Você sabia que o nosso cérebro tem um funcionamento muito semelhante ao de um rádio, podendo sintonizar ondas que estão “no ar” transmitidas por outras pessoas e sem perceber elas podem nos influenciar?
Para alcançar a excelência é preciso focar no desenvolvimento da Inteligência Emocional e colocar em prática alguns comportamentos que nosso maior adversário, nós mesmos, insistimos em não nos deixar utilizar.
Qual é a minha intenção para hoje? Como posso me comportar hoje para causar maior impacto pessoal e profissional? Que característica de meu comportamento devo melhorar hoje e como vou fazê-lo?
A felicidade é a causa, o lucro é o efeito. Finalmente as empresas têm percebido que todos nós produzimos mais, melhor e com menos retrabalho se estivermos bem com nós mesmos e com o ambiente de trabalho.
Em um universo atordoante por estímulos, perder o FOCO naquilo que estamos fazendo é algo muito comum, mas não podemos ignorar que quanto mais o FOCO é perdido, pior nos saímos em nossas atividades.
2015 se foi... o que fizemos, onde erramos, onde acertamos e todas as suas consequências nos dão características especiais que devem ser levadas em consideração no planejamento da nova etapa em 2016.
Todos nós almejamos ser felizes. Sonhamos em estar no ponto mais alto do pódio da prova de felicidade. Se ser feliz é o que todos almejam, por que as empresas não utilizam isto para aumentar a rentabilidade?
Poucos gestores sabem dar feedback. Alguns, não conseguindo administrar as próprias emoções, utilizam o momento para extravasá-las. Outros juntam ideias sem nada dizer de especifico. Qual a finalidade de um feedback?
A falta de felicidade no trabalho parece ser um sentimento generalizado. Organizações têm investindo muito nesta área, pois sabem que é a forma para a retenção de talentos, aumento de produtividade e comprometimento.
Empresas que são dirigidas como grandes sinfônicas certamente passarão dificuldades. A cada dia o mercado tem que se amoldar a uma nova realidade e os gestores devem estar preparados para isso.