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]]>Na jornada de todos nós na eterna busca pela felicidade, a tarefa mais importante e desafiadora é a conquista da liberdade de simplesmente ser você mesmo. E essa não é uma tarefa banal, não é moleza, é uma conquista.
Na condição de mamíferos, necessitamos do contato, vivemos agrupados, e o senso de pertencimento sustenta em grande parte a nossa assim chamada autoestima, seja lá o que isso de fato signifique de acordo com a consciência de cada um. A vida em sociedade nos coloca, desde a tenra infância, diante da representar papéis.
Afinal, todo mundo quer ser aceito, precisa de atenção, requer cuidados e aprende a clamar por amor. Cada um reage às circunstâncias como pode ou como aprende, seja pela simples imitação ou lealdade a seus pais ou ao modus operandi de seu clã.
Ao longo da vida nós podemos, com o passar dos anos, nos tornar gradativamente autônomos. Ou não. Adultos cronológicos podem manifestar, muitas vezes, uma séria imaturidade psíquica ou emocional, carregando a necessidade de aprovação para o trabalho, o casamento, a vida social. Assim, apresentam sinais e sintomas que podem ser mais ou menos limitantes.
Muita gente leva boa parte de sua vida emitindo (repercutindo) opiniões alheias, abraçando verdades repetidas, professando valores que lá no fundo da alma talvez não acredite, e às vezes nem ouse investigar a si mesmo para saber o que realmente faz sentido para si, no que realmente crê.
Poderá descobrir que lá bem dentro de si, discorda, ou pelo menos se permite duvidar daquilo que o “senso comum”, a “verdade científica”, a mídia, os amigos sustentam como sendo o bom, o certo, o justo e até mesmo a tal realidade.
O desafio, quando essa jornada começa, é andar passo a passo, vencendo o medo de desagradar. É “muito perigoso”, e pode ser proibido, para quem é emocionalmente dependente, abandonar a obrigação de “ficar bem na foto”, surpreender seus chegados com ideias fora da caixa, às vezes desafiar dogmas, romper os limites do politicamente correto, adotar ou rejeitar a mesmice e permitir-se, simplesmente, ser o que se é, pensar o que se pensa, sustentar suas ideias clara e cristalinamente, sem querem impô-las, mas sem negá-las para fazer média com quem quer que seja, para ser aceito pela galera, para fazer sucesso.
Agindo assim, o caminhante pode perder alguns admiradores pelo caminho, enfurecer antigos cúmplices, distanciar-se de parceiros de rodas de fofoca e ser abandonado por seguidores. Pode discordar de formadores de opinião, pode até ser julgado em sua sanidade. Mas poderá viver mais, ter mais saúde, conquistar um alto grau de autonomia e auto respeito, abraçando seus verdadeiros valores e vivendo de acordo com suas próprias prioridades.
Quem de fato se dedica ao autoconhecimento não se torna um arrogante senhor da verdade. Ele sabe que pode sempre melhorar sua performance, mudar suas crenças e aprimorar-se como ser humano, interagindo com quem pensa diferente, mostra aspectos não considerados e obtém melhores resultados em sua própria vida.
Não tem ídolos, mas tampouco se fecha para o mundo. Mais que isso, abre-se para o constante crescimento, aprendendo com quem sabe mais, ensinando generosamente a quem lhe admira. Assim são os verdadeiros líderes. Convictos, mas nem um pouco fechados em si mesmos.
Quer saber mais sobre como o autoconhecimento pode transformar sua vida e fortalecer sua automotivação de forma profunda e real? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
https://olharsistemico.com.br/
Confira também: Parou de Crescer? Começou a Morrer! O Poder do Movimento na Vida e na Carreira
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]]>Começo por uma banalidade: vida é movimento. Um fenômeno simples de ser observado em qualquer forma de vida: quando acaba a fase do crescimento, começa o ocaso.
Se é assim, fazer a leitura correta do cenário, compreender o fluxo, aceitar o movimento e estar consciente do seu devido lugar é garantia de viver uma vida viva. Nem que seja para garantir a empregabilidade, a educação continuada é hoje, sem dúvida, uma unanimidade entre as boas práticas do profissional que busca a excelência.
Uma vida monotemática, porém, pode melhorar a performance, mas tende a ser cansativa se não resultar em real evolução. Tornar-se um alto especialista em sua profissão e seguir a trilha do aperfeiçoamento, da atualização constante, sim, é uma atitude inteligente, competitiva e até divertida, se você tem amor pelo que faz.
E esse próprio movimento de melhoria contínua muitas vezes leva a um desdobramento, a partir de uma carreira inicial, para outras possibilidades de aplicação do conhecimento acumulado, novos patamares, novos desafios bem como novos campos de estudo a explorar.
Há um ganho inesperado, intangível e não imediatista, destinado a quem ousa olhar para o lado e se depara com outras áreas de interesse, que não se aplicam diretamente na empregabilidade. Não geram mais dinheiro, mas ampliam a cultura geral, desenvolvem dons e potenciais latentes, permitem olhar a vida de um outro ponto de observação.
Ler os clássicos, aprender um idioma além dos valorizados mercadologicamente (Latim? Japonês?), desenvolver a cultura musical, mergulhar na filosofia clássica. A inspiração para o insight disruptivo, a contribuição inovativa, o “Eureka!”, muitas vezes vem de fora do ambiente cotidiano.
Um bom médico que acha tempo para tocar guitarra ou então um professor de idiomas que além de cumprir suas horas/aula semanais faz marchetaria. A competente gestora de IA que se deleita lendo os clássicos ou os antigos filósofos.
Quanto mais eu venço a minha própria ignorância, então mais conexões, mais profundidade, mais criatividade brotam aqui dentro.
Buscar o livre pensar, vivendo sob décadas de imposição de conceitos, submeter suas possibilidades aos limites de “verdades”, “valores” e agendas supostamente virtuosas, socialmente aceitas e quase hegemônicas é, sem dúvida alguma, uma busca desafiadora. É bem mais fácil assinar embaixo, sem ler, os “termos de uso” de qualquer regulamento que está fazendo o tal senso comum ser o que é.
Viver no piloto automático tem suas recompensas. Todo mundo acha que você acha o que todo mundo acha, e assim o livre pensar não é nada mais do que um eterno repetitório do velho e atualíssimo Mito da Caverna.
Pensar fora da caixa é muito valorizado no mercado. Ousar quebrar a caixa é quase um crime. Ou já é crime? Desafiar o senso comum e ousar buscar a Verdade, além das versões impostas, é comprar uma briga com o status quo que forja verdadeiros líderes.
Seja na sua área de atuação ou em outros âmbitos que fazem parte de sua vida, a expansão da consciência pode ser constante. Só depende de uma única pessoa, e você sabe quem é ela.
Quer saber mais sobre como o movimento na vida e na carreira pode transformar seu propósito e expandir sua consciência? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: Cuidado com Suas Certezas Absolutas: Será Apenas Teimosia?
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]]>A visão sistêmica é um franco convite à reflexão. Nas muitas decisões que tomamos todos os dias, estamos transformando em palavras e ações nossas crenças, verdades, julgamentos, valores e critérios.
A cada escolha, um resultado. Quando acertamos, beleza! Quando erramos, pode valer a pena parar um pouco para refletir. Quem obtém os mesmos resultados repetidas vezes não é um azarado, um amaldiçoado ou então um predestinado ao fracasso. Pode estar sendo apenas teimoso. Sem firulas: provavelmente a vida está oferecendo a uma mente fechada a oportunidade de duvidar um pouco de suas certezas.
É certo que não ganhamos nada se ficamos remoendo velhas culpas por termos cometidos erros que custaram caro. Também não ganhamos nada se simplesmente culparmos o destino, o vizinho, o sócio, o chefe, ou seja lá quem for.
Mas ganhamos muito se aproveitamos uma colheita amarga para rever posturas, parâmetros, motivações, identificar oportunidades de corrigir a rota, abandonar a ingenuidade e ampliar a visão sobre o contexto, as variáveis que não eram visíveis antes do desastre.
Duvidar de si mesmo não pode ser confundido com insegurança. Somos demandados constantemente a decidir. Sim ou não. Seguir ou parar. Comprar ou esperar. Mesmo para quem se lembrar de respirar, a agilidade nas decisões inclui quase sempre alguma dose de incerteza. Viver é arriscado.
Desfrutar da vida com alegria, aceitando os revezes como oportunidades de crescimento e tendo a coragem de se questionar, é ainda mais emocionante, para dizer o mínimo.
Em síntese, é preciso diferenciar humildade de incerteza. É preciso examinar com cuidado suas motivações e movimentos, para saber distinguir rigidez de certeza. Constância, persistência, determinação são virtudes que costumam acompanhar os bem sucedidos. Obstinação, insistência, impulsividade são amigos do fracasso.
Uma frase simples, antiga, mas que ainda contém uma lição que muitos não incorporaram.
Quer saber como transformar a teimosia em aprendizado, consciência e crescimento verdadeiro nas suas decisões? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: O Que Você É: Como Alinhar Sua Imagem e Autoimagem para Mais Autenticidade
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]]>Na minha lida com clientes e suas buscas por mais satisfação e melhores resultados em sua vida e carreira, identifico alguns padrões, de acordo com os 3 personagens que todos desempenhamos, consciente ou inconscientemente. E como essa condição significa, muitas vezes, a diferença entre fracasso e sucesso.
Todo mundo é o que é. Certo. Mas não é raro encontrar pessoas que não estão felizes em ser o que são, e “precisam” ver vistas de uma determinada maneira, causar uma determinada impressão, professar valores e afirmar verdades que não são necessariamente suas, para ser aceitas.
Assim, projetam uma imagem. Claro que essa descrição ligeira e quase caricata não esgota o tema. Existem movimentos muito mais profundos, contextos de vida e papéis que nos são atribuídos e que aceitamos desempenhar, às vezes desde a primeiríssima infância.
Verifica-se assim, facilmente, pessoas que despendem um tremendo esforço para projetar uma imagem pública bem mais “bonita” do que a pessoa que realmente é. E com isso, acaba criando mais um personagem: uma autoimagem denegrida, depreciada. No fundo, é fácil verificar, com o olhar neutro do terapeuta, que a pessoa não é tão ruim que ela pensa que é, e que portanto, não precisa fazer tanto esforço para parecer ser o que ela não é.
E não se trata de escorregar em estereótipos rotulados como autoestima, que às vezes se mostra uma casca aceitável para o egocentrismo, a vaidade, o edonismo e a superficialidade sem sentido.
O “somente ser” é fruto de uma disciplina dedicada ao autoconhecimento, à busca genuína de reconhecer seus pontos fracos e não ceder à tentação do auto engano. Ao tentar mostrar ser o que não é, a pessoa afasta-se de sua essência e, portanto, de seu centro, sua força pessoal.
São bem diferentes, umas das outras, são únicas, mas tem algumas coisas importantes em comum, e por isso me ensinaram e ensinam tanto: elas se apoiam em suas forças pessoais, são generosas com o que têm. E por ser assim inspiram pessoas a também ser assim.
Me dão a impressão de que não temem suas fraquezas, mas também não as ignoram. E escolhem acionar suas fortalezas, e com elas fazer a vida melhorar.
Naqueles que reconheço sábios, vejo a beleza de ser quem são. O que me revelam é a coerência entre o que são, o que demonstram e o que pensam de si mesmos. Acho que isso quer dizer apenas SIMPLICIDADE.
Quer saber mais sobre como viver com mais autenticidade e alinhar sua autoimagem ao que você realmente é? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: Armadilhas do Abismo Entre a Intenção e o Gesto: Como Evitar a Ruptura Entre Promessa e Prática
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]]>Quanto maior o alinhamento entre intenção e gesto, mais força, mais potente a vibração emitida e o consequente resultado.
Nesses tempos de narrativas, declarações e discursos de convencimento, que permeiam as campanhas de marketing e os jogos de influência em decisões e tentativas de manipulação, o resultado efetivo e sustentável está lastreado por uma força invencível: a Verdade.
Seja com seu filho, seu gestor, sua equipe, seus clientes, sua declaração merece crédito graças à sua relação, ao longo do tempo, com qualquer um desses interlocutores. Seu currículo abre portas, sim. Mas não mantém essas portas abertas se suas ações não corresponderem às expectativas. Sim, é óbvio, mas vale repetir para gerar reflexão e uma autoanálise sincera e corajosa.
A declaração desacompanhada da prática pode ser sustentada por algum tempo. Mas o combustível da credibilidade se esgota e aquilo que realmente mostra a vida real acaba vindo à tona, mais tarde ou mais cedo. E creia, quanto mais cedo, melhor.
Ninguém escapa de ser o que realmente é, de fazer estritamente o que pode e de dar somente aquilo que tem. Com amor à causa, alegria de servir e dedicação genuína, todos somos capazes de fazer mais do que aquilo que foi “contratado”, prometido ou declarado. A melhor avaliação que podemos receber de um cliente é: “superou minhas expectativas”. No extremo oposto, o feedback mais desonroso para um fornecedor é: “comprei gato por lebre” ou outras expressões similares.
Com amor à causa, alegria de servir e prazer genuíno ao perceber que o cliente do seu cliente está se beneficiando das competências que tornamos disponíveis para o mercado, todos nós podemos dar um pouco mais do que foi vendido.
Conduzidas no piloto automático, fórmulas mágicas de sucesso muitas vezes incluem táticas que podem gerar boas vendas no curtíssimo prazo, mas destruir reputações no médio ou longo prazo.
Nas regras de negócios que sustentam relações perenes, resumidas no desgastado, mas muito válido jargão “ganha-ganha”, primeiro você faz, depois você tem força para dizer que faz. Não há distância entre a promessa e a prática.
Quem já faz bem feito, mas não afirma com clareza, objetividade e segurança sua competência e seus diferenciais, talvez deva cuidar de problemas pessoais não resolvidos.
Não basta entregar a uma empresa de marketing digital a tarefa de transformar você num grande sucesso. É preciso, primeiro, reconhecer a si mesmo como um sucesso. Não necessariamente um sucesso estrondoso, mas um sucesso real, palpável. Acho que podemos chamar essa postura de amor-próprio.
E isso é bem distinto de estufar o peito, levantar o queixo e fazer cara de notório saber.
Quer saber mais sobre como alinhar, na prática, intenção e gesto para construir credibilidade e relações duradouras? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: Para Quem Só Tem Martelo, Tudo É Prego: Por Que Empreendedores Precisam Ampliar Sua Caixa de Ferramentas
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]]>No meu dia a dia, em décadas de mentoria sistêmica para empresas, startups e empreendedores com seus sonhos e projetos, uma das situações mais comuns é encontrar profissionais apaixonados por sua técnica, sua solução, seu conceito de negócio.
Tenho contato frequentemente com pessoas altamente capazes, às quais não falta competência técnica, não falta persistência, não falta amor pelo que fazem. Mas falta foco. Ou melhor, faz falta um ajuste no foco, talvez uma clareza de qual é o alvo para onde apontar a mira.
Com a visão ampliada, e com a coragem de ir ao encontro do êxito, onde ele estiver, o empreendedor pode ver que suas chances são muito restritas se ele caprichar no desenvolvimento da solução, para só então procurar por um problema que necessite dela.
Concordo com a velha máxima: para quem só tem um martelo, tudo é prego. Qual a jornada que pode ajudar o talentoso e dedicado empreendedor a destravar, de fato, as portas para o êxito? O primeiro passo é a Educação Continuada.
Desapaixonar-se da técnica. Deixar de idolatrar sua competência. E não amar nem mesmo o cliente. Colocar seu foco no cliente pode resultar em uma perigosa dependência de uma única relação. Um dos momentos mais delicados de minha carreira foi quando 80% de minha receita vinha de um único cliente. Levei um ano para reduzir sua importância em minha saúde financeira, sem reduzir meu faturamento com ele, mas conquistando novos clientes, com novos problemas que eu pudesse ajudar a resolver.
Mas, se eu não devo me apaixonar pela minha solução, meu martelinho de ouro, “my precious”, como diria o inesquecível e melancólico Gólum, do Senhor dos Anéis. Se não devo me apegar demais ao meu cliente, qual meu alvo, para onde olhar, onde colocar minha inteligência e afinar minha pontaria para os negócios?
Meus clientes têm clientes. E os clientes de meus clientes têm problemas para resolver. Com a visão sistêmica, olhando de forma mais ampla e profunda para o ecossistema onde meu negócio navega, posso identificar novas oportunidades. Se me apaixono e me dedico a conhecer profundamente a dor do cliente do meu cliente, posso então encontrar ouro. E, a partir disso, decidir quais são as ferramentas mais importantes que devo acrescentar ao meu repertório.
O que estudar? Quais formações complementares posso fazer? A ideia é entrar num fluxo contínuo de aprendizado constante. Assim, posso ganhar, gradativamente, novas habilidades. Tudo isso sem abrir mão do conhecimento adquirido, das habilidades bem treinadas e das oportunidades de aprendizado que cada momento da vida me proporciona.
Quer saber mais como ampliar sua caixa de ferramentas pode abrir portas para novos negócios, aumentar seu foco e te tornar um empreendedor mais estratégico e preparado para o futuro? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: A Melhor Decisão Sempre é a Certa? Como Tomar Decisões com Consciência e Equilíbrio
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]]>Tudo é uma questão de custo-benefício. Empresário ou gestor, você toma muitas decisões diariamente. Algumas bem rotineiras e circunstanciais, quase sem pensar, mas mesmo assim, com consequências.
Com pressa, entre uma reunião e outra, você pode decidir não almoçar, por exemplo, para manter a pontualidade. Emocionalmente você fica bem, pois cumpre os compromissos e reforça sua imagem, demonstra respeito pelos demais participantes das reuniões.
Racionalmente, você fez a melhor escolha, não precisou apressar o ritmo das tratativas de nenhuma reunião. Porém… Seu sistema digestivo pode reclamar por 2 dias daquele lanchinho casual, engolido às pressas, apenas pra não ficar de estômago vazio. Enganou a fome, ficou bem na foto, mas alguém “pagou o pato”. Um dia tudo bem, dois, vá lá. Mas uma vida vivida assim, ninguém merece, a não ser que ache que merece.
Mas talvez você reconheça que algumas escolhas, aparentemente simples e à primeira vista, sem maiores consequências, podem mudar um destino e fazer toda a diferença entre o fracasso e o sucesso.
Os melhores gestores não tomam decisões ficando apenas de olho nas planilhas. Os aspectos subjetivos, muitas vezes, determinam o rumo a ser dado e às vezes contrariam os dados duros, e mesmo assim levam a memoráveis acertos. Ou não.
Por mais que você seja alguém bem racional, é bem provável que, mais de uma vez, já usou toda a sua inteligência para fazer uma escolha e depois teve que lidar com o arrependimento. “Alguma coisa” lhe dizia para não dar um determinado passo, ir para a direita e não para a esquerda, mas você optou pela planilha, e acabou não dando certo. Que pena!
Os melhores chefes que já tive, as pessoas mais sábias que já cruzaram meu caminho, me ensinaram algumas coisas sobre a tomada de decisões. Uma delas é que são muito raras as vezes em que uma decisão precisa ser tomada de repente, pra já, agorinha. A maioria das decisões tomadas por impulso são, de fato, empurradas pela ansiedade, não consideram a real necessidade.
E se foi assim, e você tomou a melhor decisão possível, errar ou acertar é parte do aprendizado. A sabedoria é proporcional à quantidade de erros e acertos que você coleciona na vida, desde que você se permita assimilar os aprendizados que acompanham cada uma das decisões tomadas.
Instinto, intuição, sentimento, emoção, raciocínio lógico e senso de oportunidade são ingredientes importantes das melhores decisões. E como se fosse uma cena de “Divertidamente 3”, compõem um mix que nos ajuda a escolher, e o preço a pagar, fazendo assim, não é caro demais. Se houve tempo para considerar todas as informações, perceber todas as reações, conscientes ou inconscientes, foi a melhor coisa a fazer.
Portanto, é só arcar com o preço da decisão tomada, sem medo, sem culpa, sem se penitenciar se algo não der certo. Você deu a si a chance de escutar, ver, ouvir, sentir. E está nas melhores condições para merecer o prêmio e pagar o preço.
Especialmente nas decisões que temos consciência de que são importantes, buscar o centramento, o tempo de esvaziamento, a reflexão panorâmica, o distanciamento, o exame de todas as possibilidades e variações, antes de decidir, acho que é isso que se chama prudência.
Não se trata de seguir a receitinha de Instagram, do tipo “basta seguir seu coração”, para que uma decisão lhe traga os resultados esperados. Quanta gente você conhece que vive dando de cara no poste porque acredita que basta seguir o coração¿
Sim, use o coração, o hemisfério direito e o esquerdo do cérebro, as vísceras, ouça conselhos, conte com a “inteligência corporal”, que muitas vezes nos avisa de algum perigo, assim como faz com os cavalos. Para os emocionais, vale o ímpeto e basta contar com a sorte. Já a ditadura das planilhas não nos deixa perceber o arrepio na nuca ou as borboletas no estômago, dizendo alguma coisa que às vezes nem é percebida.
Olhar para os dois lados antes de atravessar a rua é uma atitude básica que preserva a vida do pedestre. Não decida às pressas o que pode ser decidido amanhã. Porém, não pare na pista, pois se perder o timing, a vida vai decidir por você. E boas oportunidades poderão simplesmente passar. A chave mágica é preservar o equilíbrio, uma arte exercida com maestria pelos verdadeiros sábios.
Quais critérios você costuma usar para decidir algo importante — e o que acontece quando ignora sua intuição? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: O Foco na Automotivação: Como Cultivar Sentido e Energia Interna
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]]>Olhe em volta. Nos círculos mais próximos. Nas redes sociais. Há uma tragédia existencial consumindo vidas, que podemos resumir como “ausência de sentido”.
A vida imita a arte. Os zumbis dos filmes estão à solta, tentando engolir o sopro de vida que sustenta uma minoria que insiste em olhar para a frente e tem motivos para lutar.
Há sintomas evidentes de que a civilização está doente: tem o jovem adulto que nem estuda nem trabalha, tem aquela pessoa que só vive naquele intervalo entre o “sextou” e o por de sol do domingo, passando a maior parte dos seus dias vivendo no piloto automático, esperando o próximo final de semana.
Tem aquela pessoa que gasta suas velas rezando para que alguém apareça e faça por ela o que só ela pode fazer por si mesma. Tem aquele que sempre sabe de quem é a culpa de sua má sorte. Os sinais estão em toda parte, e é preciso estar atento e forte para vigiar a si mesmo, prevenindo assim a contaminação pelo vírus da desmotivação.
A falta de sentido é o pano de fundo para muitas histórias tristes, de talentos desperdiçados, potenciais não desenvolvidos, envelhecimento precoce, falta de foco, vitimização e outros males que bloqueiam o caminho que separa, de fato, a pessoa de sua realização.
Olhando em volta, aquele tipo de gente, uma minoria luminosa, que se destaca da manada aparentemente sem fazer muito esforço. Se olhamos com atenção, encontramos então um ser que tem razões para acordar todos os dias, que se coloca como protagonista de sua própria vida e não duvida da sorte, nem fica sentado esperando por ela.
O pouco ou muito que possuem, de virtudes, talentos e dons, usam sem moderação, e avançam. Não para provar. A chama que os faz vibrar vem de dentro: são pessoas que têm razões para se dar, lutar se for preciso, não esperam a chuva passar para que possam sair e fazer o que tem que ser feito.
Essas pessoas, consciente ou inconscientemente, valorizam primeiro um olhar para dentro de si, colocando foco naquilo que justifica sua existência. Reconhecem suas forças pessoais e direcionam sua energia para servir à vida e fazer o que há, de fato, para ser feito.
De segunda a segunda, entregando-se ao presente com a mesma vibração. Por mais simples que seja sua função, a exercem com alegria, pelo simples fato de quem há algo para ser feito e elas podem dar conta.
Mesmo que ninguém note, valorize, elogie, esse tipo de gente sabe se dar o devido valor. Faz a diferença e gera em torno de si uma atmosfera saudável.
Não importam tanto as estatísticas. Não sei se os zumbis são 70 ou 80 por cento dos viventes. A minoria luminosa é que mantém viva a esperança de que as epidemias não vencerão a vida.
Essa minoria não é formada por pessoas perfeitas. Elas apenas conseguem apoiar-se em suas forças e reconhecer suas limitações e fraquezas, e por isso têm mais facilidade de aprender o que ainda não sabem.
E vivendo assim, fortalecendo suas forças e enfraquecendo suas fraquezas, são como faróis. Sendo líderes de si mesmas, deixam por onde passam um sopro de vida inspirador. E fazem de seu sucesso, o sucesso de muitos.
Quer saber mais quais atitudes te colocam no grupo dos automotivados e te ajudam a manter o sentido da vida mesmo em tempos difíceis? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
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Confira também: Autorresponsabilidade Radical: O Caminho para a Superação e o Autoconhecimento
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]]>O inferno são os outros. Um pensador fora de moda e com o qual eu não concordo em praticamente nada do pouco que conheço sobre suas ideias, cunhou essa frase, que ficou famosa. E com ela eu concordo, mas fazendo uma leitura bem particular.
Se a cada coisinha desagradável que me acontece, ou mesmo diante de situações mais graves, olhar para os outros e procurar culpados, mesmo que eles existam, vai aumentar a dor, prolongar o conflito, retardar a cura e gerar efeitos colaterais às vezes mais indesejados que a própria dor: raiva, indignação, desejos de vingança.
O caminho mais rápido, reto e profundo para superar um infortúnio, um prejuízo, uma ofensa, é eu identificar a minha parte no evento.
Mesmo que seja mínima, e geralmente não é, a minha parte na responsabilidade pelo ocorrido e principalmente com a maneira que eu vou lidar com o ocorrido, essa é a mais importante, mais poderosa e transformadora porção da realidade com a qual eu posso lidar.
Requer esforço, coragem, pede silêncio, reflexão e alguma humildade, mas autorresponsabilidade é um santo remédio para todos os males que têm remédio. Sim, porque alguns não tem, é preciso admitir. Mas são poucos, entre tantos motivos que tanta gente encontra para apontar o dedo para algum culpado.
Quem prioriza olhar para a sua parte e a tratar de recolher todo o aprendizado, com o objetivo de evitar sofrer outras vezes a mesma dor, tem a possibilidade de, mais rapidamente, deixar o passado passar, crescendo como ser humano a cada tropeço ou “má sorte”.
Quando formos bilhões e bilhões de autorresponsáveis radicais, talvez a tão sonhada paz esteja finalmente ao alcance da mão. Enquanto esse dia não chega, certamente passarei a ter, diante de cada experiência vivida, mais material que me facilite o autoconhecimento e a transformação pessoal.
Tomara que faça sentido para você, mas se não fizer, a responsabilidade é toda minha!
Quer saber mais sobre como a autorresponsabilidade pode acelerar a superação de desafios e contribuir para o crescimento pessoal? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
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Confira também: Cultura do Pessimismo: Sintomas, Causas e Como Superar
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]]>Começando pelo óbvio: não podemos controlar fatores externos a nós. A macroeconomia, a geopolítica, as condições climáticas globais, as políticas públicas, o humor do síndico do prédio ou o equilíbrio emocional do motorista do carro à sua frente.
Para quem reconhece que cada um de nós é um agente fazendo parte de sistemas vivos, que estão em movimento, é importante portanto reconhecer que sim, nossa presença, nosso silêncio ou nossa fala, nossa arte em sermos o melhor de nós a cada dia, isso importa e tem seus efeitos, em nós mesmos e nos que são impactados pela nossa presença e nossa vibração.
O que cabe é, internamente, saber lidar com as ocorrências externas. No relacionamento interpessoal, mantermos o respeito e o autorrespeito, conseguir lidar com o diferente, conhecer a si mesmo e seguir trabalhando para fortalecer seus pontos fortes e enfraquecer seus pontos fracos, e muito mais.
Ou seja: os ambientes (sistemas) aos quais estamos mais diretamente ligados e nos quais ocupamos um lugar que nos permite exercer influência direta, a arte do conviver pode ser exercida e aprimorada. Beleza.
E sem entrar em considerações sobre as causas dessa crise e quem ganha e quem perde com ela, o chamado “tecido social” passa por ondas. O mais comum é se deixar levar por essas ondas, sob o risco de perder-se de si mesmo.
Um dos traços culturais mais graves, conforme diversos pensadores contemporâneos, é o pessimismo. Para citar um, recomendo conhecer alguma das obras do italiano Elio Stefano D’Anna. Especialmente em seu livro “Um Sonho para o Mundo”, ele aponta, nas artes, na política, na economia, a predominância, em nosso tempo, de uma visão pessimista, parte importante do vazio existencial que atualmente alcança proporções epidêmicas.
O percentual dos “nem-nem” é um triste indicativo da tal crise. O culto ao feio, a relativização da verdade e da mentira, a profusão de detratores da ética tendo êxito em suas falcatruas, a aparente impunidade da corrupção, seja ela praticada em pequena ou em larga escala, parece que a sociedade está vivendo uma espécie de carnaval ladeira abaixo.
E nem falamos da epidemia de depressão e de ideação suicida. Se nosso objetivo fosse esgotar a lista de sintomas de crise e de fatores que alimentam o pessimismo, esse parágrafo não teria um fim.
Claro que existem sinais de avanço e movimentos que mantêm a chama da esperança acesa. Os otimistas conscientes (não incluo os “polainas” nem os “tô nem aí” nesse grupo) existem, estão ativos. E, graças a esses, muitas iniciativas, projetos e campos de estudos e de práticas construtivas estão furando as ondas que subtraem vida e desmotivam um mar de gente.
Saber que o mal existe e que ele produz maldade é pisar com os dois pés no chão. E a partir da consciência, fazer escolhas e empreender seus próprios movimentos.
Quando a onda contrária está muito forte, saber esperar, usar o silêncio e a preservação da paz interior para que ela esteja sempre pronta a ser emprestada para quem nos procurar. Fazer o possível, conscientemente, para ser esperança, ser farol, ser uma bênção na vida daqueles que nos olham buscando uma saída.
Poucos aparecem querendo ser o salvador da pátria, mas o ser consciente não embarca em ondas. Deixa-se apenas ser, mas não se nega a ser. De certo, não acertamos sempre, porque não somos totalmente conscientes, somos seres em construção.
Se então, junto com o que sabemos, pudermos cultivar a certeza de que não somos infalíveis. Temos o que aprender com a vida e com tanta gente inteligente que também existe à nossa volta (acho que o nome disso é humildade). Faremos parte da reconstrução da civilização, que está em marcha, mesmo que a descida da ladeira ainda empurre a maioria, lamentavelmente, para o fundo do fim.
Quer saber mais quais são os principais sintomas da cultura do pessimismo e como ela afeta a sociedade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.
Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
https://olharsistemico.com.br/
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