Ser palestrante é fácil ou difícil? Será que eu consigo? O que me motivaria a ser um bom palestrante? Uma boa palestra pode nos motivar, seduzir, encantar, esclarecer nossos pensamentos, nos emocionar, gerar mudanças de atitudes e de comportamentos, além de nos divertir e entreter.
Há diferenças entre todas as pessoas. Cada uma pensa, reage, sente, emociona-se, percebe, imagina, tem experiências e conhecimentos próprios. Nós fazemos escolhas e temos opiniões contrárias e incompatibilidades, o que faz com que nossa vida e nosso desenvolvimento estejam sempre em evolução.
Estar bem, em equilíbrio, sentir-se feliz e realizado, fazendo o que gosta, emanando um sorriso no rosto nada mais é do que um reflexo de como as coisas estão do lado de dentro, por isso ter um bom espelho é um dos primeiros caminhos para quem deseja viver bem e, mais ainda, viver cada vez melhor.
Veja 15 dicas para o exercício da Comunicação Não Violenta. Apesar de ser algo simples de se ouvir, há muita complexidade no exercitar, pois é necessário se permitir mudar a forma como vê a si mesmo, como vê o outro e o ambiente que se está inserido.
Ouvimos tantas notícias ruins que nos acostumamos a conviver com a corrupção e a violência que passamos a não dar a devida e necessária importância ao assunto. Esse é o lado pernicioso do hábito, do costume de fazer as mesmas coisas repetidamente em uma rotina que pode nos faz perder a fé e a força para enfrentar esses males contemporâneos.
Ao longo de nossas vidas passamos o tempo todo na busca de ser autêntico, porém, ao mesmo tempo, somos bombardeados pelos pais, professores, cônjuges, amigos, colegas, gestores, subordinados a nos adaptarmos porque só assim poderemos ser bem vistos e termos sucesso!
Esse dom sublime que Deus deu ao homem e recusou a todos os outros animais, é a mais sublime expressão da natureza. Esse dom celeste teve o poder de fazer com que a nossa espécie chegasse até onde chegou. Existimos porque ela existe e evoluímos porque aprendemos a utilizá-la.
Você sabia que infelizmente a maioria de nós não é ensinada a se dar conta das nossas necessidades? Só podemos ser ensinados por quem tenha aprendido e repassado. Se não aprenderam, como podem ensinar?
O que observamos em um contexto profissional, notadamente nas organizações, é um conjunto de procedimentos ou ausência de critérios relacionados à comunicação, geradores de desentendimentos, de prejuízos e de dificuldades de toda ordem.
Quantas pessoas você conhece que vivem buscando disfarçar ou mesmo ignorar as tristezas, carências e necessidades, com isso se agredindo e ainda, como consequência, sendo intolerantes com o outro, sendo agressivas, julgando, avaliando ou criticando?