas o respeito e resultado para empresa são inegociáveis. Muitas vezes, o nosso crescimento na carreira pode depender disso. Saber o que devemos tirar de resultado de cada relação nos dá a tranquilidade consciente para manter a calma e construir nossa relação de causa e efeito.
E, para fechar a pergunta de 1 milhão de dólares: toda a vez que houver um conflito, uma pressão ou algo do tipo e você estiver prestes a dar aquela surtada, pergunte a si mesmo: ISSO É MEU? VALE A PENA? Não leve as coisas para o pessoal, muitas vezes as pessoas vêm até nós nervosas com coisas que não têm nada a ver conosco. É algo que ela não consegue lidar e é projetado em nós. Essas duas perguntas te livrarão de grandes enrascadas e te ajudarão a manter a calma no ambiente de trabalho.
Espero que esse artigo tenha ajudado a você compreender um pouco mais sobre como você pode manter a calma e promover um crescimento exponencial em sua carreira.
E, se você quer entender melhor como controlar suas emoções, conheça o Curso Força da Conquer. Você vai dominar todos os aspectos da sua inteligência emocional e desenvolver autoconfiança e autodesenvolvimento.
Confira também: As 5 linguagens do amor no ambiente de trabalho e na vida pessoal
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]]>O post 5 dicas para ser um profissional mais influente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você é o profissional influente que as empresas buscam hoje?
Atualmente, o mundo corporativo está repleto de profissionais altamente qualificados, a maioria deles já arranca com uma inegável habilidade técnica, um excelente currículo acadêmico e uma invejável bagagem empresarial.
Nesse mar de genialidade, como você pensa que as grandes corporações diferenciam e consideram um candidato como sendo de alta performance? Sem sombra de dúvidas, elas focam nas chamadas “habilidades comportamentais”, o que inclui a capacidade de ser um profissional influente.
No início de carreira, a influência pode estar simplesmente vinculada a construir boas relações, no sentido de desencadear futuras oportunidades de emprego e negócio, como, por exemplo, a indicação a uma vaga estratégica ou até mesmo parcerias com fornecedores.
Acontece que, com a maturidade profissional, a influência profissional vai ganhando corpo e se traduzindo muito mais do que um mero networking.
Então, atualmente, o que significa ser um profissional influente? Poderia resumir como sendo aquele que domina a teia reputacional, a qual inclui características como:
Ou seja, são atitudes que trazem resultados diferenciados à corporação. Afinal, este profissional influente consegue, de forma natural e madura, conduzir crises, gerir conflitos de negócio e interpessoais, ser um líder formador de opinião e deter maior capacitação à gestão de pessoas. Em resumo, exerce um papel estratégico junto à empresa, o que, consequentemente, reflete no seu sucesso.
Não restam dúvidas, portanto, que se tornar um profissional influente pode levar a sua carreira a patamares muito maiores do que restringir a sua atuação apenas a níveis técnicos. E mais: dominar o poder da influência amplia o seu espaço dentro do ambiente de trabalho, mas também torna você uma pessoa que inspira e que detém a admiração de muitos, muito além do âmbito profissional!
Por isso, e muito mais, é que apresentamos 5 dicas práticas para você se tornar um profissional mais influente:
A admiração não é algo que se constrói tão somente com um currículo extenso e a chancela de instituições internacionais… admiração vai muito além de onde você estudou.
Hoje em dia, as pessoas desejam saber quem você é. Conhecer a pessoa por trás do negócio, da organização e aquela que se senta ao seu lado na mesa de negociação, acaba sendo fator fundamental para se tornar um profissional mais influente.
Afinal de contas, não há dúvidas que somos muito mais influenciados pelas pessoas que admiramos. E a admiração não apenas deve ser construída por meio de um fundamento de caráter, mas também só conseguirá ser mantida por tanto tempo caso exista coerência.
O que isso quer dizer em termos práticos? Que de nada vale um discurso bonito, caso não haja coerência de atitudes. Sabemos que da boca para fora podemos ser tudo, mas somente através de atitudes concretas que as pessoas vão crer naquilo que se diz, apoiando de olhos fechados a sua posição.
Por isso, é essencial a um profissional influente transmitir com clareza seus valores e sua ética, assim como se fazer valer dos mesmos para endossar suas atitudes e decisões.
De mãos dadas à admiração, encontramos no profissional influente a característica de uma pessoa com carisma, poder social e que sabe vender a sua imagem junto a pessoas. Isso significa que lidar com pessoas e fazer com que elas se sintam confortáveis na sua presença, torna maior as possibilidades de estarem abertas a ouvir e comprar suas ideias.
Ser influente é também ser bem relacionado. A colaboração é fator imprescindível ao mundo corporativo e, para isso, precisamos nos valer da interação com pessoas. Quanto maior a nossa capacidade de expressar de forma cativante, envolvente e ao mesmo tempo firme, nossos projetos e opiniões, maiores serão as chances de conquistar algo, afinal, não há quem resista a uma personalidade agradável.
Construir isso se resume a conhecer o outro e entrar no seu mundo. Busque conhecer as pessoas, fazendo perguntas sobre seus gostos, afinidades, projetos, etc., abrindo oportunidades para momentos de troca, como um almoço, café e até mesmo por meio de interação nas redes sociais. O ponto-chave aqui é: um profissional influente não é apenas uma pessoa interessante, mas também interessada!
Desenvolver a habilidade de buscar pontos em comum com os outros te fará construir um laço relacional muito forte, que vai além de um relacionamento informal profissional. Quer dizer, passamos a fazer parte de um lado emocional da pessoa; o profissional influente sabe que esse laço é muito mais forte do que qualquer outro. Por isso: faça valer os seus relacionamentos.
Para se tornar um profissional influente, é imprescindível que você seja uma pessoa disponível e acessível. Isso porque é através de uma relação de confiança que as pessoas se sentem confortáveis a ponto de abrir informações e detalhes relevantes, tanto pessoais como de uma eventual negociação.
Agora, muito mais do que construir uma relação por si só, o que faz um profissional sair à frente de tantos outros é cultivar a habilidade de ouvir de forma genuína. Isso significa escutar cuidadosamente, com interesse real, e extrair o que outro tem a dizer.
Atualmente, o que mais vemos acontecer são pessoas com uma exímia capacidade de falar, mas pouquíssimas estão dispostas a ouvir e entender a real dor do outro.
Muito mais que brilhantes ideias ou bons relacionamentos, o profissional influente é aquele que tem um comportamento que se destaca dos demais dentro de uma corporação.
O profissional influente tem o perfil de trazer soluções às empresas de maneira muito assertiva, mas, para isso, antes de propor qualquer solução, ele busca primeiramente investigar a situação e o real problema. Afinal, qualquer imposição de uma ideia que acarrete, por exemplo, em uma decisão precipitada, poderá trazer impactos negativos e diretos ao negócio, e mais, a sua própria carreira.
Por isso, em uma situação de crise, em que conversas difíceis e rodadas de negociação são exigidas de forma recorrente, fica evidente que um profissional influente terá as ferramentas necessárias para conduzir o caso de maneira não só eficiente, mas principalmente eficaz. A habilidade certeira para isso, dentre outras de negociação e vendas, é fazer perguntas poderosas.
Esse tipo de pergunta é aquela capaz de aprofundar os reais interesses das partes, evitando desperdícios de tempo e desgastes de relacionamento que podem colocar em xeque uma negociação. Perguntas abertas que geram a necessidade da outra parte analisar e quantificar o problema. Com as informações obtidas, você conseguirá desenhar a melhor estratégia para o negócio, reforçando a postura de um profissional influente e exemplar da corporação.
A programação neurolinguística é a técnica por trás dessa grande habilidade. Caso tenha curiosidade em se aprofundar ainda mais no tema, é só dar uma olhada neste artigo.
Outro ponto que faz o profissional influente disparar rumo ao sucesso é a sua capacidade argumentativa. Todo mundo sabe que insistir está muito distante da habilidade de persuadir. Ou seja, a imposição de um ponto de vista, sem qualquer fundamento por trás, pode acabar repelindo as pessoas e não fazendo com que elas escutem, tampouco compreendam e mudem de opinião.
Isso significa dizer que influenciar é também conhecer os tipos de argumentos que têm um maior poder convencimento em uma conversa e negociação. Apresentar dados de mercado e estatísticas, demonstrar os riscos por meio de casos análogos (Ex.: benchmark, jurisprudência) e até mesmo fundamentar a sua opinião através de órgãos oficiais (Ex.: tabela FIPE em uma negociação de automóvel), são formas de legitimar ainda mais a sua argumentação e aumentar o seu poder de convencimento.
Se você gostou de ir além do ambiente corporativo e quer explorar o universo de persuasão e influência nas negociações, conheça as melhores técnicas de negociação e saiba como utilizá-las.
E você, está pronto para alcançar voos mais altos?
Não corra o risco de estagnar a sua carreira e perder uma oportunidade de ouro por não estar preparado no momento certo. Sabemos que o mundo corporativo não espera e temos que estar preparados para os desafios. Torne-se um profissional mais influente com o curso Poderes Especiais da Conquer.
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]]>O post Quais as Melhores Técnicas de Negociação? Como Utilizá-las? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Conhecer seu cliente é a alma do negócio e, em uma negociação, isso não pode ser diferente. Negociar também é criar conexões. Somos muito mais propensos a sermos influenciados por pessoas que admiramos e gostamos. Por isso mesmo que uma das técnicas de negociação mais eficazes é conhecer a outra pessoa.
Pode parecer simples, mas essa é uma arma poderosíssima! Afinal de contas, a confiança se estabelece através de relacionamento. Então, antes de jogar suas argumentações no cliente, você precisa se certificar de que ele também estará disposto a te ouvir e confiar em você.
E, dentro desse contexto, uma das técnicas de negociação mais eficazes é o Rapport. Essa estratégia destaca a importância de criar laços e entrar no mundo da outra pessoa. Em uma negociação, essa técnica pode ser aplicada na obtenção de interesses comuns. O que te liga à pessoa que você está negociando? O que vocês têm em comum?
E isso pode ser desde falar sobre time de futebol, estilo musical, troca de experiências com filhos ou gosto por tatuagem. E o mais mágico do Rapport é que essa conexão também pode acontecer de forma inconsciente.
Usar roupas iguais, estabelecer um tom de voz parecido e até mesmo criar sinergia com a sua comunicação não verbal faz com que o cérebro do seu cliente dispare a mensagem de que ele “pode confiar em você”, porque “vocês são iguais”. Com isso, o seu cliente estará mais disposto a te ouvir e também a fazer concessões.
A técnica de Rapport é uma entre várias estudadas na PNL, caso tenha ficado curioso e queira saber mais, confira esse artigo.
Outro ponto de extremo cuidado é a sua apresentação. Não só a sua postura pessoal, mas também da negociação em si.
Isso mesmo! Além de pensar sobre o que está sendo negociado, é preciso entender como será negociado. Como você pensa em conduzir sua negociação?
A postura que você adota é um divisor de águas na construção do relacionamento. Nós somos responsáveis pela mensagem que passamos àquele com quem estamos negociando e isso pode, tanto facilitar, quanto dificultar o resultado da negociação.
Além de buscar transparecer calma, paciência e abertura para receber novas ideias, saber ouvir seu cliente é também uma arte! Muitas vezes disparamos todos os nossos argumentos na negociação e deixamos de ouvir.
Saber ouvir é uma técnica que te dará a coisa mais valiosa na negociação: informação da outra parte. Assim, para entender e descobrir os interesses do seu cliente, nada melhor do que prestar atenção no que ele fala.
Uma postura que ainda se vê bastante é a de negociação competitiva, o famoso: ganha x perde. Se preocupar apenas com o seu interesse pode afetar diretamente o relacionamento com o outro.
Não estar aberto a concessões e até mesmo adotar uma conduta mais rígida pode “truncar” a negociação. A outra pessoa se coloca na defensiva e com o sentimento de perda, além de abalar futuros negócios.
Pensando em técnica de negociação, e visando a manutenção de relacionamento com o cliente, a postura de negociação cooperativa acaba sendo uma excelente escolha, o famoso: ganha x ganha.
Defendida pelo Modelo de Harvard, descrito neste livro, a postura do negociador é no sentido de buscar atingir os interesses das duas partes envolvidas. Por isso, saber ouvir o cliente é extremamente importante, pois, ao identificar o que ele busca, é possível criar alternativas que busquem benefícios para as duas partes.
Moedas de troca são a chave do negócio para aumentar as possibilidades em uma negociação ganha x ganha. Afinal, com o planejamento da sua negociação e ouvindo seu cliente de forma atenta, você já deve ter conseguido identificar quais são as motivações e os interesses dele.
Dessa forma, a negociação passa a ser uma dança, e como bem aponta Richard Shell, “se a negociação fosse uma dança, a reciprocidade seria o ritmo”.
A reciprocidade é uma das muitas técnicas de negociação que fortalece o poder de convencimento. Afinal, ao ceder, você influencia a outra pessoa a ter um sentimento de dívida, que também deve fazer algo por você. Basicamente, a reciprocidade é a arma mais poderosa da natureza humana e é muito assertiva em uma negociação.
Por exemplo, se eu me ofereço para pagar o cafezinho depois de um almoço, muito provavelmente você se disponibilizará a pagar em um próximo encontro. Ou seja, quando fazemos um favor ao outro, essa pessoa também estará mais propensa a flexibilizar.
Por isso, em uma negociação, busque entender quais pontos você pode flexibilizar e usar como moeda de troca. Por exemplo, estar disposto a baixar o preço “o máximo que puder” ou flexibilizar o prazo de entrega fará com que esses pequenos “favores” levem a outra pessoa a fazer concessões e podem ser ainda maiores que as suas!
Negociar é gerar valor. Sendo assim, de que forma você consegue gerar valor ao cliente, com o menor custo possível para você? Essa reflexão te dará muito poder com a técnica da reciprocidade.
Quando falamos em “fazer o bolo crescer”, nada mais é do que não ficar brigando pelo tamanho do pedaço. Se todos focarem suas energias em aumentar o bolo, todo mundo terá um pedaço maior. E, para isso, é essencial que você busque entender o real interesse da outra parte e não apenas a sua posição. Vamos a um exemplo prático:
Duas irmãs queriam a única laranja que tinha na cesta de frutas. Como nenhuma delas queria ceder, resolveram que a melhor solução era cortar a laranja ao meio. Uma delas, desconfiada que era, achou que a irmã poderia levar vantagem e propôs: “Você corta, mas eu escolho a minha metade primeiro!”. Assim, a laranja foi cortada ao meio, exatamente em partes iguais, e cada uma pegou a sua metade para usar como queria.
Acontece que a primeira irmã queria a laranja para fazer um suco, porque estava de dieta. Já a segunda queria usar as raspas da casca da laranja na massa de um bolo e depois salpicar por cima para dar sabor. E nenhuma delas tentou entender o porquê de a outra querer a laranja.
Ou seja, ainda que as posições das partes possam ser diferentes, ao descobrir os interesses por trás, você pode chegar a uma negociação muito melhor!
Com todas essas técnicas de negociação à sua disposição, ficou na cara que negociar é uma arte que demandará muita mão na massa. Por isso, não perca tempo e comece a se transformar num negociador de sucesso agora, com o curso Poderes Especiais da Conquer.
No fim, o grande diferencial da vida é aprender fazendo. Por isso, o curso explora na prática todas as técnicas de negociação comentadas acima e muito mais!
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]]>Parar de procrastinar no celular pode parecer uma tarefa difícil. Afinal, estamos com ele em mãos o tempo todo. Mas e se soubéssemos utilizar essa tecnologia a nosso favor? Isso pode ser feito através de aplicativos para ser mais produtivo!
Já se sentiu perdido em meio a tantas demandas? Se esqueceu de fazer alguma coisa porque tinha uma lista interminável de tarefas? Isso é bastante comum.
A tecnologia pode ajudar e atrapalhar ao mesmo tempo. Você possui inúmeras possibilidades por causa dela, claro. Mas essas mesmas possibilidades te mantêm ocupado por mais tempo do que você deveria. Isso se chama procrastinação.
No mundo moderno, parece que as horas passam mais rápido que o normal. No entanto, são apenas alguns maus hábitos que te fazem desperdiçar seu tempo com tarefas sem importância.
Isso não quer dizer que você precisa estar fazendo alguma coisa o tempo todo. Ser ocupado é diferente de ser produtivo. A questão é saber estabelecer esses intervalos de descanso de forma adequada para que seu tempo seja bem distribuído entre as demandas.
Para conseguir se organizar, acelerar seus resultados e ainda fazer tudo isso diretamente da tela do seu celular, conheça os principais aplicativos para ser mais produtivo:
Essa ferramenta te ajuda a gerenciar suas tarefas de forma simples, prática e intuitiva. O TodoIst permite que você organize suas ideias, estabeleça metas, acompanhe demandas e faça planos para o futuro.
Além de estar disponível em todas as versões, ele ainda pode ser instalado como extensão para Google Chrome e Mozilla Firefox. Essa vantagem permite que você sincronize as listas de tarefas e tenha uma visão geral delas em diferentes dispositivos.
Se você conhece a técnica Pomodoro, vai adorar esse aplicativo. Baseado nessa estratégia de produtividade, o Forest cria uma gamificação que te ajuda a manter o foco e a concentração pelo tempo determinado.
Sempre que você inicia uma tarefa, ele planta uma semente no jardim digital do aplicativo. Durante o período de concentração, a semente vai crescendo e se tornando uma árvore. Se houver alguma distração antes do intervalo estabelecido, o aplicativo reconhece e a árvore seca. Essa é uma maneira de te incentivar a cumprir os horários corretos e não procrastinar.
Para mudar seus hábitos ou criar alguns novos, o HabitBull pode ser uma ferramenta valiosa. Defina seus objetivos, a frequência com que gostaria de realizá-los e marque no aplicativo sempre que cumprir o hábito.
Ao final do período determinado, você consegue visualizar um relatório que permite monitorar os seus hábitos. A plataforma é fácil de usar e você pode inserir novos objetivos de forma simples e flexível.
O aplicativo If This, Then That permite que você conecte diferentes aplicativos, criando automações e otimizando o seu tempo significativamente. Já pensou como seria se você recebesse uma notificação toda vez que determinada pessoa te enviasse um e-mail importante? Ou trocar sua foto de perfil de todas as redes sociais sem precisar passar por esse processo várias vezes?
Com a criação de “receitas”, o IFTTT integra aplicativos e sites para facilitar suas atividades e automatizar seu ambiente online. Dessa forma, você acaba tendo mais tempo para focar em atividades que demandam sua atenção.
Esse é, provavelmente, o mais conhecido dos aplicativos de produtividade. A ferramenta permite o armazenamento de anotações, fotos, áudios e etc. Além disso, você consegue organizar esses documentos de forma que o acesso seja fácil e rápido.
Outra vantagem é que você também consegue acessar o Evernote no navegador do computador ou em outros dispositivos móveis.
Ficou curioso pra saber mais sobre esses aplicativos? Então dá uma olhada nesse vídeo que eu gravei. No final do vídeo, você ainda conhece mais uma ferramenta pra te ajudar a aumentar sua produtividade.
Quer aumentar ainda mais a sua produtividade? Conheça o curso Alta Performance da Conquer. Você vai aprender as melhores técnicas e estratégias para melhorar sua gestão do tempo e acelerar seu crescimento profissional.
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]]>Normalmente, quem inicia uma jornada de desenvolvimento pessoal passa por inúmeras fases e desafios que podem afetar mais ou menos seu estado emocional.
Mas uma coisa é inegável, vamos nos deparar com inúmeras outras pessoas que também estão em suas jornadas particulares, e também estão sendo mais ou menos afetadas por isso.
E é aí, meus amigos, que o desafio pode ficar cada vez mais complexo.
Como dizia Carl Jung: “Pensar é difícil, é por isso que a maioria das pessoas prefere julgar”.
Saber lidar consigo mesmo e conseguir conviver bem com todos à sua volta nem sempre é uma tarefa fácil.
Quando entendemos que cada pessoa vive seus dilemas particulares e tem seu jeito de ver a vida e interpretar as experiências de acordo com o seu repertório, fica mais fácil nos relacionarmos de maneira mais leve. E a forma como nos conectamos uns com os outros é uma das mais poderosas chaves para que isso aconteça.
É um fato que, na maioria das vezes, nos comunicamos uns com os outros da maneira que seja mais significativa para nós mesmos, ou seja, pensando na nossa própria linguagem. Nem sempre pensamos na linguagem que o outro se sente mais valorizado.
Pensando nisso, o conselheiro de relacionamentos, Gary Chapman, escreveu duas grandes obras que focam exatamente em como identificar a linguagem com a qual seremos mais assertivos ao nos conectarmos com as pessoas a nossa volta. São elas:
As 5 Linguagens do Amor ou As 5 Linguagens de valorização pessoal têm um papel fundamental em nossas vidas, pois, quando usadas adequadamente, viabilizam conexões mais profundas, que geram melhores resultados e integram verdadeiramente as pessoas.
Mas chega de deixar vocês curiosos. Vamos entender quais são essas Cinco Linguagens.
Vocês já perceberam que existem pessoas que se sentem extremamente envaidecidas e valorizadas quando recebem palavras com mensagens positivas e elogios?
Atrevo-me a dizer que esta é uma das linguagens do Amor/Valorização que mais se conecta com as pessoas, pois ela indica que estamos no caminho certo, que o que fizemos ou fazemos tem um propósito e esse propósito está sendo alcançado.
Falar palavras de afirmação para alguém requer certo nível de empatia, e é por isso que, quando elogiamos ou encorajamos alguém, é importante que essas palavras sejam autênticas.
Exemplo:
Com o passar do tempo e a correria do dia a dia, acabamos deixando coisas triviais de fora de nossas vidas. Uma delas é passar tempo com as pessoas que amamos ou queremos valorizar.
O tempo de qualidade é um termo autoexplicativo, mas não se preocupe! Vou explicar mesmo assim… rs
Dentro das 5 Linguagens do Amor ou 5 Linguagens de Valorização Pessoal, o tempo de qualidade está na nossa capacidade de se dedicar a alguém com total atenção, sem interrupções, sem ficar olhando o whatsapp, o Instagram ou os e-mails. É olhar no olho, sem ficar desviando o olhar para prestar atenção na TV ou em algo que está à nossa volta. É uma conversa com uma escuta real.
O aspecto do tempo de qualidade implica presença, não só física, como também a presença da conexão.
Confesso que essa é uma das linguagens pelas quais eu mais me sinto valorizado.
Algumas pessoas não são muito de toque físico, ou que até mesmo sentem um pouco de dificuldade em receber elogios, ou não têm muita paciência para conversas olho no olho. Pode ser que a linguagem que essas pessoas se sintam mais valorizadas seja a dos atos e serviços.
Já reparou o grau de satisfação dessas pessoas quando estão executando uma tarefa complexa ou uma atividade simples, precisando ou não de ajuda, e nós nos colocamos à disposição para ajudá-la?
Mesmo que, neste momento, nós podemos estar simplesmente fazendo algo sem grande importância, elas gostam de receber esse tipo de valorização, têm uma sensação de serem importantes para nós, pois desprendemos o tempo valioso da nossa vida para olharmos para elas e ajudarmos em suas demandas.
Exemplo:
As pessoas que têm essa linguagem como preponderante, adoooooram receber presentes. Elas experimentam a sensação de ver amor/valorização materializado em um objeto.
A grande sacada de quem tem pessoas ao seu redor que gostam de receber presentes é não esperar datas especiais para presentear.
Sempre que possível, faça uma surpresa para essa pessoa com um mimo ou algo que a faça compreender que você está dando aquele presente porque se lembrou dela.
Exemplo:
O toque físico, para algumas pessoas, é algo essencial que demonstra o carinho, amor e valorização que elas sentem.
É claro que, dentro das 5 Linguagens do amor ou 5 Linguagens de valorização pessoal, temos que tomar um certo cuidado com os toques para que não causem uma dupla interpretação, ou se tornem inapropriados, causando constrangimentos e invasão do espaço do outro.
Exemplo:
O grande #pulodogato é conseguirmos compreender 4 pontos:
Então, meus amigos, vocês sabem com quais das 5 Linguagens do amor ou das 5 Linguagens de valorização pessoal vocês e as pessoas ao seu redor se sentem valorizados?
Se você quer aprender a se comunicar de maneira assertiva e empática, conheça o curso Força da Escola Conquer. Você vai desenvolver todos os aspectos da sua Inteligência Emocional para se tornar um profissional acima da média.
* Rafael Nunes é Treinador, Palestrante, Coach de Carreira e Produtividade, Professor e Consultor de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas pela Nexialistas Consultores, Rafael é Graduado em Psicologia e Pós graduado (MBA) em Administração de Empresas e Negócios pelo BI International. Especializado em Coaching desde 2011 dedica sua trajetória de carreira em capacitar pessoas no desenvolvimento de suas habilidades, conhecimentos e atitudes, com intuito de otimizar a busca por resultados de forma eficaz e objetiva, além de promover mudanças de carreiras significativas em seus clientes. Em suas atuações, utiliza-se de técnicas de Programação Neurolinguística, Inteligência Emocional, Neurociência e outras.
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]]>A maioria das pessoas automaticamente relaciona técnicas de negociação com vantagens em termos de dinheiro, o tal do “descontinho”.
No entanto, uma negociação de sucesso está muito além disso… portanto, dominar as técnicas de negociação é estar mais à frente no mercado.
Afinal, o universo da negociação alcança diversas áreas da vida que você pode nem ter se dado conta! Negociar envolve, por exemplo, estabelecer uma relação com o cliente, convencer alguém sobre uma ideia ou até buscar um bom acordo profissional.
Isso significa que estamos a todo momento criando argumentos nas nossas relações. E o que não percebemos é justamente essa habilidade, O PODER DE CONVENCIMENTO, que diferencia um excelente negociador.
É nesse momento que o erro aparece. Quando éramos crianças, aprendemos negociação “na marra”: era preciso chorar para ganhar comida ou atenção. Por conta disso, deixamos de buscar o aprimoramento necessário para potencializar essa habilidade, porque já estávamos acostumados dessa forma.
Por não enxergarmos as técnicas de negociação apoiando o bom negociador, passamos a acreditar que negociar é um dom inato e não uma competência que pode ser desenvolvida.
Então, eu pergunto: você já parou para pensar quais são as técnicas por trás de uma boa negociação? Quais recursos diferenciam um excelente negociador?
As técnicas de negociação são padrões de comportamento que o negociador utiliza para aumentar as chances de chegar ao SIM. Por isso, tudo começa com a mudança de mindset: perceber a negociação como um processo que exige planejamento, estratégia e aplicação de métodos. Além disso, as técnicas de negociação não só existem, como já foram testadas e comprovadas. Dessa forma, elas podem ser a diferença no sucesso da sua negociação.
E, para você começar a ver valor nas suas negociações, vamos abordar 5 técnicas de negociação que vão aumentar a sua capacidade de influência:
Assim como tudo na vida, aquilo que não se planeja, deixa você a mercê dos acontecimentos e imprevistos. Um excelente negociador precisa planejar a sua negociação. Para isso, é preciso adquirir o máximo de conhecimento possível sobre a negociação.
Um dos pilares básicos da negociação é que, quanto mais detalhes você tiver, maior será seu poder na negociação. Já ouviu falar que “conhecimento é poder”? Na negociação, essa frase é lema!
E como colocar essa técnica de negociação em prática? Abaixo trazemos exemplos de perguntas que devem ser feitas antes de entrar em uma negociação. Coloque tudo isso em um papel e veja se existe mais algum outro ponto importante que deve ser estudado:
Esse formato de reflexão ajuda você a entender o que está em jogo, ampliando sua visão da negociação. Além disso, você passa a conhecer seus pontos fortes, pontos de melhora e novas alternativas para gerar valor na negociação.
Essa técnica te proporciona mais subsídios para definir suas decisões e aumentar seu poder de influência e argumentação. Dessa forma, evita que você tome decisões erradas ou abra mão do que não poderia. Quanto maior a sua compreensão da negociação, maior será a chance de chegar ao SIM.
Conhecer seu cliente é a alma do negócio e, em uma negociação, isso não pode ser diferente. Negociar também é criar conexões. Somos muito mais propensos a sermos influenciados por pessoas que admiramos e gostamos. Por isso mesmo que uma das técnicas de negociação mais eficazes é conhecer a outra pessoa.
Pode parecer simples, mas essa é uma arma poderosíssima! Afinal de contas, a confiança se estabelece através de relacionamento. Então, antes de jogar suas argumentações no cliente, você precisa se certificar de que ele também estará disposto a te ouvir e confiar em você.
E, dentro desse contexto, uma das técnicas de negociação mais eficazes é o Rapport. Essa estratégia destaca a importância de criar laços e entrar no mundo da outra pessoa. Em uma negociação, essa técnica pode ser aplicada na obtenção de interesses comuns. O que te liga à pessoa que você negociando? O que vocês têm em comum?
E isso pode ser desde falar sobre time de futebol, estilo musical, troca de experiências com filhos ou gosto por tatuagem. E o mais mágico do Rapport é que essa conexão também pode acontecer de forma inconsciente.
Usar roupas iguais, estabelecer um tom de voz parecido e até mesmo criar sinergia com a sua comunicação não verbal faz com que o cérebro do seu cliente dispare a mensagem de que ele “pode confiar em você”, porque “vocês são iguais”. Com isso, o seu cliente estará mais disposto a te ouvir e também a fazer concessões.
A técnica de Rapport é uma entre várias estudadas na PNL, caso tenha ficado curioso e queira saber mais, confira esse artigo.
Outro ponto de extremo cuidado é a sua apresentação. Não só a sua postura pessoal, mas também da negociação em si.
Isso mesmo! Além de pensar sobre o que está sendo negociado, é preciso entender como será negociado. Como você pensa em conduzir sua negociação?
A postura que você adota é um divisor de águas na construção do relacionamento. Nós somos responsáveis pela mensagem que passamos àquele com quem estamos negociando e isso pode tanto facilitar quanto dificultar o resultado da negociação.
Além de buscar transparecer calma, paciência e abertura para receber novas ideias, saber ouvir seu cliente é também uma arte! Muitas vezes disparamos todos os nossos argumentos na negociação e deixamos de ouvir.
Saber ouvir é uma técnica que te dará a coisa mais valiosa na negociação: informação da outra parte. Assim, para entender e descobrir os interesses do seu cliente, nada melhor do que prestar atenção no que ele fala.
Uma postura que ainda se vê bastante é a de negociação competitiva, o famoso: ganha x perde. Se preocupar apenas com o seu interesse pode afetar diretamente o relacionamento com o outro.
Não estar aberto a concessões e até mesmo adotar uma conduta mais rígida pode “truncar” a negociação. A outra pessoa se coloca na defensiva e com o sentimento de perda, além de abalar futuros negócios.
Pensando em técnica de negociação, e visando a manutenção de relacionamento com o cliente, a postura de negociação cooperativa acaba sendo uma excelente escolha, o famoso: ganha x ganha.
Defendida pelo Modelo de Harvard, descrito neste livro (ou na versão e-book aqui), a postura do negociador é no sentido de buscar atingir os interesses das duas partes envolvidas. Por isso, saber ouvir o cliente é extremamente importante, pois, ao identificar o que ele busca, é possível criar alternativas que busquem benefícios para as duas partes.
Moedas de troca são a chave do negócio para aumentar as possibilidades em uma negociação ganha x ganha. Afinal, com o planejamento da sua negociação e ouvindo seu cliente de forma atenta, você já deve ter conseguido identificar quais são as motivações e os interesses dele.
Dessa forma, a negociação passa a ser uma dança, e como bem aponta Richard Shell, “se a negociação fosse uma dança, a reciprocidade seria o ritmo”.
A reciprocidade é uma das muitas técnicas de negociação que fortalece o poder de convencimento. Afinal, ao ceder, você influencia a outra pessoa a ter um sentimento de dívida, que também deve fazer algo por você. Basicamente, a reciprocidade é a arma mais poderosa da natureza humana e é muito assertiva em uma negociação.
Por exemplo, se eu me ofereço para pagar o cafezinho depois de um almoço, muito provavelmente você se disponibilizará a pagar em um próximo encontro. Ou seja, quando fazemos um favor ao outro, essa pessoa também estará mais propensa a flexibilizar.
Por isso, em uma negociação, busque entender quais pontos você pode flexibilizar e usar como moeda de troca. Por exemplo, estar disposto a baixar o preço “o máximo que puder” ou flexibilizar o prazo de entrega fará com que esses pequenos “favores” levem a outra pessoa a fazer concessões e podem ser ainda maiores que as suas!
Negociar é gerar valor. Sendo assim, de que forma você consegue gerar valor ao cliente, com o menor custo possível para você? Essa reflexão te dará muito poder com a técnica da reciprocidade.
Quando falamos em “fazer o bolo crescer”, nada mais é do que não ficar brigando pelo tamanho do pedaço. Se todos focarem suas energias em aumentar o bolo, todo mundo terá um pedaço maior. E, para isso, é essencial que você busque entender o real interesse da outra parte e não apenas a sua posição. Vamos a um exemplo prático:
Duas irmãs queriam a única laranja que tinha na cesta de frutas. Como nenhuma delas queria ceder, resolveram que a melhor solução era cortar a laranja ao meio. Uma delas, desconfiada que era, achou que a irmã poderia levar vantagem e propôs: “Você corta, mas eu escolho a minha metade primeiro!”. Assim, a laranja foi cortada ao meio, exatamente em partes iguais, e cada uma pegou a sua metade para usar como queria.
Acontece que a primeira irmã queria a laranja para fazer um suco, porque estava de dieta. Já a segunda queria usar as raspas da casca da laranja na massa de um bolo e depois salpicar por cima para dar sabor. E nenhuma delas tentou entender o porquê de a outra querer a laranja.
Ou seja, ainda que as posições das partes possam ser diferentes, ao descobrir os interesses por trás, você pode chegar a uma negociação muito melhor!
Com todas essas técnicas de negociação à sua disposição, ficou na cara que negociar é uma arte que demandará muita mão na massa. Por isso, não perca tempo e comece a se transformar num negociador de sucesso agora, com o curso Poderes Especiais da Conquer.
No fim, o grande diferencial da vida é aprender fazendo. Por isso, o curso explora na prática todas as técnicas de negociação comentadas acima e muito mais!
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]]>Já parou para pensar o que é essa tal de PNL? O termo “Programação Neurolinguística” não foi definido assim por acaso. Seus criadores, o matemático Richard Bandler e o linguista John Grinder, afirmaram existir uma conexão, em nós, seres humanos, de 3 coisas:
E daí o nome: (1) PROGRAMAÇÃO – (2) NEURO – (3) LINGUÍSTICA.
A PNL é conhecida por ensinar técnicas de influência e persuasão nas áreas de vendas e negociação. Porém, conceitualmente, ela está ligada ao estudo do comportamento e do cérebro humano, buscando explicar como você reage positiva ou negativamente em determinada situação, influenciado pelo meio em que se encontra e levando em conta suas experiências de vida.
Apesar de, em um primeiro momento, parecer um bicho de 7 cabeças, podemos dizer, resumidamente, que a PNL é um processo educacional sobre como usar melhor o nosso cérebro. Simples assim.
Por exemplo: você está passeando sozinho pela rua à noite, com poucas luzes, e está bastante frio, apesar de ser verão. Você vê rapidamente um cachorro grande, sem coleira ou dono, correndo acelerado em sua direção. Numa fração de segundo, você se recorda de uma experiência passada, no último inverno, em que foi mordido por um cachorro, e, neste momento, você sente medo e se prepara para correr. No mesmo instante, você percebe que o dono do cachorro, que estava em um ponto cego, aparece correndo logo atrás, segurando a coleira nas mãos. Seu cérebro recebe e processa essas novas informações do meio e você automaticamente muda de comportamento, de inimigo para amigo.
Ou seja, seu comportamento naquela situação (reagir e correr) aconteceu por conta da conexão entre o ambiente em que você se encontrava (noite, sozinho, poucas luzes, frio) e um processo interno de uma experiência passada (mordida, cachorro, inverno). Você só teve uma mudança de comportamento quando obteve novas informações daquela mesma situação (cachorro correndo com o dono). Isso significa que a maior parte da situação negativa foi criada dentro da sua própria cabeça.
Por isso, estudar a PNL é o mesmo que comprar um manual de instruções do cérebro humano, em que você vai encontrar ferramentas para deixar de ter comportamentos reativos (assim como o caso do cachorro) e passar a dominar seu cérebro, alcançando a excelência em todas as áreas da sua vida.
E foi justamente isso que seus criadores fizeram para criar a PNL.
No início dos anos 70, Bandler e Grinder buscaram identificar quais eram os padrões entre as técnicas utilizadas por pessoas bem-sucedidas em diversos campos de atuação (pessoal, profissional, amoroso), ou seja, o que elas faziam para ter esses resultados tão diferenciados?
Foi então que eles identificaram a ligação: essas pessoas tinham padrões externos (comportamento e linguagem) + padrões internos (crenças e modelos mentais) que impactavam positivamente suas ações e, consequentemente, os seus resultados.
E não só identificaram esses padrões, como também perceberam que poderiam copiá-los, aprendendo com essas pessoas e se tornando, também, excelentes naquela habilidade. Essa reprodução de comportamento passou a se chamar “modelagem” e, por isso e tantos outros motivos, a PNL também é conhecida como “A Arte da Excelência Humana”.
Como vimos acima, a PNL pode gerar transformações positivas e ser aplicada em diversos campos da vida, seja por meio de mudança de hábitos, aumento de performance e até no sentido de desenvolver relacionamentos e se tornar uma pessoa mais influente.
Isso mesmo. Dominar a PNL também pode ser um grande diferencial no momento de negociar e criar argumentos. Afinal de contas, entre as habilidades de um negociador de excelência está a capacidade de influenciar e persuadir.
Mas, antes de qualquer coisa, é importante deixar bem clara aqui a diferença entre a persuasão que estamos falando e aquela que se utiliza da manipulação. A influência e a persuasão estão diretamente associadas à naturalidade, ou seja, por meio da empatia, de uma postura confiante e de uma ótima argumentação, você leva a pessoa a se convencer de uma ideia ou a tomar uma determinada atitude. Nada é forçado.
A manipulação, por outro lado, se resume a fazer o outro aceitar ou realizar algo contra os seus reais interesses, procurando, até mesmo, enganar, desviar atenção e anular a capacidade do outro de avaliar, pensar e decidir por si mesmo.
Pronto. Nada de manipular, mas usar e abusar da influência e persuasão, entendidos?
Agora vamos lá. Para influenciar e persuadir em uma negociação, é preciso criar um relacionamento antes de tudo. E se estamos falando em excelência, para você se tornar o melhor nessa habilidade, a PNL tem a resposta: criar Rapport.
“Rapport” é uma palavra de origem francesa, que significa “criar uma relação”.
Toda relação parte, inicialmente, da construção de uma aproximação. Nós, seres humanos, estamos mais propensos e dispostos a dar abertura quando confiamos na outra pessoa, seja por uma questão de empatia/afinidade ou pela própria autoridade/confiança que a outra pessoa transmite.
Mas como fazemos isso em termos práticos? E mais, como fazemos isso com pessoas que tampouco conhecemos? Chega de papo e vamos ao que interessa: 3 técnicas de PNL para utilizar hoje mesmo e começar a ter resultados na sua negociação.
Uma das mais famosas técnicas da PNL para criar Rapport é o espelhamento. Essa técnica defende que é possível criar conexão com a outra pessoa “copiando”, ou melhor, “espelhando” sua linguagem verbal e não verbal.
Sim! “Imitar” sutilmente os gestos, expressões faciais, forma de vestir, tom de voz e energia da outra pessoa gera, de forma inconsciente, uma aproximação.
Isso porque essa similaridade faz com que o cérebro entenda que há uma identificação entre essas duas pessoas e, por isso, o cérebro deduz que, sendo igual ou parecida comigo, eu posso então confiar nessa pessoa e me abrir.
Outra forma de gerar Rapport é adaptar sua linguagem ao seu cliente. Muitas vezes, nosso campo de atuação exige o aprendizado de termos e palavras técnicas, mas, nem sempre, utilizá-las em uma negociação pode gerar conexão entre as partes.
A PNL explica que, ao falar a língua do seu ouvinte, adaptando a sua linguagem ao universo dele, trazendo exemplos ou metáforas do seu dia a dia, você consegue criar um ambiente de identificação. Por exemplo, deixar de usar palavras e expressões técnicas, e buscar trazer um exemplo rotineiro, do dia a dia. Com isso, o cliente passa a confiar mais em você justamente por ter aberto outra janela de similaridade, qual seja: essa pessoa além de ser parecida comigo, entende do meu universo e das minhas experiências.
Impor termos técnicos ou seguir com uma linguagem não acessível poderá quebrar o Rapport e causar falhas e ruídos na sua negociação, podendo prejudicar o resultado.
Muitas vezes, temos o instinto de argumentar com o cliente antes mesmo de perguntar.
Isso é muito comum, porque o nosso cérebro funciona assim, de forma mais instintiva e inconsciente. Mas, se estamos falando em PNL, precisamos passar a usar o cérebro da melhor forma, não é mesmo?
Nesse sentido, uma das técnicas poderosas que a PNL vem ensinar é o que chamamos de “Perguntas Metamodelos” ou de outra forma mais simples: é a arte de fazer perguntas abertas e descobrir os reais interesses da outra pessoa.
Ao fazer perguntas fechadas como: “Você pode abaixar o preço?” ou “Você deseja fechar o acordo?”; infelizmente, você permanecerá obtendo respostas simples, curtas e diretas, os famosos “sim” e “não”, que pouco ajudam na investigação dos reais interesses do cliente.
Por outro lado, ao fazer perguntas abertas como, por exemplo: “Como seria para abaixarmos o preço?” ou “O que falta para fecharmos o acordo?”, você amplia o campo de possibilidades, gerando no cliente a obrigação de refletir e se conscientizar ao dar a resposta, trazendo dados, fatos e números para justificar sua posição. Nesse momento, você passa a descobrir os interesses reais dos clientes por trás da sua posição.
Sobre Marina Dôliveira
Além de ser advogada no Grupo Boticário, a Mari é Practitioner em Programação Neurolinguística (PNL – como é mais conhecido), e de quebra luta Muay Thai. É apaixonada pela ideia de que ao darmos o nosso melhor, a mudança acontece: so, let’s Conquer! Especialista em comunicação, já treinou equipes em grandes empresas como LACTEC, Golsat e SAE Digital.
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